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Biodiversidade

Biodiversidade (286)

Segmentos e Temas:

Biodiversidade Aquática

Biodiversidade Aquática (49)

Biodiversidade Aquática é um termo abrangente que considera tanto o conjunto dos ecossistemas aquáticos continentais, costeiros e marinhos como os seres vivos que vivem ou passam parte de seu ciclo biológico nestes ambientes. Parte destes organismos vivos, como peixes, moluscos, crustáceos e algas é considerado como " recurso pesqueiro" uma vez em  que são alvo da atividade pesqueira.

Embora a distribuição geográfica dos ambientes aquáticos não seja uniforme, eles estão presentes em todos os biomas brasileiros. Além disso, são diversos os interesses pelo uso da biodiversidade aquática ou dos recursos hídricos, cuja quantidade e qualidade são fundamentais para a manutenção da dinâmica destes ecossistemas.

A água é a base da vida conferindo um valor intrínseco aos ambientes aquáticos. Assim, as diretrizes, ações e políticas devem ser transversais não apenas geograficamente , mas setorialmente.

Reconhecendo a importância, fragilidade e transversalidade do tema foi criada a Gerência de Biodiversidade Aquática e Recursos Pesqueiros que tem como missão definir políticas públicas de conservação e uso sustentável da biodiversidade aquática no Brasil. Para tanto, contamos com diversos parceiros e com a importante execução dos institutos vinculados como o IBAMA e o ICMBio e, no caso específico dos recursos pesqueiros, trabalhamos lado a lado também com o Ministério da Pesca e Aquicultura.

Dentre as ações em execução, destacam-se aquelas de coordenação da implementação da Convenção de Zonas ùmidas de Importância Internacional - Convenção de Ramsar; as de conservação de alguns ecossistemas considerados como berçários e também com alta produtividade da zona costeira e marinha, tais como os recifes de coral e os manguezais; as ações integradas de conservação e uso sustentável dos recursos pesqueiros, além do desenvolvimento da vertente ambiental do Programa Antártico Brasileiro.

Dessa forma, nossa intenção é divulgar curiosidades e levar até você algumas informações sobre os programas e ações, esperando ganhar mais um parceiro para a conservação da biodiversidade aquática brasileira.

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Sexta, 03 Janeiro 2014 17:06

Quarto Relatório Nacional para a CDB

QUARTO RELATÓRIO NACIONAL DO BRASIL 1. De acordo com o Artigo 26 da Convenção sobre Diversidade Biológica: Cada Parte Contratante deve, com a periodicidade a ser estabelecida pela Conferência das Partes, apresentar-lhe relatórios sobre medidas que tenha adotado para a implementação dos dispositivos desta Convenção e sobre sua eficácia para alcançar os seus objetivos. 2. A oitava reunião da Conferência das Partes (COP-8, Curitiba, março de 2006) estipulou, na sua decisão VIII/14, os procedimtos as serem seguidos pelas Partes para a preparação do quarto relatório nacional. Nesta decisão, dentre outras providências, a Conferência das Partes: 1. Reconoce la necesidad de concordancia entre el proceso de elaboración de informes nacionales y el marco para evaluar la aplicación del Convenio y el avance hacia la meta de 2010; 2. Destaca la necesidad de reducir la carga de presentación de informes general de las Partes, tomando en cuenta las obligaciones de presentación de informes dimanantes de otros convenios y otros procesos pertinentes; 3. Decide que el cuarto informe nacional y los informes posteriores deberían estar orientados a los resultados y centrarse en la situación y tendencias nacionales de la diversidad biológica, acciones nacionales y resultados relativos al logro de la meta de 2010 y los objetivos del Plan Estratégico del Convenio, así como en los avances en la aplicación de estrategias y planes de acción nacionales sobre diversidad biológica; 4. Decide que las Partes deberán presentar su cuarto informe nacional a más tardar el 30 de marzo de 2009; 3. Obedeçendo a solicitação da COP, o Secretariado preparou e disseminou às Partes uma série de documentos contendo diretrizes e recomendações detalhadas a respeito do processo de elaboração do quarto relatório nacional, criando um portal dedicado no site da CDB (http://www.cbd.int/nr4/). 4. Nas ‘Diretrizes' (http://www.cbd.int/doc/guidelines/nr-04-gd-lns-es.doc), o Secretariado informa que: Los informes nacionales constituyen una importante fuente de información para los procesos de revisión y toma de decisiones bajo el Convenio. Específicamente los cuartos informes nacionales deben: (i) Posibilitar que las Partes hagan la evaluación y facilitar la aplicación nacional de los tres objetivos del Convenio: (a) Suministre un panorama accesible de la situación y tendencias de la diversidad biológica nacional e identifique las principales amenazas a la diversidad biológica; (b) Evalúe la aplicación de las estrategias y planes de acción nacionales sobre diversidad biológica (NBSAP); (c) Revise el progreso hacia la meta 2010 y las metas y objetivos del Plan Estratégico; (d) Identifique las necesidades y prioridades futuras para la aplicación; (e) Comunique con los diversos interesados directos y los involucre en la aplicación. (ii) Posibilitar que la Conferencia de las Partes: (a) Facilite los procesos de toma de decisiones del Convenio; (b) Identifique las lagunas y defina las futuras prioridades para el Programa de Trabajo del Convenio con la finalidad de garantizar la aplicación completa de los tres objetivos del Convenio; (c) Facilite el intercambio de información entre las Partes en lo concerniente a la experiencia en la aplicación del Convenio. (iii) Contribuir a la tercera edición de la Perspectiva Mundial sobre Diversidad Biológica y sus derivados. 5. Ou seja, a preparação do quarto relatório está intimamente ligada ao tema central da COP-10 (Nagoya, Japão, outubro de 2010) - a avaliação da implementação da Convenção nos níveis global, regional e nacional; o alcance das ‘metas de 2010' estabelecidas no primeiro Plano Estratégico da CDB adotado na COP-6; e a adoção de um novo Plano Estratégico. 6. Um dos pilares desta avaliação será a terecira edição do Global Biodiversity Outlook (a, Perspectiva Mundial sobre Diversidad Biológica a que se refere o item (iii) acima) a ser elaborado pelo Secretariado com base nos quarto relatórios nacionais, para publicação em maio de 2010. 7. É por este motivo que a COP adotou e o Secretariado transformou em diretrizes detalhadas um formato padrão para o relatório. Diferentemente dos últimos relatórios, o quarto relatório deve ser preparado em forma de narrativa analítica, composta de quatro capítulos. 8. Os documentos preparados pelo Secretariado - as "Directrices Para Los Cuartos Informes Nacionales" (http://www.cbd.int/doc/guidelines/nr-04-gd-lns-es.doc) e o "Reference Manual to the Preparation of the Fourth National Report" (http://www.cbd.int/doc/nr/nr-04/nr-04-ref-manual-en.doc) - constituem o guia a ser seguido pelas Partes. Também foram disseminados pelo Secretariado capítulos ilustrativos e outros materiais de auxílio. 9. Os quatro capítulos, seus enfoques e as relações entre si são exemplificados assim nas diretrizes: Capítulo I - Perspectiva de la Situación, Tendencias y Amenazas a la Diversidad Biológica Capítulo II - Situación Actual de las Estrategias y Planes de Acción Nacionales sobre Diversidad Biológica Capítulo III - Integración sectorial e intersectorial o incorporación de las consideraciones sobre diversidad biológica Capítulo IV - Conclusiones: Progreso hacia la Meta 2010 y Aplicación del Plan Estratégico La relación entre uno y otro de estos capítulos se ilustra en el diagrama siguiente: Figura - Estructura del cuerpo principal del informe 10. De certa forma, o segundo capítulo - a situação da estratégia nacional de biodiversidade - constitui o elemento central do relatório uma vez que, se preparado de forma objetiva e analítica, fornecerá uma visão de até que ponto os passos tomados pelo país para elaborar e implementar sua estratégia nacional de biodiversidade têm resultado em mudanças concretas na redução da taxa de perda da sua biodiversidade - o objetivo da ‘meta de 2010' e a questão central a ser avaliada na COP-10 11. Em discussões com o Sr. Diretor do DCBio e a equipe técnica do Projeto Estratégia Nacional de Diversidade Biológica e Relatório Nacional ficou definido que o segundo capítulo será elaborado tendo como base os seguintes elementos:   a) descrição da ENB, identificando as atividades principais ou prioritárias; b) indicar como e quando metas e indicadores (tanto globais como nacionais) adotados pela CDB têm sido incorporados na estratégia nacional; c) como atividades da estratégia nacional contribuem para a implementação dos artigos da CDB e dos seus programas temáticos e assuntos transversais adotados pela CDB; d) visão geral do progresso alcançado na implementação de atividades ou ações, focando nos resultados concretos alcançados; e) fundos nacionais e/ou internacionais para atividades prioritárias; f) revisão de sucessos e obstáculos na implementação e lições aprendidas; g) análise da efetividade da ENB, focando em: (i) análise de efetividade na implementação de políticas públicas; (ii) pesquisa bibliográfica; e (iii) estudos de caso/regionais sobre respostas aos fatores de pressão às políticas públicas (no caso, por ex, desmatamento e queimadas); h) as informações específicas solicitadas nas decisões da COP-8.   Links para as publicações   Dispõe sobre Metas Nacionais de Biodiversidade para 2010 Seminário para a Definição de Metas Nacionais de Biodiversidade para 2010 Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica 2005(Relatório Técnico, Estudos Ambientais Complementares, Download dos Mapas em formato SHAPE) Deliberação CONABIO nº 40, de 07 de fevereiro de 2006  - Plano de Ação da PNB: PAN-BIO Decree nº 4339, dated from August 22nd 2002 - National Biodiversty Policy Decreto nº 4.339, de 22 de agosto de 2002 - Política Nacional da Biodiversidade Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Relatório Nacional de Acompanhamento / IPEA - 2007 Objetivos do Desenvolvimento do Milênio- Relatórios de acompanhamento A Amazônia e os Objetivos do Milênio - IMAZON 2007  Fatores Impactantes_Series históricas Parte 1 e 2 Brochura: Mapas de Cobertura Vegetal dos Biomas Brasileiros_MMA 2007 Indicadores de Desenvolvimento Sustentável - IDS Brasil 2002 Indicadores de Desenvolvimento Sustentável - IDS Brasil 2004  Indicadores de Desenvolvimento Sustentável - IDS Brasil 2008  Legislação Ambiental Brasileira em relação à CDB Áreas Prioritárias para Conservação, uso Sustentável e repartição de Benefiícios da Biodiversidade Brasileira Versão em inglês - Priority Areas for the Conservation, Sustainable Use and Benefit Sharing of Brazilian Biological Diversity  
Sexta, 01 Novembro 2013 11:54

Reuniões 2014

Calendário de Reuniões  Calendário 2014 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez - - 19 - - 04 - - 17/18-29 - 03 - - - 55ªRO - - 56ªRO - - 57ªRO -17ªRE - 18°RE -       55ª Reunião Ordinária - 19 de Março Pauta Documentos-Apresentação indicadores Metas Conabio - Carlos Scaramuzza/MMA-Apresentação Global Biodiversity Outlook 4 - Carlos Scaramuzza/MMA-Apresentação 5º Relatório Nacional para a CDB - Carlos Scaramuzza/MMA-Apresentação Plano de Ação Governamental para Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade - Camila Oliveira/MMA-Apresentação Processo de revisão das Áreas Prioritárias -  João Arthur/MMA-Apresentação Portal de Informação em Biodiversidade -  Keila Juarez/MMA-Portaria MMA n° 43/2014 - Pró-Espécies Ata   56ª Reunião Ordinária - 04 de Junho Pauta Documentos-Apresentação PainelBio - Carlos Scaramuzza/MMA-Apresentação 18° SBSTTA - Carlos Scaramuzza/MMA-Apresentação CNI Estudo sobre os Impactos da Adoção e Implementação do Protocolo de Nagoia para a Indústria Brasileira - Elisa Dezolt/CNI e Beatriz Mossri/UniCEUB-Apresentação Dia da Biodiversidade - Ugo Vercillo/ICMBio-Apresentação A Economia dos Ecossistemas e Biodiversidade – EEB Brasil - Carlos Scaramuzza/MMA-Apresentação Programa Áreas Protegidas da Amazônia ARPA - Sérgio Collaço/MMAAnexo Fact Sheet ARPA Ata   57ª Reunião Ordinária - 17 e 18 de Setembro Pauta Documentos-Ofício Circ. 06/2014/DCBio/SBF/MMA-Apresentação 5° Relatório Nacional para a Conservação da Biodiversidade (versão preliminar)-5° Relatório da CDB- Fifth National Report to the CBD (english version)-GBO 4-Apresentação Proposição de indicadores Metas Nacionais de Biodiversidade 2011-2020 - Iona'i Moura/SBF/MMA-Apresentação Plano de Ação Governamental para a Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade - Krishna Bonavides/SBS/MMA-Apresentação Polinização e Polinizadores - Ceres Belchior/SBF/MMA-Apresentação Iniciativa Capital Natural do Brasil - Luana Magalhães/SBF/MMA-Apresentação PainelBio - Luis Merico/IUCN-Apresentação Biodiversidade e Adaptação à Mudança do Clima - Mariana/SMCQ/MMA Ata 1º diaAta 2º dia   17ª Reunião Extraordinária - 29 de Setembro Pauta Documentos Ata 18ª Reunião Extraordinária - 03 de Novembro Pauta Documentos-Apresentação Estratégia de gestão para as espécies ameaçadas - Carlos Scaramuzza/SBF/MMA-Apresentação Avaliação de risco de espécies ameaçadas da fauna brasileira - Rosana Subirá/ICMBio-Apresentação Avaliação de risco de espécies ameaçadas da flora brasileira - Gustavo Martinelli/CNCFlora/JBRJ-Apresentação Diagnóstico da Fauna - Avaliação do Estado de Conservação de Espécies da Fauna Brasileira - ICMBio -Livro Vermelho da Flora do Brasil. Gustavo Martinelli e Miguel Avila Moraes (Orgs.). Rio de Janeiro: Andrea Jakobsson e Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2013. 1. ed. Ata  
1- As Áreas de Proteção Ambiental do Brasil: Estado Atual - Giovanna Palazzi/ICMBio2- APAs ICMBio3- Situação e desafios das APAs paulitas - Claude Hahn/Fundação Florestal-SP4- Processo de Autorização para o Licenciamento Ambiental - Fernanda Bucci/COIMP/DIBIO/ICMBio5- APA: a UC que dialoga com o Urbano - Marilia Britto de Moraes6- Sistemas de Paisagens Protegidas: Política e Gestão Integrada de Áreas Protegidas no Brasil e na Itália - Yara Valverde/UFRRJ7- Democracia Ambiental - APA da Baleia Franca -  Maria Elisabeth Carvalho da Rocha/ICMBio8- Atuação do Conselho Gestor da APA Joanes-Ipitanga 2004-2012 - Geneci Sousa/INEMA-BA9- A APA Cairuçu e a gestão integrada - Eduardo Godoy/Chefe da APA Cairuçu/ICMBio10- Iniciativa de Manejo Integrado do Sistema Recifal no Litoral Norte de Alagoas e Sul de Pernambuco - Leonardo Messias/Departamento de Oceanografia UFPE11- As APAS e a Conservação da Biodiversidade - Proteção do Mico-Leão Dourado na APA da Bacia do São João - Denise Rambaldi/Instituto Estadual do Ambiente/INEA-RJ12- Recuperação de Manguezal - APA de Guapimirim e ESEC da Guanabara - Maurício Muniz/ICMBio13- APA Nhamundá - Cristiano Gonçalves/Centro Estadual de Unidades de Conservação/CEUC14- A importância das APAs na cidade de São Paulo para Proteção dos Mananciais - APA Capivari Monos - Vinicius Martuscelli Ramos15- Regularização Ambiental de Imóveis Rurais na APA Chapada do Araripe - Paulo Maier/ICMBio16- Guidelines for Applying Protected Area Management Categories - Nigel Dudley/IUCN17 - Gestão de unidades de conservação: compartilhando uma experiência de capacitação - Cláudio Maretti/WWF
Quinta, 15 Agosto 2013 16:45

1° Seminário de APAS

I Seminário de APAs do Brasil – 19 a 21/02/2013 – Brasília/DF Com o objetivo de fortalecer a gestão das Áreas de Proteção Ambiental (APA) e registrar casos bem sucedidos e suas lições aprendidas desta categoria de unidade de conservação, o Ministério do Meio Ambiente (MMA), sob a liderança do Departamento de Áreas Protegidas (DAP/MMA), da Cooperação Técnica Alemã (GIZ), da UICN-Brasil e parceiros, realizou em Brasília, nos dias 19, 20 e 21 de fevereiro de 2013, o I Seminário de Área de Proteção Ambiental do Brasil.A intenção deste seminário foi ampliar o debate para o nível nacional, envolvendo todos os biomas, não só sob o aspecto da gestão, mas do ponto de vista conceitual e estruturante também, elaborando e formalizando diretrizes para a regulamentação da categoria APA, promovendo oportunidade para a troca de conhecimento sobre conceitos e marco legal para a gestão de APA, a partir de experiências em curso e de novas referências.Apresentações realizadas durante o I Seminário
Quarta, 13 Fevereiro 2013 18:33

Reuniões 2013

Calendário de Reuniões Calendário 2013 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez - - - 25 - 26/27 - - 03 31 - - - - - 51ªRO - 52ªRO - - 53ªRO 54ªRO - -       51ª Reunião Ordinária - 25 de Abril Pauta Documentos Ata   52ª Reunião Ordinária - 26 e 27 de Junho Pauta DocumentosMetas Nacionais de Biodiversidade para 2020 Ata   53ª Reunião Ordinária - 03 de Setembro Pauta DocumentosResolução Conabio n° 06 - Metas Nacionais de Biodiversidade para 2020 Ata   54ª Reunião Ordinária - 31 de Outubro Pauta Documentos-Apresentação Estratégia de gestão para as espécies ameaçadas - Carlos Scaramuzza/MMA-Apresentação Lavatorial do Estado de Conservação da Fauna Brasileira e o Planejamento para Conservação - Panorama geral - Rosana Subirá/ICMBio-Apresentação Avaliações do Risco de Extinção de Espécies da Flora Brasileira - Gustavo Martinelli/CNCFlora Ata   
Terça, 07 Agosto 2012 16:18

Dia Mundial das Áreas Úmidas 2016

(2 de fevereiro de 2016) Áreas úmidas para o nosso futuro: Modo de Vida Sustentável Em 1997, o dia 2 de fevereiro foi instituído pelo Comitê Permanente da Convenção de Ramsar como Dia Mundial das Áreas Úmidas (World Wetlands Day). A data foi definida em homenagem ao dia da adoção da Convenção: 2 de fevereiro de 1971, na cidade iraniana de Ramsar. A finalidade do Dia Mundial das Áreas Úmidas é estimular a realização, por governos, organizações da sociedade civil e grupos de cidadãos, de ações e atividades que chamem a atenção da sociedade para a importância das áreas úmidas, para a necessidade de sua proteção e para os benefícios que o cumprimento dos objetivos da Convenção pode proporcionar. A cada ano, o secretariado da Convenção sugere um tema para as ações desenvolvidas pelos países membros da Convenção de Ramsar. Este ano o tema é “Áreas Úmidas para o nosso futuro: Modo de Vida Sustentável” e tem como objetivo despertar a atenção dos jovens para a conservação das áreas úmidas por meio de um concurso de fotografias.Baixe os materiais de divulgação:- Baixe o GUIA PARA PROFESSORES E ORGANIZADORES DE EVENTO do Dia Mundial das Áreas Úmidas 2016- Baixe os FOLHETOS que explicam por que as zonas úmidas são meios de subsistência essenciais e de apoio- Baixe os CARTAZES para divulgação  Dia Mundial das Áreas Úmidas 2016 no Brasil O futuro da humanidade depende das áreas úmidas. Esse ecossistema fornece e purifica a água, enquanto reabastece as águas subterrâneas. Ele também fornece peixes, que alimentam bilhões de pessoas, atua como uma esponja natural para a proteção contra enchentes e seca, assegura a proteção das áreas costeiras quando o nível do mar aumenta e ajuda na luta contra a mudança do clima. A juventude e a sociedade em geral ainda não conhecem todos os benefícios das áreas úmidas. Na verdade, as áreas úmidas podem ser comparadas a áreas abandonadas, em que se pode cobrir ou converter para ser usada com outra finalidade. Os cientistas estimam que 64% das áreas úmidas mundiais já desapareceram desde 1900. Para o Dia Mundial das Áreas Úmidas, está sendo solicitada ajuda para criar consciência sobre a importância das áreas úmidas para o futuro do planeta. O foco para o Dia Mundial das Áreas Úmidas 2016 será o grupo de amanhã: jovens de 15 a 24 anos.Por que a juventude?Adolescentes e jovens têm grande interesse por temas ambientais, têm facilidade em lidar com tecnologia, redes sociais etc. e acreditam muito em suas habilidades para fazer a diferença. Eles atuam como formadores de opinião, levando mensagens para a família e grupos de amigos, causando um efeito que pode influenciar a sociedade em geral. Os jovens estão despertando para as questões ambiental e política, cada vez mais, no Brasil. Eles são motivados a acreditar que sua ação pode fazer a diferença. A organização de uma ação do Dia Mundial das Áreas úmidas pode fazer a diferença ao direcionar seu trabalho para os jovens. A Convenção de Ramsar lançará em 2 de fevereiro de 2015 o Concurso de Fotos para Juventude sobre as Áreas úmidas. - O concurso é aberto para jovens de 15-24 anos - Todas as fotos devem ser tiradas com celular ou câmera digital em uma área úmida, de 2 de fevereiro a 2 de março de 2016, e enviadas, até às 24h do dia 2 de março de 2016, no horário Suíço,  para o site www.worldwetlandsday.org - Todos os direitos das fotos serão repassados para o Secretariado da Convenção de Ramsar - O prêmio será uma viagem para uma área úmida que o vencedor escolher, com doação da passagem pela Star Alliance Biosphere Connections.- Confira o regulamento. - Para outras informações: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloaka60833e805782ce661dbd3750d9869d0').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addya60833e805782ce661dbd3750d9869d0 = 'cnzu' + '@'; addya60833e805782ce661dbd3750d9869d0 = addya60833e805782ce661dbd3750d9869d0 + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_texta60833e805782ce661dbd3750d9869d0 = 'cnzu@mma.gov.br ';document.getElementById('cloaka60833e805782ce661dbd3750d9869d0').innerHTML += ''+addy_texta60833e805782ce661dbd3750d9869d0+''; FOLHETOS sobre as Áreas Úmidas Eles explicam por que as zonas húmidas são meios de subsistência essenciais e de apoio.    Cartazes para divulgação Use as opções de cartazes para divulgar seu evento.      Dia Mundial do anos anteriores: 2015 | 2014 | 2013 | 2012 | 2011
Terça, 07 Agosto 2012 15:18

Zonas Úmidas - Convenção de Ramsar

Dia 02 de fevereiro - Dia Mundial das Zonas Úmidas Em 1997, o dia 2 de fevereiro foi instituído pelo Comitê Permanente da Convenção de Ramsar como Dia Mundial das Áreas Úmidas (World Wetlands Day). A data foi definida em homenagem ao dia da adoção da Convenção: 2 de fevereiro de 1971, na cidade iraniana de Ramsar. A finalidade do Dia Mundial das Áreas Úmidas é estimular a realização, por governos, organizações da sociedade civil e grupos de cidadãos, de ações e atividades que chamem a atenção da sociedade para a importância das áreas úmidas, para a necessidade de sua proteção e para os benefícios que o cumprimento dos objetivos da Convenção pode proporcionar. A cada ano, o secretariado da Convenção sugere um tema para as ações desenvolvidas pelos países membros da Convenção de Ramsar. Este ano o tema é “Turismo em Zonas Úmidas: Uma Grande Experiência”. Desde 2010, A Convenção de Ramsar tem um Memorando de Cooperação com a Organização Mundial do Turismo das Nações Unidas – OMT como reconhecimento da interdependência existente entre o turismo sustentável e o manejo sustentável das zonas úmidas. Atualmente são desenvolvidos projetos conjuntos entre as duas organizações, com resultados que oferecem uma mostra prática dos benefícios obtidos com o trabalho trans-setorial para chegar ao uso racional das zonas úmidas. Por conta da beleza e da biodiversidade, as zonas úmidas e sua vida silvestre constituem uma parte fundamental da experiência turística e das viagens culturais em nível mundial. O turismo sustentável em zonas úmidas aporta benefícios tanto em nível local quanto nacional, contribuindo para o fortalecimento das economias, para o reconhecimento dos modos de vida sustentáveis e contribuindo com medidas de conservação da biodiversidade. Mais de um terço dos Sítios Ramsar no mundo experimentam algum nível de atividade turística e, obviamente, é importante considerar o turismo em todos as zonas úmidas e não só os que foram designados como Sítios Ramsar. Material da Convenção de Ramsar para o Dia Mundial das Zonas Úmidas com o tema de 2012: Turismo em Zonas Úmidas  Para mais informações sobre o “Turismo em Zonas Úmidas: Uma Grande Experiência”, veja o material da Convenção de Ramsar especialmente elaborado para este ano. Clique aqui: O Ministério do Meio Ambiente, como ponto focal nacional da Convenção de Ramsar, está elaborando o material adaptado ao Brasil, que será disponibilizado no site da Gerência de Biodiversidade Aquática e Recursos Pesqueiros, da Secretaria de Biodiversidade e Florestas. Para acessar as publicações anteriores sobre o Dia Mundial das Zonas Úmidas e demais materiais sobre temas relacionados, clique aqui Para mais informações – Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak7a1ff95793a50a74e0cc1f350b919bb7').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy7a1ff95793a50a74e0cc1f350b919bb7 = 'gba' + '@'; addy7a1ff95793a50a74e0cc1f350b919bb7 = addy7a1ff95793a50a74e0cc1f350b919bb7 + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_text7a1ff95793a50a74e0cc1f350b919bb7 = 'gba' + '@' + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak7a1ff95793a50a74e0cc1f350b919bb7').innerHTML += ''+addy_text7a1ff95793a50a74e0cc1f350b919bb7+''; Material sobre o Dia Mundial das Zonas Úmidas com o tema de 2011: Florestas para Água e Zonas Úmidas Cartaz em pdf   Adesivo em pdf     Clique na imagem e passe as páginas da revista Cartaz da Convenção sobre Zonas Úmidas para Dia Mundial das Zonas Úmidas Cartaz em pdfPublicação comemorativa dos 40 anos da Convenção de Ramsar   Eventos comemorativos do Dia Mundial das Zonas Úmidas no Brasil   Em comemoração aos 40 anos da Convenção das Zonas Úmidas, foi anunciado no dia 31 de janeiro de 2011, o primeiro lugar do concurso para Gestão Sustentável de Sítios Ramsar nas Américas para a Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, no Amazonas. O prêmio foi entregue no dia 2 de fevereiro, em Huatulco, México, quando se comemorou o Dia Mundial das Zonas Úmidas. Representantes dos países das Américas, entre eles o Ministério do Meio Ambiente, estão reunidos no México para simpósios temáticos. A gerente de Biodiversidade Aquática e Recursos Pesqueiros  Dra Ana Paula Leite Prates, Autoridade Administrativa da Convenção de Ramsar no Brasil, foi responsável pela apresentação de atividades desenvolvidas nos Sítios Ramsar brasileiros.  http://imirante.globo.com/noticias/2011/02/02/pagina265677.shtml Convenção de Ramsar Instrumentos da Convenção de Ramsar No Brasil - Implementação da Convenção Sítios Ramsar Brasileiros
Terça, 07 Agosto 2012 15:16

Sítios Ramsar

Sítios Ramsar do Brasil O Brasil adotou, até 2017, como diretriz para a indicação de áreas úmidas a serem incluídas na Lista de Ramsar, que tais áreas correspondam a unidades de conservação, o que favorece a adoção das medidas necessárias à implementação dos compromissos assumidos pelo país perante a Convenção.A partir de 2018 um novo conceito foi desenvolvido, com o objetivo de criar Sítios Ramsar em âmbito regional, incluido áreas protegidas e outras áreas úmidas de importãncia internacional.Desde sua adesão à Convenção, o Brasil promoveu a inclusão de vinte e quatro ( 24 )  unidades de conservação e três ( 3 ) Sítios Ramsar Regionais, somando 27 Sítios na Lista de Ramsar  A introdução dessas áreas na Lista de Ramsar faculta ao Brasil a obtenção de apoio para o desenvolvimento de pesquisas, o acesso a fundos internacionais para o financiamento de projetos e a criação de um cenário favorável à cooperação internacional.Em contrapartida, o Brasil assumiu o compromisso de manter suas características ecológicas - os elementos da biodiversidade, bem como os processos que os mantêm - e deve atribuir prioridade para sua consolidação diante de outras áreas protegidas, conforme, inclusive, previsto no Plano Estratégico Nacional de Áreas Protegidas (PNAP), aprovado pelo Decreto no 5.758/06.   Sítios Ramsar brasileiros Sítios UF Data da inclusão 1. Parque Nacional da Lagoa do Peixe Rs 24/05/1993 2. Parque Nacional do Pantanal Mato-Grossense MT 24/05/1993 3. Parque Nacional do Araguaia - Ilha do Bananal TO 04/10/1993 4. Reserva de desenvolvimento Sustentável Mamirauá AM 04/10/1993 5. Área de Proteção Ambiental das Reentrâncias Maranhenses MA 30/11/1993 6. Área de Proteção Ambiental da Baixada Maranhense MA 29/02/2000 7. Parque Estadual Marinho do Parcel de Manuel Luiz e Baixios do Mestre Alvaro e Tarol MA 29/02/2000 8. Reserva Particular do Patrimônio Natural SESC Pantanal MT 06/12/2002 9. Reserva Particular do Patrimônio Natural Fazenda Rio Negro MS 28/05/2009 10. Parque Nacional Marinho dos Abrolhos BA 02/02/2010 11. Parque Estadual do Rio Doce MG  26/02/2010 12. Parque Nacional do Cabo Orange AP 02/02/2013 13. Reserva Biológica Atol das Rocas RN 11/12/2015 14. Parque Nacional do Viruá RR 22/03/2017 15. Parque Nacional de Anavilhanas AM 22/03/2017 16. Reserva Biológica do Guaporé RO 22/03/2017 17. Estação Ecológica do Taim RS 22/03/2017 18. Estação Ecológica de Guaraqueçaba PR 05/06/2017 19. Lund-Warming/APA Carste de Lagoa Santa MG 05/06/2017 20. APA Cananéia - Iguape - Peruíbe SP 04/09/2017 21. APA Estadual de Guaratuba PR 21/09/2017 22. Parque Nacional de Ilha Grande MS/PR 30/09/2017 23. Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha  PE 25/01/2018 24. Rio Negro (Sítio Ramsar Regional) AM 19/03/2018 25. Estuário do Amazonas e seus Manguezais (Sítio Ramsar Regional) AP até CE 19/03/2018 26. Rio Juruá  (Sítio Ramsar Regional) AM 29/09/2018 27. Estação Ecológica Taiamã MT 21/10/2018   Benefícios do reconhecimento de uma Unidade de Conservação (UC) como Sítio Ramsar Sob o status de Sítio Ramsar, as áreas úmidas passam a ser objeto de compromissos a serem cumpridos pelo país e, ao mesmo tempo, a ter acesso a benefícios decorrentes dessa condição. Tais benefícios podem ser financeiros e/ou relacionados à assessoria técnica para o desenho de ações orientadas à sua proteção. Ao mesmo tempo, o título de Sítio Ramsar confere às áreas úmidas prioridade na implementação de políticas governamentais e reconhecimento público, tanto por parte da sociedade nacional como por parte da comunidade internacional, o que contribui para fortalecer sua proteção. No caso do Brasil, onde são designados Sítios Ramsar em áreas protegidas e em áreas com conectividade ecológica, o reconhecimento internacional reforça a necessidade de valorização destas áreas. Nestas áreas, as características ecológicas devem ser mantidas obrigatoriamente, de modo a garantir suas funções e serviços ambientais.Os benefícios do reconhecimento de uma Unidade de Conservação brasileira como Sítio Ramsar são: •    Posicionamento político: reflete uma preocupação do governo e sociedade brasileira, por meio do Comitê Nacional de Zonas Úmidas - CNZU, com a conservação de grande parte de seu território, no que se refere à flora, à fauna e à água. •    Reconhecimento internacional: com a designação, as possibilidades de negociações internacionais voltadas para o apoio ao desenvolvimento de pesquisa podem ser ampliadas, além do acesso as fontes internacionais de financiamento e criação de um cenário mais amplo para a cooperação regional e internacional. •    Novas perspectivas para o desenvolvimento: o País insere-se nas visões modernas de desenvolvimento que têm como premissa básica a promoção da qualidade de vida, obtida por meio da utilização sustentável – considerado sinônimo do conceito de uso racional da Convenção de Ramsar – aqui incluídos os aspectos econômicos e os sociais. •    Dimensão estratégica: projeta a importância do Brasil na região Neotropical, no âmbito da Convenção de Ramsar, no que se refere aos valores e benefícios derivados das Zonas Úmidas.Como se percebe, este instrumento precisa ser melhor explorado no Brasil por garantir maior visibilidade das áreas úmidas, e podemos citar o fato do selo “Sítio Ramsar” poder ser utilizado como estímulo ao turismo sustentável. Para ilustrar este fato, o Secretariado de Ramsar disponibilizou uma série de estudos de caso que mostram a compatibilização da conservação nas zonas úmidas com a atividade turística. O Brasil, por exemplo, apresentou a experiência do Parque Nacional Marinho de Abrolhos, que pode ser acessado clicando aqui.
No Brasil, a Convenção de Ramsar foi aprovada pelo Congresso Nacional em 16 de junho de 1992, por meio do Decreto Legislativo nº 33, e o depósito da ratificação foi realizado um ano depois, em setembro de 1993. Posteriormente, o texto da Convenção foi promulgado pelo presidente da República por meio do Decreto nº 1.905, de 16 de maio de 1996, tendo, desde então, estatuto de lei. A Secretaria de Biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente (MMA), é a autoridade administrativa da Convenção no país, atuando como ponto focal para viabilizar a implantação dos compromissos assumidos. Cabe ao MMA a formulação das estratégias, bem como o provimento dos recursos e dos meios destinados à efetiva implantação da Convenção no Brasil. O Ministério das Relações Exteriores (MRE) é o ponto focal político.Representantes do Governo Brasileiro para a implementação da Convenção de Ramsar:   Função Nome do representante Órgão / Ministério Contatos Autoridade administrativa Nacional Rodrigo Martins Vieira   Secretaria de Biodiversidade (SBio) / Ministério do Meio Ambiente e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak1ca61d2940dbe244c1121dce4e818634').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy1ca61d2940dbe244c1121dce4e818634 = 'deco' + '@'; addy1ca61d2940dbe244c1121dce4e818634 = addy1ca61d2940dbe244c1121dce4e818634 + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_text1ca61d2940dbe244c1121dce4e818634 = 'deco' + '@' + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak1ca61d2940dbe244c1121dce4e818634').innerHTML += ''+addy_text1ca61d2940dbe244c1121dce4e818634+''; Tel.: +55 61 2028 2028 O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. Ponto Focal Técnico Nacional Fabio Chicuta Departamento de Conservação de Ecossistemas (DECO)  / Secretaria de Biodiversidade (SBio) / Ministério do Meio Ambiente e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak0d7fe13855735416d40d2529f67ed1af').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy0d7fe13855735416d40d2529f67ed1af = 'deco' + '@'; addy0d7fe13855735416d40d2529f67ed1af = addy0d7fe13855735416d40d2529f67ed1af + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_text0d7fe13855735416d40d2529f67ed1af = 'deco' + '@' + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak0d7fe13855735416d40d2529f67ed1af').innerHTML += ''+addy_text0d7fe13855735416d40d2529f67ed1af+''; Tel.: +55 61 2028 2028 Ponto Focal Político Nacional Luciana Melchert (Chefe da Divisão de Meio Ambiente) Ministério das Relações Exteriores e-mail:      Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloakafa14857b1157e9749263e5d5eba8333').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addyafa14857b1157e9749263e5d5eba8333 = 'dema' + '@'; addyafa14857b1157e9749263e5d5eba8333 = addyafa14857b1157e9749263e5d5eba8333 + 'itamaraty' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_textafa14857b1157e9749263e5d5eba8333 = 'dema' + '@' + 'itamaraty' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloakafa14857b1157e9749263e5d5eba8333').innerHTML += ''+addy_textafa14857b1157e9749263e5d5eba8333+''; Tel.: +55 61 2030 8448 Ponto Focal Nacional para o Painel de Supervisão de comunicação, educação, participação e sensibilização - CEPA Cargo vago     Ponto Focal Nacional Não Governamental para o Painel de Supervisão de comunicação, educação, participação e sensibilização - CEPA Cargo vago     Ponto Focal Nacional para o Painel de Revisão Técnico Científico Edson Junqueira Leite MAPA  email:Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak9b43b75d2b9b69df5ade1a880d5a74e7').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy9b43b75d2b9b69df5ade1a880d5a74e7 = 'edson.leite' + '@'; addy9b43b75d2b9b69df5ade1a880d5a74e7 = addy9b43b75d2b9b69df5ade1a880d5a74e7 + 'agricultura' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_text9b43b75d2b9b69df5ade1a880d5a74e7 = 'edson.leite' + '@' + 'agricultura' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak9b43b75d2b9b69df5ade1a880d5a74e7').innerHTML += ''+addy_text9b43b75d2b9b69df5ade1a880d5a74e7+''; Tel:+556132182448 Informes Nacionais Desde a primeira conferência das partes os países tem apresentado relatórios nacionais de suas políticas e atividades para a conservação e uso racional das zonas úmidas. Esses documentos permitem que o Secretariado acompanhe a implementação da Convenção nos países e no mundo e, aos países, permite que monitorem a evolução de suas políticas nacionais. Para acessar o Relatório Nacional de 2018, clique aqui.   O Comitê Nacional de Zonas Úmidas O Comitê Nacional de Zonas úmidas  foi instituído pelo Decreto 10141/2019. O Comitê tem o papel de participar da tomada de decisões e definir as diretrizes para a implementação da Convenção no Brasil e o documento está disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/decreto/D10141.htm   Estratégia Nacional de Conservação e Uso Sustentável das Zonas Úmidas O MMA lançou a Portaria 445 de 2018, publicada em 30 de novembro de 2018, que institui a Estratégia Nacional de Conservação e Uso Sustentável das Zonas Úmidas . A Portaria está disponível no DOU de 30 de novembro de 2018 , no link  http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=515&pagina=222&data=30/11/2018 Veja o  anexo da Estratégia acessando o link abaixo :  Acesse a Estratégia de Conservação e Uso Sustentável das Zonas Úmidas no Brasil.    
Terça, 07 Agosto 2012 15:14

Instrumentos da Convenção de Ramsar

A Lista de Ramsar - Sítios RamsarA Lista de Ramsar é o principal instrumento adotado pela Convenção para implementar seus objetivos. É composta por áreas caracterizadas como ecossistemas úmidos importantes, selecionados pelos países e aprovadas por um corpo técnico especializado da Convenção. Uma vez aceitas, essas áreas recebem o título de "Sítios Ramsar".Sob esse status, esses ambientes úmidos passam, então, a ser objeto de compromissos a serem cumpridos pelo país contratante e, ao mesmo tempo, a ter acesso a benefícios decorrentes dessa condição. Tais benefícios podem ser financeiros e/ou relacionados à assessoria técnica para o desenho de ações orientadas à sua proteção. Ao mesmo tempo, o título de Sítio Ramsar confere às áreas úmidas prioridade na implementação de políticas governamentais e reconhecimento público, tanto por parte da sociedade nacional como por parte da comunidade internacional, o que contribui para fortalecer sua proteção.  Apoio Financeiro As partes contratantes têm a seu dispor dois tipos de apoio financeiro: o Fundo de Pequenas Subvenções (Ramsar Small Grants Fund) e o Fundo Zonas Úmidas para o Futuro (Wetlands for the Future Fund), cujos recursos podem ser solicitados para financiar a implementação de projetos de conservação e uso sustentável em zonas úmidas, especialmente dos Sítios Ramsar. A Conferência das Partes Contratantes A Conferência das Partes Contratantes - COP é a instância de formulação e aprovação de políticas para a Convenção. Convocada por seu Secretariado, a COP ocorre a cada três anos, sendo admitida a convocação de conferências extraordinárias desde que requeridas por pelo menos um terço dos países que integram a Convenção.Além de zelar pelo funcionamento do tratado, esse fórum elabora as resoluções, de ordem geral ou específica, às partes contratantes sobre conservação, gestão e exploração racional/uso sustentável das zonas úmidas.   O Plano Estratégico da Convenção Aprovados pela COP, os planos estratégicos contêm objetivos gerais, objetivos operacionais e ações estratégicas a serem desenvolvidas pelas partes, com a participação de instâncias da Convenção - como o Comitê Permanente, o Painel de Revisão Técnico-Científico, o próprio Secretariado e as organizações não-governamentais parceiras.O plano estratégico vigente se referente ao período entre 2016 e 2021 e todo seu detalhamento pode ser acessado clicando aqui.  Estrutura política e institucional da Convenção de Ramsar Instalada no escritório da União Mundial para a Conservação da Natureza (IUCN), localizado em Gland (Suíça), a administração da Convenção de Ramsar está sob a responsabilidade de um secretariado independente que responde diretamente às partes contratantes.A Convenção não faz parte do sistema de tratados internacionais coordenados pela ONU, nem está subordinada a alguma de suas agências. Entretanto, atua em cooperação com alguns desses tratados, como a Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB), a Convenção sobre o Comércio de Espécies Ameaçadas (CITES), a Convenção sobre Espécies Migratórias (CMS), a Convenção para a Proteção do Patrimônio Mundial, Cultural e Natural (WHC) e a Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC), Convenção Internacional de Proteção às Plantas (IPPC) e Tratado Internacional sobre Recursos Fitogenéticos para a Alimentação e a Agricultura (ITPGRFA).A Convenção de Ramsar conta com o apoio oficial de seis organizações não-governamentais internacionais: BirdLife International, International Union for Conservation of Nature (IUCN), Wetlands International, International Water Management Institute (IWMI), a World Wildlife Fund (WWF) e a Wildfowl & Wetlands Trust (WWT). Reconhecidas como "organizações parceiras", essas entidades cumprem o papel de apoiar a consecução dos compromissos assumidos pelos membros da Convenção.No âmbito nacional, cada parte contratante deve designar uma autoridade administrativa como ponto focal, dentro da estrutura governamental, responsável por coordenar a implementação dos compromissos da Convenção. No Brasil, esse papel cabe ao Ministério do Meio Ambiente.Aos países contratantes é recomendada, ainda, a designação de pontos focais técnico-científico e para assuntos relacionados à educação e comunicação.Ao mesmo tempo, a Convenção de Ramsar encoraja os países contratantes a criarem comitês nacionais para as zonas úmidas, cuja constituição é definida de forma independente pelos mesmos. No Brasil, o Comitê Nacional de Zonas Úmidas - CNZU é formado por representantes dos setores governamentais, representantes científicos, da sociedade civil e Sítios Ramsar no país.Iniciativa Regional de Conservação e Uso Racional dos Ecossistemas de Manguezais e Recifes de CoralCriada em 2007, conta com os seguintes membros: Brasil, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua, México, Panamá, Peru, República Dominicana e Venezuela.A Iniciativa tem como objetivo promover a conservação e o uso racional dos manguezais, corais e zonas úmidas associadas, através da cooperação e de alianças estratégicas, a fim de manter suas características ecológicas, bens e serviços ambientais, fortalecendo a capacidade de resposta às Mudanças Climáticas. Mais informações clicando aqui.Iniciativa Regional de Conservação e Uso Sustentável da Bacia do PrataCriada em 2009 , a Iniciativa reúne a Argentina, Bolívia, Brasil, Paraguai e Uruguai. Seus objetivos são: desenvolver a cooperação técnica regional para promover a conservação e uso racional da Bacia do Prata; integrar a conservação e o uso racional de Zonas Úmidas  nos demais programas, projetos, fóruns e iniciativas regionais em desenvolvimento na bacia do prata; e elaborar e implementar uma Estratégia Regional de Conservação e Uso Sustentável das Zonas Úmidas fluviais da Bacia do Prata.Mais informações clicando aqui. Iniciativa Regional de Conservação e Uso Sustentável da Bacia do AmazonasCriada em 2017 , a Iniciativa reúne a Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Peru, Venezuela e Suriname.Seus objetivos são: desenvolver a cooperação técnica regional para promover a conservação e uso racional da Bacia do Amazonas; contribuir para a efetiva administracao e manejo dos sistemas de áreas protegidas, garantir o manejo sustentavel dos ecossistemas, incluindo os aquaticos, incentivar a manutencao de bens e servicos ecossistêmicos da regiao, e garantir a integridade, funcionalidade e resiliencia do Bioma Amazônia.   Para outros dados acesse o link www.ramsar.org Para relatório anual de 2017 veja o link:https://www.ramsar.org/sites/default/files/documents/library/rri_amazon_basin_2017-18.pdf
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