Biodiversidade Brasileira (36)
Terça, 20 Outubro 2020 10:46
Áreas Prioritárias
As Áreas Prioritárias para a Conservação, Utilização Sustentável e Repartição dos Benefícios da Biodiversidade são um instrumento de política pública que visa à tomada de decisão, de forma objetiva e participativa, sobre planejamento e implementação de medidas adequadas à conservação, à recuperação e ao uso sustentável de ecossistemas.A definição de áreas prioritárias se baseia na metodologia de Planejamento Sistemático da Conservação (PSC). Nesse processo, é feita, de forma simultânea, a coleta e o processamento de informações espaciais sobre a ocorrência de espécies e ecossistemas, custos e oportunidades para a conservação. É um processo contínuo de busca de subsídios e validação de resultados, que resulta na construção do mapa das áreas e definição de ações prioritárias para conservação da biodiversidade em todos os grandes biomas e na Zona Costeira e Marinha, além de um banco de dados com informações sobre as áreas.
Terça, 20 Outubro 2020 10:43
Ecossistemas
O desenvolvimento e o bem-estar das sociedades humanas estão invariavelmente ligados aos ecossistemas. O reconhecimento dessa correlação constitui um fator importante para o planejamento de um desenvolvimento que incorpore os três pilares da sustentabilidade: crescimento econômico, equidade social e conservação ambiental.A gestão dos ecossistemas visando sustentar o fluxo de serviços prestados à sociedade é recomendado por diversos acordos internacionais dos quais o Brasil é signatário. Essa integração dos ecossistemas no planejamento de ações dos setores público e empresarial atende as metas da Convenção da Diversidade Biológica (CDB) e dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Além disso, contribui para a mitigação e adaptação à mudança do clima, por meio desoluções baseadas na natureza. Nesse contexto, o Ministério do Meio Ambiente objetiva promover, além da conservação, a recuperação de áreas degradadas, com ênfase nas Áreas de Preservação Permanente (APPs) e Reservas Legais (RLs), por meio de pesquisa e instrumentos de adequação e regularização ambiental de imóveis rurais, com base na Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012.Para tanto, destacam-se as seguintes ações:• Implementar novos Centros de Referência em Recuperação de Áreas Degradadas (CRADs) nos biomas brasileiros;• Estabelecer métodos de recuperação de áreas degradadas para os biomas e• Instituir o Plano Nacional de Recuperação da Vegetação Nativa (Planaveg).O objetivo do PLANAVEG é ampliar e fortalecer as políticas públicas, incentivos financeiros, mercados, boas práticas agropecuárias e outras medidas necessárias para a recuperação da vegetação nativa de, pelo menos, 12 milhões de hectares até 2030, principalmente em áreas de preservação permanente (APP) e reserva legal (RL), mas também em áreas degradadas com baixa produtividade.
Terça, 20 Outubro 2020 10:28
Recuperação da Vegetação Nativa
Diante do desafio da implementação da Lei n° 12.651, de 25 de maio de 2012, que dispõe sobre a proteção da vegetação nativa, o Governo Federal instituiu a Política Nacional para Recuperação da Vegetação Nativa, conhecida como Proveg, por meio do Decreto nº 8.872, de 23 de janeiro de 2017. A Proveg tem o objetivo de articular, integrar e promover políticas, programas e ações indutoras da recuperação de florestas e demais formas de vegetação nativa e de impulsionar a regularização ambiental das propriedades rurais brasileiras, nos termos da Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012.
O principal instrumento de implementação da Proveg é o Plano Nacional de Recuperação da Vegetação Nativa (Planaveg), lançado por meio da Portaria Interministerial nº 230, de 14 de novembro de 2017. O objetivo do Planaveg é ampliar e fortalecer as políticas públicas, incentivos financeiros, mercados, boas práticas agropecuárias e outras medidas necessárias para a recuperação da vegetação nativa de, pelo menos, 12 milhões de hectares até 2030, principalmente em áreas de preservação permanente (APP) e reserva legal (RL), mas também em áreas degradadas com baixa produtividade.
Para atingir esse objetivo, o plano está baseado em oito iniciativas que englobam:
a) ações de sensibilização;
b) promoção da cadeia produtiva da recuperação;
c) desenvolvimento de mercados para a geração de receitas a partir da recuperação;
d) coordenação da atuação interinstitucional;
e) desenvolvimento de mecanismos financeiros;
f) ações de extensão rural;
g) planejamento espacial e monitoramento e da pesquisa e inovação para reduzir custos; e
h) melhorar a eficiência de ações de recuperação da vegetação nativa.
A Proveg também instituiu a Comissão Nacional para Recuperação Nativa (Conaveg), colegiado com as atribuições de promover a implementação, monitoramento e avaliação da implementação do Planaveg e da própria Proveg. Esta Comissão foi recriada com a mesma sigla, porém com o nome de “Comissão-Executiva para Controle do Desmatamento Ilegal e Recuperação da Vegetação Nativa”, pelo Decreto Presidencial nº 10.142, de 28 de novembro de 2019, como um órgão colegiado de formulação de políticas públicas não só para a promoção da recuperação da vegetação nativa, mas também para a redução do desmatamento ilegal (incluindo os planos para o combate ao desmatamento).
A CONAVEG é uma instância de decisão interministerial, coordenada pelo Ministério do Meio Ambiente, que tem a missão de propor planos e diretrizes, coordenar e articular iniciativas setoriais estratégicas para todos os biomas brasileiros. Nas ações desenvolvidas para a Amazônia Legal, a CONAVEG trabalha em articulação com o Conselho Nacional da Amazônia Legal – CNAL. Em sua estrutura de governança, a CONAVEG pode instituir Câmaras Consultivas Temáticas - CCTs para tratar de assuntos específicos e subsidiar seus trabalhos. Atualmente, estão instituídas três CCTs, com os seguintes objetivos:
i. CCT PSA– propor a adoção de medidas para a estruturação do mercado de serviços ambientais.
ii. CCT Incêndios Florestais– propor a adoção de medidas para o aperfeiçoamento das ações de prevenção, controle e combate aos incêndios florestais.
iii. CCT Planaveg - propor a adoção de medidas para a captação de recursos e o desenvolvimento de mecanismos financeiros inovadores para incentivar a recuperação da vegetação nativa.
Diversos projetos e inciativas coordenadas pelo MMA apoiam as atividades estratégicas do Planaveg e fornecem subsídios paras a elaboração de decisões e recomendações elaboradas pela CONAVEG.
Terça, 20 Outubro 2020 10:11
Conservação de Ecossistemas
Os ecossistemas são parte integrante da diversidade biológica, sendo compostos por uma ou mais comunidades de organismos vivos que interagem seus ambientes físicos e químicos, que incluem água, ar, temperatura, luz solar e nutrientes. Ao falarmos de ecossistemas, em geral, estamos falando de transferência de energia e matéria entre os seus componentes físicos e bióticos.
Os ecossistemas fornecem uma série de benefícios para as pessoas, sendo vitais para o bem-estar humano e para as atividades econômicas.
O Brasil é um país de dimensões continentais e hospeda uma das maiores diversidades de flora e fauna do mundo, e é por isso classificado entre os países megadiversos. Com seis grandes biomas continentais (Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa, Pantanal e seus ecossistemas), o Brasil abriga ainda importantes ecossistemas marinhos e costeiros, e possui os maiores ambientes de recife do Atlântico Sul Ocidental, distribuídos ao longo de mais de 3 mil km da costa brasileira.
A combinação da grande biodiversidade com diferentes tipos de ecossistemas, em vários estágios de conservação e com a variedade socioeconômica encontrada no Brasil, representa um desafio que requer um complexo processo de integração para alcançar uma gestão funcional da paisagem. Medidas de conservação e utilização sustentável dos ecossistemas são necessárias para resguardar sua funcionalidade, sobretudo naqueles que compreendem grande biodiversidade, e possuem importância ecológica, social, econômica, cultural e científica. Por isso, o Brasil se comprometeu com a conservação desses ambientes por meio das estratégias definidas no artigo 8 do texto da Convenção sobre Diversidade Biológica e o Ministério do Meio Ambiente vem atuando em diversas políticas relacionadas à conservação e uso sustentável dos ecossistemas, entre os destaques abaixo.
Implementação das Metas Nacionais de Biodiversidade 2011-2020;
Áreas Prioritárias para a Conservação, Utilização Sustentável e Repartição dos Benefícios da Biodiversidade - que são um instrumento de política pública para apoiar a tomada de decisão no planejamento e implementação de ações como criação de unidades de conservação, licenciamento, fiscalização e fomento ao uso sustentável. Mais informações clique nos links: areas prioritárias e atualização de áreas prioritárias.
Política Nacional de Recuperação da Vegetação Nativa - A Política Nacional para Recuperação da Vegetação Nativa – PROVEG foi instituída por meio do Decreto nº 8.972, de 23 de janeiro de 2017. A Proveg tem o objetivo de articular, integrar e promover políticas, programas e ações indutoras da recuperação de florestas e demais formas de vegetação nativa e de impulsionar a regularização ambiental das propriedades rurais brasileiras, nos termos da Lei nº 12.651/2012, em área total de, no mínimo, doze milhões de hectares, até 31 de dezembro de 2030. A Lei de Proteção da Vegetação Nativa (Lei nº 12.651/2012), por meio do CAR e dos Programas de Regularização Ambiental – PRA; e a PROVEG, por intermédio do Plano Nacional de Recuperação da Vegetação Nativa – PLANAVEG, são as principais iniciativas brasileiras de políticas públicas com enfoque em recuperação de áreas degradadas e seus serviços ecossistêmicos.
Mapeamento de Ecossistemas do Brasil - Tendo em vista a grande extensão e variedades de ambientes naturais do território e a diversidade biológica no Brasil, o País necessita possuir uma base de dados oficiais que represente os ecossistemas brasileiros, integrando os meios físico e biótico: um mapa de ecossistemas. A elaboração do mapa implica na construção e aprimoramento de estatísticas ambientais, contribuindo para a identificação de serviços ecossistêmicos, uso sustentável e conservação dos ambientes e da biodiversidade brasileira. Esse mapa está sendo elaborado por meio de uma parceria entre MMA e o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), com a colaboração de especialistas, e será pedra fundamental para diversas políticas públicas e linhas de pesquisas acadêmicas. A nível mundial, não há um sistema único e integrado de classificação dos ecossistemas, e sim diversas propostas de diferentes autores, baseadas em diferentes critérios. Um sistema de classificação deve, entretanto, considerar quatro elementos principais: as características da biota nativa, as características do meio físico, os tipos de processos e interações entre eles e a distribuição espacial (Keith et al., 2013)[1]. A International Union for Conservation of Nature (IUCN) finalizou, em 2020, o mapeamento de ecossistemas em nível global, em um projeto que reuniu pesquisadores de todo o mundo. A classificação dos ecossistemas proposta contém 103 tipologias, distribuídas em ambientes terrestres, dulcícolas, marinhos e subterrâneos (Keith et al., 2013)[2]. Esse modelo de classificação dos ecossistemas pode ser utilizado, com a inclusão de novos níveis de classificação, para a delimitação dos ecossistemas nas escalas nacionais e globais.
[1] Keith, David A., et al. "Scientific foundations for an IUCN Red List of Ecosystems." PLOS one 8.5 (2013): e62111.
[2] Keith, D. A., et al. "The IUCN global ecosystem typology v1. 01: Descriptive profiles for biomes and ecosystem functional groups." (2020).
Quinta, 19 Dezembro 2019 16:28
FAQs (Frequently Asked Questions)
O que são as Áreas Prioritárias?
As “Áreas Prioritárias para a Conservação, Utilização Sustentável e Repartição dos Benefícios da Biodiversidade” são um instrumento de política pública orientador para o desenvolvimento de ações de pesquisa, inventário da biodiversidade, recuperação de áreas degradadas e de espécies sobreexplotadas ou ameaçadas de extinção, licenciamento ambiental, fiscalização, identificação de áreas com potencial para criação de unidades de conservação, corredores ecológicos, ações de fomento ao uso sustentável, ações de regularização ambiental.
São áreas definidas geograficamente com base em informações espacializadas sobre ocorrência dos alvos de conservação (espécies ameaçadas de extinção, raras ou endêmicas, ecossistemas terrestres e aquáticos e os serviços ecossistêmicos relevantes para a conservação da biodiversidade existente nestas), informações especializadas de atividades antrópicas (barramentos, estradas, áreas sem cobertura vegetal remanescente, mineração, etc.), bem como de informações espacializadas sobre atividades que favorecem a conservação e o uso sustentável da biodiversidade (projetos ambientais, manejo florestal, ecoturismo, entre outros).
As Áreas Prioritárias são definidas utilizando-se da metodologia do Planejamento Sistemático da Conservação (PSC), que está baseada em um programa de geoprocessamento e de modelagem matemática (método objetivo e eficiente), em um processo participativo com diversos setores da sociedade. As Áreas Prioritárias são definidas no território e a elas estão associadas a ações que devam ser executadas pelos governos federal, estadual e municipal e também pela sociedade civil. As regras para a identificação de tais Áreas e Ações Prioritárias foram instituídas formalmente pelo Decreto nº 5092 de 21/05/2004 no âmbito das atribuições do MMA.
A utilização das ferramentas de planejamento espacial, como do PSC, ajuda a identificar os sítios mais importantes do ponto de vista biológico, assim como aqueles que devam receber atenção urgente, sob risco de se perder sua biodiversidade associada e seu uso sustentável, além dos relevantes serviços prestados pelos ecossistemas. São levadas em consideração informações sobre quais espécies ocorrem em determinada área prioritária, o grau de importância biológica das áreas, bem como a urgência de agir sobre estas.
Por meio do PSC, o território é analisado para buscar áreas fora do conjunto já protegido por unidades de conservação, terras indígenas e territórios quilombolas, para que, juntas, possam promover a manutenção de espécies e ecossistemas. Deve-se ressaltar que as Áreas Prioritárias, dessa forma, são apenas insumos para o planejamento de empreendimentos e dos órgãos ambientais, não sendo impeditivas de nenhum tipo de intervenção humana.
Para que servem as Áreas Prioritárias?
Para orientar e planejar ações em grandes escalas. São a base para o planejamento de planos, programas, projetos e ações em biodiversidade e seus ecossistemas. O Brasil é o país com a maior diversidade de espécies no mundo, espalhadas nos seis biomas terrestres, além da zona costeira e marinha, sendo que atualmente existem 1.173 espécies de ambientes terrestres, de mamíferos aquáticos, de peixes e de invertebrados aquáticos que estão ameaçados de extinção (Portarias MMA nº 444 e 445/2014).
Em qualquer processo decisório, a melhor informação disponível e de forma organizada é fundamental. Vários setores da economia, como o industrial, de serviços, de telecomunicações, de logística, entre outros, e os governos se utilizam de informações espacializadas para planejar suas atividades e otimizar sua atuação. No caso das informações sobre meio ambiente e biodiversidade não é diferente.
Tendo como base a imposição constitucional atribuída ao poder público e à coletividade de defender e preservar o meio ambiente ecologicamente equilibrado para as presentes e futuras gerações, o governo federal editou o Decreto nº 5092/2004, que atribuiu ao Ministério do Meio Ambiente a competência de definir as Áreas Prioritárias para a Conservação, Utilização Sustentável e Repartição dos Benefícios da Biodiversidade Brasileira. As Áreas Prioritárias, uma vez definidas, devem ser consideradas para, entre outras ações, pesquisa, inventário da biodiversidade, recuperação de áreas degradadas e de espécies sobreexplotadas ou ameaçadas de extinção, licenciamento ambiental, fiscalização, identificação de áreas com potencial para criação de unidades de conservação, ações que visem a conectividade de áreas (corredores ecológicos), ações de fomento ao uso sustentável, ações de regularização ambiental (implementação do CAR), etc. As Áreas Prioritárias revestem-se, assim, de um caráter informativo e norteador para a definição de políticas públicas em meio ambiente.
Ao mesmo tempo, proporciona aos empreendedores tornar seus negócios mais sustentáveis, numa ação integrada com os órgãos gestores federais, estaduais e ou municipais, promovendo a manutenção de alvos de conservação ali existentes.
As Áreas Prioritárias são consideradas unidades de conservação? Por que precisamos ter Áreas Prioritárias para conservação?
Áreas prioritárias não é um sinônimo de Unidades de Conservação. As unidades de conservação (UCs), as terras indígenas (Tis) e os territórios quilombolas (TQs) abrigam diversas espécies ameaçadas e ambientes especiais, e são o ponto de partida do processo de definição das Áreas Prioritárias. Porém, estas áreas não abrigam de forma representativa a biodiversidade brasileira. Isso significa que o que existe dentro destas áreas não é suficiente para a manutenção dos processos ecossistêmicos e das espécies e de suas populações a longo prazo, pois existem espécies e ecossistemas que não estão protegidos por nenhuma destas áreas, nem em quantidade suficiente em extensão, o que é específico para cada um dos alvos. Existem lacunas de proteção, que chamamos de “lacunas de representatividade ecológica”, que são áreas que deveriam estar protegendo a riqueza biológica, os endemismos, as várias fitofisionomias, os serviços ecossistêmicos e, no entanto, os instrumentos de gestão existentes podem não ser suficientes para garantir sua conservação. As Áreas Prioritárias são um instrumento cujo um dos seus objetivos é o de identificar áreas complementares à conservação dos alvos definidos, nas quais uma série ações pode ser identificada e priorizada.
O que não pode ser feito nestas áreas? Eu posso ter, por exemplo, uma exploração minerária em uma área prioritária?
Sim, é possível. Os órgãos licenciadores utilizam as bases de dados das Áreas Prioritárias para saber o que existe em uma área demandada para licenciamento, em termos de biodiversidade. O que o órgão licenciador irá fazer é buscar a compatibilização ou compensação, conforme cada caso. Os processos de licenciamento não são mais demorados ou mais difíceis pela simples ocorrência de uma área prioritária no local pretendido para um empreendimento. Pelo contrário, pelo fato de existir um banco de dados associado a cada uma das Áreas Prioritárias, a informação é mais fácil de ser buscada e contextualizada nos processos de licenciamento. Deve-se ressaltar que de acordo com o art. 5º do Decreto 5092/2004, “o disposto neste Decreto não implica restrição adicional à legislação vigente”. Assim, novamente, as Áreas Prioritárias são áreas que indicam que há relevante biodiversidade presente nelas e que ao poder público e à sociedade cabe adotar as ações previstas para cada uma delas a fim de proporcionar a persistência dos alvos de conservação nelas presentes, compatibilizando, caso a caso, com as ações antrópicas a serem desenvolvidas nestas áreas. Ao mesmo tempo, empreendedores ganham acesso a informações que permitem uma melhor avaliação prévia de possíveis ameaças ou fragilidades em seu negócio, facilitando o aprimoramento em seu planejamento, a promoção da sustentabilidade empresarial e sua consequente valorização.
Se as Áreas Prioritárias indicam onde está a maior biodiversidade, por que elas recaem sobre uma determinada área e não em outras iguais do ponto de vista da ocorrência dos alvos de conservação? Como são escolhidas as Áreas Prioritárias?
Não necessariamente as áreas com maior número de alvos de conservação são as áreas escolhidas. O processo de decisão envolve muitas camadas de informação, sendo que cada processo de atualização de cada bioma e da Zona Costeira e Marinha define seu conjunto de camadas, sempre considerando as espécies ameaçadas, raras e endêmicas e ecossistemas relevantes.
Para tanto, é realizada uma oficina específica, de definição de alvos e metas de conservação, em que são convidados especialistas e pesquisadores que trabalham com espécies ameaçadas, especialistas em ecossistemas e ecologia, a fim de que possam indicar quais são as espécies, os ecossistemas aquáticos e terrestres e os serviços ecossistêmicos importantes para cada bioma e para a Zona Costeira e Marinha. Nesta oficina também são definidas as metas de conservação, ou seja, quanto em área um determinado alvo requer para sua manutenção. Por exemplo: se um lagarto ocupa uma área de 100 mil km² e os especialistas definem que o mínimo em área para a manutenção da viabilidade de suas populações é de 40% desse total, então para aquele alvo, o sistema deverá buscar áreas possíveis, no melhor conjunto de combinações entre todos os alvos escolhidos no processo, que totalizem 40 mil km². Isso é realizado para todos os alvos de conservação definidos na oficina.
Neste processo da 2ª atualização, foram utilizadas as áreas de ocorrência potencial das espécies ameaçadas, raras ou endêmicas, e dos ecossistemas definidos como alvos de conservação. Tais áreas foram, primariamente, as que o ICMBIO forneceu, por meio de seus Centros Nacionais de Pesquisa e Conservação. Assim é formada a camada de importância biológica. Caso a informação requerida pelos especialistas não estava disponível, outras bases foram utilizadas, todas devidamente ratificadas durante a realização das oficinas. As bases sugeridas pelos especialistas deveriam atender minimamente aos seguintes critérios: I. abrangência em todo o bioma, ou Zona Costeira e Marinha; II. dados espacializados; III. informações necessárias nos metadados e tabelas de atributos; e IV. precisão de localização da ocorrência dos alvos que atendesse às necessidades de análises do programa matemático de suporte à decisão.
Para definição da camada de custos e oportunidades, é realizada uma outra oficina na qual são definidas as camadas de informação relacionadas às atividades antrópicas (custos, de valor positivo na equação matemática) e a de atividades que promovem a conservação e o uso sustentável (oportunidades, de valor negativo na equação matemática). Além da definição de quais serão estas camadas, são definidas também a hierarquia entre elas, estabelecendo uma escala que vai da que é a menos compatível com a conservação e o uso sustentável da biodiversidade para a mais compatível (no caso das camadas de custos), somadas às camadas, também em escala, de quais são as que mais promovem a conservação e o uso sustentável da biodiversidade e quais são as que menos promovem tal conservação (no caso das oportunidades).
As duas camadas são então processadas por um programa de suporte à decisão para o planejamento da conservação (neste processo foi utilizado o programa MARXAN), por meio do qual é feito um processamento que busca otimizar a escolha de áreas, com maior importância biológica, com menor custo e em menor área. No entanto, mesmo com informação que aponta que uma determinada área apresenta um alto custo, esta mesma área pode ser selecionada, pois, de acordo com um dos princípios do PSC, a insubstituibilidade pressupõe que algumas áreas são insubstituíveis, pois são as únicas capazes de cumprir as metas estabelecidas para determinados alvos.
Por isso, duas áreas de mesma importância biológica, uma pode ser escolhida e a outra não, a depender do custo associado a ela. Por exemplo, entre duas áreas de igual importância biológica, em uma delas há uma área na qual passa uma estrada (custo). Na outra não existe estrada. O sistema escolherá a que apresenta o menor conflito com ações humanas já existentes no território. Nos processos dos biomas terrestres, o conjunto de Áreas Prioritárias ocupa aproximadamente 30% do território. Essa porcentagem para a zona marinha é ainda menor.
Uma oficina final é então realizada para que seja apresentado um mapa com áreas pré-selecionadas pelo programa matemático, com base nos dados das oficinas anteriores, momento em que os presentes opinam pela manutenção ou inclusão de áreas, mediante justificativa, e definem quais são as ações prioritárias para cada uma delas, a partir das informações apresentadas pelo banco de dados e pelos conhecimentos que os participantes têm sobre tais áreas.
Por que é utilizada a metodologia do Planejamento Sistemático da Conservação?
Considerando que são muitos os alvos de conservação, as camadas da superfície de custos, as metas individualizadas para cada alvo, além de variáveis que buscam promover áreas mais agrupadas entre si, a definição de quais são as melhores áreas para serem consideradas como prioritárias não é tarefa fácil. A fim de tentar solucionar tamanha complexidade, pesquisadores australianos desenvolveram, em 2000, o Planejamento Sistemático da Conservação (PSC), uma metodologia que utiliza métodos para localizar e delimitar um conjunto de áreas de interesse, de modo a complementar o sistema de áreas já existente para o cumprimento de metas para conservação de alvos de conservação. No caso brasileiro, a metodologia identifica áreas para complementar o Sistema de Unidades de Conservação da Natureza – SNUC com suas unidades de conservação, as terras indígenas já demarcadas e os territórios quilombolas já reconhecidos. Assim, parte da biodiversidade existentes nestes territórios já são contabilizados para as metas de conservação.
O PSC procura identificar e selecionar um conjunto de Áreas Prioritárias para conservação e o uso sustentável, de forma que esse conjunto contribua para atingir metas de conservação quantitativas e que sejam adequadas à realidade socioeconômica da região.
A abordagem do PSC seleciona Áreas Prioritárias levando em conta os critérios ambientais e as variáveis antrópicas que influenciam na conservação da biodiversidade, através do uso de sistemas de suporte à decisão. Algumas justificativas para a utilização são: abordagem que promove objetividade e eficiência, é um processo que cria memória do processo inteiro (incluindo o de identificação de prioridades), promover a participação de todos os setores da sociedade, e gera informações que possibilitam negociação informada e capacidade para avaliação.
O PSC apresenta princípios importantes como:
a) Representatividade – representação abrangente da biodiversidade;
b) Funcionalidade – promoção da persistência dos objetos de conservação no longo prazo, mantendo sua viabilidade e integridade ecológica;
c) Eficiência – máxima proteção da biodiversidade com uma solução para o alcance das metas de conservação dos objetos/alvos de conservação que apresente o melhor custo-benefício possível;
d) Complementaridade – incorporação de novas áreas ao sistema já existente, seguindo o princípio de maximizar o número total de objetos de conservação protegidos;
e) Flexibilidade – metas de conservação podem ser atingidas por diversas combinações de Áreas Prioritárias;
f) Insubstituibilidade – identificação de áreas indispensáveis para atingir as metas de conservação, considerando suas contribuições potenciais para a representatividade pretendida e o efeito de sua indisponibilidade sobre as outras opções para atingir as metas de conservação.
Como são definidos os contornos das Áreas Prioritárias? Por que não se consideram somente as APP e RLs das propriedades rurais como passíveis de serem uma área prioritária, e não sua área produtiva?
A fim de que as informações sobre a ocorrência dos alvos de conservação e das camadas de informação sobre atividades antrópicas sejam possíveis de serem quantificadas no território, há necessidade de se dividir esse território em unidades menores, que neste processo são chamadas de Unidades de Planejamento (UPs). As UPs podem ser figuras geométricas ou outras formas a serem definidas pelo processo. No caso da 2ª atualização, foi definido que seriam utilizadas bacias hidrográficas, pois são feições de fácil reconhecimento e caracterização, além de se constituírem como um sistema natural bem delimitado geograficamente, nas quais os fenômenos naturais podem ser integrados. Ademais, a bacia hidrográfica é considerada como unidade territorial para a implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH). No caso da Zona Marinha, foram utilizados hexágonos, um desenho que vem sendo utilizado por pesquisadores da área marinha em vários países do mundo.
Assim, várias dessas UPs podem ser selecionadas, formando um grupo, que terão o contorno de uma área prioritária, se assim for definido pelos participantes das oficinas, conforme a realidade ambiental e social da região.
O tamanho das UPs difere de bioma a bioma, a depender do seu tamanho. No caso da Amazônia, foram utilizadas bacias hidrográficas com tamanho médio de 136 mil hectares; no caso do Pampa, foi utilizado o menor tamanho de bacia hidrográfica, com tamanho médio foi de 11,7 hectares.
Pelo tamanho de cada uma dessas UPs, não é possível, em um exercício de planejamento de escala regional, em escala de bioma, ser mais refinada a fim de que seja possível delimitar áreas que muitas vezes detém tamanho menores que 1ha. Nesta escala de trabalho das Áreas Prioritárias não é possível fazer uma aproximação maior. As escalas das bases de dados também não são tão refinadas a ponto de se fazer essa aproximação. O trabalho que o MMA faz é um referencial adaptado à escala nacional do trabalho, a partir do qual os estados podem fazer seus estudos mais refinados. Inclusive, muitos estados têm feito seus próprios processos de definição de Áreas Prioritárias para conservação.
Por isso, muitas áreas produtivas se encontram dentro das Áreas Prioritárias. Mas, lembrando, não é desejável que estas áreas estejam fora das Áreas Prioritárias, pois, a fragmentação aumentaria sobremaneira, o que impediria que ações que possam ser feitas para promover a integração de áreas segregadas, como a implantação de corredores de conectividade, sejam feitas. Além disso, em muitos dos casos, a diversidade biológica existente em uma área convive bem com as ações antrópicas existentes no mesmo território. Ademais, algumas ações prioritárias podem e devem ser implementadas tanto em áreas públicas quanto privadas, como é o caso das atividades de educação ambiental e de pesquisa e inventários biológicos.
Quinta, 19 Dezembro 2019 16:26
Participantes da segunda atualização das áreas prioritárias para conservação da biodiversidade
Amazônia
Caatinga
Cerrado e Pantanal
Mata Atlântica
Pampa
Zona Costeira e Marinha
Amazônia
Nome
Instituição
Abiezer Pereira Olimpio
COIAB
Adriana Panhol Bayma
DECO / MMA
Alana Almeida
ISA
Alberto Akama
MPEG
Alberto Vicentini
INPA
Alexandre Aleixo
MPEG
Alexandre Ebert
SEMA-MT
Ana Célia do Espirito Santos Santana
Associação Afro Brasileira Quilombola de Jutaí
Ana Cláudia Leitão
SEMA-AM
Ana Lucia Prudente
MPEG
Ana Luisa Albernaz
MPEG
Ana Luiza L. Matte
CPB/ICMBIO
Ana Paula Gouveia Valdiones
ICV
André Antunes
Ex-WCS
André Luís Ravetta
IDEFLOR-BIO
Andrea Figueiredo
Eletronorte
Ângela Alves da Silva
GIZ/SEMA
Antonita Santana da Silva
UFPA
Armando Calouro
UFAC
Artur Trindade
TNC
Bellkys Rodrigues
UNB
Bernardino Fagundes
SEMA/AP
Bruce Nelson
INPA
Carlos C. Durigan
WCS
Carlos Eduardo Portella Sturm
SFB
Carolina Doria
UNIR
Celso Franco Damasceno
SEDAM - RO
Christine Strussmann
UFMT
Cibele Bonvicino
INCA
Ciro Campos
ISA
Claudio Maretti
ICMBIO/DISAT
Cristiane Peres da Silva
SEMA-TO
Cristina Lacerda
SEMA-AC
Daniela de Oliveira
NAVE TERRA
Daniela Zappi
ITV
Danilo Macario Maguta
ACISPO
Dário Amaral
MPEG
Denise Rosário
PETROBRÁS
Denison Trindade
SEDPM
Dione Torquato
CNS
Djé Maria de Jesus Biringelo
Movimento Interestadual das Quebradeiras de Coco de Babaçu (MIQCB)
Edenise Garcia
TNC
Edson Guilherme da Silva
UFAC
Eduardo Venticinque
UFRN
Elaine Corsini
SEPLAN-MT
Eliana R. Milhomem Krikati
Liderança indígena
Elielma Borcem
SEAP, Pesca
Elizeu da Silva (Xum Xum)
Quilombola-MT
Eloenia Leandro Ararua
COIAB
Eloisa Mendonça
ICBMIO/ REBIO Gurupi
Enrico Bernard
UFS
Escrawen Sompré
Liderança indígena
Fabio Chicuta
DAP / DECO / MMA
Fernanda Werneck
INPA
Flávia Costa
INPA
Flavia Dinah
SEMA-AC
Flavio Bezerra Barros
UFPA
Francisco Carlos Borges de Souza (Peba)
Pescadores
Frankismar Souza dos Santos
CIR
Gerônima Melo
Pescadores
Gilberto S. de Oliveira
Naturatins-TO
Grayton Toledo
SEMA/AP
Guillermo Estupinan
WCS
Helder Lima de Queiroz
IDSM
Henrique Anatole
MMA - DESP
Henrique Santiago
IDESAM
Henry Novion
MMA/DPG
Hermani Vieira
EPE
Iara Vasco Ferreira
ICMBio (CNPT)
Igor Kaefer
UFAM
Inglisson Ferreira Souza
EFAP - SEAP
Isaque M. Siqueira
DIPRO/Ibama
Izildinha Miranda
UFRA
Jailson Soares
TNC
Jamilly Araújo
TNC
Jansen Zuanon
INPA
Jarine Reis
Saúde e Alegria
Jeanne Gomes da Silva
SAP/MDIC
Jenna Gomes de Souza
Sema/AM
Jeronimo Junior
SEAP
Jéssica Pedreira
Naveterra
Jhonny Martins de Jesus
Coordenação Nacional das Comunidades Quilombolas (CONAQ)
João Paulo Tukano
UFAM PPGGAS
João Valsecchi
IDSM
Joaquim Correa de Souza Belo
Conselho Nacional das Populações Extrativistas (CNS)
Jorge Penaforth
AICA
Jorge Pereira
MPEG
José de Sousa e Silva Jr (Cazuza)
MPEG
Juarez Pezzuti
UFPA/NAEA
Jucivaldo Lima
UEPA
Julita Burko Duleba
COPESNOP
Karen Oliveira
TNC
Larissa N. Barreto
UFMA
Leandro Jerusalinsky
ICMBIO
Leonardo Kurihara
OPAN
Leonardo Marques Pacheco
MMA-SEDR
Lilian Poliana S. Gualberto
SEDEME/PA
LOURENÇA DA SILVA MACIEL
ARQOS – Associação de Quilombolas “Sta. Cruz”
Lourenço Borges Milhomem
COIAB (etnia: Krikati)
Luciana Hemetrio Valadares
DECO/MMA
Luciane R. Paixão
DECO/MMA
Luiza Prestes de Souza
CEAP
Maira Smith
MMA/DPG
Marcela Fideles de Castro
SEAPRAF
Marcelle A. Costa
SEMA/PA
Marcelo Raseira
CEPAM
Marcelo Sturaro
MPEG
Marcelo Thalês
MPEG
Marcio Meira
MPEG
Marcos Adami
INPE / TERRACLASS
Maria do Carmo Gomes Pereira
DEMUC/SEMA
Mariana da Silva Soares
WWF
Mariluce Resende Messias
UNIR
Marina Landeiro
JBRJ
Marina Zanin Gregorini
UFES
Marinus Hoogmoed
MPEG
Mario Cohn-Haft
INPA
Márlia Coelho-Ferreira
MPEG
Marly Lucia
CONFREM
Maurício S. Pompeu
SBIO/MMA
Mauro Lambert de Brito Ribeiro
IBGE
Mauro Luis Ruffino
FVA
Michael G. Hopkins
INPA
Moacyr Araújo Silva
WWF-Brasil
Moisés Barbosa
UFAC
Nathália Machado
UFG
Pablo Vieira Cerqueira
UFPA/MPEG
Pedro Viana
MPEG
Poliana Gualberto
SEDEME/PA
Priscila Barbosa de Freitas
COIAB
Priscila Miorando
UFOPA
Puyr Tembe
FEPIPA
Rafael de Fraga
UFOPA
Raquel Leão
SFB
Regina Carvalho
SEMA-AP
Regina Oliveira da Silva
MPEG
Renata Alves
ISA
Renata Gatti
MMA-DAP
Renato Crouzeilles
IIS
Ricardo Aranha
WWF
Ricardo da Costa Ribeiro
MME
Rodrigo Baia Castro
MPEG
Rodrigo Medeiros
MMA
Ronaldo Barthem
MPEG
Ronaldo Weigand Jr
Naveterra
Ronildo Palmere
Pescadores
Rosélia Mazurek
-
Rosenil Dias de Oliveira
ICMBio/CNPT
Rossano Ramos
ICMBIO
Sérgio Borges
UFAM
Sérgio dos Santos Silva
CCPIO
Sidnei Dantas
MPEG
Sidney Tadeu Rodrigues
Consultor MMA
Silvia Futada
ISA
Sirayama Lima
PETROBRÁS
Soleane de Souza Brasil Manchineri
COIAB
Sylvio Romério Briglia Ferreira
ICMBIO
Tania Sanaiotti
INPA
Teresa Avila-Pires (TC)
MPEG
Terezinha de Jesus Soares dos Santos
IEPA
Thayson da Silva Reis
EFAP - SEAP
Tito de Souza Menezes
COIAB
Ubirajara Oliveira
UFMG
Ulisses Gallatti
MPEG
Verônica Silva
ICMBIO
Victor Hugo Barros Costa
SEAP, Pesca
Vilmar da Mata de Brito
COIAB
Yago Sordi
Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Paragominas/PA
Caatinga
Nome
Instituição
Adrian Antônio Garda
UFRN
Adriana M.M. Moura
IPEA
Afranio F. Menezes
IMA/AL IA-RBMA
Alberto Alves Campos
AQUASIS
Alessandra Gomes Batista Manzur
WWF
Alex Nazário Silva Oliveira
IMA/AL
Alexandre Bernardes Garcia
IBAMA/DILIC
Alexandre Clistenes Alcantara Santos
UEFS
Ana Carolina Lopes Carneiro
MMA
Ana Maria Silva Lima
IEF
André Afonso Ribeiro
CECAVI/ICMBIO
André Chein Alonso
CPB/ICMBio
André Teixeira da Silva
UNESP
Andrea Caro Carrillo
GREENTEC
Andrei Langeloh Roos
ICMBio
Angela Maria Rabelo do Vale
UFBA
Angela Maria Zanata
UFBA
Annamaria de F. Venâncio
INEMA
Antonio Emanuel Barreto Alves de Sousa
CEMAVE
Barbara Lins C. De Moraes
SEMAS
Bianca Chaim Mattos
MMA
Caio Graco Machado
UEFS
Carla Natasha Marcolino Polaz
ICMBio
Carlos Aberto de Mattos Scaramuzza
DCBIO/SBF
Carlos Antônio Moura Fé
SEMAR/PI
Carlos Bernardo Mascarenhas Alves
Projeto Manuelzão
Carlos Roberto Fonseca
UFRN
Carlos Rodrigo Castro Schlaefli
ASS. CAATINGA
Ciro Ginez Albano
CONSULTOR
Claudius Monte de Sena
IBAMA/RN
Cleytiane Santos da Silva
SUDEMA/PB
Cristiana Sousa Vieira
SEMA/BA
Cristiane Dantas Henrique
SUDEMA/PB
Daniel Duarte Pereira
UFPB/CCA
Daniel Loebmann
UFRG
Daniel Oliveira Mesquita
UFPB
Diego José Santana Silva
UFRN
Diego Mendes
CEMAVE
Diva Maria Borges-Nojosa
UFC
Durázio R. de Siqueira
SEMAS/PE
Ednilza Maranhão dos Santos
UFRPE
Eduardo Felizola
GREENTEC
Eduardo Martins Venticinque
UFRN
Elísio Marinho dos Santos Neto
SEMARH-SE
Fábio de Paiva Nunes
AQUASIS
Fábio Olmos Corrêa Neves
CONSULTOR
Fábio Vieira
BIODIVERSITAS
Fabricio Napoleão Andrade
SEMAR/PI
Fagner Ribeiro Delfim
UFPB
Felipe Melo
UFPE
Felipe Sá Fortes Leite
UFV
Fernando Rogério de Carvalho
UNESP
Flávia Pinto
ESCAS
Flávio César Thadeo de Lima
UNICAMP
Flor Maria
UFPE
Flora Acuña Juncá
UEFS
Francisca Soares de Araújo
UFC
Francisco Campello
DCD/MMA
Francisco Ilan de Queiroz Leite
Associação caatinga/CE
Francisco Soares Santos Filho
UEPI
Gabriel Corrêa Costa
UFRN
Geraldo Jorge Barbosa de Moura
UFRPE
Geraldo Moura
UFPE
Giannina Cysneiros Bezerra
SEMAS /PE
Gilda Vasconcellos de Andrade
UFMA
Gislene Ganade
UFRN
Glauco Alves Pereira
UFRPE
Guilherme Gerhardt Mazzochini
UFRN
Gustavo Calderucio Duque Estrada
UERJ
Gustavo Duque Estrada
UERJ
Gustavo Martinelli
CNCFlora
Helder Farias P. de Araújo
UFPB
Helder Farias Pereira de Araujo
UFPB
Helge Henriette Sokolonski
IBGE
Heraldo Antonio Britski
MZUSP
Ícaro Francisco da Silva
UFBA
Iêdo Bezerra Sá
EMBRAPA
Isabela Mattos e Silva
CONPAM – CE
Ivan Sérgio Nunes Silva Filho
MNRJ
Jana C. da Rocha Lima
FUNDAJ
Janaina Aparecida Batista Aguiar
IEF/MG
Jancerlan Gomes Rocha
SUDEMA/PB
Jean Paul Metzger
USP
João Ambrósio de Araújo Filho
UVA
João Arthur S. Seyffarth
MMA
João Marcelo Holderbaum
CONSULTOR
Joaquim Araújo de M. Neto
SOS SERTÃO
Jomar Jardim
UFRN
Jorge Iván Sanches Botero
UFC
José Alves de Siqueira filho
CRAD/UNIVASF
José Luis Novaes
UFERSA
José Luís Vieira da Cruz filho
APNE
José Roberto Lima
APNE
Júlio Paupitz
MMA
Juvenita Lucena de Albuquerque
FUNDEJ
Katia Ferraz
USP
Lara Côrtes
ICMBio
Leando Reverberi Tambosi
USP
Leandro Jerusalinsky
CPB/ICMBio
Leonardo Versieux
UFRN
Lindalva Ferreira Cavalcanti
CECAV
Luciano Nicolas Naka
UFPE
Luciano Paganucci de Queiroz
UEFS
Ludgero de Barros Lima
IMA /AC
Luís Fábio Silveira
MZUSP
Luis Felipe Fernandes Barros
IDEMA/RN
Manuella Andrade de Souza
ICMBIO/CEMAVE
Marcela Lima Alves
INEMA
Marcélia Basto da Silva
MPEG
Marcelo Araújo
SEMA/BA
Marcelo Felgueiras Napoli
UFBA
Marcelo Fulgêncio Guedes de Brito
UFS
Marcelo Matsumoto
TNC
Marcelo Nogueira de Carvalho Kokubum
UFCG
Marcelo Ribeiro de Britto
MNRJ
Marcelo S. Silveira
IBAMA
Marco Antonio de Freitas
ICMBio
Marcos Pérsio Dantas Santos
UFPA
Marcos Raposo
MNRJ
Márdel M. M. Lopes
INEMA
Maria Adélia Borstelmann de Oliveira
ASPAN/UFPE
Maria Aparecida
UFBA
Maria de Nazareth Castro
UFBA
Maria Tereza Bezerra Farias Sales
CONPAM/CE
Mariana Alves Gondim
IDEMA/RN
Marianna de S. Pinho
INEMA
Marilourdes V. Guedes
SEMAS
Marina Antongiovanni da Fonseca
UFRN
Marina Barros
SEMA/MA
Marina Faria do Amaral
MMA
Mario Barroso
WWF
Moacir Santos Tinôco
UCSAL
Moysés Peixoto Aquino
IBAMA
Natália S. R. da Silva
IDEMA
Nathália Machado e Sousa
UFG
Newton Barcellos
MMA
Núbia Souza Rios Alves
UFBA
Osanita Assunção
IFBA
Osmar Barreto Borges
CONSULTOR
Pablo Cesar Lehmann Albornoz
UNISINOS
Paulo Cascon
UFC
Paulo de Marco Jr.
UFG
Paulo Fernandes Scheid
IEF/MG
Pedro Henrique Sabino de Pereira Leitão
IDEMA/RN
Priscila Amaral
ICMBio
Priscila Camelier de Assis Cardoso
MZUSP
Priscila Mesquita
INEMA
Rachel Lyra Neves
UFRPE
Rafael Loyola
UFG
Renato Gomes Faria
UFS
Renato Neves Feio
UFV
Ricardo Avancini
CNCFlora
Ricardo Juca Chagas
UESB
Ricardo Sampaio
CENAP/ICMBIO
Ricardo Sousa Rosa
UFPB
Rita Márcia S.P. Vieira
INPE
Robson Tamar da Costa Ramos
UFPB
Robson Waldemar Ávila
URCA
Ronaldo Morato
ICMBio
Rosane Oliveira Barreto
INEMA
Roseane de Araújo Galeno
SEMAR
Ryane Santos Rocha
UFBA
Santos D'Angelo Neto
UNIMONTES
Sara Maria de Brito Alves
INEMA/DIBIO
Sérgio Lima
UFRN
Sergio Lopes Serra
SEMA/MA
Sergio Maia Queiroz Lima
UFRN
Simone Porfírio de Sousa
SUDEMA
Suelma Silva
ICMBio/CECAT
Tamí Mott
UFAL
Tatiane Cabral de Vasconcelos
SEMA/BA
Telton Pedro A. Ramos
UFRN
Telton Pedro Anselmo Ramos
UFRN
Thiago C. F. Da Silva
SUDEMA/PB
Thiago Roberto Soares Vieira
SEMARH/SE
Tiago Jordão Porto Santos
SEMA/BA
Ulisses Caramaschi
MNRJ
Valdineide B. Santana
SEMARH/SE
Victor Quaresma
CSR/IBAMA
Wallace Telino Jr.
UFRPE
Weber Andrade de Girão e Silva
AQUASIS
William Severi
UFRPE
Wilson José Eduardo Moreira da Costa
UFRJ
Cerrado e Pantanal
Nome
Instituição
Adalberto Eberhard
MMA
Adelias F. Bastos
MMA
Adolfo Dalla Pria
TNC
Adriana Panhol Bayma
MMA/SBF/DCBio
Alberto Jorge da Rocha Silva
MMA/SBF/DCBio
Alberto Marques Santos
CONTAG/FETASE
Aldicir Scariot
Embrapa - Cenargem
Alessandro Pacheco Nunes
UFMS
Alexandre Ferrazoli Camargo
Funbio
Amabílio José Aires de Camargo
Embrapa - Cerrados
Ana Carolina Breda e Alves
Ecosistemas
Ana Carolina L. Carneiro
MMA/SBF/DCBio
André A. Cunha
UnB
André Afonso Ribeiro
MMA/SBF/DAP
André Faria Mendonça
UnB
André Garraffoni
UFVJM
André Luiz Siqueira
ECOA
Antonio Alberto Jorge de Castro
UFPI
Antonio Gomes de Morais
Forum Carajás
Beatriz SchwantesMarimon
UNEMAT
Bianca Mattos
MMA
Blandina Felipe Viana
UFBA
Brunno Alves de Oliveira Brito
MMA
Bruno Machado Teles Walter
EMBRAPA-Cenargen
Bruno Siqueira Abe Saber Miguel
SEDR / MMA
Caio Cesar Neves Sousa
Semarh
Carla Polaz
ICMBio
Carlos Antonio Moura Fé
Semar-PI
Carlos Eduardo Marinelli
ISA
Carolyn Proença
UnB
Cássio Soares Martins
Biodiversitas
Cátia Guedes Riehl Vaz
Ecoa
Cesar Victor Espírito Santo
Funatura
Claudia M. dos Santos
MMA/SEDR
Cristiane Peres da Silva
Semades
Cristiano Nogueira
UnB
Daniel Alves
INPE
Daniel Eyvind Meyer
RTRS
Danielli Cristina Kutschenko
CNC-Flora
Débora Silvano
UCB
Edson Ribeiro Luiz
SAVE-Brasil
Elton Antonio Silveira
SEMA-MT
Fabiana Góis de Aquino
Embrapa
Fabio A. Abreu
DZT/MMA
Fábio de Oliveira Roque
UFMS
Fanuel Nogueira Garcia
UFG
Felipe L. R. Barbosa
DZT/MMA
Felipe Monteiro Diniz
MMA/SBF/DCBio
Felipe Sodré
CNCFLORA / JBRJ
Flavio Rodrigues
UFMG
Gabriela Leonhardt
ICMBio
Gerd Sparovek
ESALQ/USP
Gilvânia Maria da Silva
Semarh-GO
Gustavo Machado
DPCD/MMA
Gustavo Martinelli
CNCFLORA / JBRJ
Helen da Costa Gurgel
DAP / MMA
Helio J. Cunha
MMA/FUNBIO
HiparidiToptiro
MOPIC
Ilvanio Martins
Ecoa
Isabel Figueiredo
ISPN
Jacobson Luiz
DZT/MMA
Jailton Dias
IBAMA
João A. S. Seyffarth
MMA/SBF/DCBio
João dos Santos Vila da Silva
EMBRAPA
João Roberto Correia
EMBRAPA
Jorge Enoch Furquim Werneck Lima
EMBRAPA
Jorge Luiz do Nascimento
ICMBio
José Carlos Motta Junior
IB-USP
José Roberto Rodrigues
UnB
José Sabino
UNIDERP
Juliana Ferreira Simoes
MMA
Karin Kaechele
ICV
Katia Barros
ICMBio
Katia T. Ribeiro
Dibio/ICMBio
Lara Montenegro
ISPN
Leandro Baumgarten
TNC
Leandro Gonçalves Oliveira
UFG
Leonardo Cardoso Ivo
IEF-MG
Lieb Santos
10Envolvimento
Lourdes Cardozo Laureano
Articulação Pacari
Luci Ribeiro
UFBA
Luciana Ribas
ICMBio / CNPT
Luis Fábio da Silveira
IB-USP
Manuel Eduardo Ferreira
UFG
Marcella Santos Mostaert
Aspan
Marcelo Cavallini
ICMBio
Marcelo Gonçalves de Lima
WCS
Marcelo Henrique Siqueira de Araujo
SEMA-BA
Marcelo Hiromiti Matsumoto
TNC
Marcio Martins
IB-USP
Marcos Santana
MMA
Maria do Carmo Andrade Santos
WCS
Maria Socorro Duarte da Silva Couto
UFG/LAPIG
Mariana Gontijo
IEF
Mariana Napolitano
WWF
Marina Guyot
ECOSSISTEMAS
Marina Landeiro
FUNBIO
Mário Barroso
WWF
Marisa Fonseca
ISA
Mateus Dala Senta
MMA/SBF/DFLOR
Mauricio Pompeu
MMA
Mauro Lambert Ribeiro
IBGE
May Waddington Ribeiro
UFPI
Miguel d'Avila de Moraes
CNCFLORA / JBRJ
Miguel Fluminhan Filho
ICMBio
Miriam Plaza Pinto
UERJ
Nadinne Oliveira de Matos Sousa
SBF/MMA
Natália Paz
FUNBIO
Olaf H. H. Mielke
UFPR
Onildo Marini Filho
ICMBio
Oswaldo Carvalho Jr.
IPAM
Paula Hanna Valdujo
Consultora MMA
Paulo Takeo Sano
IB-USP
Pedro de Podestá
UnB
Pedro Paulo Alves Godoi
Semarh-GO
Priscila Lopes Soares da Costa Taveira
SEDR / MMA
Reinaldo Lourival
WCS
Renata Correa Apoloni
DEX/MMA
Renato Torres Pinheiro
UFT
Reuber Brandão
UnB
Ricardo Abad
ICV
Ricardo Cantarelli
CI
Ricardo Ferreira Ribeiro
PUC-MINAS
Ricardo Machado
UnB
Rodiney Mauro
EMBRAPA
Rodrigo Ranulpho da Silva
ICMBio
Rogério Pereira Bastos
UFG
Rozeli Ferreira Santos
UNICAMP
Sandra M S Andrade
Conaq
Suelma Ribeiro Silva
ICMBio
Tatiani Elisa Chapla
DCBio/MMA
Valeria do Socorro Novaes de Carvalho
FUNAI
Vanina Antunes
Funbio
Vinicius Ribeiro
MPOG / SPI
Walfrido M. Tomas
EMBRAPA
Yuri Botelho Salmona
ICS
Mata Atlântica
Nome
Instituição
Adriana Panhol Bayma
MMA/SBio/DECO
Adriana Risuenho Leão
MMA/SBio/DECO
Agatha Matarazzo
FEMESP
Alexandre Camargo Martensen
IPE
Alexandre Krob
Instituto Curicaca
Alexandre Uezu
IPE
Alicia Santana Salvador Morais
Movimento das Catadoras de Mangaba
Aline F. M. Cavalcante
IBAMA - Prevfogo
Ana Duarte
IPÊ
Ana Maria Teixeira Marcelino
IDEMA - RN
Angela Pellin
IPÊ
Antônio Eduardo Araújo Barbosa
CEMAVE
Augusto Henrique Batista Rosa
UNICAMP
Bárbara Cavalcante Felix da Silva
SAVE Brasil
Bellkys Rodrigues
ABIAPE
Benício José de Lima Junior
APOINME
Bernardo Niebuhr
CENAP
Bruno Coutinho
CI
Camila Al Zaher
Biofílica
Camila Rezende
FBDS
Carlos A. Joly
UNICAMP
Carlos Eduardo de Viveiros Grelle
UFRJ
Carlos Frederico de Souza Lott
SBE
Carolina Estevam de Pinho Almeida
SEMA-BA
Carolina Raquel Depolito
ICMBio
Cinthia Lima
CPRH
Cíntia Camila Silvia Angelieri
USP
Ciro Moura
INEA-RJ
Clara Carvalho de Lemos
UERJ
Clarice A. Carvalho Cardoso
FURNAS
Cláudia Costa
PUC-MG
Cláudio Klemz
TNC
Clebes Brum Pinheiro
FEPAM - RS
Clinton Jenkins
IPE
Cristina Miyaki
USP
Dailey Fischer
IPE
Daniel Freitas
IBAMA/CENIMA
Daniel Vilasboas Slomp
SEMA - RS
Danilo do Prado Perina
COPAN - ICMBio
Débora Lehmann
IPE
Diego Melo Pereira
SEMA-RS
Edson Santiami
PACTO
Eduardo Marques Santos Júnior
CPB - ICMBio
Eduardo Wagner da Silva
IBAMA
Erica Lobato
IPÊ
Erik Allan Pinheiro dos Santos
TAMAR/ICMBio
Erika Guimarães
SOS Mata Atlântica
Fabiano Rodrigues de Melo
UFG
Fábio André Faraco
ICMBio
Fabrício Escorlate
ICMBio/Copan
Felipe Feliciani
WWF
Fernando d'Horta
Consultor
Fernando Lima
IPE
Floriano Alvarez
INEMA-BA
George Porto Ferreira
IBAMA
Guilherme Menezes
MMA
Guilherme Salgado
EPE
Gustavo de Mattos Acaccio
Consultor
Hemógenes Henrique do Nascimento
SEMA - CE
Henrique Arakawa
IBAMA
Henrique Santos Gonçalves
CENAP
Henrique Shirai
IPE
Hermani de Moraes Vieira
EPE
Humberto Z. Malheiros
IPÊ
Iara Vasco Ferreira
CNPT - ICMBio
Ivy Karina Wiens
ISA
Jacobson Luiz Rodrigues Ribeiro
MMA
Jennifer Viezzer
MMA
João de Deus Medeiros
Rede ONGs Mata Atlântica
Jomar Gomes Jardim
UFSB
Jorge Veloso
CNRPPN
José Augusto de Carvalho
Avistar
Julia Luz
UFRJ
Júlia Marques Dalla Costa
INCRA
Julia Oshima
Unesp
Lara Montenegro
IPÊ
Leandro Jerusalinsky
ICMBio - CPB
Leonardo Queiroz Correia
MMA
Leonardo Tostes Palma
Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul
Luciana Aparecida Andrade
ANA
Luciana Hemétrio Valaderes
MMA/SBio/DECO
Luciane Lourenço Paixão
MMA/SBio/DECO
Lucilia Parron
Embrapa
Ludmila Pugliese
PACTO
Luis Fabio Silveira
USP
Luis Felipe de Toledo Ramos Pereira
UNICAMP
Luiz Sérgio Ferreira Martins
ICMBio - CEPTA
Luiz Vieira Titiah
APIB
Mara Angélica dos Santos
INEMA - BA
Marcella Berte
IPÊ
Marcelo Limont
UP
Márcia Marques
UFPR
Márcio Araújo Silva
ANA
Márcio Borges Martins
UFRGS
Márcio Macedo
BNDES
Márcio Martins
USP
Marcos Alexandre Danieli
Apremavi
Marcos Antônio Costa Lemos
RMA
Marcos Eugênio Maes
IMA - SC
Marcos Gomes Nogueira
UNESP
Marcus André Fuckner
ANA
Marcus Vinícius de Paiva Mendonça
IBAMA
Mariana de Beauclair Oliveira
INEA - RJ
Mariana Egler
MMA/SBio/DECO
Mariana Gianiaki
ANNAMA
Marianna Dixo
Hiléia Consultoria Ambiental
Maricéia Barbosa Silva Pádua
IEF - MG
Marina Landeiro
JBRJ
Marinez Eymael Garcia Scherer
UFSC
Marta de Azevedo Irving
UFRJ
Mary Sorage Praxedes
IDEMA - RN
Mateus Motter Dala Senta
MMA/SBio/DECO
Maurício Pompeu
MMA/SBio/DECO
Milene Maia
ISA
Millena Saturnino
CNI
Moacir Santos Tinoco
UCSal/UFRPE
Natacha Lunara
SEAP
Natália Macedo Ivanauskas
IF-SP
Natália Vinhas
Secretaria de Meio Ambiente de Porto Seguro
Neluce Soares
IPE
Nhanja de Araújo
IPÊ
Oscar Artaza
Diálogos Florestais
Patrícia Ferreira Tavares
CPRH
Patrícia Greco Campos Faraco
ICMBio
Patrícia Serafini
ICMBio/CEMAVE
Paulo A. Buckup
UFRJ/MN
Paulo Fevrier
INEA - RJ
Paulo Karai
Comissão Yvyrupa
Pedro Develey
Save Brasil
Priscila Lemes de Azevedo Silva
UNESP
Rafael Martins Valadão
ICMBio - RAN
Renata Pereira
CI
Renato Crouzeilles
Instituto Internacional de Sustentabilidade
Ricardo da Costa Ribeiro
Ministério de Minas e Energia
Ricardo Macedo Corrêa e Castro
USP - Campus de Ribeirão Preto
Ricardo Nehrer
Nehrer Sustentabilidade
Rodrigo Souza
IBAMA/CENIMA
Rogério Cunha de Paula
ICMBIO/CENAP
Ronaldo Almeida
Vale
Rosana Mendes Evangelista
ANA
Rossano Ramos
IBAMA
Sabrina Costa
CI
Samanta Della Bella
SEMA - PE
Sandra Ribeiro
IEMA - ES
Sérgio Lucena Mendes
INMA/MCTIC
Sérgio Luiz de Siqueira Bueno
USP
Simone Aparecida Vieira
UNICAMP
Simone Beatriz Lima Ranieri
Esalq/USP
Simone Tenório
IPÊ
Sônia Aragaki
Instituto de Botânica
Sueli Ota
SEMA/PR e CONABIO
Taís Fernandes
Vale
Tássio Moreira
UFV
Telmo Borges
SEA - RJ
Thais Barbosa de Azambuja Caramori
IMA - MS
Thiago Alencar
SEMA - BA
Thiago Metzker
IBAM - MG
Valmir dos Santos
CONAQ
Verônica de Novaes e Silva
ICMBio
Victor Eduardo Lima Ranieri
USP
Vinícius Castro Souza
ESALQ/USP
Yuri Roberta Paiva
IBAMA - Prevfogo
Pampa
Nome
Instituição
Adriana Leão
MMA/SBIO/DECO
Adriana Panhol Bayma
MMA/SBIO/DECO
Alexandre Ferrazoli Camargo
Funbio
Alexandre Krob
Instituto Curicaca
Amilton Cesar Camargo
CPCTPampa - Cons. dos Povos e Comun.Tradicionais do Pampa
Ana Elizabeth Carara
FZB/RS
Ana Paula Rovedder
UFSM
Ana Spinelli
Emater/RS
Anabela S de Oliveira Deble
Urcamp
Andreas Kindel
UFRGS/IB
Andréia Maranhão Carneiro
FZB/RS
Ângelo Schneider
Unipampa São Gabriel
Antonio Borba
Emater/RS
Bianca Ott Andrade
UFRGS/IB
Bruna Arbo Meneses
Instituto Curicaca
Carlos Brasil Peixoto
CPRM
Carlos Nabinger
UFRGS/Agronomia
Carmo Thum
CPCTPampa - Cons. dos Povos e Comun.Tradicionais do Pampa
Caroline Nectoux Culau
Instituto Curicaca/Estágio
Caroline Zank
Instituto Curicaca
Catarine Basso
Alianza del Pastizal
Cecília Volkmer Ribeiro
FZB/RS
Cibele Indrusiak
Ibama-RS/DITEC
Daniel Roberto Soares (Mestre Preto)
CPCTPampa - Cons. dos Povos e Comun.Tradicionais do Pampa
Daniel Vilasboas Slomp
Sema/RS
Demétrio Guadagnin
UFRGS/IB
Diego Janisch Alvares
UFRGS/IB
Domingos Lopes
Farsul
Douglas Jacinto da Rosa
CEPI - Conselho Estadual dos Povos Indígenas
Eduardo Condorelli
Farsul
Eduardo Stumpf
Fiergs
Eduardo Velez
Instituto Curicaca
Fabio Noronha
CPRM
Felipe Vargas
UFRGS/DESMA
Fernando Gertun Becker
UFRGS/IB
Giovanna Palazzi
UFRGS & ICMBio
Glayson Ariel Bencke
FZB/RS
Heinrich Hasenack
UFRGS/IB
Helena Romanowski
UFRGS/IB
Hilberto Schourich
FZB/RS
Ignacio Kunkel
CEPI - Conselho Estadual dos Povos Indígenas
Ilsi Boldrini
UFRGS/IB
Ingrid Heydrich
FZB/RS
Isabel Lermen
Instituto Curicaca
Jamir Luis Silva da Silva
Embrapa Clima Temperado
Jan Karel Felix Mähler Junior
FZB/RS & Instituto Curicaca
Jéssica Ficher
Furg
João André Jarenkow
UFRGS/IB
João Larocca
Austroflora
João Seyffarth
MMA/SBIO/DECO
Júlia Gomides
Fepam/RS
Julia Rovena Witt
FLD - Fundação Luterana de Diaconia
Juliana Mazurana
FLD - Fundação Luterana de Diaconia
Kassiane Gonçalves
Instituto Curicaca/Estágio
Lais Gliesch Silva
Veleiros do Sul & Instituto Curicaca
Larissa Biasotto
UFRGS/IB
Laura Verrastro
UFRGS/IB
Leonardo Paz Deble
Unipampa Dom Pedrito
Liana Barbisan
Sema/RS
Lilith S. Bizarro
UFRGS/DESMA
Lucas Augusto Kaminski
UFRGS/IB
Luciana Anele
Fepam/RS
Luciana Hemétrio Valadares
MMA/SBIO/DECO
Luciano Rodrigues Soares
Sema/RS
Lucimar F. dos Santos Vieira
UFRGS/Geografia
Luis Carlos de Lima Leite
DAER
Luis Esteban Krause Lanés
Instituto Pro-Pampa
Luisa Chomenko
Sema/RS
Luiz Roberto Malabarba
UFRGS/IB
Magda Pereira
Emater/RS
Marcela Santana
Alianza del Pastizal
Marcelo Madeira
Ibama-RS/DITEC
Marcelo Rosa
Farsul
Márcia Jardim
FZB/RS
Márcio Borges Martins
UFRGS/IB
Marco Aurélio Aurich
UFRGS/IB
Marco Aurélio Azevedo
FZB/RS
Maria Patrícia Mollmann
Sema/RS
Mariglei Dias de Lima
CPCTPampa - Cons. dos Povos e Comun.Tradicionais do Pampa
Marion Luisa Heinrich
Famurs
Martin Molz
FZB/RS
Maurício Gonçalves
CNPI - Conselho Nacional de Política Indigenista
Mirian Rodrigues
SEDACTEL-RS/IPHAE
Nelson Freitas
Sema/RS
Patrick Colombo
FZB/RS
Paula Guimaraes Salge
ICMBio/CEPSUL
Paulo César Cerutti
FZB/RS
Paulo Cesar Menezes
Eletrosul
Rafael Agrello Dias
MMA/SBIO/DECO
Rafael Borges
UFRGS & Instituto Curicaca
Ricardo Andrade
Sindieólicas
Ricardo Aranha Ramos
Sema/RS
Roberto Baptista de Oliveira
FZB/RS
Rodrigo Becker Rodrigues
Instituto Curicaca/Estágio
Rodrigo Dutra da Silva
Ibama-RS/DITEC
Rodrigo Venzon
CEPI - Conselho Estadual dos Povos Indígenas
Rosana Moreno Senna
FZB/RS
Rosecler Winter
CPCTPampa - Cons. dos Povos e Comun.Tradicionais do Pampa
Sandro Santos
UFSM
Simeão Silva Barbosa
CPCTPampa & ADAC
Tatiana Walter
Furg
Tatiane Campos Trigo
FZB/RS
Tatiane Uchôa
Sema/RS
Tiago José Pereira Neto
Fiergs
Valentine Jahnel
EPE
Zona Costeira e Marinha
NOME
INSTITUIÇÃO
Adriana Risuenho Leão
MMA / DECO
Adriana Panhol Bayma
MMA / DECO
Adriana Saad
Consultor MMA / DESP
Adriana Vieira de Miranda
ICMBio / CMA
Agnaldo Silva Martins
UFES
Alberto Figueiredo
UFF
Allan Crema
ICMBio / DIMAN / CGEUP
Amanda Melo da Silva
IMA-AL
Ana Carolina Meirelles
Aquasis
Ana Lucia Oliveira Costalunga
Estado Maior da Armada
Ana Carolina Carneiro
MMA / DECO
Ana Luisa Pires Moreira
IDEMA/RN
Ana Maria Teixeira Marcelino
IDEMA/RN
Ana Paula da Costa Falcão
Petrobras
Ana Paula Leite Prates
MMA / DECO
André Barreto
UNIVALI
Andréa Olinto
SEMAS PE
Andrea Varella
MMA / DESP
Andrei Polejack
MCTI
Angelita Coelho
MMA / GERCO
Angelo Fraga Bernardino
UFES
Anna Carolina Lobo
WWF Brasil
Anna Karina
ICMBio / CNPT
Antonio Queiroz Lezama
MMA / SEDR
Apoena Figueiroa
ICMBio
Bárbara Fellows
GSS
Bárbara Segal
UFSC
Bernardo Ferreira Alves de Brito
ICMBio / DIMAN
Bianca Chaim Mattos
MMA / DMAR
Bruna Marques Araújo Fernandes
Secretaria Especial de Portos
Bruno Coutinho
CI Brasil
Caio Faro
WWF Brasil
Camila Gomes Garcia
ICMBio / Coordenadora PAN Aves Marinhas / CEMAVE
Camila Helena da Siva Camilo
Secretaria de Pesca e Aquicultura
Carla Rossitto
MMA / TerraMar / GIZ
Carlos A. Rangel
ICMBio (Bolsista)
Carlos Eduardo Ferreira Leite
UFF
Carlos Targino
MMA / DESP
Carola Kuklinski
MMA / TerraMar
Claudio Maretti
ICMBio / DISAT
Clovis Amorim da Silva
MPP - Movimento dos Pescadores e Pescadoras Artesanais
Daniel A. Costa
ANA
Daniel Hauer Queiroz Telles
UFPR
Daniel Izoton
ANA
Daniel Leite Moreira
Petrobras
Daniel Raíces
ICMBio / PRIM
Daniele Villa Nova
Seafood Aliance
Davis Gruber
UNESP
Diego Igawa Martinez
SOS Mata Atlântica
Dimas Gianuca
Instituto Albatroz
Dorte Segebart
MMA / TerraMar / GIZ
Douglas Fernandes Mesquita
Secretaria Especial de Portos
Eduardo Camargo
Instituto Baleia Jubarte
Elaine Coelho
MMA / SRHQ / DGAT
Elielma Borcem
SEAP
Eneida Eskinazi
UFOP
Erik Allan Pinheiro dos Santos
ICMBio / TAMAR
Fabiano Grecco de Carvalho
Projeto Babitonga Ativa
Fabrício Tavares
ICMBio / COPAM
Felipe Morais
MCTI
Fernando Galheigo
IBAMA / DILIC / COPROD / CGMAC
Flávia Lucena Fredou
UFRPE
Flavio Brasil
Mosaico Ambiental
Flavio Tröger
ANA
Francisco da Rocha Guimarães Neto
CONFREM-RJ
Gabriel Angotti Magnino
IBAMA / COMAR / DILIC
Gabriel Numesmaia Rebouçãs
DMAR / MMA
Gabriela Pereira Ramires
Aquasis
Gilberto Sales
ICMBio - Tamar SC
Giovanna Palazzi
ICMBio
Guilherme Fraga Dutra
Conservação Internacional - CI Brasil
Guilherme Muricy
Museu Nacional / UFRJ
Gustave Lopes
UFBA / Braço Social
Guth Berger
ICMBio / PRIM
Harry Boos
ICMBio / CEPSUL
Henrique Anatole C. Ramos
MMA / DESP
Henrique Breda Arakawa
IBAMA / CGTEF
Henrique Ilha
ICMBio / CR
Inglison Ferreira Souza
EFAP, PA (SEAP)
Isalúcia Barros Cavalcanti Maia
IDEMA / RN
Jacinta Dias
IBAMA / COREP
Jackeline G. de Oliveira
MME / SPG
Jales Bussinguer
GIZ
Janaína de Sousa Cunha
IBAMA / DILIC
Janaína Freitas Calado
UFRN
Jeovah Meireles
Universidade Federal do Ceará (UFCE)
Jerônimo A. Carvalho
MMA / TerraMar
Jéssica Lívio
Nave Terra
João Almeida
World Animal Protection
João A. S. Seyffarth
MMA / DECO
João Batista dos Santos
MPP - Movimento dos Pescadores e Pescadoras Artesanais
João Batista Teixeira
UFES / Aqua Ambiental
João Carlos Joca Thomé
TAMAR / ICMBio
João Gonçalves de Santana
CONFREM /BA
João Luiz Xavier do Nascimento
ICMBio / CEMAVE-SC
José Dias Neto
IBAMA
José Henrique Becker
ICMBio / Projeto Tamar
José Martins
Projeto Golfinho Rotador
Jorge Kotas
ICMBio / CEPSUL
Juciara Pelles
ICMBio
Juliana di Tulio
FURG
Juliano Dobis
Rebimar - Mar Brasil
Karina Groch
Projeto Baleia Franca
Katia Regina Barros
CONFREM
Kelen Leite
ICMBIO / ESEC Tupinambás
Lara Iwanicki
Oceana
Lara Gomes Côrtes
ICMBio / COAPRO
Larissa Godoy
MMA / SRHQ /DGAT
Leonardo Bitencourt Tamagusuku
Associação Brasileira das Operadores de Turismo - Braztoa
Leonardo Salgado
Jardim Botânico
Letícia Quito
Fundação Florestal SP
Luciane Lourenço Paixão
MMA / DECO
Luis Flávio Giacomazzi
SECIRM - Marinha do Brasil
Luis Henrique Lima
RARE
Luiz Eduardo Moraes
Instituto Estadual do Ambiente - INEA
Luiz Ernesto Trein
IBAMA / Regional Joinville
Marcelo C. Catharin
SEAP, PR (FAO)
Marcelo Soares
UFC
Marcelo Vianna
UFRJ
Marcia Engel
Projeto Baleia Jubarte
Márcia Figueiredo
Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Márcia Helena Engel
Instituto Baleia Jubarte / Base Caravelas
Marcia Oliveira
MMA / TerraMar
Márcia Oliveira
MMA/ SRHQ /DGAT
Mácio Amorim Efe
UFAL
Marco Antônio Carvalho de Souza
SECIRM
Marcos Luiz de Souza
CONFREM
Marcus Polette
UNIVALI
Maria Aparecida de Alcantara
Rede Tucum (Intituto Terramar)
Maria Bárbara Silva Corandim
Secretaria de Aquicultura e Pesca
Maria Eulália Rocha Carneiro
Petrobras
Maria Isabel Martinez
CI Brasil
Maria Raquel de Carvalho
BirdLife / SAVE Brasil
Maria Teresa Menezes de Széchy
UFRJ
Mariana Soares
WWF Brasil
Marinez Scherer
UFSC
Mario Luiz Gomes Soares
UERJ
Mario Soares
UERJ
Marly Lucia da Silva Sousa
CONFREM
Matheus Freitas
Projeto Meros
Maurício dos Santos Pompeu
MMA / DECO
Monica Brick Peres
ICMBio / DISAT / CGPT
Monica Nemer
Sec. Adjunta Meio Ambiente Paraty / APA Marinha Baía de Paraty
Natália de Alencar Monteiro
IBAMA / DILIC/ CGMAC
Nelson T. Yomeda
IBAMA / DILIC
Orleno Marques
GERCO / AP
Paula Arantes
Garupa
Paula Moraes Pereira
MMA / DECO
Paulo Horta
UFSC
Paula Valdujo
WWF Brasil
Pedro Paulo Bittencourt Ferreira
SEMAS / PA
Rafael A. Dias
MMA / DECO
Rafaella Mourão Frazão
ICMBio / CEPNOR
Raimundo Nonato de Lima Conceição
Labomar, UFC - Projeto Recifes Artificiais Marinhos (Marambaias)
Regina Oliveira da Silva
MPEG
Renato Sampaio
MME
Ricardo Aranha
WWF Brasil
Ricardo César
Instituto do Meio Ambiente – IMA
Ricardo Choueri
ANA
Roberto Aguiar dos Santos
ICMBio / CEPSUL
Roberto Brandão Cavalcanti
MMA / SBio
Roberto Fabiano
Consultor MMA
Roberto Galucci
DESP / MMA
Roberto Mourão
Instituto Ecobrasil
Roberto Sforza
ICMBio / TAMAR
Rodrigo Antônio de Souza
IBAMA / CSR
Rodrigo Claudino
Consultor MMA/ DESP / Oceana
Rodrigo Rodrigues de Freitas
Consultor MMA / UNISUL
Ronaldo Francini
UFPB e Consultor MMA
Ronaldo Weigand
Nave Terra
Sabrina Costa
CI Brasil
Sandra Ribeiro
IEMA-ES
Sérgio Floeter
UFSC
Simone Marques
CEPENE TAMANDARÉ
Susana Santos Gomes
Secretaria Especial de Portos
Tacyana Pereira Ribeiro de Oliveira
UFPE
Tânia Maria Serra de Jesus Nolêto
SEMAR / PI
Teresa Cristina Cavalcanti Soares
SECIRM - Marinha do Brasil
Thayson Reis
EFAP, PA (SEAP)
Tiago Porto
Secretaria Estadual do Meio Ambiente (SEMA-BA)
Tito Lotufo
USP
Uilvim Ettore Gardin Franco
MMA
Ulisses Pinheiro
UFPE
Vandick da Silva Batista
Consultor MMA / DESP
Verônica Gomes
EPE
Verônica Silva
ICMBio / DIMAN
Vicenzo M. Lauriola
MCTIC / CGBI
Victor Hugo Barros Costa
Secretaria de Pesca e Aquicultura - Presidência
Victoria Varela
WWF Brasil
Vinicius Scofield
MMA / DESP
Vitória Régia Coelho Costa
SECIRM - Marinha do Brasil
Wlma dos Santos Cruz
MME
Yara Schaffer Novelli
USP
Quinta, 19 Dezembro 2019 16:24
Equipe Coordenadora
Secretaria de Biodiversidade
Departamento de Conservação de Ecossistemas
Rodrigo Martins Vieira – Diretor Substituto
Fábio Chicuta Franco – Coordenador
Coordenação Técnica:
Adriana Panhol Bayma
Luciane Rodrigues Lourenço Paixão
Mauricio dos Santos Pompeu
Analistas Ambientais:
Luciana Hemétrio Valadares
João Arthur Seiffarth
Mariana Egler
Mateus Motter Dala Senta
Paula Moraes Pereira
Tânia Maria de Souza
Estagiários:
Brunna Bertoldo Melão
Guilherme Felix Menezes
Hugo Garces
Apoio:
Daniel Wiechers
Francisco Jose de Carvalho
José Luciano de Melo Filho
Equipe (2012-2018):
Adriana Risuenho Leão
Ana Paula Prates
Braulio Ferreira de Souza Dias
Carlos Alberto de Mattos Scaramuzza
Magaly Gonzales de Oliveira
Daniela América Suarez de Oliveira
Giovanna
Jennifer Viezzer
Rafael Agrello
Ana Carolina Carneiro
Iona’i Ossami de Moura
Juliana Mattos
João Paulo Sotero
Bianca Mattos
Ivan Barbosa
Roberto Brandão Cavalcanti
Roberto Ribas Gallucci
Equipe Técnica de Apoio (consultorias) da 2ª atualização
Amazônia:
Ana Luisa Mangabeira Albernaz (Coordenadora) – Museu Paraense Emílio Goeldi; Edenise Garcia – TNC; Jorge Gavina Pereira – MPEG; Karen Oliveira – TNC; Marcelo Thalês – MGEP; Mariana da Silva Soares – WWF-Brasil; Paula Hanna Valdujo – WWF-Brasil; Raphael Vale – TNC; Victória Varela – WWF-Brasil
Caatinga:
Eduardo Martins Venticinque (Coordenador técnico) – UFRN; Carlos Roberto Fonseca (Coordenador técnico) – UFRN; Marcelo Matsumoto (Coordenador de SIG); Rogério H. Vereza de Azevedo; Eduardo R. Felizola; Daniela de Oliveira
Cerrado e Pantanal:
WWF-Brasil: Mario Barroso; Paula Hanna Valdujo; Mariana Soares; Bernardo Caldas; Magaly Oliveira; Sidney Rodrigues
Mata Atlântica:
Instituto de Pesquisas Ecológicas – IPÊ: Equipe Técnica: Alexandre C. Martensen; Alexandre Uezu; Angela Pellin; Clinton N. Jenkins; Fernando Lima; Henrique Y. Shirai. Equipe de Apoio: Andrea Pellin; Humberto Malheiros; Tiaro Katu Pereira. Equipe de Moderação: Neluce Maria Arenhart Soares; Dailey Fischer; Débora Lehmann; Erica Lobato; Lara Montenegro; Marccella Lopes Berte; Naiara Campos; Nhanja de Araújo; Renata Florentino; Ana Duarte
Pampa:
Equipe Técnica Executiva (Instituto Curicaca): Alexandre Krob; Eduardo Vélez Martin; Caroline Zank; Bruna Arbo Meneses. Instituições Parceiras: Instituto de Biociências da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – IB/UFRGS; Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul – FZB; Fundação Luterana de Diaconia – FLD
Zona Costeira e Marinha:
Coordenação: Guilherme Dutra (Coordenador Geral) – CI-Brasil; Anna Carolina Lobo (Coordenadora Adjunta) – WWF. Equipe técnica: Sabrina Costa (CI-Brasil); Bruno Coutinho (CI-Brasil); Mariana Soares (WWF); Maria Isabel Martinez (CI-Brasil); Paula Valdujo (WWF); Mariana Napolitano (WWF); Aline Aguiar (CI-Brasil); Caio Faro (WWF); Ricardo Aranha (WWF); Victória Varela (Estagiária - WWF); João Batista Teixeira (Apoio Técnico - Aqua Ambiental); Alessandro M. Bayer (Apoio Técnico - Aqua Ambiental); Flavio Brasil (Apoio Técnico - Mosaico); Ronaldo Weigand Jr. (Moderação - Nave Terra); Jéssica Lívio Pedreira (Moderação - Nave Terra)
Quinta, 19 Dezembro 2019 12:47
2ª Atualização das Áreas Prioritárias para Conservação da Biodiversidade 2018
O trabalho desenvolvido para cada bioma contou com a execução de diferentes parceiros técnicos selecionados, por meio de edital público, entre instituições de ensino e pesquisa, e organizações não governamentais. E estes processos foram apoiados por diferentes projetos e utilizaram diferentes fontes de financiamento.
Em todos os Biomas, foi utilizada a metodologia aprovada pela CONABIO por meio da Deliberação CONABIO nº 39 de 14/12/2005, e baseou-se na utilização do software Marxan, e na integração de atividades de modelagem computacional, com a validação da informação gerada por especialistas de diferentes setores e regiões dos biomas.
Um total de quatro oficinas foram organizadas, para cada um dos processos desenvolvidos por bioma, sendo coordenadas conjuntamente pela equipe do MMA e da instituição executora:
1 - Oficina de Alvos e Metas de Conservação; 2 - Oficina de Custos, 3 – Oficina de Oportunidades e 4 – Oficina Final de Seleção das Áreas e Recomendação das Ações.
Cada oficina é precedida do envio aos especialistas dos resultados dos estudos computacionais, que durante os eventos são validados e ou complementados, quando for o caso, com informações oriundas de conhecimento técnico e observacional dos participantes.
Os resultados obtidos para cada um dos biomas são sistematizados em um único mapa (pdf e shapefiles) e em fichas descritivas das áreas com suas ações recomendadas, além da informação de importância biológica e prioridade de ação.
A Portaria nº 463 de 18 de dezembro de 2018, do Ministério do Meio Ambiente incorpora os resultados da 2ª Atualização do Cerrado, Pantanal e Caatinga, já reconhecidos pela Portaria n°223, de 21 de junho de 2016.
Mapa das Áreas Prioritárias para a Conservação, Utilização Sustentável e Repartição dos Benefícios da Biodiversidade Brasileira – 2ª Atualização
Solicitamos que, caso seja encontrada alguma inconsistência, que nos seja informada para o endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
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Amazônia
Caatinga
Cerrado e Pantanal
Mata Atlântica
Pampa
Zona Costeira e Marinha
Mapas dos Estados
Amazônia
O processo da 2ª atualização das áreas prioritárias para conservação da Amazônia ocorreu durante os anos de 2017 e 2018, por meio de várias reuniões técnicas temáticas, com a participação de pesquisadores, gestores de órgãos governamentais estaduais e federais, organização da sociedade civil, setores econômicos e representantes de diversas instituições.
O processo foi conduzido pelo MMA, com a parceria técnica do consórcio formado entre WWF, TNC e Museu Paraense Emílio Goeldi contratados por edital público do Projeto ARPA.
Para donwload:
MAPA DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS DA AMAZÔNIA
SHAPEFILES DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS DA AMAZÔNIA
FICHAS DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS DA AMAZÔNIA
SHAPES DAS ÁREAS EM SOBREPOSIÇÃO-AMAZÔNIA X CERRADO (áreas híbridas)
SHAPES DAS ÁREAS EM SOBREPOSIÇÃO-AMAZÔNIA X ZCM (áreas híbridas)
LISTA DE AÇÕES DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS AMAZÔNIA
Caatinga
O processo da 2ª atualização das áreas prioritárias para conservação da Caatinga ocorreu durante os anos 2014 e 2015, a partir de um processo participativo, que contou com a presença de representantes de diversos órgãos federais (ex. MMA, ICMBio, IBAMA, IBGE), Secretarias do Meio Ambiente de 10 estados brasileiros, Universidades Federais, Estaduais e outros órgãos de pesquisa, além de ONGs nacionais e internacionais.
Foi coordenado pelo MMA com o apoio de pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e da empresa Greentec Tecnologia Ambiental, contratada por meio de edital público do PNUD (BRA011).
Para donwload:
MAPA DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS DA CAATINGA
SHAPEFILES DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS DA CAATINGA
SHAPES DAS ÁREAS EM SOBREPOSIÇÃO-CAATINGA X CERRADO/PANTANAL (áreas híbridas)
SHAPES DAS ÁREAS EM SOBREPOSIÇÃO-CAATINGA X ZCM (áreas híbridas)
SHAPES DAS ÁREAS EM SOBREPOSIÇÃO-CAATINGA X MATA ATLÂNTICA (áreas híbridas)
SHAPES DAS ÁREAS EM SOBREPOSIÇÃO-CAATINGA X ZCM X MATA ATLÂNTICA(áreas híbridas)
*As áreas prioritárias apresentadas nos shapefiles e fichas abaixo referentes aos biomas Cerrado, Pantanal e Caatinga são as mesmas da Portaria 223/2016, que foi revogada pela primeira, com exceção das áreas em sobreposição que estão apresentadas em um arquivo separado (Áreas em sobreposição).
Cerrado e Pantanal
O processo da 2ª atualização das áreas prioritárias para conservação no Cerrado e Pantanal ocorreu durante os anos de 2011 e 2012, por meio de várias reuniões técnicas temáticas, com a participação de pesquisadores, gestores e representantes de diversas instituições.
O processo foi conduzido pelo MMA, com a participação técnica do WWF no âmbito das negociações da RTRS, sigla em inglês para Mesa Redonda da Soja Sustentável, e com o apoio do WWF Brasil.
Para download:
MAPA DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS DO CERRADO E PANTANAL
SHAPEFILES DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS DO CERRADO E PANTANAL
SHAPES DAS ÁREAS EM SOBREPOSIÇÃO-CERRADO/PANTANAL X CAATINGA (áreas híbridas)
SHAPES DAS ÁREAS EM SOBREPOSIÇÃO-CERRADO/PANTANAL X MATA ATLÂNTICA (áreas híbridas)
SHAPES DAS ÁREAS EM SOBREPOSIÇÃO-CERRADO/PANTANAL X AMAZÔNIA (áreas híbridas)
*As áreas prioritárias apresentadas nos shapefiles e fichas abaixo referentes aos biomas Cerrado, Pantanal e Caatinga são as mesmas da Portaria 223/2016, que foi revogada pela primeira, com exceção das áreas em sobreposição que estão apresentadas em um arquivo separado (Áreas em sobreposição).
Mata Atlântica
O processo da 2ª atualização das áreas prioritárias para conservação da Mata Atlântica ocorreu durante os anos de 2017 e 2018, por meio de várias reuniões técnicas temáticas, com a participação de pesquisadores, gestores de órgãos governamentais municipais, estaduais e federais, organização da sociedade civil, setores econômicos e representantes de diversas instituições.
Foi coordenado pelo MMA, com o apoio técnico do Instituto de Pesquisas Ecológicas – IPE, contratado por meio de edital público do Projeto Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica, no contexto da Cooperação para o Desenvolvimento Sustentável Brasil-Alemanha no âmbito da Iniciativa Internacional de Proteção do Clima (IKI) do Ministério Federal do Meio Ambiente, Proteção da natureza e Segurança Nuclear (BMU) da Alemanha.
Para download:
MAPA DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS DA MATA ATLÂNTICA
SHAPEFILES DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS DA MATA ATLÂNTICA
FICHAS DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS DA MATA ATLÂNTICA
SHAPES DAS ÁREAS EM SOBREPOSIÇÃO-MATA ATLÂNTICA X CAATINGA (áreas híbridas)
SHAPES DAS ÁREAS EM SOBREPOSIÇÃO-MATA ATLÂNTICA X CERRADO/PANTANAL (áreas híbridas)
SHAPES DAS ÁREAS EM SOBREPOSIÇÃO-MATA ATLÂNTICA X PAMPA (áreas híbridas)
SHAPES DAS ÁREAS EM SOBREPOSIÇÃO-MATA ATLÂNTICA X ZCM (áreas híbridas)
SHAPES DAS ÁREAS EM SOBREPOSIÇÃO-CAATINGA X ZCM X MATA ATLÂNTICA(áreas híbridas)
LISTA DE AÇÕES DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS MATA ATLÂNTICA
Pampa
O processo da 2ª atualização das áreas prioritárias para conservação do Pampa ocorreu durante os anos de 2017 e 2018, por meio de várias reuniões técnicas temáticas, com a participação de pesquisadores, gestores de órgãos governamentais municipais, estaduais e federais, organização da sociedade civil, setores econômicos e representantes de diversas instituições.
Foi coordenado pelo MMA, com o apoio técnico do Instituto Curicaca, contratado por meio de edital público no âmbito do Acordo de Cooperação Técnica entre MMA e FUNBIO para operacionalizar o saldo remanescente do PROBIO 2. Contou ainda com o apoio técnico da UFRGS, da Fundação Zoobotânica do RS e da Fundação Luterana de Diaconia – FLD.
Para download:
MAPA DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS DO PAMPA
SHAPEFILES DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS DO PAMPA
FICHAS DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS DO PAMPA
SHAPES DAS ÁREAS EM SOBREPOSIÇÃO-PAMPA X ZCM (áreas híbridas)
SHAPES DAS ÁREAS EM SOBREPOSIÇÃO-PAMPA X MATA ATLÂNTICA (áreas híbridas)
LISTA DE AÇÕES DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS PAMPA
Zona Costeira e Marinha
O processo da 2ª atualização das áreas prioritárias para conservação da Zona Costeira e Marinha iniciou-se em 2014 e foi concluído em 2018, e contou com várias reuniões técnicas temáticas, com a participação de pesquisadores, gestores de órgãos governamentais municipais, estaduais e federais, organização da sociedade civil, setores econômicos e representantes de diversas instituições.
Foi coordenado pelo MMA, com o apoio técnico do consórcio formado pela Conservação Internacional e o WWF-Brasil, contratado por meio de edital público com recursos do Projeto GEF Mar.
Para download:
MAPA DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS DA ZONA COSTEIRA E MARINHA
SHAPEFILES DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS DA ZONA COSTEIRA E MARINHA
FICHAS DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS DA ZONA COSTEIRA E MARINHA
SHAPES DAS ÁREAS EM SOBREPOSIÇÃO-ZCM X PAMPA (áreas híbridas)
SHAPES DAS ÁREAS EM SOBREPOSIÇÃO-ZCM X AMAZÔNIA (áreas híbridas)
SHAPES DAS ÁREAS EM SOBREPOSIÇÃO-ZCM X CAATINGA (áreas híbridas)
SHAPES DAS ÁREAS EM SOBREPOSIÇÃO-ZCM X MATA ATLÂNTICA (áreas híbridas)
SHAPES DAS ÁREAS EM SOBREPOSIÇÃO-CAATINGA X ZCM X MATA ATLÂNTICA(áreas híbridas)
LISTA DE AÇÕES DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS ZONA COSTEIRA A MARINHA
Mapas dos Estados
Estão disponíveis abaixo a imagem dos mapas das áreas prioritárias em cada Estado, incluindo as áreas em sobreposição entre os biomas ou com a Zona Costeira e Marinha.
Para download:
MAPAS DE CADA ESTADO
AmazonasAcreAlagoasAmapáBahiaCearáDistrito FederalEspírito SantoGoiásMaranhãoMinas GeraisMato Grosso do SulMato GrossoParáParaíbaPernambucoPiauíParanáRio de JaneiroRio Grande do NorteRondôniaRoraimaRio Grande do SulSanta CatarinaSergipeSão PauloTocantins
Quinta, 19 Dezembro 2019 12:36
1ª Atualização das Áreas Prioritárias para a Conservação da Biodiversidade - 2007(revogado)
Em 2006, foi conduzido o 1º processo de Atualização das Áreas e Ações Prioritárias para Conservação da Biodiversidade.
O processo de atualização das Áreas e Ações Prioritárias da Biodiversidade foi realizado de forma simultânea no âmbito de todos os biomas brasileiros e da zona costeira e marinha, e contou com o apoio das seguintes instituições: IBAMA, FUNBIO, Fundação Biodiversitas, GTZ, WWF, TNC, CI, IPAM, ISA, COIAB, CNS, GTA, SOS MATA ATLÂNTICA, GEF CAATINGA, APNE.
A metodologia utilizada foi a aprovada pela CONABIO por meio da Deliberação CONABIO nº 39 de 14/12/2005. As primeiras etapas do processo foram as Reuniões Técnicas para a definição dos objetos de conservação (alvos), de metas e importância relativa de cada objeto e a elaboração de um Mapa das Áreas de Importância para a Biodiversidade. Estes três produtos subsidiaram os Seminários Regionais dos Biomas, que ocorreram entre outubro e dezembro de 2006.
Os resultados foram sistematizados em banco de dados e no mapa com as novas áreas prioritárias, aprovados pela Deliberação CONABIO n°46, de 20 de dezembro de 2006 e reconhecidos pela Portaria n° 9, de 23 de janeiro de 2007, do Ministério do Meio Ambiente. Essa Portaria foi revogada pela Portaria MMA nº 463 de 18 de dezembro de 2018.
Para download:
Publicação
Mapa de Áreas Prioritárias
Mapa de "Áreas Prioritárias" por biomas (SHAPEFILE)
Tabelas do ACCESS (MDB)
Fichas das Áreas Prioritárias(PDF)
Mapa de "Áreas Prioritárias" por biomas (SHAPEFILE)
Amazônia
Caatinga
Cerrado
Mata Atlântica
Pampas
Pantanal
Zona Costeira e Marinha
Tabelas do ACCESS (MDB)
Amazônia
Caatinga
Cerrado
Mata Atlântica
Pampas
Pantanal
Zona Costeira e Marinha
Fichas das Áreas Prioritárias(PDF)
Amazônia
Caatinga
Cerrado
Mata Atlântica
Pampas
Pantanal
Zona Costeira e Marinha
Mapa de Áreas Prioritárias
Quinta, 19 Dezembro 2019 12:34
1º Processo de Avaliação e Identificação das Áreas Prioritárias para a Conservação da Biodiversidade – 2004(revogado)
Entre 1997 e 2000, o Projeto de Conservação e Utilização Sustentável da Diversidade Biológica Brasileira – PROBIO realizou, pela primeira vez, uma ampla consulta envolvendo especialistas, tomadores de decisão e organizações não-governamentais. Com uso de metodologia inovadora, que pressupôs a elaboração prévia de documentos por especialistas, foi realizada discussão para indicação, por consenso, de áreas e de ações prioritárias para todo o País. O processo resultou na identificação de 900 áreas e ações prioritárias para a conservação da biodiversidade na Amazônia; Cerrado e Pantanal; Caatinga; Mata Atlântica e Campos Sulinos; e Zona Costeira e Marinha. Além disso, pela primeira vez, foi possível avaliar os condicionantes socioeconômicos e as tendências atuais da ocupação humana do território brasileiro, bem como formular as ações mais importantes para conservação dos nossos recursos naturais.
Foram realizados seminários de avaliação dos biomas e da zona costeira e marinha com a parceria de várias instituições e sob a coordenação do Ministério do Meio Ambiente. Os seminários dos biomas do Cerrado e Pantanal foram coordenados pela FUNATURA; da Mata Atlântica e Campos Sulinos, coordenado pela Conservation International do Brasil; da Amazônia Brasileira, coordenado pelo Instituto Socioambiental; da Caatinga coordenado pela Universidade Federal de Pernambuco e da Zona Costeira e Marinha, coordenado pela Fundação BioRio.
O processo permitiu identificar as áreas prioritárias para conservação e elencar as principais ações para gestão da biodiversidade. A Portaria nº 126/2004, de 27 de maio de 2004, do Ministério do Meio Ambiente, reconheceu as Áreas Prioritárias identificadas nesse primeiro exercício de priorização. Esta Portaria foi revogada pela Portaria MMA n° 9, de 23 de janeiro de 2007.
Para download:
Resultados do 1º Processo de Identificação das Áreas e Ações Prioritárias para a Conservação da Biodiversidade Brasileira.
Recomendações de ações para as Áreas Prioritárias para a Conservação da Biodiversidade Brasileira.
Arquivos espacializados.
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