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Sexta, 20 Abril 2012 16:52

Zoneamento de MT recebe sugestões

Montiel/Arquivo MMA Objetivo é compatibilizar o estado com as políticas públicas federais, facilitando, inclusive, o acesso a instrumentos de crédito ofertados pelo Governo Federal. Sophia Gebrim A Comissão Coordenadora do Zoneamento Ecológico-Econômico do Território Nacional (CCZEE) enviou nesta sexta-feira (20/04), à Casa Civil e à Secretaria do Meio Ambiente de Mato Grosso, sugestões de ajustes ao ZEE do estado. A comissão, coordenada pelo Ministério do Meio Ambiente e integrada por representantes de 14 ministérios, analisou a documentação enviada pelo Governo de Mato Grosso com base nas diretrizes metodológicas adotadas pelo Governo Federal, previstas no decreto 4.297/2002. "A comissão verificou a necessidade de alterações e complementações ao ZEE de Mato Grosso para seu devido reconhecimento pela União", destaca o diretor do Departamento de Zoneamento Territorial do Ministério do Meio Ambiente, Adalberto Eberhard. Para o representante do MMA, é de extrema importância o alinhamento dos conceitos e da metodologia utilizados para a compatibilização do zoneamento do estado com as políticas públicas federais, facilitando, inclusive, o acesso a instrumentos de crédito ofertados pelo Governo Federal. Além de questionamentos de ordem jurídica, pode-se destacar, entre os pontos apresentados pelos ministérios que compõem a comissão, a ausência do referendo da Comissão Estadual do ZEE ao projeto, a escala utilizada para a elaboração do zoneamento - com produtos e informações gerados em escala não condizente com a estabelecida no decreto 4.297/2002 - e, em especial, a necessidade de maior clareza sobre os critérios técnicos empregados para a delimitação das zonas que integram o zoneamento, em atenção às limitações e potencialidades do território mato-grossense. No entanto, ciente da importância do ZEE para orientar o planejamento e a implementação dos programas, planos e políticas que têm o território de Mato Grosso como área de abrangência, a Comissão colocou-se à disposição para colaborar com o estado na realização das alterações indicadas. "A produção agrícola e pecuária de Mato Grosso é muito importante para a balança comercial brasileira e o zoneamento representa um instrumento importante para pautar essa competitividade em critérios socioambientais, visando a sustentabilidade", ressalta o diretor de Departamento de Zoneamento Territorial.   SAIBA MAIS O Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) é um instrumento para planejar e ordenar o território brasileiro, harmonizando as relações econômicas, sociais e ambientais que nele acontecem. Demanda um efetivo esforço de compartilhamento institucional, voltado para a integração das ações e políticas públicas territoriais, bem como articulação com a sociedade civil, congregando seus interesses em torno de um pacto pela gestão do território. O zoneamento é ponto central na discussão das questões fundamentais para o futuro do Brasil como, por exemplo, a questão da Amazônia, do Cerrado, do Semi-árido Brasileiro, dos Biocombustíveis e das Mudanças Climáticas. ASCOM
Quinta, 19 Abril 2012 16:51

Energia precisa de controle social

Luciene de Assis O controle social sobre as formas de se produzir energia elétrica no Brasil é ponto fundamental no debate sobre as perspectivas para se construir um outro modelo energético que promova a melhoria da qualidade de vida de toda a sociedade. A partir destas considerações, o diretor do Departamento de Gestão Energética do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Volney Zanardi Júnior, iniciou, nesta quinta-feira (19/04), sua participação no Seminário Nacional sobre Modelo Energético - Atualidades e Perspectivas, promovido em Brasília pela Secretaria-Geral da Presidência da República. Considerando-se a oferta e a demanda por energia no Brasil, Zanardi ressaltou a importância do debate na busca de outras matrizes. Lembrou que todas as formas de energia geram impactos ambientais e sociais, o que torna essencial a discussão sobre a política energética brasileira atual. PRIVATIZAÇÃO Na abertura do evento, que conta com a participação de integrantes do governo, do Congresso Nacional, do movimento dos atingidos por barragens, do setor energético privado e público, representantes de movimentos sociais e de trabalhadores de diversas especialidades fizeram coro, afirmando que privatizar o setor energético não é solução para o problema. Eles reclamam do preço elevado da energia, cobrado do consumidor final, e que a terceirização da mão de obra de quem trabalha na construção de usinas hidrelétricas  tem-se dado à custa de precárias condições de trabalho. O ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, lembrou que o seminário foi organizado exatamente para abrir o debate em torno de novas possibilidades de produção de energia para o país, sem dissociar da questão "desenvolvimento". O ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, concordou que a energia elétrica que chega às residências é realmente cara. "Mas, por ordem da Presidente Dilma, estamos buscando formas de reduzir esse custo", disse.  ASCOM
Quinta, 19 Abril 2012 16:50

Rio +20: Brasil busca convergência

Martim Garcia Governo reúne estados e municípios para debates em torno da conferência. Ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, destaca a importância de se estabelecer políticas para o desenvolvimento de cidades sustentáveis Rafaela Ribeiro A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, destacou, nesta quinta-feira (19/04), o papel fundamental e estratégico do Brasil na Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável (Rio+20) na busca por consenso entre os países participantes: "O Brasil tem uma oportunidade única de liderar e buscar a convergência entre várias situações para que a reunião seja exitosa", argumentou."Queremos uma agenda forte de desenvolvimento sustentável na ONU". Durante o primeiro de uma série de encontros para ampliar o debate com os estados e municípios sobre o tema, a ministra fez questão de ressaltar a importância da presença da sociedade civil nas discussões. "É a primeira vez em conferência das Nações Unidas que a sociedade civil vai debater os temas que estarão relacionados ao formato político da reunião, que vai levar aos chefes de governo, aos chefes de Estado as suas conclusões", afirmou. Diante da perspectiva de que, em 2050, cerca de 80 a 90% da população mundial estarão concentrados nas cidades, Izabella Teixeira chamou a atenção para a necessidade de se discutir o conceito de cidade sustentável. Mas, segundo ela, esse debate precisa levar em conta as diferentes realidades regionais. "Discutir esse assunto no Acre é diferente de discutir no Pantanal ou no Nordeste", argumentou. "O modelo de governança ambiental no Brasil precisa ser modernizado, atualizado". O I Diálogo Federativo Rumo à Rio+20 foi promovido pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), em conjunto com as Secretarias de Relações Institucionais e de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. O evento aconteceu no auditório do anexo I do Palácio do Planalto e contou com a participação do ministro de Relações Exteriores, Antônio Patriota, da ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, além gestores estaduais e municipais integrantes do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, representando a sociedade civil. ASCOM
Sophia Gebrim A utilização mais rentável do babaçu, fruto de palmeira típica da Região Norte do país, será beneficiada pelo Plano Nacional das Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade (PNPSB), ação conjunta do Governo Federal coordenada pelos ministérios do Desenvolvimento Agrário, Meio Ambiente, Desenvolvimento Social e Agricultura. Para discutir ações de fomento à produção sustentável do fruto em Tocantins e desenvolver tecnologias visando o melhor aproveitamento e geração de renda nas comunidades envolvidas, a cidade de Palmas sedia, até amanhã (20/04), o Encontro Nacional da Sociobiodiversidade, que conta com o apoio da Secretaria da Agricultura, Pecuária e do Desenvolvimento Agrário do Estado. "A principal ação de fortalecimento da cadeia produtiva do babaçu e o ponto focal das discussões neste evento é a inovação tecnológica para o seu aproveitamento integral", destaca o consultor nacional do Babaçu da Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do Ministério do Meio Ambiente, Fabio Melo. Os projetos de desenvolvimento tecnológico de ferramentas e métodos para desenvolver maquinário e instrumentos adequados para a exploração devem ser criados de acordo com as necessidades locais, acrescenta.  PERFIL DIFERENCIADO   Para o representante do do MMA, o extrativista de cada localidade tem perfil e necessidade diferenciados. A tecnologia que o produtor rudimentar precisa, por exemplo, em nada se assemelha às reais exigências do industrializado. "O encontro e as demais ações de fomento à cadeia produtiva do babaçu nasceram de demanda da sociedade: os extrativistas solicitam ao Governo Federal tecnologias para o aproveitamento integral do babaçu, que vai desde a farinha, amêndoa, até o coco", explica. Durante o encontro, os demais órgãos envolvidos na ação estão apresentando tecnologias desenvolvidas para o aproveitamento dos produtos extrativistas. O plano se propõe, ainda, a dar oportunidade para investimentos em negócios sustentáveis, para os mercados interno e externo, na inovação de produtos nas áreas de alimentos, cosméticos, indústria farmacêutica, moda, bijuterias, decoração e prestação de serviços. ASCOM
Quarta, 18 Abril 2012 16:40

Mais Estado, menos desmatamento

Jefferson Rudy/MMA Pesquisa da PUC-Rio e Climate Policy Initiative aponta que políticas públicas contribuiriam para redução de 50% do desmatamento no Brasil nos últimos anos Sophia Gebrim  O papel das políticas públicas no combate ao desmatamento foi destaque na pesquisa realizada pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e ONG carioca Climate Policy Initiative. Dados levantados no período de 2005 a 2009 na Amazônia Legal revelam que as ações governamentais de conservação ambiental foram responsáveis pela redução de metade do desmatamento evitado na região. Dessa forma, o governo conseguiu evitar uma perda de 62 mil km2 de floresta. "A pesquisa mostra a efetividade das políticas governamentais implementadas no âmbito do Plano de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAM)", destaca a gerente de Projetos do Departamento de Políticas para o Combate ao Desmatamento do Ministério do Meio Ambiente, Juliana Simões. Para ela, é comum atribuírem a redução do desmatamento apenas à queda de cotação das commodities agrícolas e menos por razão da implementação de políticas públicas. Isso pode ser um equívoco, uma vez que, nos últimos anos, mesmo com a alta das commodities o desmatamento caiu na Amazônia.  PREVENÇÃOO principal instrumento do governo brasileiro para combater o desmatamento é o Plano de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAM), lançado em 2004. Em 2009, o desmatamento na região chegou aos níveis mais baixos das duas últimas décadas, representando uma redução de 75% em relação às taxas registradas em 2004. O PPCDAM é uma parceria entre 13 ministérios, com ações que compreendem cerca de 150 atividades de ordenamento territorial e fundiário, monitoramento e controle ambiental, fomento a atividades produtivas sustentáveis. O plano também conta com um sistema de monitoramento por satélite, que subsidia as operações de fiscalização na Amazônia e fornece as imagens para a comparação entre um ano e outro.  Confira o sumário executivo e a versão completa do estudo "A Queda do Desmatamento na Amazônia Legal: Preços ou Políticas?" ASCOM
Terça, 17 Abril 2012 16:32

MMA lança Comunidade PS

Luciene de Assis O Ministério do Meio Ambiente (MMA), lança, na noite desta terça-feira (17/04), em São Paulo, o projeto Comunidade de Aprendizagem em Pagamento por Serviços Ambientais do Brasil (PSA). A proposta conta com o apoio da Cooperação Internacional Alemã para o Desenvolvimento (GIZ) e recursos do Banco Alemão de Desenvolvimento (KfW), disponibilizados pelo Fundo Brasileiro para Biodiversidade (Funbio). Pelo menos 120 pessoas de diferentes regiões do país deverão comparecer ao auditório da Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São Paulo - convidados de instituições governamentais e não-governamentais, empresas privadas e universidades. A Comunidade pretende contribuir para a consolidação do conceito e a disseminação de mecanismos de PSA no Brasil. Tais mecanismos servem à conservação e restauração dos serviços ecossistêmicos, fundamentais para a sociedade e também para a economia. Por meio desses instrumentos de pagamento ou compensação, provedores de serviços ambientais podem alcançar melhor qualidade de vida, sendo incentivados a conduzir melhores práticas de uso do solo.   PLATAFORMA VIRTUAL A estratégia da Comunidade PSA mesclará co municação e educação, com uso de ferramentas virtuais e a realização de encontros presenciais. As atividades à distância terão suporte de uma plataforma virtual, que facilitará o intercâmbio de informações e de experiências entre especialistas e atores locais. Os novos recursos de comunicação em rede integrarão um ambiente de construção coletiva do conhecimento, promovendo a troca e a sistematização das lições aprendidas a partir de experiências existentes em todo o país. Haverá, ainda, ensino a distância e serão oferecidos cursos de capacitação para profissionais que têm interesse em aprender sobre o tema. A primeira fase da Comunidade PSA ocorrerá até outubro de 2012, com foco especial no desenvolvimento e na experimentação da estrutura básica, a partir da coordenação do Vitae Civilis e o apoio do Instituto Socioambiental (ISA); da Rede de ONGs da Mata Atlântica; do The Nature Conservancy (TNC); e da Secretaria de Meio Ambi ente do Estado de São Paulo. Na segunda etapa, será dada ênfase à ampliação da rede de participantes, desenvolvimento de capacidades e consolidação de parcerias para garantir a sustentabilidade da iniciativa. Neste primeiro momento, a Secretaria Executiva da Comunidade PSA tem sido orientada tecnicamente por um grupo gestor, formado por representantes do Ministério do Meio Ambiente, Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio), Instituto de Pesquisas Ecológicas (Ipê), Banco Alemão de Desenvolvimento (KfW), e da Cooperação Internacional Alemã para o Desenvolvimento (GIZ). ASCOM
Terça, 17 Abril 2012 16:27

Multas ambientais irão direto para FNMA

Ciro Albano Medida vale desde janeiro, mas ainda está em fase de implementação. Com a nova sistemática recursos serão aplicados nos locais onde houve dano, beneficiando a área impactada.   Letícia Verdi A partir de agora, as multas ambientais decorrentes de ações judiciais serão identificadas por códigos numéricos na Guia de Recolhimento da União (GRU), que permitirão identificar o local da infração, o valor pago e, sobretudo, o destino do dinheiro - o Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA). A novidade vale desde janeiro deste ano, mas ainda está em fase de implementação. Para informar e orientar procuradores e promotores públicos sobre esse novo procedimento, a diretora do FNMA, Ana Beatriz de Oliveira, faz palestra no XII Congresso Brasileiro do Ministério Público de Meio Ambiente (www.abrampa.org.br), nesta quinta-feira (19/04) em Brasília. Até janeiro, as multas caíam na conta do Tesouro Nacional e não eram identificadas. Por meio da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração do Ministério do Meio Ambiente, a diretoria do FNMA negociou com a Secretaria de Orçamento Federal e com a Secretaria do Tesouro Nacional a criação dos códigos. São eles: 1919.35.20 (Código de Natureza de Despesa - SOF) e 10.119-2 (Código de Arrecadação de Receita - STN). O FNMA criou ainda um terceiro código, que permite resgatar as informações sobre o infrator. Instruções para preenchimento da GRU já estão no site: http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=1&idConteudo=11625&idMenu=12551 Assim, o dinheiro poderá ser utilizado para reparar exatamente a área onde houve o impacto. Desde a Lei de Crimes Ambientais (Lei 9.605/98), havia previsão de reverter as multas para esse fim, mas não havia como controlar. "Queremos estabelecer que o dinheiro volte para a área impactada", explicou a diretora do FNMA. FINANCIAMENTO   O dinheiro arrecadado com as multas é destinado a financiar projetos de recuperação ambiental e ações socioambientais. Desde 1989, o fundo já financiou 1.400 projetos, mobilizando R$ 230 milhões. O FNMA gerencia o recurso, repassado por meio de editais para instituições parceiras: organizações não governamentais (ONGs) e órgãos públicos federais, estaduais ou municipais. "A relação entre a União e os parceiros é pautada por um objetivo em comum: a execução da política ambiental brasileira", disse a representante do Fundo. As ações apoiadas pelo FNMA estão localizadas em todas as regiões do país. São projetos e iniciativas que contribuem para a conservação e o uso sustentável dos recursos naturais e para a qualidade de vida da população brasileira. É o mais antigo fundo socioambiental da América Latina e conta com 19 membros no conselho deliberativo (cinco de ONGs e 14 do governo). ASCOM
Segunda, 16 Abril 2012 16:24

Em busca do crescimento sustentável

Paulo de Araújo/MMA Ministério do Meio Ambiente participa de seminário internacional sobre economia verde inclusiva na sede da Confederação Nacional da Indústria em Brasília. Luciene de Assis O crescimento verde sustentável e inclusivo está entre os temas que integrarão a pauta dos debates da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Rio+20). Este foi, também, o assunto central do Seminário Internacional sobre Economia Verde, realizado na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI),nesta segunda-feira (16/04) em Brasília. O evento contou com a presença da secretária de Estado norte-americana Hillary Clinton; do secretário-executivo do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Francisco Gaetani; do chefe da Divisão de Implementação e Suporte Técnico da Convenção sobre Diversidade Biológica da Organização das Nações Unidas (ONU), Ravi Sharma; e do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), Paulo Moutinho, entre outros convidados. ENTRAVES Gaetani lembrou aos empresários das dificuldades características do governo em tratar das questões relacionadas à economia verde e apontou como entraves o próprio ordenamento jurídico brasileiro, a relação com os demais poderes, as demandas relacionadas ao código florestal, as florestas, o licenciamento, as mudanças climáticas e a biodiversidade, entre várias outras situações. O objetivo do evento foi debater e facilitar a compreensão do setor empresarial sobre os marcos regulatórios voltados para a sustentabilidade, no que se refere à economia verde inclusiva, principalmente no que se refere aos países emergentes, como é o caso do Brasil. Falou-se também sobre os mecanismos e instrumentos políti cos capazes de promover o uso sustentável das florestas tropicais; as implicações da economia de baixo carbono para combustíveis, alimentos e florestas; e os resultados dos debates realizados sobre o tema em Washington, Paris, Pequim e Tóquio. ASCOM
Divulgação A importância dos aspectos culturais na gestão de recursos hídricos será tema de seminário promovido pela ANA a partir desta terça-feira (17). Hoje é o último dia para as inscrições.   A Agência Nacional de Águas (ANA), em conjunto com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), promove nos dias 17 e 18 de abril o seminário Água e Patrimônio Cultural, no auditório da ANA, em Brasília. O objetivo é debater o tema e apresentar os principais instrumentos legais de proteção desse recurso, disponíveis nas legislações de meio ambiente, recursos hídricos, fomento ao turismo e proteção ao patrimônio cultural. Profundamente enraizada nas tradições culturais de todos os povos no planeta, a água possui uma dimensão cultural que deve ser considerada nas decisões políticas. Isso porque a sua distribuição é desigual no planeta, além de ser um bem cada vez mais escasso e motivo de conflitos nacionais e internacionais. Tensões relacionadas a água podem possuir forte componente cultural, devido a diferentes percepções sobre o seu valor. Conhecer e respeitar os aspectos culturais relacionados ao uso e à gestão das águas em cada região e sociedade é importante para evitar projetos ou políticas com potencial para gerar ou fomentar conflitos. Hoje é o último dia de inscrições para o evento, que é gratuito e tem vagas são limitadas. Para se inscrever os interessados devem enviar e-mail para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak74ae0bd5af9614c13d7dd7290277c982').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy74ae0bd5af9614c13d7dd7290277c982 = 'andreya.araujo' + '@'; addy74ae0bd5af9614c13d7dd7290277c982 = addy74ae0bd5af9614c13d7dd7290277c982 + 'ana' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_text74ae0bd5af9614c13d7dd7290277c982 = 'andreya.araujo' + '@' + 'ana' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak74ae0bd5af9614c13d7dd7290277c982').innerHTML += ''+addy_text74ae0bd5af9614c13d7dd7290277c982+''; com as seguintes informações: nome, cargo, instituição, e-mail, telefone e endereço. ASCOM
Sophia Gebrim  A experiência na produção de biocombustíveis, gestão ambiental rural e ações governamentais de regularização territorial foram apresentadas nesta sexta-feira (13/04), a uma comitiva de parlamentares finlandeses e integrantes da Embaixada da Finlândia no Brasil. Participaram do encontro representantes da Assessoria Internacional e das secretarias de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável (Sedr) e Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental (Smcq) do Ministério do Meio Ambiente (MMA). "Conhecer o êxito e sucesso recente do nosso país na produção de alimentos e energia limpa e a perspectiva em continuar ampliando a produção com a preservação ambiental foram os objetivos da visita da delegação finlandesa", disse o gerente de Sustentabilidade Ambiental do Agronegócio do MMA, Moisés Savian. Ele informou que a comitiva está interessada também em questões pontuais das politicas ligadas à agricultura e silvicultura. No encontro foi apresentado um panorama da situação ambiental no Brasil, com informações recentes do Cadastro Ambiental Rural (CAR) e o modelo de produção de biocombustíveis que preserva a matriz energética limpa e renovável. O grupo conheceu, ainda, o Programa de Zoneamento Ecológico Econômico (ZEE), ferramenta de orientação e gestão territorial e ambiental que busca integrar aspectos sociais e ambientais na gestão do território, com formas adequadas de uso dos recursos naturais.
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