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Segunda, 29 Outubro 2012 17:56

Copa e efeito estufa

Estratégias de mitigação e compensação das emissões de gases geradas pelas obras da Copa do Mundo de 2014 são novamente discutidasLUCAS TOLENTINOAs estratégias de mitigação e compensação das emissões de gases de efeito estufa geradas pelas obras da Copa do Mundo de 2014 têm data marcada para serem discutidas novamente. Nos dias 26 e 27 de novembro, o Núcleo Temático sobre Mudança do Clima montado em decorrência do campeonato se reunirá, em Fortaleza, para definir medidas de mitigação e compensação nos doze Estados/cidades sede dos jogos do torneio de futebol. A pauta do próximo encontro será o levantamento dos estados e prefeituras das oportunidades de mitigação e compensação e o estabelecimento de um canal de diálogo com o governo federal para tratar as emissões aéreas. A reunião também contará com a apresentação das experiências verificadas em Belo Horizonte, Curitiba e Fortaleza como sedes piloto no projeto de cooperação com o Ministério do Meio Ambiente (MMA) e a Embaixada do Reino Unido.Entre as principais iniciativas do MMA, estão os Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima. O analista ambiental Daniel Couto Silva reforçou a importância da elaboração e implementação dos documentos. Para isso, segundo ele, o MMA está elaborando um projeto de gestão de carbono que apoiará as atividades das cidades-sede em relação ao combate às mudanças do clima.INVENTÁRIODurante a última reunião do Núcleo, realizada na semana passada, em Brasília, representantes do governo federal e dos estados debateram as obras em andamento. O grupo apresentou a estratégia da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20) e o modelo usado na compensação das emissões de gases de efeito estufa. Além disso, foi apresentado o inventário das emissões relacionadas à Copa do Mundo em Belo Horizonte. O projeto-piloto é fruto da parceria entre MMA, o Governo de Minas Gerais, a Prefeitura de Belo Horizonte e a Embaixada do Reino Unido.Criado dentro da Câmara Temática de Meio Ambiente e Sustentabilidade (CTMAS), o Núcleo Temático sobre Mudança do Clima é integrado por representantes dos Governos dos Estados/Cidades-sede, além do Governo Federal. Para mais informações, acesse: www.mma.gov.br/governanca-ambiental/copa-verde/nucleo-mudancas-climaticas .
Sexta, 26 Outubro 2012 18:12

MMA e FAO mais próximos

Ministra propõe criação de pequeno grupo de trabalho para desenvolver agenda comum SOPHIA GEBRIM A modelagem de um novo formato de cooperação com a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) foi defendida na tarde desta sexta-feira (26/10), pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, em Brasília, durante encontro com dirigentes da entidade. Participaram do encontro o representante regional para América Latina e Caribe, Raul Benitez, representante no Brasil, Helder Mutéia, oficial para América Latina e Caribe, Adoniran Perasse, e oficial para o Brasil, Gustavo Chianca. “Para estreitar cada vez mais o diálogo entre produção de alimentos e preservação ambiental torna-se necessário um novo padrão de cooperações internacionais com a FAO e outras agências também”, disse a ministra. Segundo ela, por meio de troca de experiências de sucesso que deram certo em determinadas regiões, fomento às oficinas, diálogos e negociações, entre outras ações, é possível garantir um novo formato a essas parcerias. “Para modelar um novo formato de cooperação temos que cobrar resultados, com ações mensuráveis, fortalecimento das ações e muita transparência”, acrescentou. Izabella também citou experiências brasileiras que deram certo e podem ser exportadas para outros países, como o Programa Bolsa Verde. “Concedemos um benefício mensal para as famílias que vivem em Unidades de Conservação continuarem preservando o ambiente onde vivem, transferindo renda, capacitando e assegurando a produção de alimentos e a consequente erradicação da pobreza”, disse a ministra. Para ela, nesse viés, que entra fortemente o papel da FAO, garantindo o equilíbrio desse diálogo entre agricultura, produção de alimentos e proteção das florestas.NOVO CAMINHOA importância do fortalecimento e nova modelagem da cooperação com o Brasil também foi destacada pelo representante regional da FAO para América Latina e Caribe, Raul Benitez. “Nós também queremos ressaltar essa agenda com o governo brasileiro, no conceito que vincula o meio ambiente com segurança alimentar”, observou. Da forma que hoje parte da população carente no Brasil está ligada diretamente ao ecossistema onde vive, normalmente tanto populações quanto ecossistermas frágeis, o líder da FAO acredita que o Brasil tem um papel decisório de repassar esse tema para outros países da América Latina e Caribe. “Nesse caso, a luta contra a fome tem a ver diretamente com a preservação ambiental”, salientou. Ao término do encontro, a ministra Izabella Teixeira sugeriu a criação de um pequeno grupo interno de discussão para alinhar as necessidades, projetos e prioridades passíveis de cooperação entre a agência e o Ministério do Meio Ambiente. A ideia é construir uma agenda que seja executada a médio e longo prazo, um novo caminho de cooperação. “Vamos debater em conjunto e pactuar uma nova visão desse importante elo entre produção de alimentos e preservação ambiental”, finalizou.
Sexta, 26 Outubro 2012 16:11

Soja: embargo continua

Acordo entre governo, industriais e exportadores mantém pacto de não comprar o grão produzido em áreas desmatadas da Amazônia.LUCAS TOLENTINOO governo federal e representantes das indústrias e exportadores de cereais renovaram a moratória da soja. Estabelecida nesta sexta-feira (26/10), em Brasília, a medida prevê a extensão do pacto de recusar a compra do grão que tenha sido produzido em áreas amazônicas degradadas de maneira ilegal depois de julho de 2006, data em que o compromisso foi instituído pela primeira vez. O evento contou também com a apresentação dos resultados do quinto ano de monitoramento da moratória.Com a renovação do acordo, o embargo à soja produzida em áreas de desmatamento se estenderá até 31 de janeiro de 2014. O protocolo foi assinado pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, pelo presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), Carlo Lovatelli, e pelo diretor da Campanha Amazônia do Greenpeace, Paulo Adário. O pacto inclui, ainda, a participação da sociedade civil.EQUILÍBRIOA nova lei florestal e o desmatamento verificado em estados produtores de soja como o Mato Grosso e o Pará aparecem entre os motivos para a renovação da moratória. De acordo com a ministra, a medida atende às necessidades trazidas com a nova legislação ambiental. “É preciso haver um equilíbrio entre a produtividade ambiental e a econômica”, destacou. “Podemos proteger as florestas e o meio ambiente e, ao mesmo tempo, produzir alimentos de forma sustentável.”No entanto, o controle do desmatamento na Amazônia está entre as prioridades de governo. “Há uma nova dinâmica associada às diversas modalidades de crime ambiental e todos eles serão combatidos pelo aumento da fiscalização, que ocorrerá durante todos os meses do ano”, declarou Izabella. A ministra afirmou que o trabalho ocorrerá para coibir todos os tipos de desmatamento.O presidente da Abiove acredita que desde o primeiro ano do pacto, iniciado em 2006, o perfil da produção de soja vem mudando. “A moratória está trazendo uma conscientização cada vez mais crescente entre os produtores”, afirmou Lovatelli. “Isso mostra que o Brasil pode e está mudando o comportamento diante da necessidade de conservação da sua biodiversidade.”LEVANTAMENTOO relatório do quinto ano de monitoramento da moratório da soja, segundo a Abiove, mostra que, em 2006, foi registrada a presença de soja em 18.410 hectares desmatados na Amazônia. O levantamento revela ainda que, entre 2006 e 2011, os 58 municípios monitorados em três estados - Mato Grosso, Pará e Rondônia - foram responsáveis por 98% da área plantada com soja na Amazônia Legal. Dos 25 milhões de hectares de plantações do grão em todo o território brasileiro, 2,1 milhões ficam na Floresta Amazônica. A área de soja localizada por meio do levantamento, porém, corresponde a 0,41% de todo o desmatamento do país e a 0,53% dos desmatamentos verificados em Mato Grosso, Pará e Rondônia.
Quinta, 25 Outubro 2012 20:28

Novas áreas de conservação

Qualidade dos dados mostra que o Brasil tem excelente qualidade de informações sobre o CerradoLUCIENE DE ASSISPesquisadores de entidades e analistas do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e de suas instituições vinculadas formularam propostas que identificam novas áreas prioritárias para conservação, uso sustentável e repartição dos benefícios da biodiversidade do Cerrado e do Pantanal, durante oficina de três dias (23 a 25/10) realizada em Brasília. O resultado desse trabalho, segundo o secretário de Biodiversidade e Florestas do MMA, Roberto Cavalcanti, cria uma base para discutir o tema de forma mais aprofundada e mostrar à sociedade o que se está fazendo.Cavalcanti acredita que as informações mostram a excelente qualidade dos dados que o Brasil tem sobre o Cerrado. As áreas propostas foram identificadas em mapa indicativo das potencialidades dos biomas estudados e serão apresentadas no dia 13 de novembro, em Washington, pelo secretário-executivo do MMA, Francisco Gaetani, na abertura da reunião do GEF (sigla em inglês para Global Environment Fund). “O uso sustentável do Cerrado é, hoje, o principal desafio do bioma”, confirma o secretário.BASES CIENTÍFICASDe acordo com a gerente de Conservação da Biodiversidade do MMA, Adriana Bayma, foram utilizados critérios científicos no estabelecimento dos alvos da conservação, como espécies e unidades de paisagens, a partir dos conhecimentos dos especialistas, que definiram as metas de conservação desses alvos. Ela explica que a conservação da diversidade biológica, a utilização sustentável de seus componentes e a repartição justa e equitativa dos benefícios derivados do uso dos recursos genéticos e do conhecimento tradicional associado compõem os objetivos gerais definidos pela Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB).“E a definição de áreas prioritárias consiste na seleção do melhor conjunto de áreas para cumprir tais objetivos”, esclarece Adriana Bayma. “A seleção de áreas prioritárias contempla os itens da CDB, na medida em que busca definir as áreas que devem ser protegidas ou manejadas para conservação da biodiversidade, levando-se em conta as utilizações econômicas atuais e as tendências futuras, o que também evolve comunidades com estilo de vida tradicional”.O trabalho realizado pelos participantes da oficina técnica destinada a consolidar o mapa de áreas prioritárias para conservação partiu de planejamento sistemático da conservação, com definição prévia das unidades; a identificação dos alvos e seu mapeamento; a definição de metas de conservação, das bordas; a seleção de áreas; além da indicação da importância biológica de cada unidade de planejamento, entre outros aspectos.
Quinta, 25 Outubro 2012 17:58

Em defesa da Amazônia

Parceria entre Brasil e Noruega apresenta resultados positivosLUCAS TOLENTINOOs resultados da cooperação do Brasil com a Noruega no combate à degradação da Floresta Amazônica foram divulgados, na manhã desta quinta-feira (25/10), em Brasília. A apresentação ocorreu durante o seminário de encerramento do projeto Planos Estaduais de Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Brasileira e Cadastramento Ambiental Rural (CAR) Municipal.Assinada em 2008, a parceria utilizou 4,3 milhões de dólares, doados pela Noruega, e envolve o Ministério do Meio Ambiente (MMA), a Agência Brasileira de Cooperação (ABC) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Entre as principais iniciativas, foi realizado projeto piloto de mapeamento e cadastramento das propriedades rurais de seis municípios da Amazônia Legal, primeiro passo para a regularização dos terrenos.INSCRIÇÃOO CAR realizado de forma pioneira nos seis municípios gerou resultados significativos. No Pará, 83% das propriedades de Ulianópolis e 87% das terras de Dom Eliseu foram inscritos no sistema estadual de monitoramento. No Mato Grosso, o processo ainda está em andamento em Marcelândia e já soma 78,5% dos terrenos rurais incluídos no sistema. No Acre, os municípios de Senador Guiomard, Acrelândia e Plácido de Castro somaram 50% de parcelas inseridas no sistema.Ao todo, o processo custou R$ 2,69 milhões. Para o diretor de Políticas para o Combate ao Desmatamento do MMA, Francisco Oliveira, a conclusão representa uma vitória. “O projeto trouxe uma série de desafios, inclusive o de trazer a inovação”, afirmou. “Foi um trabalho bastante concreto, especialmente no que diz respeito ao CAR, e ocasionou resultados extremamente positivos.”
Quinta, 25 Outubro 2012 16:49

As mulheres e as mudanças

"Se a sociedade se organiza para demandar a equidade de gênero, isso se transforma em políticas públicas", afirma Izabella Teixeira.LETÍCIA VERDIO encontro da Rede de Mulheres Brasileiras Líderes pela Sustentabilidade reuniu, nesta quinta-feira (25/10), em São Paulo, 200 participantes engajadas em mudar os atuais padrões de consumo, as relações de trabalho e os modelos de negócios. A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, abriu a reunião e participou das discussões durante todo o dia. "Se a sociedade se organiza para demandar a equidade de gênero, isso se transforma em políticas públicas", disse. A Rede é uma iniciativa do Ministério do Meio Ambiente (MMA), criada em 2011 para mobilizar mulheres em cargos de liderança nas esferas pública e privada, com ou sem fins lucrativos.Para inaugurar o evento, o publicitário presidente do Grupo ABC, Nizan Guanaes, palestrante convidado, afirmou que o século XXI tem todas as condições de ser o século da mulher. "Se quisermos mudar o padrão de consumo, temos que falar com as mulheres, são elas que decidem", disse. Segundo ele, é fundamental engajá-las nessa pauta. "Acredito que vocês podem mudar o mundo", disse Guanaes com bom humor à plateia. "A tarefa do século é tornar o mundo mais sustentável e não há ninguém mais indicado para essa tarefa do que a dona dessa casa - a mulher".NÚMEROSEm seguida, a presidente da empresa Masisa no Brasil, Marise Barroso, destacou que somente 4% das empresas brasileiras são lideradas por mulheres. "Se isso não mudar, não teremos sustentabilidade". Marise ilustrou a frase com o exemplo vivido por ela na empresa Amanco: "Quando entrei, 100% dos funcionários eram homens”, explicou. “Deixei a empresa com 50% da diretoria e 27% dos empregados compostos por mulheres". Equilibrando o número de homens e mulheres, segundo ela, surgem novos pontos de vista, importantes para alcançar a sustentabilidade. "A mulher agrega coisas essenciais para esse objetivo: a empatia, a capacidade de formar e de fazer acontecer", explicou. A diretora executiva de Recursos Humanos e Coorporativos da Vale, Vânia Somavilla, destacou a importância da tecnologia para fazer a passagem para a era sustentável. "A tecnologia vai nos ajudar a tirar ainda mais o homem do trabalho braçal e, assim, alargar a área de atuação profissional para as mulheres", explicou.O debate prosseguiu em torno do legado da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20). A representante da ONU Mulheres no Cone Sul, Rebecca Tavares, afirmou que houve um avanço grande no que diz respeito à organização da rede de mulheres, como o documento Plataforma 20, com metas para 2020. A Plataforma 20 foi apresentada na Rio+20 e está sustentada em três eixos: ampliação do número de mulheres em cargos de liderança com atuação na sustentabilidade; fomento do empreendedorismo verde e mudanças nos padrões de produção e consumo, com foco na classe média urbana, em especial nas mulheres. "Essa é de fato uma agenda de compromissos", afirmou a ministra Izabella. "Nesse momento pós-Rio+20, temos uma agenda de trabalho global que não está restrita aos governos", destacou ela. GOVERNANÇAO segundo painel abordou a governança da Rede, ou seja, como a rede será gerida e organizada. A secretária de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental do MMA, Samyra Crespo, apresentou os papéis dos conselhos consultivo e estratégico e da secretaria executiva da Rede, além de incentivar as presentes a se engajarem na causa. "A pauta de sustentabilidade é chave para o desenvolvimento. Em 2012 e 2013, a palavra é ação", ressaltou. Entre um painel e outro, era aberta a "tribuna livre", para comentários e perguntas. Questões como a variedade de papéis atribuídos e assumidos pelas mulheres no mundo de hoje e como viver bem com todos ou escolher alguns deles foi tema de uma calorosa discussão no Centro de Convenções da Câmara Americana de Comércio, na capital paulista.
A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira; o presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais - ABIOVE, Carlo Lovatelli; o secretário-executivo da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais - ANEC, Sergio Mendes; o coordenador técnico do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, Bernardo Rudorff; e o coordenador da sociedade civil do Grupo de Trabalho da Soja (GTS)/Greenpeace Internacional, Paulo Adario, anunciam no dia 26 de outubro, às 10h30, em Brasília, os resultados do quinto ano de monitoramento do plantio de soja no Bioma Amazônia.A Moratória da Soja é um programa de desmatamento zero no Bioma Amazônia para plantio de soja, coordenado pela ABIOVE, ANEC e empresas associadas, Ministério do Meio Ambiente e instituições da sociedade civil (Conservação Internacional, Greenpeace, IPAM, TNC e WWF Brasil).Após as apresentações, haverá entrevista coletiva com a participação da ministra Izabella Teixeira e dos demais membros da mesa diretora do evento.ServiçoData: 26 de outubro de 2012 – sexta-feiraHorário: 10h30-13hLocal: Salão Palm Springs do Naoum Plaza Hotel – SHS Quadra 05. Setor Hoteleiro Sul - Brasília/DFPara mais informações:Assessoria de Comunicação do MMAEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloakfb4de44348971fa82dcab1a5b00cd830').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addyfb4de44348971fa82dcab1a5b00cd830 = 'imprensa' + '@'; addyfb4de44348971fa82dcab1a5b00cd830 = addyfb4de44348971fa82dcab1a5b00cd830 + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_textfb4de44348971fa82dcab1a5b00cd830 = 'imprensa' + '@' + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloakfb4de44348971fa82dcab1a5b00cd830').innerHTML += ''+addy_textfb4de44348971fa82dcab1a5b00cd830+''; - (61) 2028-1227 / 1753Assessoria de Imprensa da ABIOVEEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak64a37bee36c175444287d627a48784a4').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy64a37bee36c175444287d627a48784a4 = 'mariahelena' + '@'; addy64a37bee36c175444287d627a48784a4 = addy64a37bee36c175444287d627a48784a4 + 'abiove' + '.' + 'org' + '.' + 'br'; var addy_text64a37bee36c175444287d627a48784a4 = 'mariahelena' + '@' + 'abiove' + '.' + 'org' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak64a37bee36c175444287d627a48784a4').innerHTML += ''+addy_text64a37bee36c175444287d627a48784a4+''; - (11) 99644-0363
Quarta, 24 Outubro 2012 15:04

Pesca proibida

Mero e tambaqui não podem ser capturados. Medida visa a preservação das espéciesLUCAS TOLENTINOA pesca de pelo menos duas espécies de peixes está proibida no país. Instrução do governo federal declarou como ilegal a captura e a venda do mero pelos próximos três anos. Encontrado em toda a costa brasileira, o exemplar faz parte da Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas. Outra norma veda, ainda, a pesca, o armazenamento e o comércio do tambaqui na bacia hidrográfica amazônica entre outubro deste ano e março de 2013.As duas medidas têm o objetivo de garantir a preservação e a reprodução das espécies. No caso do mero, a captura era ilegal desde 2002, mas perdeu a validade em setembro deste ano. No último dia 17, porém, instrução normativa dos ministérios do Meio Ambiente e da Pesca estendeu a proibição até outubro de 2015. A medida se baseia no declínio da população do peixe e nos sérios riscos de extinção.Já o defeso do tambaqui ocorre desde 2003 e dura seis meses por ano, em decorrência das migrações reprodutivas do peixe. Na cheia, ele se alimenta de frutos e sementes. Quando chega a seca, os exemplares jovens ficam nos lagos de várzea e os adultos vão para as águas barrentas onde desovam. Nesse período, as espécies adultas não se alimentam e vivem da gordura acumulada antes. Por isso, a pesca fica temporariamente proibida.PESCA ACIDENTALCaso sejam capturados de maneira acidental, durante a pesca de outras espécies, tanto o tambaqui quanto o mero terão de ser devolvidos ao meio ambiente. A determinação vale mesmo para os exemplares que forem capturados mortos. Em qualquer situação, devem ser devolvidos na hora do recolhimento do aparelho de pesca, além de serem registrados nos mapas de bordo das embarcações. Os tambaquis só poderão ser comercializados nos restaurantes, supermercados e demais estabelecimentos que tiverem o peixe capturado antes do período do defeso. Para isso, no entanto, os proprietários devem ter declarado o estoque ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), responsável pela emissão das autorizações específicas. INFRAÇÕESQuem desrespeitar a proibição está sujeito está sujeito a apreensão da espécie e multa que varia entre R$ 700 e R$ 100 mil, acrescida de R$ 20 por quilo do pescado e R$ 40, no caso de comercialização ilegal. O infrator também pode receber pena de um a três anos de detenção e multa. Os pecadores ilegais de mero terão, ainda, os cadastros e licenças de atividade pesqueira cancelados. Pela instrução normativa de proibição da pesca do mero, o MMA e o Ministério da Pesca e Aquicultura se comprometem a desenvolver medidas de ordenamento com o objetivo de promover a recuperação da espécie. As ações serão coordenadas por um grupo de trabalho que será instituído, com base nos estudos técnicos e nas informações bioecológicas disponíveis.Confira a lista das espécies que têm a pesca controlada e os respectivos períodos de defeso: http://www.mpa.gov.br/index.php/pescampa/periodos-de-defeso/defeso-marinho SAIBA MAIS- O mero (Epinephelus itajara) é um peixe criticamente ameaçado, inscrito na Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da International Union for Conservation of Nature. A maturação do indivíduo ocorre, em geral, aos seis anos de idade. Há indícios de que o mero vive por volta de 50 anos, atingindo o peso médio de 300kg. Atualmente, no entanto, é muito raro encontrar um exemplar com mais de 100kg. A espécie ainda está sob ameaça e não se recuperou do declínio populacional. Os principais motivos são a pesca ilegal, a captura em agregações reprodutivas e a destruição de habitats.- O tambaqui (Colossoma macropomum) é um peixe de água doce com comprimento médio de 70cm. A espécie se distribui na Bacia do Rio Amazonas e do Rio Orinoco, na Colômbia e na Venezuela. Também é amplamente usado na piscicultura. A espécie é, normalmente, solitária. Os adultos habitam a floresta inundada nos primeiros cinco meses da cheia onde consomem os frutos. Os juvenis vivem em rios de água preta de planícies de inundação até a maturidade sexual.(Com informações do Ibama)
A Ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, abre a reunião da Rede de Mulheres Brasileiras Líderes pela Sustentabilidade, nesta quinta-feira (25/10), às 9h, em São Paulo. Ao final da manhã, participa de roda de conversa sobre o legado da Rio+20 e as oportunidades no Brasil para o fortalecimento do papel das mulheres na agenda do desenvolvimento sustentável.A Rede é uma iniciativa do Ministério do Meio Ambiente, criada em 2011, para engajar em ações de sustentabilidade mulheres que atuam na liderança de empresas e órgãos nas esferas pública e privada, com ou sem fins lucrativos.Confira aqui a programaçãoServiçoEncontro da Rede de Mulheres Brasileiras Líderes pela SustentabilidadeData: 25 de outubro de 2012Horário: Das 9h às 17hLocal: Centro de Convenções da Câmara Americana de Comércio (Amcham)Endereço: Rua da Paz, 1.431, Chácara Sto Antonio, Santo Amaro, São Paulo.Para mais informações:Assessoria de Comunicação do MMAContatos: 61 2028 1227 / 1753
Terça, 23 Outubro 2012 19:12

Parceria pelo meio ambiente

MMA e Ministério da Cultura assinam termo de cooperação para o próximo concurso Cine AmbienteLETÍCIA VERDINa tarde desta terça-feira (23/10), o auditório do Ministério da Cultura (MinC) tornou-se sala de cinema, além de sediar a assinatura de termo de cooperação entre MinC e Ministério do Meio Ambiente (MMA). O público, formado por estudantes, gestores públicos, ambientalistas e autoridades das áreas ambiental e cultural, assistiu a curtas metragens sobre meio ambiente, selecionados para o 4º Circuito Tela Verde, e presenciou a assinatura do termo para o edital concurso Cine Ambiente de 2013.Firmado pela secretária de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental (SAIC) do MMA, Samyra Crespo, e pela secretária do Audiovisual do MinC, Ana Paula Santana, o acordo prevê o financiamento de 20 curtas metragens de animação de um minuto, com a temática “resíduos sólidos” – o tema da Conferência Nacional de Meio Ambiente do ano que vem. A novidade do edital para 2013 é a inclusão da categoria “jogos eletrônicos”.PÚBLICO INFANTIL “Consumo sustentável implica descarte responsável do lixo, por isso é importante mobilizar a população, por meio de todas as mídias, para o tema dos resíduos sólidos”, explicou Samyra Crespo. “O governo não pode fazer sozinho, a sociedade tem que participar”, fazendo alusão à Política Nacional de Resíduos Sólidos. A secretária lembrou também a importância da campanha que o MMA lançará até o final do ano, em parceria com o Instituto Alana – ONG de combate ao consumismo infantil. “Temos que influenciar o público infantil, que segundo pesquisa do Alana, passa em média cinco horas diárias em frente à televisão”, disse. Os vídeos selecionados para o 4º Circuito Tela Verde serão exibidos em 1.500 espaços exibidores espalhados pelo país, levando mensagens de cuidado ao meio ambiente a crianças e adolescentes em fase de formação. A TV Brasil, rede de televisão pública, também exibirá os filmes. Ao total serão 28 realizações, sendo 18 amadoras e 10 profissionais. Para conferir a lista dos filmes e os locais exibidores: : http://telaverde.ambientedigital.org/Alunos do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 19 da Ceilândia (Distrito Federal), que participam do circuito com o vídeo amador “Espantalixo”, acompanharam a cerimônia. O filme mostra a construção de um espantalho, feito com entulho jogado em frente à escola, para “espantar o lixo para longe dali”. Mas, a atitude dos alunos não foi suficiente para mudar a realidade. “No dia seguinte, o Espantalixo já não estava mais lá, alguém destruiu”, conta Mateus Lacerda, 12 anos. O final do filme é decepcionante, mas fica a mensagem: lugar de lixo é na lixeira. Outro filme exibido após a cerimônia foi “Rio+20, Rio+Verde”, realizado pelo cineasta João Amorim durante a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável. O curta mostra a realização de oficina de permacultura no Complexo do Alemão, periferia do Rio de Janeiro. Durante o curso, a comunidade aprendeu a construir aquecedor solar de água, fossa ecológica e sistema agroflorestal.
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