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Biodiversidade

Biodiversidade (286)

Segmentos e Temas:

Biodiversidade Aquática

Biodiversidade Aquática (49)

Biodiversidade Aquática é um termo abrangente que considera tanto o conjunto dos ecossistemas aquáticos continentais, costeiros e marinhos como os seres vivos que vivem ou passam parte de seu ciclo biológico nestes ambientes. Parte destes organismos vivos, como peixes, moluscos, crustáceos e algas é considerado como " recurso pesqueiro" uma vez em  que são alvo da atividade pesqueira.

Embora a distribuição geográfica dos ambientes aquáticos não seja uniforme, eles estão presentes em todos os biomas brasileiros. Além disso, são diversos os interesses pelo uso da biodiversidade aquática ou dos recursos hídricos, cuja quantidade e qualidade são fundamentais para a manutenção da dinâmica destes ecossistemas.

A água é a base da vida conferindo um valor intrínseco aos ambientes aquáticos. Assim, as diretrizes, ações e políticas devem ser transversais não apenas geograficamente , mas setorialmente.

Reconhecendo a importância, fragilidade e transversalidade do tema foi criada a Gerência de Biodiversidade Aquática e Recursos Pesqueiros que tem como missão definir políticas públicas de conservação e uso sustentável da biodiversidade aquática no Brasil. Para tanto, contamos com diversos parceiros e com a importante execução dos institutos vinculados como o IBAMA e o ICMBio e, no caso específico dos recursos pesqueiros, trabalhamos lado a lado também com o Ministério da Pesca e Aquicultura.

Dentre as ações em execução, destacam-se aquelas de coordenação da implementação da Convenção de Zonas ùmidas de Importância Internacional - Convenção de Ramsar; as de conservação de alguns ecossistemas considerados como berçários e também com alta produtividade da zona costeira e marinha, tais como os recifes de coral e os manguezais; as ações integradas de conservação e uso sustentável dos recursos pesqueiros, além do desenvolvimento da vertente ambiental do Programa Antártico Brasileiro.

Dessa forma, nossa intenção é divulgar curiosidades e levar até você algumas informações sobre os programas e ações, esperando ganhar mais um parceiro para a conservação da biodiversidade aquática brasileira.

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Quinta, 19 Dezembro 2019 16:28

FAQs (Frequently Asked Questions)

 O que são as Áreas Prioritárias? As “Áreas Prioritárias para a Conservação, Utilização Sustentável e Repartição dos Benefícios da Biodiversidade” são um instrumento de política pública orientador para o desenvolvimento de ações de pesquisa, inventário da biodiversidade, recuperação de áreas degradadas e de espécies sobreexplotadas ou ameaçadas de extinção, licenciamento ambiental, fiscalização, identificação de áreas com potencial para criação de unidades de conservação, corredores ecológicos, ações de fomento ao uso sustentável, ações de regularização ambiental. São áreas definidas geograficamente com base em informações espacializadas sobre ocorrência dos alvos de conservação (espécies ameaçadas de extinção, raras ou endêmicas, ecossistemas terrestres e aquáticos e os serviços ecossistêmicos relevantes para a conservação da biodiversidade existente nestas), informações especializadas de atividades antrópicas (barramentos, estradas, áreas sem cobertura vegetal remanescente, mineração, etc.), bem como de informações espacializadas sobre atividades que favorecem a conservação e o uso sustentável da biodiversidade (projetos ambientais, manejo florestal, ecoturismo, entre outros). As Áreas Prioritárias são definidas utilizando-se da metodologia do Planejamento Sistemático da Conservação (PSC), que está baseada em um programa de geoprocessamento e de modelagem matemática (método objetivo e eficiente), em um processo participativo com diversos setores da sociedade. As Áreas Prioritárias são definidas no território e a elas estão associadas a ações que devam ser executadas pelos governos federal, estadual e municipal e também pela sociedade civil. As regras para a identificação de tais Áreas e Ações Prioritárias foram instituídas formalmente pelo Decreto nº 5092 de 21/05/2004 no âmbito das atribuições do MMA. A utilização das ferramentas de planejamento espacial, como do PSC, ajuda a identificar os sítios mais importantes do ponto de vista biológico, assim como aqueles que devam receber atenção urgente, sob risco de se perder sua biodiversidade associada e seu uso sustentável, além dos relevantes serviços prestados pelos ecossistemas. São levadas em consideração informações sobre quais espécies ocorrem em determinada área prioritária, o grau de importância biológica das áreas, bem como a urgência de agir sobre estas. Por meio do PSC, o território é analisado para buscar áreas fora do conjunto já protegido por unidades de conservação, terras indígenas e territórios quilombolas, para que, juntas, possam promover a manutenção de espécies e ecossistemas. Deve-se ressaltar que as Áreas Prioritárias, dessa forma, são apenas insumos para o planejamento de empreendimentos e dos órgãos ambientais, não sendo impeditivas de nenhum tipo de intervenção humana. Para que servem as Áreas Prioritárias? Para orientar e planejar ações em grandes escalas. São a base para o planejamento de planos, programas, projetos e ações em biodiversidade e seus ecossistemas. O Brasil é o país com a maior diversidade de espécies no mundo, espalhadas nos seis biomas terrestres, além da zona costeira e marinha, sendo que atualmente existem 1.173 espécies de ambientes terrestres, de mamíferos aquáticos, de peixes e de invertebrados aquáticos que estão ameaçados de extinção (Portarias MMA nº 444 e 445/2014). Em qualquer processo decisório, a melhor informação disponível e de forma organizada é fundamental. Vários setores da economia, como o industrial, de serviços, de telecomunicações, de logística, entre outros, e os governos se utilizam de informações espacializadas para planejar suas atividades e otimizar sua atuação. No caso das informações sobre meio ambiente e biodiversidade não é diferente. Tendo como base a imposição constitucional atribuída ao poder público e à coletividade de defender e preservar o meio ambiente ecologicamente equilibrado para as presentes e futuras gerações, o governo federal editou o Decreto nº 5092/2004, que atribuiu ao Ministério do Meio Ambiente a competência de definir as Áreas Prioritárias para a Conservação, Utilização Sustentável e Repartição dos Benefícios da Biodiversidade Brasileira. As Áreas Prioritárias, uma vez definidas, devem ser consideradas para, entre outras ações, pesquisa, inventário da biodiversidade, recuperação de áreas degradadas e de espécies sobreexplotadas ou ameaçadas de extinção, licenciamento ambiental, fiscalização, identificação de áreas com potencial para criação de unidades de conservação, ações que visem a conectividade de áreas (corredores ecológicos), ações de fomento ao uso sustentável, ações de regularização ambiental (implementação do CAR), etc. As Áreas Prioritárias revestem-se, assim, de um caráter informativo e norteador para a definição de políticas públicas em meio ambiente. Ao mesmo tempo, proporciona aos empreendedores tornar seus negócios mais sustentáveis, numa ação integrada com os órgãos gestores federais, estaduais e ou municipais, promovendo a manutenção de alvos de conservação ali existentes. As Áreas Prioritárias são consideradas unidades de conservação? Por que precisamos ter Áreas Prioritárias para conservação? Áreas prioritárias não é um sinônimo de Unidades de Conservação. As unidades de conservação (UCs), as terras indígenas (Tis) e os territórios quilombolas (TQs) abrigam diversas espécies ameaçadas e ambientes especiais, e são o ponto de partida do processo de definição das Áreas Prioritárias. Porém, estas áreas não abrigam de forma representativa a biodiversidade brasileira. Isso significa que o que existe dentro destas áreas não é suficiente para a manutenção dos processos ecossistêmicos e das espécies e de suas populações a longo prazo, pois existem espécies e ecossistemas que não estão protegidos por nenhuma destas áreas, nem em quantidade suficiente em extensão, o que é específico para cada um dos alvos. Existem lacunas de proteção, que chamamos de “lacunas de representatividade ecológica”, que são áreas que deveriam estar protegendo a riqueza biológica, os endemismos, as várias fitofisionomias, os serviços ecossistêmicos e, no entanto, os instrumentos de gestão existentes podem não ser suficientes para garantir sua conservação. As Áreas Prioritárias são um instrumento cujo um dos seus objetivos é o de identificar áreas complementares à conservação dos alvos definidos, nas quais uma série ações pode ser identificada e priorizada. O que não pode ser feito nestas áreas? Eu posso ter, por exemplo, uma exploração minerária em uma área prioritária? Sim, é possível. Os órgãos licenciadores utilizam as bases de dados das Áreas Prioritárias para saber o que existe em uma área demandada para licenciamento, em termos de biodiversidade. O que o órgão licenciador irá fazer é buscar a compatibilização ou compensação, conforme cada caso. Os processos de licenciamento não são mais demorados ou mais difíceis pela simples ocorrência de uma área prioritária no local pretendido para um empreendimento. Pelo contrário, pelo fato de existir um banco de dados associado a cada uma das Áreas Prioritárias, a informação é mais fácil de ser buscada e contextualizada nos processos de licenciamento. Deve-se ressaltar que de acordo com o art. 5º do Decreto 5092/2004, “o disposto neste Decreto não implica restrição adicional à legislação vigente”. Assim, novamente, as Áreas Prioritárias são áreas que indicam que há relevante biodiversidade presente nelas e que ao poder público e à sociedade cabe adotar as ações previstas para cada uma delas a fim de proporcionar a persistência dos alvos de conservação nelas presentes, compatibilizando, caso a caso, com as ações antrópicas a serem desenvolvidas nestas áreas. Ao mesmo tempo, empreendedores ganham acesso a informações que permitem uma melhor avaliação prévia de possíveis ameaças ou fragilidades em seu negócio, facilitando o aprimoramento em seu planejamento, a promoção da sustentabilidade empresarial e sua consequente valorização. Se as Áreas Prioritárias indicam onde está a maior biodiversidade, por que elas recaem sobre uma determinada área e não em outras iguais do ponto de vista da ocorrência dos alvos de conservação? Como são escolhidas as Áreas Prioritárias? Não necessariamente as áreas com maior número de alvos de conservação são as áreas escolhidas. O processo de decisão envolve muitas camadas de informação, sendo que cada processo de atualização de cada bioma e da Zona Costeira e Marinha define seu conjunto de camadas, sempre considerando as espécies ameaçadas, raras e endêmicas e ecossistemas relevantes. Para tanto, é realizada uma oficina específica, de definição de alvos e metas de conservação, em que são convidados especialistas e pesquisadores que trabalham com espécies ameaçadas, especialistas em ecossistemas e ecologia, a fim de que possam indicar quais são as espécies, os ecossistemas aquáticos e terrestres e os serviços ecossistêmicos importantes para cada bioma e para a Zona Costeira e Marinha. Nesta oficina também são definidas as metas de conservação, ou seja, quanto em área um determinado alvo requer para sua manutenção. Por exemplo: se um lagarto ocupa uma área de 100 mil km² e os especialistas definem que o mínimo em área para a manutenção da viabilidade de suas populações é de 40% desse total, então para aquele alvo, o sistema deverá buscar áreas possíveis, no melhor conjunto de combinações entre todos os alvos escolhidos no processo, que totalizem 40 mil km². Isso é realizado para todos os alvos de conservação definidos na oficina. Neste processo da 2ª atualização, foram utilizadas as áreas de ocorrência potencial das espécies ameaçadas, raras ou endêmicas, e dos ecossistemas definidos como alvos de conservação. Tais áreas foram, primariamente, as que o ICMBIO forneceu, por meio de seus Centros Nacionais de Pesquisa e Conservação. Assim é formada a camada de importância biológica. Caso a informação requerida pelos especialistas não estava disponível, outras bases foram utilizadas, todas devidamente ratificadas durante a realização das oficinas. As bases sugeridas pelos especialistas deveriam atender minimamente aos seguintes critérios: I. abrangência em todo o bioma, ou Zona Costeira e Marinha; II. dados espacializados; III. informações necessárias nos metadados e tabelas de atributos; e IV. precisão de localização da ocorrência dos alvos que atendesse às necessidades de análises do programa matemático de suporte à decisão. Para definição da camada de custos e oportunidades, é realizada uma outra oficina na qual são definidas as camadas de informação relacionadas às atividades antrópicas (custos, de valor positivo na equação matemática) e a de atividades que promovem a conservação e o uso sustentável (oportunidades, de valor negativo na equação matemática). Além da definição de quais serão estas camadas, são definidas também a hierarquia entre elas, estabelecendo uma escala que vai da que é a menos compatível com a conservação e o uso sustentável da biodiversidade para a mais compatível (no caso das camadas de custos), somadas às camadas, também em escala, de quais são as que mais promovem a conservação e o uso sustentável da biodiversidade e quais são as que menos promovem tal conservação (no caso das oportunidades). As duas camadas são então processadas por um programa de suporte à decisão para o planejamento da conservação (neste processo foi utilizado o programa MARXAN), por meio do qual é feito um processamento que busca otimizar a escolha de áreas, com maior importância biológica, com menor custo e em menor área. No entanto, mesmo com informação que aponta que uma determinada área apresenta um alto custo, esta mesma área pode ser selecionada, pois, de acordo com um dos princípios do PSC, a insubstituibilidade pressupõe que algumas áreas são insubstituíveis, pois são as únicas capazes de cumprir as metas estabelecidas para determinados alvos. Por isso, duas áreas de mesma importância biológica, uma pode ser escolhida e a outra não, a depender do custo associado a ela. Por exemplo, entre duas áreas de igual importância biológica, em uma delas há uma área na qual passa uma estrada (custo). Na outra não existe estrada. O sistema escolherá a que apresenta o menor conflito com ações humanas já existentes no território. Nos processos dos biomas terrestres, o conjunto de Áreas Prioritárias ocupa aproximadamente 30% do território. Essa porcentagem para a zona marinha é ainda menor. Uma oficina final é então realizada para que seja apresentado um mapa com áreas pré-selecionadas pelo programa matemático, com base nos dados das oficinas anteriores, momento em que os presentes opinam pela manutenção ou inclusão de áreas, mediante justificativa, e definem quais são as ações prioritárias para cada uma delas, a partir das informações apresentadas pelo banco de dados e pelos conhecimentos que os participantes têm sobre tais áreas. Por que é utilizada a metodologia do Planejamento Sistemático da Conservação? Considerando que são muitos os alvos de conservação, as camadas da superfície de custos, as metas individualizadas para cada alvo, além de variáveis que buscam promover áreas mais agrupadas entre si, a definição de quais são as melhores áreas para serem consideradas como prioritárias não é tarefa fácil. A fim de tentar solucionar tamanha complexidade, pesquisadores australianos desenvolveram, em 2000, o Planejamento Sistemático da Conservação (PSC), uma metodologia que utiliza métodos para localizar e delimitar um conjunto de áreas de interesse, de modo a complementar o sistema de áreas já existente para o cumprimento de metas para conservação de alvos de conservação. No caso brasileiro, a metodologia identifica áreas para complementar o Sistema de Unidades de Conservação da Natureza – SNUC com suas unidades de conservação, as terras indígenas já demarcadas e os territórios quilombolas já reconhecidos. Assim, parte da biodiversidade existentes nestes territórios já são contabilizados para as metas de conservação. O PSC procura identificar e selecionar um conjunto de Áreas Prioritárias para conservação e o uso sustentável, de forma que esse conjunto contribua para atingir metas de conservação quantitativas e que sejam adequadas à realidade socioeconômica da região. A abordagem do PSC seleciona Áreas Prioritárias levando em conta os critérios ambientais e as variáveis antrópicas que influenciam na conservação da biodiversidade, através do uso de sistemas de suporte à decisão. Algumas justificativas para a utilização são: abordagem que promove objetividade e eficiência, é um processo que cria memória do processo inteiro (incluindo o de identificação de prioridades), promover a participação de todos os setores da sociedade, e gera informações que possibilitam negociação informada e capacidade para avaliação. O PSC apresenta princípios importantes como: a) Representatividade – representação abrangente da biodiversidade; b) Funcionalidade – promoção da persistência dos objetos de conservação no longo prazo, mantendo sua viabilidade e integridade ecológica; c) Eficiência – máxima proteção da biodiversidade com uma solução para o alcance das metas de conservação dos objetos/alvos de conservação que apresente o melhor custo-benefício possível; d) Complementaridade – incorporação de novas áreas ao sistema já existente, seguindo o princípio de maximizar o número total de objetos de conservação protegidos; e) Flexibilidade – metas de conservação podem ser atingidas por diversas combinações de Áreas Prioritárias; f) Insubstituibilidade – identificação de áreas indispensáveis para atingir as metas de conservação, considerando suas contribuições potenciais para a representatividade pretendida e o efeito de sua indisponibilidade sobre as outras opções para atingir as metas de conservação. Como são definidos os contornos das Áreas Prioritárias? Por que não se consideram somente as APP e RLs das propriedades rurais como passíveis de serem uma área prioritária, e não sua área produtiva? A fim de que as informações sobre a ocorrência dos alvos de conservação e das camadas de informação sobre atividades antrópicas sejam possíveis de serem quantificadas no território, há necessidade de se dividir esse território em unidades menores, que neste processo são chamadas de Unidades de Planejamento (UPs). As UPs podem ser figuras geométricas ou outras formas a serem definidas pelo processo. No caso da 2ª atualização, foi definido que seriam utilizadas bacias hidrográficas, pois são feições de fácil reconhecimento e caracterização, além de se constituírem como um sistema natural bem delimitado geograficamente, nas quais os fenômenos naturais podem ser integrados. Ademais, a bacia hidrográfica é considerada como unidade territorial para a implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH). No caso da Zona Marinha, foram utilizados hexágonos, um desenho que vem sendo utilizado por pesquisadores da área marinha em vários países do mundo. Assim, várias dessas UPs podem ser selecionadas, formando um grupo, que terão o contorno de uma área prioritária, se assim for definido pelos participantes das oficinas, conforme a realidade ambiental e social da região. O tamanho das UPs difere de bioma a bioma, a depender do seu tamanho. No caso da Amazônia, foram utilizadas bacias hidrográficas com tamanho médio de 136 mil hectares; no caso do Pampa, foi utilizado o menor tamanho de bacia hidrográfica, com tamanho médio foi de 11,7 hectares. Pelo tamanho de cada uma dessas UPs, não é possível, em um exercício de planejamento de escala regional, em escala de bioma, ser mais refinada a fim de que seja possível delimitar áreas que muitas vezes detém tamanho menores que 1ha. Nesta escala de trabalho das Áreas Prioritárias não é possível fazer uma aproximação maior. As escalas das bases de dados também não são tão refinadas a ponto de se fazer essa aproximação. O trabalho que o MMA faz é um referencial adaptado à escala nacional do trabalho, a partir do qual os estados podem fazer seus estudos mais refinados. Inclusive, muitos estados têm feito seus próprios processos de definição de Áreas Prioritárias para conservação. Por isso, muitas áreas produtivas se encontram dentro das Áreas Prioritárias. Mas, lembrando, não é desejável que estas áreas estejam fora das Áreas Prioritárias, pois, a fragmentação aumentaria sobremaneira, o que impediria que ações que possam ser feitas para promover a integração de áreas segregadas, como a implantação de corredores de conectividade, sejam feitas. Além disso, em muitos dos casos, a diversidade biológica existente em uma área convive bem com as ações antrópicas existentes no mesmo território. Ademais, algumas ações prioritárias podem e devem ser implementadas tanto em áreas públicas quanto privadas, como é o caso das atividades de educação ambiental e de pesquisa e inventários biológicos.
Amazônia Caatinga Cerrado e Pantanal Mata Atlântica Pampa Zona Costeira e Marinha Amazônia Nome Instituição Abiezer Pereira Olimpio COIAB Adriana Panhol Bayma DECO / MMA Alana Almeida ISA Alberto Akama MPEG Alberto Vicentini INPA Alexandre Aleixo MPEG Alexandre Ebert SEMA-MT Ana Célia do Espirito Santos Santana Associação Afro Brasileira Quilombola de Jutaí Ana Cláudia Leitão SEMA-AM Ana Lucia Prudente MPEG Ana Luisa Albernaz MPEG Ana Luiza L. Matte CPB/ICMBIO Ana Paula Gouveia Valdiones ICV André Antunes Ex-WCS André Luís Ravetta IDEFLOR-BIO Andrea Figueiredo Eletronorte Ângela Alves da Silva GIZ/SEMA Antonita Santana da Silva UFPA Armando Calouro UFAC Artur Trindade TNC Bellkys Rodrigues UNB Bernardino Fagundes SEMA/AP Bruce Nelson INPA Carlos C. Durigan WCS Carlos Eduardo Portella Sturm SFB Carolina Doria UNIR Celso Franco Damasceno SEDAM - RO Christine Strussmann UFMT Cibele Bonvicino INCA Ciro Campos ISA Claudio Maretti ICMBIO/DISAT Cristiane Peres da Silva SEMA-TO Cristina Lacerda SEMA-AC Daniela de Oliveira NAVE TERRA Daniela Zappi ITV Danilo Macario Maguta ACISPO Dário Amaral MPEG Denise Rosário PETROBRÁS Denison Trindade SEDPM Dione Torquato CNS Djé Maria de Jesus Biringelo Movimento Interestadual das Quebradeiras de Coco de Babaçu (MIQCB) Edenise Garcia TNC Edson Guilherme da Silva UFAC Eduardo Venticinque UFRN Elaine Corsini SEPLAN-MT Eliana R. Milhomem Krikati Liderança indígena Elielma Borcem SEAP, Pesca Elizeu da Silva (Xum Xum) Quilombola-MT Eloenia Leandro Ararua COIAB Eloisa Mendonça ICBMIO/ REBIO Gurupi Enrico Bernard UFS Escrawen Sompré Liderança indígena Fabio Chicuta DAP / DECO / MMA Fernanda Werneck INPA Flávia Costa INPA Flavia Dinah SEMA-AC Flavio Bezerra Barros UFPA Francisco Carlos Borges de Souza (Peba) Pescadores Frankismar Souza dos Santos CIR Gerônima Melo Pescadores Gilberto S. de Oliveira Naturatins-TO Grayton Toledo SEMA/AP Guillermo Estupinan WCS Helder Lima de Queiroz IDSM Henrique Anatole MMA - DESP Henrique Santiago IDESAM Henry Novion MMA/DPG Hermani Vieira EPE Iara Vasco Ferreira ICMBio (CNPT) Igor Kaefer UFAM Inglisson Ferreira Souza EFAP - SEAP Isaque M. Siqueira DIPRO/Ibama Izildinha Miranda UFRA Jailson Soares TNC Jamilly Araújo TNC Jansen Zuanon INPA Jarine Reis Saúde e Alegria Jeanne Gomes da Silva SAP/MDIC Jenna Gomes de Souza Sema/AM Jeronimo Junior SEAP Jéssica Pedreira Naveterra Jhonny Martins de Jesus Coordenação Nacional das Comunidades Quilombolas (CONAQ) João Paulo Tukano UFAM PPGGAS João Valsecchi IDSM Joaquim Correa de Souza Belo Conselho Nacional das Populações Extrativistas (CNS) Jorge Penaforth AICA Jorge Pereira MPEG José de Sousa e Silva Jr (Cazuza) MPEG Juarez Pezzuti UFPA/NAEA Jucivaldo Lima UEPA Julita Burko Duleba COPESNOP Karen Oliveira TNC Larissa N. Barreto UFMA Leandro Jerusalinsky ICMBIO Leonardo Kurihara OPAN Leonardo Marques Pacheco MMA-SEDR Lilian Poliana S. Gualberto SEDEME/PA LOURENÇA DA SILVA MACIEL ARQOS – Associação de Quilombolas “Sta. Cruz” Lourenço Borges Milhomem COIAB (etnia: Krikati) Luciana Hemetrio Valadares DECO/MMA Luciane R. Paixão DECO/MMA Luiza Prestes de Souza CEAP Maira Smith MMA/DPG Marcela Fideles de Castro SEAPRAF Marcelle A. Costa SEMA/PA Marcelo Raseira CEPAM Marcelo Sturaro MPEG Marcelo Thalês MPEG Marcio Meira MPEG Marcos Adami INPE / TERRACLASS Maria do Carmo Gomes Pereira DEMUC/SEMA Mariana da Silva Soares WWF Mariluce Resende Messias UNIR Marina Landeiro JBRJ Marina Zanin Gregorini UFES Marinus Hoogmoed MPEG Mario Cohn-Haft INPA Márlia Coelho-Ferreira MPEG Marly Lucia CONFREM Maurício S. Pompeu SBIO/MMA Mauro Lambert de Brito Ribeiro IBGE Mauro Luis Ruffino FVA Michael G. Hopkins INPA Moacyr Araújo Silva WWF-Brasil Moisés Barbosa UFAC Nathália Machado UFG Pablo Vieira Cerqueira UFPA/MPEG Pedro Viana MPEG Poliana Gualberto SEDEME/PA Priscila Barbosa de Freitas COIAB Priscila Miorando UFOPA Puyr Tembe FEPIPA Rafael de Fraga UFOPA Raquel Leão SFB Regina Carvalho SEMA-AP Regina Oliveira da Silva MPEG Renata Alves ISA Renata Gatti MMA-DAP Renato Crouzeilles IIS Ricardo Aranha WWF Ricardo da Costa Ribeiro MME Rodrigo Baia Castro MPEG Rodrigo Medeiros MMA Ronaldo Barthem MPEG Ronaldo Weigand Jr Naveterra Ronildo Palmere Pescadores  Rosélia Mazurek - Rosenil Dias de Oliveira ICMBio/CNPT Rossano Ramos ICMBIO Sérgio Borges UFAM Sérgio dos Santos Silva CCPIO Sidnei Dantas MPEG Sidney Tadeu Rodrigues Consultor MMA Silvia Futada  ISA Sirayama Lima PETROBRÁS Soleane de Souza Brasil Manchineri COIAB Sylvio Romério Briglia Ferreira ICMBIO Tania Sanaiotti INPA Teresa Avila-Pires (TC) MPEG Terezinha de Jesus Soares dos Santos IEPA Thayson da Silva Reis EFAP - SEAP Tito de Souza Menezes COIAB Ubirajara Oliveira UFMG Ulisses Gallatti MPEG Verônica Silva ICMBIO Victor Hugo Barros Costa SEAP, Pesca Vilmar da Mata de Brito COIAB Yago Sordi Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Paragominas/PA Caatinga Nome Instituição Adrian Antônio Garda UFRN Adriana M.M. Moura IPEA Afranio F. Menezes IMA/AL IA-RBMA Alberto Alves Campos AQUASIS Alessandra Gomes Batista Manzur WWF Alex Nazário Silva Oliveira IMA/AL Alexandre Bernardes Garcia IBAMA/DILIC Alexandre Clistenes Alcantara Santos UEFS Ana Carolina Lopes Carneiro MMA Ana Maria Silva Lima IEF André Afonso Ribeiro CECAVI/ICMBIO André Chein Alonso CPB/ICMBio André Teixeira da Silva UNESP Andrea Caro Carrillo GREENTEC Andrei Langeloh Roos ICMBio Angela Maria Rabelo do Vale UFBA Angela Maria Zanata UFBA Annamaria de F. Venâncio INEMA Antonio Emanuel Barreto Alves de Sousa CEMAVE Barbara Lins C. De Moraes SEMAS Bianca Chaim Mattos MMA Caio Graco Machado UEFS Carla Natasha Marcolino Polaz ICMBio Carlos Aberto de Mattos Scaramuzza DCBIO/SBF Carlos Antônio Moura Fé SEMAR/PI Carlos Bernardo Mascarenhas Alves Projeto Manuelzão Carlos Roberto Fonseca UFRN Carlos Rodrigo Castro Schlaefli ASS. CAATINGA Ciro Ginez Albano CONSULTOR Claudius Monte de Sena IBAMA/RN Cleytiane Santos da Silva SUDEMA/PB Cristiana Sousa Vieira SEMA/BA Cristiane Dantas Henrique SUDEMA/PB Daniel Duarte Pereira UFPB/CCA Daniel Loebmann UFRG Daniel Oliveira Mesquita UFPB Diego José Santana Silva UFRN Diego Mendes CEMAVE Diva Maria Borges-Nojosa UFC Durázio R. de Siqueira SEMAS/PE Ednilza Maranhão dos Santos UFRPE Eduardo Felizola GREENTEC Eduardo Martins Venticinque UFRN Elísio Marinho dos Santos Neto SEMARH-SE Fábio de Paiva Nunes AQUASIS Fábio Olmos Corrêa Neves CONSULTOR Fábio Vieira BIODIVERSITAS Fabricio Napoleão Andrade SEMAR/PI Fagner Ribeiro Delfim UFPB Felipe Melo UFPE Felipe Sá Fortes Leite UFV Fernando Rogério de Carvalho UNESP Flávia Pinto ESCAS Flávio César Thadeo de Lima UNICAMP Flor Maria UFPE Flora Acuña Juncá UEFS Francisca Soares de Araújo UFC Francisco Campello DCD/MMA Francisco Ilan de Queiroz Leite Associação caatinga/CE Francisco Soares Santos Filho UEPI Gabriel Corrêa Costa UFRN Geraldo Jorge Barbosa de Moura UFRPE Geraldo Moura UFPE Giannina Cysneiros Bezerra SEMAS /PE Gilda Vasconcellos de Andrade UFMA Gislene Ganade UFRN Glauco Alves Pereira UFRPE Guilherme Gerhardt Mazzochini UFRN Gustavo Calderucio Duque Estrada UERJ Gustavo Duque Estrada UERJ Gustavo Martinelli CNCFlora Helder Farias P. de Araújo UFPB Helder Farias Pereira de Araujo UFPB Helge Henriette Sokolonski IBGE Heraldo Antonio Britski MZUSP Ícaro Francisco da Silva UFBA Iêdo Bezerra Sá EMBRAPA Isabela Mattos e Silva CONPAM – CE Ivan Sérgio Nunes Silva Filho MNRJ Jana C. da Rocha Lima FUNDAJ Janaina Aparecida Batista Aguiar IEF/MG Jancerlan Gomes Rocha SUDEMA/PB Jean Paul Metzger USP João Ambrósio de Araújo Filho UVA João Arthur S. Seyffarth MMA João Marcelo Holderbaum CONSULTOR Joaquim Araújo de M. Neto SOS SERTÃO Jomar Jardim UFRN Jorge Iván Sanches Botero UFC José Alves de Siqueira filho CRAD/UNIVASF José Luis Novaes UFERSA José Luís Vieira da Cruz filho APNE José Roberto Lima APNE Júlio Paupitz MMA Juvenita Lucena de Albuquerque FUNDEJ Katia Ferraz USP Lara Côrtes ICMBio Leando Reverberi Tambosi USP Leandro Jerusalinsky CPB/ICMBio Leonardo Versieux UFRN Lindalva Ferreira Cavalcanti CECAV Luciano Nicolas Naka UFPE Luciano Paganucci de Queiroz UEFS Ludgero de Barros Lima IMA /AC Luís Fábio Silveira MZUSP Luis Felipe Fernandes Barros IDEMA/RN Manuella Andrade de Souza ICMBIO/CEMAVE Marcela Lima Alves INEMA Marcélia Basto da Silva MPEG Marcelo Araújo SEMA/BA Marcelo Felgueiras Napoli UFBA Marcelo Fulgêncio Guedes de Brito UFS Marcelo Matsumoto TNC Marcelo Nogueira de Carvalho Kokubum UFCG Marcelo Ribeiro de Britto MNRJ Marcelo S. Silveira IBAMA Marco Antonio de Freitas ICMBio Marcos Pérsio Dantas Santos UFPA Marcos Raposo MNRJ Márdel M. M. Lopes INEMA Maria Adélia Borstelmann de Oliveira ASPAN/UFPE Maria Aparecida UFBA Maria de Nazareth Castro UFBA Maria Tereza Bezerra Farias Sales CONPAM/CE Mariana Alves Gondim IDEMA/RN Marianna de S. Pinho INEMA Marilourdes V. Guedes SEMAS Marina Antongiovanni da Fonseca UFRN Marina Barros SEMA/MA Marina Faria do Amaral MMA Mario Barroso WWF Moacir Santos Tinôco UCSAL Moysés Peixoto Aquino IBAMA Natália S. R. da Silva IDEMA Nathália Machado e Sousa UFG Newton Barcellos MMA Núbia Souza Rios Alves UFBA Osanita Assunção IFBA Osmar Barreto Borges CONSULTOR Pablo Cesar Lehmann Albornoz UNISINOS Paulo Cascon UFC Paulo de Marco Jr. UFG Paulo Fernandes Scheid IEF/MG Pedro Henrique Sabino de Pereira Leitão IDEMA/RN Priscila Amaral ICMBio Priscila Camelier de Assis Cardoso MZUSP Priscila Mesquita INEMA Rachel Lyra Neves UFRPE Rafael Loyola UFG Renato Gomes Faria UFS Renato Neves Feio UFV Ricardo Avancini CNCFlora Ricardo Juca Chagas UESB Ricardo Sampaio CENAP/ICMBIO Ricardo Sousa Rosa UFPB Rita Márcia S.P. Vieira INPE Robson Tamar da Costa Ramos UFPB Robson Waldemar Ávila URCA Ronaldo Morato ICMBio Rosane Oliveira Barreto INEMA Roseane de Araújo Galeno SEMAR Ryane Santos Rocha UFBA Santos D'Angelo Neto UNIMONTES Sara Maria de Brito Alves INEMA/DIBIO Sérgio Lima UFRN Sergio Lopes Serra SEMA/MA Sergio Maia Queiroz Lima UFRN Simone Porfírio de Sousa SUDEMA Suelma Silva ICMBio/CECAT Tamí Mott UFAL Tatiane Cabral de Vasconcelos SEMA/BA Telton Pedro A. Ramos UFRN Telton Pedro Anselmo Ramos UFRN Thiago C. F. Da Silva SUDEMA/PB Thiago Roberto Soares Vieira SEMARH/SE Tiago Jordão Porto Santos SEMA/BA Ulisses Caramaschi MNRJ Valdineide B. Santana SEMARH/SE Victor Quaresma CSR/IBAMA Wallace Telino Jr. UFRPE Weber Andrade de Girão e Silva AQUASIS William Severi UFRPE Wilson José Eduardo Moreira da Costa UFRJ Cerrado e Pantanal Nome Instituição Adalberto Eberhard MMA Adelias F. Bastos MMA Adolfo Dalla Pria TNC Adriana Panhol Bayma MMA/SBF/DCBio Alberto Jorge da Rocha Silva MMA/SBF/DCBio Alberto Marques Santos CONTAG/FETASE Aldicir Scariot Embrapa - Cenargem Alessandro Pacheco Nunes UFMS Alexandre Ferrazoli Camargo Funbio Amabílio José Aires de Camargo Embrapa - Cerrados Ana Carolina Breda e Alves Ecosistemas Ana Carolina L. Carneiro MMA/SBF/DCBio André A. Cunha UnB André Afonso Ribeiro MMA/SBF/DAP André Faria Mendonça UnB André Garraffoni UFVJM André Luiz Siqueira ECOA Antonio Alberto Jorge de Castro UFPI Antonio Gomes de Morais Forum Carajás Beatriz SchwantesMarimon UNEMAT Bianca Mattos MMA Blandina Felipe Viana UFBA Brunno Alves de Oliveira Brito MMA Bruno Machado Teles Walter EMBRAPA-Cenargen Bruno Siqueira Abe Saber Miguel SEDR / MMA Caio Cesar Neves Sousa Semarh Carla Polaz ICMBio Carlos Antonio Moura Fé Semar-PI Carlos Eduardo Marinelli ISA Carolyn Proença UnB Cássio Soares Martins Biodiversitas Cátia Guedes Riehl Vaz Ecoa Cesar Victor Espírito Santo Funatura Claudia M. dos Santos MMA/SEDR Cristiane Peres da Silva Semades Cristiano Nogueira UnB Daniel Alves INPE Daniel Eyvind Meyer RTRS Danielli Cristina Kutschenko CNC-Flora Débora Silvano UCB Edson Ribeiro Luiz SAVE-Brasil Elton Antonio Silveira SEMA-MT Fabiana Góis de Aquino Embrapa Fabio A. Abreu DZT/MMA Fábio de Oliveira Roque UFMS Fanuel Nogueira Garcia UFG Felipe L. R. Barbosa DZT/MMA Felipe Monteiro Diniz MMA/SBF/DCBio Felipe Sodré CNCFLORA / JBRJ Flavio Rodrigues UFMG Gabriela Leonhardt ICMBio Gerd Sparovek ESALQ/USP Gilvânia Maria da Silva Semarh-GO Gustavo Machado DPCD/MMA Gustavo Martinelli CNCFLORA / JBRJ Helen da Costa Gurgel DAP / MMA Helio J. Cunha MMA/FUNBIO HiparidiToptiro MOPIC Ilvanio Martins Ecoa Isabel Figueiredo ISPN Jacobson Luiz DZT/MMA Jailton Dias IBAMA João A. S. Seyffarth MMA/SBF/DCBio João dos Santos Vila da Silva EMBRAPA João Roberto Correia EMBRAPA Jorge Enoch Furquim Werneck Lima EMBRAPA Jorge Luiz do Nascimento ICMBio José Carlos Motta Junior IB-USP José Roberto Rodrigues UnB José Sabino UNIDERP Juliana Ferreira Simoes MMA Karin Kaechele ICV Katia Barros ICMBio Katia T. Ribeiro Dibio/ICMBio Lara Montenegro ISPN Leandro Baumgarten TNC Leandro Gonçalves Oliveira UFG Leonardo Cardoso Ivo IEF-MG Lieb Santos 10Envolvimento Lourdes Cardozo Laureano Articulação Pacari Luci Ribeiro UFBA Luciana Ribas ICMBio / CNPT Luis Fábio da Silveira IB-USP Manuel Eduardo Ferreira UFG Marcella Santos Mostaert Aspan Marcelo Cavallini ICMBio Marcelo Gonçalves de Lima WCS Marcelo Henrique Siqueira de Araujo SEMA-BA Marcelo Hiromiti Matsumoto TNC Marcio Martins IB-USP Marcos Santana MMA Maria do Carmo Andrade Santos WCS Maria Socorro Duarte da Silva Couto UFG/LAPIG Mariana Gontijo IEF Mariana Napolitano WWF Marina Guyot ECOSSISTEMAS Marina Landeiro FUNBIO Mário Barroso WWF Marisa Fonseca ISA Mateus Dala Senta MMA/SBF/DFLOR Mauricio Pompeu MMA Mauro Lambert Ribeiro IBGE May Waddington Ribeiro UFPI Miguel d'Avila de Moraes CNCFLORA / JBRJ Miguel Fluminhan Filho ICMBio Miriam Plaza Pinto UERJ Nadinne Oliveira de Matos Sousa SBF/MMA Natália Paz FUNBIO Olaf H. H. Mielke UFPR Onildo Marini Filho ICMBio Oswaldo Carvalho Jr. IPAM Paula Hanna Valdujo Consultora MMA Paulo Takeo Sano IB-USP Pedro de Podestá UnB Pedro Paulo Alves Godoi Semarh-GO Priscila Lopes Soares da Costa Taveira SEDR / MMA Reinaldo Lourival WCS Renata Correa Apoloni DEX/MMA Renato Torres Pinheiro UFT Reuber Brandão UnB Ricardo Abad ICV Ricardo Cantarelli CI Ricardo Ferreira Ribeiro PUC-MINAS Ricardo Machado UnB Rodiney Mauro EMBRAPA Rodrigo Ranulpho da Silva ICMBio Rogério Pereira Bastos UFG Rozeli Ferreira Santos UNICAMP Sandra M S Andrade Conaq Suelma Ribeiro Silva ICMBio Tatiani Elisa Chapla DCBio/MMA Valeria do Socorro Novaes de Carvalho FUNAI Vanina Antunes Funbio Vinicius Ribeiro MPOG / SPI Walfrido M. Tomas EMBRAPA Yuri Botelho Salmona ICS Mata Atlântica Nome Instituição Adriana Panhol Bayma MMA/SBio/DECO Adriana Risuenho Leão MMA/SBio/DECO Agatha Matarazzo FEMESP Alexandre Camargo Martensen IPE Alexandre Krob Instituto Curicaca Alexandre Uezu IPE Alicia Santana Salvador Morais Movimento das Catadoras de Mangaba Aline F. M. Cavalcante IBAMA - Prevfogo Ana Duarte IPÊ Ana Maria Teixeira Marcelino IDEMA - RN Angela Pellin IPÊ Antônio Eduardo Araújo Barbosa CEMAVE Augusto Henrique Batista Rosa UNICAMP Bárbara Cavalcante Felix da Silva SAVE Brasil Bellkys Rodrigues ABIAPE Benício José de Lima Junior APOINME Bernardo Niebuhr CENAP Bruno Coutinho CI Camila Al Zaher Biofílica Camila Rezende FBDS Carlos A. Joly UNICAMP Carlos Eduardo de Viveiros Grelle UFRJ Carlos Frederico de Souza Lott SBE Carolina Estevam de Pinho Almeida SEMA-BA Carolina Raquel Depolito ICMBio Cinthia Lima CPRH Cíntia Camila Silvia Angelieri USP Ciro Moura INEA-RJ Clara Carvalho de Lemos UERJ Clarice A. Carvalho Cardoso FURNAS Cláudia Costa PUC-MG Cláudio Klemz TNC Clebes Brum Pinheiro FEPAM - RS Clinton Jenkins IPE Cristina Miyaki USP Dailey Fischer IPE Daniel Freitas IBAMA/CENIMA Daniel Vilasboas Slomp SEMA - RS Danilo do Prado Perina COPAN - ICMBio Débora Lehmann IPE Diego Melo Pereira SEMA-RS Edson Santiami PACTO Eduardo Marques Santos Júnior CPB - ICMBio Eduardo Wagner da Silva IBAMA Erica Lobato IPÊ Erik Allan Pinheiro dos Santos TAMAR/ICMBio Erika Guimarães SOS Mata Atlântica Fabiano Rodrigues de Melo UFG Fábio André Faraco ICMBio Fabrício Escorlate ICMBio/Copan Felipe Feliciani WWF Fernando d'Horta Consultor Fernando Lima IPE Floriano Alvarez INEMA-BA George Porto Ferreira IBAMA Guilherme Menezes MMA Guilherme Salgado EPE Gustavo de Mattos Acaccio Consultor Hemógenes Henrique do Nascimento SEMA - CE Henrique Arakawa IBAMA Henrique Santos Gonçalves CENAP Henrique Shirai IPE Hermani de Moraes Vieira EPE Humberto Z. Malheiros IPÊ Iara Vasco Ferreira CNPT - ICMBio Ivy Karina Wiens ISA Jacobson Luiz Rodrigues Ribeiro MMA Jennifer Viezzer MMA João de Deus Medeiros Rede ONGs Mata Atlântica Jomar Gomes Jardim UFSB Jorge Veloso CNRPPN José Augusto de Carvalho Avistar Julia Luz UFRJ Júlia Marques Dalla Costa INCRA Julia Oshima Unesp Lara Montenegro IPÊ Leandro Jerusalinsky ICMBio - CPB Leonardo Queiroz Correia MMA Leonardo Tostes Palma Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul Luciana Aparecida Andrade ANA Luciana Hemétrio Valaderes MMA/SBio/DECO Luciane Lourenço Paixão MMA/SBio/DECO Lucilia Parron Embrapa Ludmila Pugliese PACTO Luis Fabio Silveira USP Luis Felipe de Toledo Ramos Pereira UNICAMP Luiz Sérgio Ferreira Martins ICMBio - CEPTA Luiz Vieira Titiah APIB Mara Angélica dos Santos INEMA - BA Marcella Berte IPÊ Marcelo Limont UP Márcia Marques UFPR Márcio Araújo Silva ANA Márcio Borges Martins UFRGS Márcio Macedo BNDES Márcio Martins USP Marcos Alexandre Danieli Apremavi Marcos Antônio Costa Lemos RMA Marcos Eugênio Maes IMA - SC Marcos Gomes Nogueira UNESP Marcus André Fuckner ANA Marcus Vinícius de Paiva Mendonça IBAMA Mariana de Beauclair Oliveira INEA - RJ Mariana Egler MMA/SBio/DECO Mariana Gianiaki ANNAMA Marianna Dixo Hiléia Consultoria Ambiental Maricéia Barbosa Silva Pádua IEF - MG Marina Landeiro JBRJ Marinez Eymael Garcia Scherer UFSC Marta de Azevedo Irving UFRJ Mary Sorage Praxedes IDEMA - RN Mateus Motter Dala Senta MMA/SBio/DECO Maurício Pompeu MMA/SBio/DECO Milene Maia ISA Millena Saturnino CNI Moacir Santos Tinoco UCSal/UFRPE Natacha Lunara SEAP Natália Macedo Ivanauskas IF-SP Natália Vinhas Secretaria de Meio Ambiente de Porto Seguro Neluce Soares IPE Nhanja de Araújo IPÊ Oscar Artaza Diálogos Florestais Patrícia Ferreira Tavares CPRH Patrícia Greco Campos Faraco ICMBio Patrícia Serafini ICMBio/CEMAVE Paulo A. Buckup UFRJ/MN Paulo Fevrier INEA - RJ Paulo Karai Comissão Yvyrupa Pedro Develey Save Brasil Priscila Lemes de Azevedo Silva UNESP Rafael Martins Valadão ICMBio - RAN Renata Pereira CI Renato Crouzeilles Instituto Internacional de Sustentabilidade Ricardo da Costa Ribeiro Ministério de Minas e Energia Ricardo Macedo Corrêa e Castro USP - Campus de Ribeirão Preto Ricardo Nehrer Nehrer Sustentabilidade Rodrigo Souza IBAMA/CENIMA Rogério Cunha de Paula ICMBIO/CENAP Ronaldo Almeida Vale Rosana Mendes Evangelista ANA Rossano Ramos IBAMA Sabrina Costa CI Samanta Della Bella SEMA - PE Sandra Ribeiro IEMA - ES Sérgio Lucena Mendes INMA/MCTIC Sérgio Luiz de Siqueira Bueno USP Simone Aparecida Vieira UNICAMP Simone Beatriz Lima Ranieri Esalq/USP Simone Tenório IPÊ Sônia Aragaki Instituto de Botânica Sueli Ota SEMA/PR e CONABIO Taís Fernandes Vale Tássio Moreira UFV Telmo Borges SEA - RJ Thais Barbosa de Azambuja Caramori IMA - MS Thiago Alencar SEMA - BA Thiago Metzker IBAM - MG Valmir dos Santos CONAQ Verônica de Novaes e Silva ICMBio Victor Eduardo Lima Ranieri USP Vinícius Castro Souza ESALQ/USP Yuri Roberta Paiva IBAMA - Prevfogo Pampa Nome Instituição Adriana Leão MMA/SBIO/DECO Adriana Panhol Bayma MMA/SBIO/DECO Alexandre Ferrazoli Camargo Funbio Alexandre Krob Instituto Curicaca Amilton Cesar Camargo CPCTPampa - Cons. dos Povos e Comun.Tradicionais do Pampa Ana Elizabeth Carara FZB/RS Ana Paula Rovedder UFSM Ana Spinelli Emater/RS Anabela S de Oliveira Deble Urcamp Andreas Kindel UFRGS/IB Andréia Maranhão Carneiro FZB/RS Ângelo Schneider Unipampa São Gabriel Antonio Borba Emater/RS Bianca Ott Andrade UFRGS/IB Bruna Arbo Meneses Instituto Curicaca Carlos Brasil Peixoto CPRM Carlos Nabinger UFRGS/Agronomia Carmo Thum CPCTPampa - Cons. dos Povos e Comun.Tradicionais do Pampa Caroline Nectoux Culau Instituto Curicaca/Estágio Caroline Zank Instituto Curicaca Catarine Basso Alianza del Pastizal Cecília Volkmer Ribeiro FZB/RS Cibele Indrusiak Ibama-RS/DITEC Daniel Roberto Soares (Mestre Preto)  CPCTPampa - Cons. dos Povos e Comun.Tradicionais do Pampa Daniel Vilasboas Slomp Sema/RS Demétrio Guadagnin UFRGS/IB Diego Janisch Alvares UFRGS/IB Domingos Lopes Farsul Douglas Jacinto da Rosa CEPI - Conselho Estadual dos Povos Indígenas Eduardo Condorelli Farsul Eduardo Stumpf Fiergs Eduardo Velez Instituto Curicaca Fabio Noronha CPRM Felipe Vargas UFRGS/DESMA Fernando Gertun Becker UFRGS/IB Giovanna Palazzi UFRGS & ICMBio Glayson Ariel Bencke FZB/RS Heinrich Hasenack UFRGS/IB Helena Romanowski UFRGS/IB Hilberto Schourich FZB/RS Ignacio Kunkel CEPI - Conselho Estadual dos Povos Indígenas Ilsi Boldrini UFRGS/IB Ingrid Heydrich FZB/RS Isabel Lermen Instituto Curicaca Jamir Luis Silva da Silva Embrapa Clima Temperado Jan Karel Felix Mähler Junior FZB/RS & Instituto Curicaca Jéssica Ficher Furg João André Jarenkow UFRGS/IB João Larocca Austroflora João Seyffarth MMA/SBIO/DECO Júlia Gomides Fepam/RS Julia Rovena Witt FLD - Fundação Luterana de Diaconia Juliana Mazurana FLD - Fundação Luterana de Diaconia Kassiane Gonçalves Instituto Curicaca/Estágio Lais Gliesch Silva Veleiros do Sul & Instituto Curicaca Larissa Biasotto UFRGS/IB Laura Verrastro UFRGS/IB Leonardo Paz Deble Unipampa Dom Pedrito Liana Barbisan Sema/RS Lilith S. Bizarro UFRGS/DESMA Lucas Augusto Kaminski UFRGS/IB Luciana Anele Fepam/RS Luciana Hemétrio Valadares MMA/SBIO/DECO Luciano Rodrigues Soares Sema/RS Lucimar F. dos Santos Vieira UFRGS/Geografia Luis Carlos de Lima Leite DAER Luis Esteban Krause Lanés Instituto Pro-Pampa Luisa Chomenko Sema/RS Luiz Roberto Malabarba UFRGS/IB Magda Pereira Emater/RS Marcela Santana Alianza del Pastizal Marcelo Madeira Ibama-RS/DITEC Marcelo Rosa Farsul Márcia Jardim FZB/RS Márcio Borges Martins UFRGS/IB Marco Aurélio Aurich UFRGS/IB Marco Aurélio Azevedo FZB/RS Maria Patrícia Mollmann Sema/RS Mariglei Dias de Lima CPCTPampa - Cons. dos Povos e Comun.Tradicionais do Pampa Marion Luisa Heinrich Famurs Martin Molz FZB/RS Maurício Gonçalves CNPI - Conselho Nacional de Política Indigenista Mirian Rodrigues SEDACTEL-RS/IPHAE Nelson Freitas Sema/RS Patrick Colombo FZB/RS Paula Guimaraes Salge ICMBio/CEPSUL Paulo César Cerutti FZB/RS Paulo Cesar Menezes Eletrosul Rafael Agrello Dias MMA/SBIO/DECO Rafael Borges UFRGS & Instituto Curicaca Ricardo Andrade Sindieólicas Ricardo Aranha Ramos Sema/RS Roberto Baptista de Oliveira FZB/RS Rodrigo Becker Rodrigues Instituto Curicaca/Estágio Rodrigo Dutra da Silva Ibama-RS/DITEC Rodrigo Venzon CEPI - Conselho Estadual dos Povos Indígenas Rosana Moreno Senna FZB/RS Rosecler Winter CPCTPampa - Cons. dos Povos e Comun.Tradicionais do Pampa Sandro Santos UFSM Simeão Silva Barbosa CPCTPampa & ADAC Tatiana Walter Furg Tatiane Campos Trigo FZB/RS Tatiane Uchôa Sema/RS Tiago José Pereira Neto Fiergs Valentine Jahnel EPE Zona Costeira e Marinha NOME INSTITUIÇÃO Adriana Risuenho Leão MMA / DECO Adriana Panhol Bayma MMA / DECO Adriana Saad Consultor MMA / DESP Adriana Vieira de Miranda ICMBio / CMA Agnaldo Silva Martins UFES Alberto Figueiredo UFF Allan Crema ICMBio / DIMAN / CGEUP Amanda Melo da Silva IMA-AL Ana Carolina Meirelles Aquasis Ana Lucia Oliveira Costalunga Estado Maior da Armada Ana Carolina Carneiro MMA / DECO Ana Luisa Pires Moreira IDEMA/RN Ana Maria Teixeira Marcelino IDEMA/RN Ana Paula da Costa Falcão Petrobras Ana Paula Leite Prates MMA / DECO André Barreto UNIVALI Andréa Olinto SEMAS PE Andrea Varella MMA / DESP Andrei Polejack MCTI Angelita Coelho MMA / GERCO Angelo Fraga Bernardino UFES Anna Carolina Lobo WWF Brasil Anna Karina ICMBio / CNPT Antonio Queiroz Lezama MMA / SEDR Apoena Figueiroa ICMBio Bárbara Fellows GSS Bárbara Segal UFSC Bernardo Ferreira Alves de Brito ICMBio / DIMAN Bianca Chaim Mattos MMA / DMAR Bruna Marques Araújo Fernandes Secretaria Especial de Portos Bruno Coutinho CI Brasil Caio Faro WWF Brasil Camila Gomes Garcia ICMBio / Coordenadora PAN Aves Marinhas / CEMAVE Camila Helena da Siva Camilo Secretaria de Pesca e Aquicultura Carla Rossitto MMA / TerraMar / GIZ Carlos A. Rangel ICMBio (Bolsista) Carlos Eduardo Ferreira Leite UFF Carlos Targino MMA / DESP Carola Kuklinski MMA / TerraMar Claudio Maretti ICMBio / DISAT Clovis Amorim da Silva MPP - Movimento dos Pescadores e Pescadoras Artesanais Daniel A. Costa ANA Daniel Hauer Queiroz Telles UFPR Daniel Izoton ANA Daniel Leite Moreira Petrobras Daniel Raíces ICMBio / PRIM Daniele Villa Nova Seafood Aliance Davis Gruber UNESP Diego Igawa Martinez SOS Mata Atlântica Dimas Gianuca Instituto Albatroz Dorte Segebart MMA / TerraMar / GIZ Douglas Fernandes Mesquita Secretaria Especial de Portos Eduardo Camargo Instituto Baleia Jubarte Elaine Coelho MMA / SRHQ / DGAT Elielma Borcem SEAP Eneida Eskinazi UFOP Erik Allan Pinheiro dos Santos ICMBio / TAMAR Fabiano Grecco de Carvalho Projeto Babitonga Ativa Fabrício Tavares ICMBio / COPAM Felipe Morais MCTI Fernando Galheigo IBAMA / DILIC / COPROD / CGMAC Flávia Lucena Fredou UFRPE Flavio Brasil Mosaico Ambiental Flavio Tröger ANA Francisco da Rocha Guimarães Neto CONFREM-RJ Gabriel Angotti Magnino IBAMA / COMAR / DILIC Gabriel Numesmaia Rebouçãs DMAR / MMA Gabriela Pereira Ramires Aquasis Gilberto Sales ICMBio - Tamar SC Giovanna Palazzi ICMBio Guilherme Fraga Dutra Conservação Internacional - CI Brasil Guilherme Muricy Museu Nacional / UFRJ Gustave Lopes UFBA / Braço Social Guth Berger ICMBio / PRIM Harry Boos ICMBio / CEPSUL Henrique Anatole C. Ramos MMA / DESP Henrique Breda Arakawa IBAMA / CGTEF Henrique Ilha ICMBio / CR Inglison Ferreira Souza EFAP, PA (SEAP) Isalúcia Barros Cavalcanti Maia IDEMA / RN Jacinta Dias IBAMA / COREP Jackeline G. de Oliveira MME / SPG Jales Bussinguer GIZ Janaína de Sousa Cunha IBAMA / DILIC Janaína Freitas Calado UFRN Jeovah Meireles Universidade Federal do Ceará (UFCE) Jerônimo A. Carvalho MMA / TerraMar Jéssica Lívio Nave Terra João Almeida World Animal Protection João A. S. Seyffarth MMA / DECO João Batista dos Santos MPP - Movimento dos Pescadores e Pescadoras Artesanais João Batista Teixeira UFES / Aqua Ambiental João Carlos Joca Thomé TAMAR / ICMBio João Gonçalves de Santana CONFREM /BA João Luiz Xavier do Nascimento ICMBio / CEMAVE-SC José Dias Neto IBAMA José Henrique Becker ICMBio / Projeto Tamar José Martins Projeto Golfinho Rotador Jorge Kotas ICMBio / CEPSUL Juciara Pelles ICMBio Juliana di Tulio FURG Juliano Dobis Rebimar - Mar Brasil Karina Groch Projeto Baleia Franca Katia Regina Barros CONFREM Kelen Leite ICMBIO / ESEC Tupinambás Lara Iwanicki Oceana Lara Gomes Côrtes ICMBio / COAPRO Larissa Godoy MMA / SRHQ /DGAT Leonardo Bitencourt Tamagusuku Associação Brasileira das Operadores de Turismo - Braztoa Leonardo Salgado Jardim Botânico Letícia Quito Fundação Florestal SP Luciane Lourenço Paixão MMA / DECO Luis Flávio Giacomazzi SECIRM - Marinha do Brasil Luis Henrique Lima RARE Luiz Eduardo Moraes Instituto Estadual do Ambiente - INEA Luiz Ernesto Trein IBAMA  / Regional Joinville Marcelo C. Catharin SEAP, PR (FAO) Marcelo Soares UFC Marcelo Vianna UFRJ Marcia Engel Projeto Baleia Jubarte Márcia Figueiredo Jardim Botânico do Rio de Janeiro Márcia Helena Engel Instituto Baleia Jubarte / Base Caravelas Marcia Oliveira MMA / TerraMar Márcia Oliveira MMA/ SRHQ /DGAT Mácio Amorim Efe UFAL Marco Antônio Carvalho de Souza SECIRM Marcos Luiz de Souza CONFREM Marcus Polette UNIVALI Maria Aparecida de Alcantara Rede Tucum (Intituto Terramar) Maria Bárbara Silva Corandim Secretaria de Aquicultura e Pesca Maria Eulália Rocha Carneiro Petrobras Maria Isabel Martinez CI Brasil Maria Raquel de Carvalho BirdLife / SAVE Brasil Maria Teresa Menezes de Széchy UFRJ Mariana Soares WWF Brasil Marinez Scherer UFSC Mario Luiz Gomes Soares UERJ Mario Soares UERJ Marly Lucia da Silva Sousa CONFREM Matheus Freitas Projeto Meros Maurício dos Santos Pompeu MMA / DECO Monica Brick Peres ICMBio / DISAT / CGPT Monica Nemer Sec. Adjunta Meio Ambiente Paraty / APA Marinha Baía de Paraty Natália de Alencar Monteiro IBAMA / DILIC/ CGMAC Nelson T. Yomeda IBAMA / DILIC Orleno Marques GERCO / AP Paula Arantes Garupa Paula Moraes Pereira MMA / DECO Paulo Horta UFSC Paula Valdujo  WWF Brasil Pedro Paulo Bittencourt Ferreira SEMAS / PA Rafael A. Dias MMA / DECO Rafaella Mourão Frazão ICMBio / CEPNOR Raimundo Nonato de Lima Conceição Labomar, UFC - Projeto Recifes Artificiais Marinhos (Marambaias) Regina Oliveira da Silva MPEG Renato Sampaio MME Ricardo Aranha WWF Brasil Ricardo César Instituto do Meio Ambiente – IMA Ricardo Choueri ANA Roberto Aguiar dos Santos ICMBio / CEPSUL Roberto Brandão Cavalcanti MMA / SBio Roberto Fabiano Consultor MMA Roberto Galucci DESP / MMA Roberto Mourão Instituto Ecobrasil Roberto Sforza ICMBio / TAMAR Rodrigo Antônio de Souza IBAMA / CSR Rodrigo Claudino Consultor MMA/ DESP / Oceana Rodrigo Rodrigues de Freitas Consultor MMA / UNISUL Ronaldo Francini UFPB e Consultor MMA Ronaldo Weigand Nave Terra Sabrina Costa CI Brasil Sandra Ribeiro IEMA-ES Sérgio Floeter UFSC Simone Marques CEPENE TAMANDARÉ Susana Santos Gomes Secretaria Especial de Portos Tacyana Pereira Ribeiro de Oliveira UFPE Tânia Maria Serra de Jesus Nolêto SEMAR / PI Teresa Cristina Cavalcanti Soares SECIRM - Marinha do Brasil Thayson Reis EFAP, PA (SEAP) Tiago Porto Secretaria Estadual do Meio Ambiente (SEMA-BA) Tito Lotufo USP Uilvim Ettore Gardin Franco MMA Ulisses Pinheiro UFPE Vandick da Silva Batista Consultor MMA / DESP Verônica Gomes EPE Verônica Silva ICMBio / DIMAN Vicenzo M. Lauriola MCTIC / CGBI Victor Hugo Barros Costa Secretaria de Pesca e Aquicultura - Presidência Victoria Varela WWF Brasil Vinicius Scofield MMA / DESP Vitória Régia Coelho Costa SECIRM - Marinha do Brasil Wlma dos Santos Cruz MME Yara Schaffer Novelli USP
Quinta, 19 Dezembro 2019 16:24

Equipe Coordenadora

Secretaria de Biodiversidade Departamento de Conservação de Ecossistemas Rodrigo Martins Vieira – Diretor Substituto Fábio Chicuta Franco – Coordenador Coordenação Técnica: Adriana Panhol Bayma  Luciane Rodrigues Lourenço Paixão Mauricio dos Santos Pompeu Analistas Ambientais: Luciana Hemétrio Valadares João Arthur Seiffarth Mariana Egler Mateus Motter Dala Senta Paula Moraes Pereira Tânia Maria de Souza Estagiários: Brunna Bertoldo Melão Guilherme Felix Menezes Hugo Garces Apoio: Daniel Wiechers Francisco Jose de Carvalho José Luciano de Melo Filho Equipe (2012-2018): Adriana Risuenho Leão Ana Paula Prates Braulio Ferreira de Souza Dias Carlos Alberto de Mattos Scaramuzza Magaly Gonzales de Oliveira Daniela América Suarez de Oliveira Giovanna Jennifer Viezzer Rafael Agrello Ana Carolina Carneiro Iona’i Ossami de Moura Juliana Mattos João Paulo Sotero Bianca Mattos Ivan Barbosa  Roberto Brandão Cavalcanti Roberto Ribas Gallucci Equipe Técnica de Apoio (consultorias) da 2ª atualização  Amazônia: Ana Luisa Mangabeira Albernaz (Coordenadora) – Museu Paraense Emílio Goeldi; Edenise Garcia – TNC; Jorge Gavina Pereira – MPEG; Karen Oliveira – TNC; Marcelo Thalês – MGEP; Mariana da Silva Soares – WWF-Brasil; Paula Hanna Valdujo – WWF-Brasil; Raphael Vale – TNC; Victória Varela – WWF-Brasil Caatinga: Eduardo Martins Venticinque (Coordenador técnico) – UFRN; Carlos Roberto Fonseca (Coordenador técnico) – UFRN; Marcelo Matsumoto (Coordenador de SIG); Rogério H. Vereza de Azevedo; Eduardo R. Felizola; Daniela de Oliveira Cerrado e Pantanal: WWF-Brasil: Mario Barroso; Paula Hanna Valdujo; Mariana Soares; Bernardo Caldas; Magaly Oliveira; Sidney Rodrigues Mata Atlântica: Instituto de Pesquisas Ecológicas – IPÊ: Equipe Técnica: Alexandre C. Martensen; Alexandre Uezu; Angela Pellin; Clinton N. Jenkins; Fernando Lima; Henrique Y. Shirai. Equipe de Apoio: Andrea Pellin; Humberto Malheiros; Tiaro Katu Pereira. Equipe de Moderação: Neluce Maria Arenhart Soares; Dailey Fischer; Débora Lehmann; Erica Lobato; Lara Montenegro; Marccella Lopes Berte; Naiara Campos; Nhanja de Araújo; Renata Florentino; Ana Duarte Pampa: Equipe Técnica Executiva (Instituto Curicaca): Alexandre Krob; Eduardo Vélez Martin; Caroline Zank; Bruna Arbo Meneses. Instituições Parceiras: Instituto de Biociências da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – IB/UFRGS; Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul – FZB; Fundação Luterana de Diaconia – FLD Zona Costeira e Marinha: Coordenação: Guilherme Dutra (Coordenador Geral) – CI-Brasil; Anna Carolina Lobo (Coordenadora Adjunta) – WWF. Equipe técnica: Sabrina Costa (CI-Brasil); Bruno Coutinho (CI-Brasil); Mariana Soares (WWF); Maria Isabel Martinez (CI-Brasil); Paula Valdujo (WWF); Mariana Napolitano (WWF); Aline Aguiar (CI-Brasil); Caio Faro (WWF); Ricardo Aranha (WWF); Victória Varela (Estagiária - WWF); João Batista Teixeira (Apoio Técnico - Aqua Ambiental); Alessandro M. Bayer (Apoio Técnico - Aqua Ambiental); Flavio Brasil (Apoio Técnico - Mosaico); Ronaldo Weigand Jr. (Moderação - Nave Terra); Jéssica Lívio Pedreira (Moderação - Nave Terra)
O trabalho desenvolvido para cada bioma contou com a execução de diferentes parceiros técnicos selecionados, por meio de edital público, entre instituições de ensino e pesquisa, e organizações não governamentais. E estes processos foram apoiados por diferentes projetos e utilizaram diferentes fontes de financiamento. Em todos os Biomas, foi utilizada a metodologia aprovada pela CONABIO por meio da Deliberação CONABIO nº 39 de 14/12/2005, e baseou-se na utilização do software Marxan, e na integração de atividades de modelagem computacional, com a validação da informação gerada por especialistas de diferentes setores e regiões dos biomas. Um total de quatro oficinas foram organizadas, para cada um dos processos desenvolvidos por bioma, sendo coordenadas conjuntamente pela equipe do MMA e da instituição executora: 1 - Oficina de Alvos e Metas de Conservação; 2 - Oficina de Custos, 3 – Oficina de Oportunidades e 4 – Oficina Final de Seleção das Áreas e Recomendação das Ações. Cada oficina é precedida do envio aos especialistas dos resultados dos estudos computacionais, que durante os eventos são validados e ou complementados, quando for o caso, com informações oriundas de conhecimento técnico e observacional dos participantes. Os resultados obtidos para cada um dos biomas são sistematizados em um único mapa (pdf e shapefiles) e em fichas descritivas das áreas com suas ações recomendadas, além da informação de importância biológica e prioridade de ação. A Portaria nº 463 de 18 de dezembro de 2018, do Ministério do Meio Ambiente incorpora os resultados da 2ª Atualização do Cerrado, Pantanal e Caatinga, já reconhecidos pela Portaria n°223, de 21 de junho de 2016.  Mapa das Áreas Prioritárias para a Conservação, Utilização Sustentável e Repartição dos Benefícios da Biodiversidade Brasileira – 2ª Atualização Solicitamos que, caso seja encontrada alguma inconsistência, que nos seja informada para o endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloaka84860b70d43c3130ab99265d2f68a5c').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addya84860b70d43c3130ab99265d2f68a5c = 'deco' + '@'; addya84860b70d43c3130ab99265d2f68a5c = addya84860b70d43c3130ab99265d2f68a5c + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_texta84860b70d43c3130ab99265d2f68a5c = 'deco' + '@' + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloaka84860b70d43c3130ab99265d2f68a5c').innerHTML += ''+addy_texta84860b70d43c3130ab99265d2f68a5c+''; . Amazônia Caatinga Cerrado e Pantanal Mata Atlântica Pampa Zona Costeira e Marinha Mapas dos Estados Amazônia    O processo da 2ª atualização das áreas prioritárias para conservação da Amazônia ocorreu durante os anos de 2017 e 2018, por meio de várias reuniões técnicas temáticas, com a participação de pesquisadores, gestores de órgãos governamentais estaduais e federais, organização da sociedade civil, setores econômicos e representantes de diversas instituições.    O processo foi conduzido pelo MMA, com a parceria técnica do consórcio formado entre WWF, TNC e Museu Paraense Emílio Goeldi contratados por edital público do Projeto ARPA. Para donwload: MAPA DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS DA AMAZÔNIA SHAPEFILES DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS DA AMAZÔNIA FICHAS DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS DA AMAZÔNIA SHAPES DAS ÁREAS EM SOBREPOSIÇÃO-AMAZÔNIA X CERRADO (áreas híbridas)  SHAPES DAS ÁREAS EM SOBREPOSIÇÃO-AMAZÔNIA X ZCM (áreas híbridas)  LISTA DE AÇÕES DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS AMAZÔNIA Caatinga    O processo da 2ª atualização das áreas prioritárias para conservação da Caatinga ocorreu durante os anos 2014 e 2015, a partir de um processo participativo, que contou com a presença de representantes de diversos órgãos federais (ex. MMA, ICMBio, IBAMA, IBGE), Secretarias do Meio Ambiente de 10 estados brasileiros, Universidades Federais, Estaduais e outros órgãos de pesquisa, além de ONGs nacionais e internacionais.    Foi coordenado pelo MMA com o apoio de pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e da empresa Greentec Tecnologia Ambiental, contratada por meio de edital público do PNUD (BRA011). Para donwload: MAPA DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS DA CAATINGA SHAPEFILES DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS DA CAATINGA SHAPES DAS ÁREAS EM SOBREPOSIÇÃO-CAATINGA X CERRADO/PANTANAL (áreas híbridas) SHAPES DAS ÁREAS EM SOBREPOSIÇÃO-CAATINGA X ZCM (áreas híbridas) SHAPES DAS ÁREAS EM SOBREPOSIÇÃO-CAATINGA X MATA ATLÂNTICA (áreas híbridas) SHAPES DAS ÁREAS EM SOBREPOSIÇÃO-CAATINGA X ZCM X MATA ATLÂNTICA(áreas híbridas) *As áreas prioritárias apresentadas nos shapefiles e fichas abaixo referentes aos biomas Cerrado, Pantanal e Caatinga são as mesmas da Portaria 223/2016, que foi revogada pela primeira, com exceção das áreas em sobreposição que estão apresentadas em um arquivo separado (Áreas em sobreposição). Cerrado e Pantanal    O processo da 2ª atualização das áreas prioritárias para conservação no Cerrado e Pantanal ocorreu durante os anos de 2011 e 2012, por meio de várias reuniões técnicas temáticas, com a participação de pesquisadores, gestores e representantes de diversas instituições.    O processo foi conduzido pelo MMA, com a participação técnica do WWF no âmbito das negociações da RTRS, sigla em inglês para Mesa Redonda da Soja Sustentável, e com o apoio do WWF Brasil. Para download:  MAPA DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS DO CERRADO E PANTANAL SHAPEFILES DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS DO CERRADO E PANTANAL SHAPES DAS ÁREAS EM SOBREPOSIÇÃO-CERRADO/PANTANAL X CAATINGA (áreas híbridas) SHAPES DAS ÁREAS EM SOBREPOSIÇÃO-CERRADO/PANTANAL X MATA ATLÂNTICA (áreas híbridas) SHAPES DAS ÁREAS EM SOBREPOSIÇÃO-CERRADO/PANTANAL X AMAZÔNIA (áreas híbridas) *As áreas prioritárias apresentadas nos shapefiles e fichas abaixo referentes aos biomas Cerrado, Pantanal e Caatinga são as mesmas da Portaria 223/2016, que foi revogada pela primeira, com exceção das áreas em sobreposição que estão apresentadas em um arquivo separado (Áreas em sobreposição). Mata Atlântica    O processo da 2ª atualização das áreas prioritárias para conservação da Mata Atlântica ocorreu durante os anos de 2017 e 2018, por meio de várias reuniões técnicas temáticas, com a participação de pesquisadores, gestores de órgãos governamentais municipais, estaduais e federais, organização da sociedade civil, setores econômicos e representantes de diversas instituições.    Foi coordenado pelo MMA, com o apoio técnico do Instituto de Pesquisas Ecológicas – IPE, contratado por meio de edital público do Projeto Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica, no contexto da Cooperação para o Desenvolvimento Sustentável Brasil-Alemanha no âmbito da Iniciativa Internacional de Proteção do Clima (IKI) do Ministério Federal do Meio Ambiente, Proteção da natureza e Segurança Nuclear (BMU) da Alemanha. Para download:  MAPA DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS DA MATA ATLÂNTICA SHAPEFILES DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS DA MATA ATLÂNTICA FICHAS DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS DA MATA ATLÂNTICA SHAPES DAS ÁREAS EM SOBREPOSIÇÃO-MATA ATLÂNTICA X CAATINGA (áreas híbridas) SHAPES DAS ÁREAS EM SOBREPOSIÇÃO-MATA ATLÂNTICA X CERRADO/PANTANAL (áreas híbridas) SHAPES DAS ÁREAS EM SOBREPOSIÇÃO-MATA ATLÂNTICA X PAMPA (áreas híbridas) SHAPES DAS ÁREAS EM SOBREPOSIÇÃO-MATA ATLÂNTICA X ZCM (áreas híbridas) SHAPES DAS ÁREAS EM SOBREPOSIÇÃO-CAATINGA X ZCM X MATA ATLÂNTICA(áreas híbridas) LISTA DE AÇÕES DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS MATA ATLÂNTICA Pampa    O processo da 2ª atualização das áreas prioritárias para conservação do Pampa ocorreu durante os anos de 2017 e 2018, por meio de várias reuniões técnicas temáticas, com a participação de pesquisadores, gestores de órgãos governamentais municipais, estaduais e federais, organização da sociedade civil, setores econômicos e representantes de diversas instituições.    Foi coordenado pelo MMA, com o apoio técnico do Instituto Curicaca, contratado por meio de edital público no âmbito do Acordo de Cooperação Técnica entre MMA e FUNBIO para operacionalizar o saldo remanescente do PROBIO 2. Contou ainda com o apoio técnico da UFRGS, da Fundação Zoobotânica do RS e da Fundação Luterana de Diaconia – FLD. Para download: MAPA DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS DO PAMPA SHAPEFILES DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS DO PAMPA FICHAS DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS DO PAMPA SHAPES DAS ÁREAS EM SOBREPOSIÇÃO-PAMPA X ZCM (áreas híbridas) SHAPES DAS ÁREAS EM SOBREPOSIÇÃO-PAMPA X MATA ATLÂNTICA (áreas híbridas) LISTA DE AÇÕES DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS PAMPA Zona Costeira e Marinha    O processo da 2ª atualização das áreas prioritárias para conservação da Zona Costeira e Marinha iniciou-se em 2014 e foi concluído em 2018, e contou com várias reuniões técnicas temáticas, com a participação de pesquisadores, gestores de órgãos governamentais municipais, estaduais e federais, organização da sociedade civil, setores econômicos e representantes de diversas instituições.    Foi coordenado pelo MMA, com o apoio técnico do consórcio formado pela Conservação Internacional e o WWF-Brasil, contratado por meio de edital público com recursos do Projeto GEF Mar. Para download:  MAPA DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS DA ZONA COSTEIRA E MARINHA SHAPEFILES DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS DA ZONA COSTEIRA E MARINHA FICHAS DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS DA ZONA COSTEIRA E MARINHA SHAPES DAS ÁREAS EM SOBREPOSIÇÃO-ZCM X PAMPA (áreas híbridas) SHAPES DAS ÁREAS EM SOBREPOSIÇÃO-ZCM X AMAZÔNIA (áreas híbridas) SHAPES DAS ÁREAS EM SOBREPOSIÇÃO-ZCM X CAATINGA (áreas híbridas) SHAPES DAS ÁREAS EM SOBREPOSIÇÃO-ZCM X MATA ATLÂNTICA (áreas híbridas) SHAPES DAS ÁREAS EM SOBREPOSIÇÃO-CAATINGA X ZCM X MATA ATLÂNTICA(áreas híbridas) LISTA DE AÇÕES DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS ZONA COSTEIRA A MARINHA Mapas dos Estados  Estão disponíveis abaixo a imagem dos mapas das áreas prioritárias em cada Estado, incluindo as áreas em sobreposição entre os biomas ou com a Zona Costeira e Marinha. Para download:  MAPAS DE CADA ESTADO AmazonasAcreAlagoasAmapáBahiaCearáDistrito FederalEspírito SantoGoiásMaranhãoMinas GeraisMato Grosso do SulMato GrossoParáParaíbaPernambucoPiauíParanáRio de JaneiroRio Grande do NorteRondôniaRoraimaRio Grande do SulSanta CatarinaSergipeSão PauloTocantins
Em 2006, foi conduzido o 1º processo de Atualização das Áreas e Ações Prioritárias para Conservação da Biodiversidade. O processo de atualização das Áreas e Ações Prioritárias da Biodiversidade foi realizado de forma simultânea no âmbito de todos os biomas brasileiros e da zona costeira e marinha, e contou com o apoio das seguintes instituições: IBAMA, FUNBIO, Fundação Biodiversitas, GTZ, WWF, TNC, CI, IPAM, ISA, COIAB, CNS, GTA, SOS MATA ATLÂNTICA, GEF CAATINGA, APNE. A metodologia utilizada foi a aprovada pela CONABIO por meio da Deliberação CONABIO nº 39 de 14/12/2005. As primeiras etapas do processo foram as Reuniões Técnicas para a definição dos objetos de conservação (alvos), de metas e importância relativa de cada objeto e a elaboração de um Mapa das Áreas de Importância para a Biodiversidade. Estes três produtos subsidiaram os Seminários Regionais dos Biomas, que ocorreram entre outubro e dezembro de 2006. Os resultados foram sistematizados em banco de dados e no mapa com as novas áreas prioritárias, aprovados pela Deliberação CONABIO n°46, de 20 de dezembro de 2006 e reconhecidos pela Portaria n° 9, de 23 de janeiro de 2007, do Ministério do Meio Ambiente. Essa Portaria foi revogada pela Portaria MMA nº 463 de 18 de dezembro de 2018. Para download: Publicação Mapa de Áreas Prioritárias Mapa de "Áreas Prioritárias" por biomas (SHAPEFILE) Tabelas do ACCESS (MDB) Fichas das Áreas Prioritárias(PDF) Mapa de "Áreas Prioritárias" por biomas (SHAPEFILE) Amazônia Caatinga Cerrado Mata Atlântica Pampas Pantanal Zona Costeira e Marinha Tabelas do ACCESS (MDB) Amazônia Caatinga Cerrado Mata Atlântica Pampas Pantanal Zona Costeira e Marinha Fichas das Áreas Prioritárias(PDF) Amazônia Caatinga Cerrado Mata Atlântica Pampas Pantanal Zona Costeira e Marinha Mapa de Áreas Prioritárias
Entre 1997 e 2000, o Projeto de Conservação e Utilização Sustentável da Diversidade Biológica Brasileira – PROBIO realizou, pela primeira vez, uma ampla consulta envolvendo especialistas, tomadores de decisão e organizações não-governamentais. Com uso de metodologia inovadora, que pressupôs a elaboração prévia de documentos por especialistas, foi realizada discussão para indicação, por consenso, de áreas e de ações prioritárias para todo o País. O processo resultou na identificação de 900 áreas e ações prioritárias para a conservação da biodiversidade na Amazônia; Cerrado e Pantanal; Caatinga; Mata Atlântica e Campos Sulinos; e Zona Costeira e Marinha. Além disso, pela primeira vez, foi possível avaliar os condicionantes socioeconômicos e as tendências atuais da ocupação humana do território brasileiro, bem como formular as ações mais importantes para conservação dos nossos recursos naturais. Foram realizados seminários de avaliação dos biomas e da zona costeira e marinha com a parceria de várias instituições e sob a coordenação do Ministério do Meio Ambiente. Os seminários dos biomas do Cerrado e Pantanal foram coordenados pela FUNATURA; da Mata Atlântica e Campos Sulinos, coordenado pela Conservation International do Brasil; da Amazônia Brasileira, coordenado pelo Instituto Socioambiental; da Caatinga coordenado pela Universidade Federal de Pernambuco e da Zona Costeira e Marinha, coordenado pela Fundação BioRio. O processo permitiu identificar as áreas prioritárias para conservação e elencar as principais ações para gestão da biodiversidade. A Portaria nº 126/2004, de 27 de maio de 2004, do Ministério do Meio Ambiente, reconheceu as Áreas Prioritárias identificadas nesse primeiro exercício de priorização. Esta Portaria foi revogada pela Portaria MMA n° 9, de 23 de janeiro de 2007. Para download: Resultados do 1º Processo de Identificação das Áreas e Ações Prioritárias para a Conservação da Biodiversidade Brasileira. Recomendações de ações para as Áreas Prioritárias para a Conservação da Biodiversidade Brasileira. Arquivos espacializados.
Quinta, 19 Dezembro 2019 12:26

Metodologia

Os processos de revisão das Áreas Prioritárias para a Conservação da Biodiversidade Brasileira são realizados, preferencialmente, seguindo a abordagem do Planejamento Sistemático da Conservação, conforme Deliberação CONABIO nº 39 de 14/12/2005. O Planejamento Sistemático da Conservação (PSC), de Margules e Pressey (2000)[1], contempla conceitos ecológicos, tais como, representatividade, complementariedade, eficiência, flexibilidade, vulnerabilidade, e insubstituibilidade, considerando os alvos de conservação. A análise dos dados é feita a partir de ferramentas específicas de modelagem espacial, como o Marxan ou Zonation, e Sistemas de Informação Geográfica (SIG). A seguir, são detalhadas algumas etapas desse processo: 1) Definição das Unidades de Planejamento As Unidades de Planejamento - UP são subdivisões da área de estudo onde podem ser especializadas as informações a serem analisadas. Várias configurações já foram utilizadas, como grid de quadrículas (Diniz et al. 2004) [L1], grid de hexágonos (atualização das Áreas Prioritárias de 2006, MMA 2007) e bacias hidrográficas (Nogueira et al 2010) [L2]. No 2º processo de Atualização, as bacias hidrográficas foram utilizadas para o território continental e hexágonos para a parte marinha.  2) Revisão e ampliação da base de dados É necessário revisar e ampliar as bases de dados georreferenciadas utilizadas e geradas no processo de revisão. Além de compilar pontos de ocorrência, ou mapas de distribuição geográficas, para todos os alvos de conservação (como espécies, ecossistemas, entre outros atributos de interesse para a conservação), é importante que as bases de dados sejam oficiais e confiáveis (bases de dados governamentais, de pesquisadores que trabalham com diversidade e distribuição dos grupos de interesse, por exemplo).  As informações compiladas devem ser validadas por especialistas e organizadas em planilhas, contendo, minimamente, nome da espécie, localidade, município, estado, coordenadas e fonte. Em se tratando de espécies, o número de registros por táxon é bastante variável e reflete tanto o tamanho da distribuição quanto o nível de conhecimento da comunidade científica. Geralmente, espécies com poucos registros devem ser mapeadas por pontos e ocorrência. Já no caso de espécies com maior número de registros deve-se adotar a modelagem de distribuição potencial. No caso dos ecossistemas, é importante também compilar dados sobre suas distribuições em cada região. 3) Definição de Alvos e Metas para Conservação e elaboração do Mapa de Importância Biológica Alvos de conservação são atributos de interesse para a conservação que ocorrem na região de estudo e representam a biodiversidade na qual se queira centrar esforços de conservação. Os alvos devem ser mapeáveis.  Os alvos de conservação podem ser alvos de biodiversidade, de uso sustentável ou de persistência e processos. Como exemplo, podem ser espécies, fitofisionomias, hábitats únicos ou outros atributos que representem a distribuição da biodiversidade na região. Eles são escolhidos por meio de um processo consultivo a especialistas em biodiversidade na área do estudo. É importante que tais espécies/atributos sejam bons indicadores da biodiversidade. Essa premissa é aceitável uma vez que muitas espécies pertencentes aos mais diferentes grupos taxonômicos respondem de forma semelhante às variações no ambiente (Rodrigues e Brooks, 2007)[L3] . Dessa forma, espera-se que um conjunto heterogêneo de alvos bem conhecidos do ponto de vista de sua distribuição geográfica e história natural irá representar a biodiversidade como um todo. Considerando a restrição de grupos de espécies a tipos específicos de vegetação e feições geomorfológicas, o uso de mapas que representem a heterogeneidade ambiental de uma determinada região também pode ser utilizado com um indicador de biodiversidade eficiente (Pressey et al. 2004[L4]). O uso desse tipo de alvo apresenta a grande vantagem de fornecer informações homogeneamente distribuídas e cobrindo toda a área de interesse, ao contrário dos alvos de espécie, que muitas vezes tem sua amostragem concentrada em poucas regiões melhor estudadas. A utilização dos dois tipos de alvo consiste na melhor estratégia para o PSC, permitindo a inclusão de dados obtidos por sensoriamento remoto que cobrem toda a área de estudo e dados mais específicos de espécies com interesse para conservação, ainda que não tenham sido realizados inventários exaustivos na região de interesse. Para cada alvo são estabelecidas metas de conservação, que consiste na proporção da área de ocorrência de um alvo que deve ser mantida para garantir sua integridade. Elas são definidas por meio de consultas a especialistas. Para definição das metas de conservação, deve-se considerar uma combinação de fatores, tais como: tamanho da distribuição geográfica da espécie/alvo, número de unidades de planejamento em que o alvo ocorre, perda de habitat dentro da área de distribuição, tolerância/resiliência a alterações no habitat, grau de ameaça da espécie, dentre outros. As informações sobre os alvos e metas de conservação são utilizadas para produzir o Mapa de Importância Biológica, que apresenta a importância de cada Unidade de Planejamento para a conservação da biodiversidade. As áreas prioritárias são classificadas segundo categorias de Importância Biológica (extremamente alta; muito alta; alta; e insuficientemente conhecida). PODEM SER ALVOS DE CONSERVAÇÃOObjetos de Biodiversidade: Espécies endêmicas, de distribuição restrita ou ameaçadas, hábitats; fitofisionomias; fenômenos biológicos excepcionais ou raros; e substitutos de biodiversidade (unidades ambientais que indicam diversidade biológica, por exemplo: fenômenos geomorfológicos e oceanográficos, bacias hidrográficas ou interflúvios e outros).  Objetos de uso sustentável: Espécies de importância econômica, medicinal ou fitoterápica; áreas de beleza cênica; áreas/espécies importantes para populações tradicionais e para a manutenção do seu conhecimento; espécies-bandeira que motivem ações de conservação e uso sustentável; espécies-chave da qual depende o uso sustentado de componentes da biodiversidade; áreas importantes para o desenvolvimento com base na conservação; áreas que fornecem serviços ambientais a áreas agrícolas (como plantios dependentes de polinização e de controle biológico); áreas importantes para a diversidade cultural e social associada à biodiversidade. Objetos de Persistência e Processos:  Áreas importantes para a manutenção de serviços ambientais (manutenção climática, ciclos biogeoquímicos, processos hidrológicos, áreas de recarga de aquíferos); centros de endemismo, processos evolutivos; áreas importantes para espécies congregatórias e migratórias; espécies polinizadoras; refúgios climáticos; conectividade e fluxo gênico; áreas protetoras de mananciais hídricos; áreas importantes para manutenção do pulso de inundação de áreas alagadas; áreas extensas para espécies de amplo requerimento de hábitat. 4) Identificação das ameaças e oportunidades à conservação da biodiversidade e definição da Superfície de Custo Ameaças são quaisquer atividades antrópicas (provocadas pelo homem) que causem efeitos negativos sobre os alvos selecionados e que possam ser mapeadas. São atividades que apresentam algum grau de incompatibilidade com ações de conservação. Já oportunidades são atividades que têm efeitos positivos sobre os alvos selecionados. São atividades que favoreçam ações de conservação ou que sejam consideradas atividades de uso sustentável. Os dados de ameaças podem compor a superfície de custo, que representa a vulnerabilidade face à modificação do habitat e captura diferentes dimensões dos custos econômicos, sociais e ambientais. Sabe-se que a conservação possui custos de implementação que variam ao longo do espaço, positiva ou negativamente. Considerando que o PSC busca alcançar o maior custo/benefício, uma superfície de custo referente à área de estudo é incluída para que as oportunidades (custos negativos) e as restrições (custos positivos) de conservação de uma área sejam consideradas. Assim, áreas com alguma característica desejável que tenham menor custo são priorizadas pelo sistema em detrimento daquela com maior custo de conservação ou maior conflito de uso. A principal vantagem de se considerar o custo de conservação na escolha de áreas é diminuir o conflito na implementação. Quanto menor o custo do conjunto de áreas prioritárias escolhidas, maior é a probabilidade de sucesso na consolidação da conservação nessas áreas. Os principais conflitos ocorrem nos casos em que existe uma elevada diversidade de espécies e/ou endemismo em áreas importantes para produção agrícola, implementação de infraestrutura, ou regiões de alta densidade populacional, por exemplo. A estratégia para produção de uma superfície de custos deve ser definida em oficina de especialistas, preferencialmente de diferentes instituições e devem refletir a realidade de cada região de estudo. 5) Identificação das Áreas Prioritárias para a Conservação da Biodiversidade Para selecionar as áreas prioritárias para conservação pode-se considerar o seguinte conjunto de dados de entrada:- quantidade/qualidade de remanescentes de vegetação natural em cada unidade de planejamento;- ocorrência das espécies e ecossistemas nas unidades de planejamento;- custo de conservação das unidades de planejamento;- borda: extensão do contato entre cada par de unidades de planejamento, desde que coberto por vegetação natural;- meta de conservação em área para cada alvo;- disponibilidade das unidades de planejamento para seleção. O resultado obtido pelo sistema deve ser validado, preferencialmente, em oficina técnica, com a participação de pesquisadores, gestores e representantes de diversas instituições e setores. As análises indicam as áreas de alta insubstituibilidade que devem estar contidas na solução como áreas selecionadas. A solução final do PSC define um determinado conjunto de Áreas Prioritárias que são capazes de assegurar a representatividade e a persistência dos alvos de conservação. É importante destacar que as áreas protegidas são áreas prioritárias e o modelo computacional considera, primeiramente, o atingimento das metas de conservação dentro das áreas já protegidas e complementa o atingimento das metas na escolha de novas áreas prioritárias, que não são protegidas mas que podem ter ações de conservação implementadas para a integridade dos alvos. 6) Identificação de Ações Prioritárias e da prioridade de ação Após a identificação das Áreas Prioritárias para a Conservação da Biodiversidade, serão realizadas consultas públicas para definição das ações prioritárias de conservação. As ações de conservação e uso sustentável poderão incluir: ações de conservação, ações de manejo e restauração, ações de pesquisa e ações institucionais.Após a definição das ações prioritárias a serem implementadas nas áreas, deverá ser estabelecido o grau de prioridade de ação das áreas com parâmetros como a tendência do desmatamento, planejamentos setoriais, grau de vulnerabilidade e nível de ameaça à integridade da área, ou seja, de acordo com a importância biológica e com a urgência de ação (reflexo da superfície de custo). [1] 2000. Margules, C. R. and Pressey, R. L. Systematic conservation planning. Nature. 405, 243-253 (11 May 2000) [L1] Diniz-Filho, J.A.F., L.M. Bini, C.M. Vieira, M.C. Souza, R.P. Bastos, D. Brandão, L.G. Oliveira. 2004. Spatial patterns in species richness and priority areas for conservation of anurans in the Cerrado region, Central Brazil. Amphibia-Reptilia25, 63–75. [L2] Nogueira, C., P. A. Buckup, N. A. Menezes, O. T. Oyakawa, T. P. Kasecker, M. B. Ramos Neto, J. M. C. Silva. 2010. Restricted-Range Fishes and the Conservation of Brazilian Freshwaters. PlosOne. 5(6): e11390. doi:10.1371/journal.pone.0011390 [L3] Rodrigues e Brooks 2007 Shortcuts for biodiversity conservation planning: The effectiveness of surrogates. Annual Review of Ecology, Evolution, and Systematics 38: 713–737. [L4] Pressey  R.L.  2004  Conservation  Planning  and  Biodiversity:  Assembling  the  Best  Data  for  the  Job. Conservation Biology 18:1677-1681
Segunda, 09 Setembro 2019 11:37

Calendário do Projeto GEF Áreas Privadas

2018 2019 2018 Dezembro Lançamento do Projeto GEF Áreas Privadas Convite - Apresentação de Lançamento - Notícia - Fotos 2019 Março Workshop Projeto GEF Áreas Privadas no piloto da APA São João AGOSTO Primeiro Encontro com Proprietários da APA do Rio São JoãoEncontro com instituições e lideranças locais da APA de Pouso Alto (GO)
Sexta, 09 Agosto 2019 14:26

Sistematização do conhecimento

O TEEB Regional Local sistematizou os principais resultados alcançados e as lições aprendidas do projeto que apoiou a integração da biodiversidade e de serviços ecossistêmicos em 14 iniciativas no setor público e 56 casos demonstrativos no setor empresarial ao longo de sete anos de execução. A experiência foi apresentada em seminário de encerramento “O capital natural e os serviços ecossistêmicos na agenda de governos e do setor empresarial no Brasil” e compilada em diversas publicações, deixando um legado de diretrizes para o apoio de gestores públicos e empresariais. Realizado em parceria pelo Ministério do Meio Ambiente (DECO/SBIO/MMA), a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Cooperação Alemã por meio da GIZ, o seminário foi realizado em maio de 2019 e reuniu mais de 250 pessoas entre especialistas no tema, gestores públicos municipais, estaduais e do governo federal, além de representantes do setor empresarial brasileiro.   Acesse a programação do seminário de encerramento.   Apresentações Vídeo Publicações Apresentações O conhecimento produzido em sete anos de trabalho pode orientar novas iniciativas na integração de serviços ecossistêmicos e da biodiversidade em políticas públicas e negócios. Acesse o conteúdo das apresentações sobre os principais resultados e aprendizados do projeto TEEB Regional Local nos links abaixo:   • Resultados e impactos do projeto TEEB Regional-Local   • Biodiversidade e serviços ecossistêmicos: desafios e oportunidades para o Brasil   • Contas Econômicas Ambientais   • Integração de serviços ecossistêmicos em políticas públicas: Incentivos econômicos para conservação da biodiversidade e ecossistemas   • Integração de Serviços Ecossistêmicos na construção de Políticas de Planejamento Territorial   • Integração de serviços ecossistêmicos na gestão empresarial Vídeo O seminário “O capital natural e os serviços ecossistêmicos na agenda de governos e do setor empresarial no Brasil” pode ser acessado em vídeo. Clique na imagem ao lado para assistir as apresentações e discussões que ocorreram na íntegra ou escolha abaixo o tema de seu interesse:   Parte 1 - Abertura institucional   Parte 2 - Apresentação dos resultados e impactos do projeto TEEB Regional Local   Parte 3 - Painel de Políticas Públicas de Planejamento, Gestão Territorial e de UCs   Parte 4 - Painel de Políticas Públicas de Incentivos Econômicos Parte 5 - Painel de Contabilidade do Capital Natural   Parte 6 - Painel Empresarial   Parte 7 – Painel: Futuro da Agenda de Serviços Ecossistêmicos e Capital Natural no Brasil Clique aqui para conhecer a listagem completa de vídeos produzidos e apoiados pelo projeto. Conheça a websérie "Oportunidades dos Serviços Ecossistêmicos". Publicações Conceitos, métodos e experiências práticas sobre a economia de ecossistemas e temas correlatos são apresentados de forma acessível em documentos de Sistematização de Experiências e Lições Aprendidas, e na elaboração de um Sumário para Tomadores de Decisão, além de 20 publicações dos principais resultados dos estudos de caso, que foram apresentados durante o evento de encerramento. Clique abaixo para download:   Experiências e Aprendizados do Projeto TEEB Regional-Local: Conservação da Biodiversidade através da Integração de Serviços Ecossistêmicos em Políticas Públicas e na Atuação Empresarial (2019)   Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos: Desafios e Oportunidades para o Brasil. Sumário para Tomadores de Decisão (2019)   Conheça as 20 publicações que sintetizam os principais resultados dos estudos de caso.   Acesse a listagem de todas as publicações produzidas e apoiadas pelo projeto por aqui.
Segunda, 06 Maio 2019 14:31

Publicações e vídeos

A integração dos serviços ecossistêmicos e do capital natural em políticas públicas e na atuação empresarial é uma abordagem inovadora, ainda pouco conhecida, mesmo entre ambientalistas, e por isso demanda investimentos relevantes na sensibilização e formação de capacidades entre os atores envolvidos nas organizações dos diferentes níveis e setores de governo, terceiro setor e setor empresarial. Além da produção e difusão de conhecimentos que envolvem conceitos e metodologias de trabalho complexos, é essencial ter uma estratégia de comunicação adequada para a diversidade de temas e públicos envolvidos que seja capaz de ser absorvida de forma simples, direta e com impacto. A produção de conhecimento e comunicação para apoiar a integração do capital natural e dos serviços ecossistêmicos nas políticas públicas e na atuação empresarial foi um dos pilares do Projeto TEEB Regional-Local. Ao longo de 2012 a 2019, foram sistematizadas dezenas de publicações em diferentes formatos, além de audiovisuais e infográficos. O propósito é o de contribuir com o desenvolvimento de capacidades para qualificar processos de tomada de decisão nestes dois setores em escalas regional e nacional.   Acesse nas abas abaixo os diversos produtos de comunicação criados para disseminar o conhecimento produzido pelo projeto TEEB Regional-Local.   Publicações Vídeos Publicações Experiências e Aprendizados do Projeto TEEB Regional-Local – Conservação da Biodiversidade através da Integração de Serviços Ecossistêmicos em Políticas Públicas e na Atuação Empresarial (2019)Esta publicação apresenta as principais experiências e aprendizados do projeto TEEB Regional-Local a partir da perspectiva dos diversos parceiros envolvidos na sua implementação. A sistematização participativa do projeto aborda quatro áreas temáticas trabalhadas: I) Políticas públicas de planejamento, ordenamento territorial e de áreas protegidas; II) Políticas públicas de incentivos para a conservação e uso sustentável da biodiversidade e ecossistemas; III) Estratégias de gestão empresarial; e IV) Contas econômicas ambientais. Clique aqui para download Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos: Desafios e Oportunidades para o Brasil. Sumário para Tomadores de Decisão(2019)A obra aponta os desafios e as oportunidades da internalização da agenda de serviços ecossistêmicos e capital natural no Brasil, ressaltando os papéis das instituições de governo, do setor privado, da academia e da sociedade neste processo. Apresenta ainda o contexto de utilização do capital natural no Brasil e no mundo, bem como as lições aprendidas com os esforços recentes para a integração da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos nas políticas públicas e na gestão empresarial brasileira.Clique aqui para download. Guia para a formulação de políticas públicas estaduais e municipais de Pagamentos por Serviços Ambientais (PSA) | Factsheet (2019)O documento oferece orientação quanto à implementação de programas estaduais e municipais de PSA. Para isso, reúne a sistematização das experiências já existentes e seus aprendizados que servem de recomendação para a normatização legal deste importante instrumento de incentivo econômico em estados e munícipios.Clique aqui para download. Diretrizes federais para a elaboração dos Planos de Manejo das Unidades de Conservação (UCs) e comunicação do seu valor para a sociedade | Factsheet (2019)O documento descreve o caminho percorrido no apoio à integração do enfoque de serviços ecossistêmicos na gestão de Unidades de Conservação no País. Traz ainda recomendações para reforçar a importância das áreas protegidas para a sociedade, assim como para auxiliar nos processos de planejamento e gestão territorial e para desenvolver incentivos para a conservação dessas áreas.Clique aqui para download.   Clique aqui para conhecer a lista completa das publicações realizadas ou apoiadas pelo projeto TEEB Regional-Local.  Vídeos Intitulada "O valor das unidades de conservação para a sociedade brasileira" a série, produzida pelo ICMBio e MMA, traz seis vídeos que mostram os benefícios gerados pela natureza nas unidades de conservação e seu vínculo com o bem-estar nos centros urbanos.Acesse o vídeo aqui. O que é a Estratégia e Plano de Ação Nacionais para a Biodiversidade (EPANB) e a importância de ações para a conservação, uso sustentável e repartição justa dos benefícios da biodiversidade são explicados de forma didática em vídeo, com cerca de 4 minutos, produzido pelo MMA.Acesse o vídeo aqui. O que são bens intangíveis e qual a relação entre esses benefícios e o que a natureza provê à humanidade? Intitulado “Os Benefícios Imateriais dos Ecossistemas”, o vídeo produzido pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade (FGVces - FGV EAESP) explica em uma narrativa didática em três minutos de duração esses e outros conceitos, como o de serviços ecossistêmicos culturais. São parceiros na realização desta iniciativa o Projeto TEEB Regional-Local, GIZ, Ministério do Meio Ambiente e CNI.Acesse o vídeo aqui.  Clique aqui para conhecer a lista completa de vídeos realizados ou apoiados pelo projeto TEEB Regional-Local.
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