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Quarta, 30 Maio 2012 01:00

Brasil terá Pacto pelas Águas

Paulo de Araújo/MMA Ministra Izabella Teixeira anuncia programa de gestão das principais bacias, que prevê até monitoramento por satélite. Paulenir Constâncio Na próxima terça-feira (05/06), Dia Mundial do Meio Ambiente,  será instituído  o Pacto pelas Águas,  reunindo governo federal, estados e municípios na área de recursos hídricos em todo o País. Foi o que adiantou,  nesta quarta-feira (30/05),  a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, durante reunião ordinária do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama). Estão previstos investimentos de R$ 20 milhões ao ano no financiamento da gestão nas principais bacias brasileiras, com monitoramento e apoio dos órgãos federais. Na plenária, que marcou, em Brasília, a abertura da Semana Nacional do Meio Ambiente,  a ministra assinou convênios com a Agência Espacial Brasileira (AEB) e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Está prevista a criação de um sistema de informações sobre recursos hídricos, com base no mapeamento por satélite dos rios e bacias brasileiras. Pelo acordo, a AEB lança, a partir de novembro, uma família de satélites CBRS, construidos pelo Brasil em parceria com a China  e utilizados para o monitoramento territorial. Com esse equipamento,  será possível fazer o mapeamento completo dos rios brasileiros. "Estamos entrando em uma nova conjuntura hídrica no País", avalia Izabella Teixeira. NOVA CARTOGRAFIA De acordo com o presidente da Agência Nacional de Águas (ANA), Vicente Andreu,  trata-se do primeiro passo para a elaboração da nova cartografia dos recursos hídricos do Brasil. "É um salto de qualidade na produção de informação e conhecimento sobre as águas", destacou.  Ele anunciou, também,  publicação de portaria criando o Comitê de Contas Ambientais da Água, encarregado de avaliar o consumo da água nas atividades econômicas. O levantamento vai alimentar banco de dados das Nações Unidas sobre a disponibilidade dos recursos hídricos no mundo. O presidente da AEB, José Raimundo Braga, informou que está previsto para novembro desse ano o lançame nto do primeiro satélite da família CBRS, que substituirá o atual, que já está fora de operação. Ele elogiou a política brasileira para os recursos hídricos e afirmou que será um instrumento essencial para a criação de um sistema de informações sobre os recursos hídricos no Brasil. "O modelo integrado de gestão das águas é exemplo em todo o mundo", assegurou. A ministra Izabella Teixeira anunciou, ainda,  um conjunto de medidas de fortalecimento da área ambiental, resultado de entendimento com o Ministério do Planejamento e Gestão, com impactos no MMA, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio).  Segundo informou, haverá reforço nos quadros de analistas ambientais do Ibama e incentivos à capacitação dos servidores da área ambiental.
Quarta, 30 Maio 2012 01:00

Bolsa Verde instala Comitê Gestor

Martim Garcia/MMA Colegiado terá a responsabilidade de fazer o planejamento do programa, e indicar as áreas prioritárias para implementação das ações Sophia Gebrim O Comitê Gestor do Programa de Apoio à Conservação Ambiental Bolsa Verde realizou reunião de instalação nesta quarta-feira (30/05), no Ministério do Meio Ambiente. Criada em setembro de 2011 pelo governo federal, a iniciativa concede, a cada trimestre, um benefício de R$ 300 às famílias em situação de extrema pobreza que vivem em áreas socioambientais prioritárias. Na prática, pretende-se incentivar a conservação dos ecossistemas (manutenção e uso sustentável), a promoção da cidadania e melhoria das condições de vida e elevação da renda da população, com ações de capacitação ambiental, social, educacional, técnica e profissional. Participaram do encontro o secretário-executivo do MMA, Francisco Gaetani, o secretário de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável, Paulo Cabral, que assumiu a condição de coordenador, e representantes dos ministérios da Fazenda, Planejamento, Desenvolvimento Social, Desenvolvimento Agrário. Também estiveram presentes, como convidados, membros do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Secretaria do Patrimônio da União e Fundação Nacional do Índio (Funai). MONITORAMENTO O objetivo do comitê é aprovar o planejamento do Programa Bolsa Verde, compatibilizando o número de famílias beneficiárias com os recursos disponíveis, indicar áreas prioritárias para a implementação das ações, além da aprovação do regimento interno do Programa. Nesta primeira reunião do Comitê Gestor foi discutida a implementação dos programas de capacitação nos estados e estratégias de monitoramento dos resultados do Bolsa Verde e famílias beneficiadas. O grupo também começou a discutir o regimento interno do programa. Para a diretora do Departamento de Extrativismo da Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável, Cláudia Calório, com a instalação do Comitê, o Programa Bolsa Verde passa a ter uma instância de deliberação compartilhada. Inicialmente estão previstas reuniões mensais, até que seja aprovado o regimento interno, que definirá a periodicidade dos encontros.
Quarta, 30 Maio 2012 01:00

Nova realidade em São Félix do Xingu

Célia ChavesUm dos líderes no ranking dos municípios que mais desmatam na amazônia, São Félix do Xingu, no Pará, está caminhando para sair dessa desconfortável situação. Vem sendo executado no município, desde o ano passado, o projeto de cooperação técnica Pacto para a Redução do Desmatamento. A iniciativa é coordenada pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), em parceria com a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) e a Comissão Europeia (CE), além de instituições e organizações da sociedade civil.Os recursos financeiros para a execução do projeto são provenientes da CE e da contrapartida do governo brasileiro, somando cerca de 6,8 milhões de euros.Além de contribuir para a redução do desmatamento e das emissões brasileiras de gases do efeito estufa, o projeto também objetiva prover o município de São Félix do Xingu de instrumentos adequados de gestão ambiental e territorial para o efetivo controle e monitoramento do desmatamento.Para tanto, foi estruturado com base em ações que atuam de forma articulada e integrada. Uma delas é o Pacto Municipal para a Redução do Desmatamento, que permitiu o  início da  discussão para elaboração da primeira versão do planejamento integrado do município, que vem sendo acompanhada por uma comissão composta por mais de 20 entidades e instituições locais, lideradas pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente.CADASTRAMENTOEm apoio à essa iniciativa há o Cadastro Ambiental Rural (CAR),  instrumento de gestão ambiental baseado no georreferenciamento de imóveis rurais e na identificação das áreas que legalmente não podem ser desmatadas. A meta do projeto é cadastrar 20% do território do município, abrangendo propriedades de 300 hectares. Essa ação é complementar às atividades de CAR, que já vinham sendo realizadas no município pela The Nature Conservancy (TNC) - organização internacional que atua em 35 em projetos ambientais e em defesa da vida - nos restantes 80% do território.Por meio do projeto foram realizadas iniciativas para ampliar e qualificar os conhecimentos da comunidade  -instituições e organizações sociais - para agilizar a implementação do CAR, tais como: capacitações em noções de cartografia, sensoriamento remoto, princípios de geoprocessamento e aplicações em sistema de banco de dados geográfico.
Sophia GebrimRepresentantes do governo e sociedade civil envolvidos nas discussões sobre seca e desertificação participam, até a próxima sexta-feira (01/06), na sede do Instituto Nacional do Semiarido (Insa), em Campina Grande (PB), da 4ª Reunião Ordinária da Comissão Nacional de Combate à Desertificação. O encontro resultará na elaboração do documento Ações Estratégicas para Convivência com o Semiárido e o Enfrentamento da Seca, com propostas de combate à desertificação e iniciativas socioambientais sustentáveis estruturantes para otimizar e priorizar recursos para a área.A abertura acontece nesta quarta-feira (30/05) às 18h, com a formação da mesa de debates e atividades culturais. Na dia seguinte, o foco das discussões será a elaboração de ações estratégicas para convivência com o semiárido e o enfrentamento da seca. O evento reúne representantes do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), ministérios do Meio Ambiente e Integração Nacional e da Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação (UNCCD). Na ocasião haverá a apresentação de diagnósticos e previsões para o combate à seca.No último dia de debates serão propostas ações emergências de mitigação, adaptativas e estruturantes para o enfrentamento dos efeitos da seca, especialmente, a que ocorre na atualidade em todo o serão nordestino, formas de integração de esforços e concertação de pactos e sinergias. Também será elaborada uma carta com demandas do setor para ser entregue na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio +20), que acontece de 13 a 22 de junho, no Rio de Janeiro. POLÍTICA NACIONAL Vinculada ao Ministério do Meio Ambiente (MMA), a Comissão Nacional de Combate à Desertificação (CNCD) é um órgão consultivo criado em 2008 com a finalidade deliberar sobre a implementação da política nacional de combate à desertificação e mitigação dos efeitos da seca, em articulação com as demais políticas setoriais.A comissão também é responsável pela elaboração de programas, projetos e promoção da articulação da Política Nacional de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca com o planejamento em âmbito nacional, regional, estadual e municipal. Também orienta, acompanha e avalia a implementação dos compromissos assumidos pelo Brasil junto à Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca (UNCCD).Mais informações sobre o evento do site: http://www.insa.gov.br
Quarta, 30 Maio 2012 01:00

O papel da mulher na Rio+20

Martim Garcia/MMA Mais de 200 eventos, ligados à conferência ou não, acontecerão em junho no Rio de Janeiro. Em debate, questões de gênero no âmbito da preservação ambiental. Lucas Tolentino A participação feminina terá destaque na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio +20), que ocorre entre 13 e 22 de junho, no Rio de Janeiro. A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, participou, nesta quarta-feira (30/05), em Brasília, da mesa redonda Autonomia das Mulheres e Desenvolvimento Sustentável na Rio+20, e classificou o tema como fundamental na definição de políticas para a área. De acordo com a ministra, a previsão é de que o Rio sedie 200 eventos ligados às questões de gênero no âmbito da preservação ambiental. O número inclui tanto atividades da conferência internacional quanto do setor produtivo. "A Rio+20 é uma conferência de partida, para que possamos olhar e trabalhar para um futuro melhor", disse. "A mulher tem papel central nesse processo". A mobilização feminina foi lembrada pela ministra em episódios como a Marcha das  Margaridas, que anualmente reúne milhares de trabalhadoras rurais de todo o país em Brasília, para apresentar reivindicações ao governo federal. "Foi um exemplo inesquecível e demontra que é possível avançar por meio do engajamento das mulheres", afirmou Izabella Teixeira. RECONHECIMENTO De acordo com a ministra, o MMA é o segundo órgão federal com maior número de iniciativas e projetos voltados para as mulheres, atrás somente da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres da Presidência da República. A ministra lembrou ainda o reconhecimento internacional das iniciativas de preservação do meio ambiente executadas pelo governo federal. O debate sobre gênero e sustentabilidade integra as atividades da 9ª Reunião do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher (CNDM), que começou na última segunda-feira e termina nesta quarta-feira. A mesa redonda contou, ainda, com os ministros Antônio Patriota (Relações Exteriores) e Eleonora Menicucci (Secretaria de Políticas para as Mulheres). Participaram, ainda, representantes do CNDM, Carmen Foro, da Confederação Nacional dos Trabalhadores em  Agricultura (Contag), Justina Inês Cima, do Movimento de Mulheres Camponesas, e do Instituto Equit, Graciela Rodriguez.
Pauta: Mulheres Rumo à Rio+20 - A Sustentabilidade no FemininoQuando: Quinta-feira (31 de maio), das 9h às 14hLocal: Espaço Tom Jobim, Jardim Botânico do Rio de JaneiroA ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, apresenta o documento Plataforma 20, com propostas da Rede Brasileira de Mulheres Líderes pela Sustentabilidade para a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável - Rio+20. A Plataforma 20 gira em torno de três eixos: negócios sustentáveis, empoderamento feminino e consumo consciente. A rede reúne 200 executivas, empresárias, dirigentes de ONGs, membros do parlamento e do judiciário.Durante o encontro, será divulgada pesquisa inédita sobre "Mulheres e consumo: cenário atual e tendências futuras", realizada pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) em parceria com empresas privadas. O estudo é qualitativo e foca na relação entre consumo de massa e sustentabilidade, com o obejtivo de subsidiar a estratégia de programas educacionais sobre  consumo consciente e responsável.Informações para a Imprensa:Ministério do Meio AmbienteAssessoria de Comunicação (Ascom)Telefone: 61. 2028-1221 /  1753 - 61. 9972-3703
Terça, 29 Maio 2012 19:15

Câmara debate recursos genéticos

Paulo de Araújo/MMA Pesquisadora do MMA afirma que Brasil tem a maior biodiversidade e que esta condição deve trazer dividendos econômicos, sociais e ambientais para o país. Luciene de AssisA Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional da Câmara promoveu, na tarde desta terça-feira (29/05), audiência pública sobre a necessidade de uma nova legislação sobre o acesso a recursos genéticos. O debate contou com a participação da diretora do Departamento de Patrimônio Genético da Secretaria de Biodiversidade e Florestas (SBF) do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Eliana Maria Gouveia Fontes.O tema, hoje, é regulado pela Medida Provisória 2.186-16/2001, que instituiu o Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (CGEN). O órgão é encarregado da autorizar projetos de pesquisa, bioprospecção e desenvolvimento tecnológico que envolvam o acesso aos recursos genéticos e ao conhecimento tradicional associado no Brasil.Para a pesquisadora Eliana Fontes, uma preocupação é garantir que haja repartição de benefícios oriundos da utilização comercial de produtos provenientes do acesso ao patrimônio genético e aos conhecimentos tradicionais associados:"O Brasil detém a mais rica biodiversidade do planeta e esta é uma riqueza que deve gerar dividendos econômicos, sociais e ambientais para o país", disse. E citou como exemplo o fato de que pelo menos 75% das drogas usadas no combate ao câncer são confeccionadas a partir de moléculas oriundas da natureza.REGULAÇÃOAlém da legislação nacional, no âmbito internacional o acesso aos recursos genéticos e a repartição de benefícios oriundos de sua utilização é objeto do Protocolo de Nagóia, um acordo multilateral que obriga aos usuários a repartir benefícios obtidos com o uso de recursos genéticos com os provedores destes recursos, por exemplo, comunidades indígenas e tradicionais.Os críticos da medida provisória atual, segundo o deputado Henrique Afonso (PV-AC), que presidiu a sessão, reclamam que a legislação em vigor burocratiza o acesso aos recursos genéticos e cria dificuldades para o desenvolvimento de pesquisas científicas. Por outro lado, os defensores da MP afirmam que ela é necessária para coibir a biopirataria e assegurar a justa repartição dos benefícios oriundos do uso comercial dos recursos genéticos.O governo federal, no entanto, vem negociando há anos uma nova legislação para regular a matéria, fazendo, inclusive, uma consulta pública para discutir um anteprojeto de lei a ser elaborado pelo Executivo. Essa nova lei é aguardada por cientistas, empresas e comunidades tradicionais, mas, até o momento, a questão não foi resolvida.A audiência contou com a paricipação da coordenadora-geral de Gestão de Ecossistemas do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Mercedes da Cunha Bustamante; do consultor jurídico do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Márcio Antônio Teixeira Mazzaro; e da analista de Políticas e Indústria da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Elisa Romano Dezolt.
Quando: quarta-feira, 30 de maio, às 15hOnde: Auditório Principal do Edifício Sede do IBAMA, SCEN Trecho 2, Brasília (DF).A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, participa da abertura da Semana do Meio Ambiente que se realizará durante a Reunião do Conama. Na ocasião será lançada a Edição Especial do Livro de Resoluções do Conselho para a Rio +20.Informações para a Imprensa:Ministério do Meio AmbienteAssessoria de Comunicação (Ascom)Telefone: 61.2028-1227/ 1311/ 1221
Terça, 29 Maio 2012 17:07

Pequeno agricultor elogia vetos

Ministra do Meio Ambiente recebe representantes do MPA. Ao analisar as mudanças feitas pelo governo no Código Florestal, disse que foram abertos novos caminhos para o debate.Lucas TolentinoO veto a 12 artigos do novo Código Florestal agradou aos camponeses do país. A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, recebeu, nesta terça-feira (29/05), a visita de representantes do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA). Na ocasião, os integrantes do grupo elogiaram o formato que a lei ganhou depois das mudanças anunciadas pela presidenta Dilma Rousseff na última sexta-feira, e abordaram outros temas ligados ao setor produtivo.Para a ministra, foi iniciada uma segunda rodada de negociações com o Congresso Nacional a respeito do  Código Florestal. "Foram abertos novos caminhos de debate", afirmou. Além de tratar de temas como agroecologia e uso de agrotóxicos, os representantes do MPA sugeriram mais alterações no Código Florestal. Até o fim da semana, eles participarão de outra reunião no MMA com foco na nova lei.VITÓRIAO movimento classificou os vetos como uma vitória para os pequenos agricultores do país. "O novo Código Florestal aponta para a preservação do meio ambiente e traz benefícios para os camponeses", explicou Valter Israel da Silva, da direção nacional do MPA. "Nos últimos anos, tivemos uma boa conversa com o MMA", emendou Raul Krouser, também da dirigente da entidade. "Agora, é preciso dar outros passos, em busca de coisas concretas".O encontro foi conduzido pelo secretário-executivo do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Francisco Gaetani. Os secretários de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável, Paulo Guilherme Cabral, e de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano, Pedro Wilson Guimarães, também participaram da reunião, ao lado do presidente do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Roberto Vizentin.
Experiências com êxito no setor serão publicadas em livro e utilizadas em programa nacional voltado para a agricultura familiar.Letícia VerdiO prazo para envio de experiências da chamada pública do Ministério do Meio Ambiente (MMA) para o concurso de Boas Práticas de Educação Ambiental na Agricultura Familiar foi prorrogado para o dia 29 de junho. O objetivo é mapear e divulgar nacionalmente até 30 experiências bem sucedidas e juntá-las em uma publicação.Instituições da administração pública municipal, estadual e federal, direta ou indireta, centros de pesquisa ou tecnologia e instituições privadas, com ou sem fins lucrativos, poderão participar da chamada pública. As sete melhores experiências em cada bioma serão usadas como exemplo nos cursos oferecidos pelo recém-lançado Programa de Educação Ambiental e Agricultura Familiar (PEAAF).A chamada pública para a seleção é realizada pelo Departamento de Educação Ambiental (DEA/SAIC) do MMA, juntamente com o grupo de trabalho do PEAAF, formado pelas secretarias do MMA e suas vinculadas. As sete melhores experiências em cada bioma brasileiro serão usadas como exemplo nos cursos oferecidos pelo recém-lançado Programa de Educação Ambiental e Agricultura Familiar (PEAAF).
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