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Fim dos lixões é uma das mais importantes metas da Política Nacional de Resíduos SólidosSOPHIA GEBRIMSociedade e governo começaram a discutir, em Teresina, na manhã desta terça-feira (03/09), a Conferência Estadual do Meio Ambiente do Piauí. Participaram da abertura do evento o secretário de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Paulo Guilherme Cabral, os secretários estaduais de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Dalton Macambira e das Cidades, Merlong Solano, além de autoridades locais. O encontro faz parte das etapas preparatórias para a IV Conferência Nacional do Meio Ambiente, marcada para o período de 24 a 27 de outubro, em Brasília. A quarta edição da conferência discute a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Paulo Cabral destacou a implantação da iniciativa, que dá ênfase à produção e ao consumo sustentáveis, redução dos impactos ambientais, geração de trabalho, emprego e renda, e educação ambiental. “Para o cumprimento dessa agenda, faz-se necessário um esforço conjunto entre todas as esferas governamentais e sociedade, respeitado o papel de cada setor envolvido na temática de resíduos sólidos”, afirma.Divulgação/MMA Um bom público compaceu à etapa estadual da conferência. Cabral, do MMA, detalhou a política de resíduos sólidos.POLÍTICASCabral também reforçou o aprimoramento de políticas públicas, no sentido de atender a todas as demandas geradas nos debates dessas conferências do meio ambiente em todo o país. “A política de resíduos sólidos é uma questão social”, explicou. “É função nossa compartilhar e buscar soluções em conjunto com a sociedade. Queremos fomentar a economia de maneira planejada e, sobretudo, sustentável, e isso é possível. Não há desenvolvimento sustentável sem inclusão social.” Para o representante do MMA, tudo isso contribui para que sejam alcançadas melhorias sociais, econômicas e ambientais. O secretário de Extrativismo citou a questão de resíduos sólidos no meio rural. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais da metade dos domicílios rurais não tem coleta de resíduos sólidos. “A dificuldade e o alto custo da coleta de lixo, leva muitos produtores a buscar outras formas de eliminação dos resíduos sólidos, na maioria das vezes inadequada: a queima”, acrescenta. Do total do lixo produzido na zona rural, 58,1% foram queimados. Um dos riscos para a saúde dos habitantes é a liberação, pela queima de materiais plásticos, de dioxinas, substâncias químicas prejudiciais à saúde.ESTADOO secretário de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Piauí, Dalton Macambira, informou que já foram realizadas 11 conferências regionais nos territórios de desenvolvimento, em suas cidades-pólo, o correspondente a um universo de 1.500 pessoas envolvidas. Foram eleitos 452 delegados nestas etapas e 220 propostas foram escolhidas. Ele destacou, também, a importância desses espaços deliberativos como forma de participação efetiva da sociedade civil na gestão compartilhada com o Poder Público: “As conferências são a marca de um governo democrático, popular, que escuta a sociedade e elabora junto com ela alternativas para solucionar os problemas referentes ao meio ambiente”, salienta.Para Macambira, o tema resíduos sólidos é de extrema importância, pois é necessário uma conscientização da população sobre o aproveitamento do lixo. Segundo ele, os lixões são um fator de exclusão social, de problemas trabalhistas e uma série de graves danos à água, ao solo, sendo prejudiciais à saúde. A parceria entre o governo do estado e as prefeituras é fundamental para a implementação de políticas voltadas para o meio ambiente, uma vez que as prefeituras precisam estar preparadas para lidar com os problemas ambientais.
Iniciativa beneficia famílias em situação de extrema pobreza que exercem atividades de conservação ambiental SOPHIA GEBRIM Aprimorar as iniciativas já desenvolvidas pelo Programa Bolsa Verde e promover capacitação para conservação ambiental e uso sustentável da biodiversidade são os objetivos do Seminário do Programa Bolsa Verde: Capacitação para a Conservação Ambiental, que acontece nesta quarta e quinta-feira (04 e 05/09), no Auditório do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), em Brasília. O encontro, promovido pelo Ministério de Meio Ambiente (MMA) em parceria com o Instituto Internacional de Educação do Brasil (IEB), conta com o apoio da Embaixada Britânica. O secretário de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do MMA, Paulo Cabral, fará a abertura do seminário, nesta quarta-feira (04/09), às 9h. Durante os dois dias de evento será feito o balanço do desenvolvimento do programa, buscando melhorias, com foco na capacitação para conservação ambiental e uso sustentável da biodiversidade. Participam da programação beneficiários e lideranças comunitárias envolvidas na iniciativa, além de representantes dos movimentos sociais, de organizações não governamentais (ONGs) e gestores governamentais. O Bolsa Verde é um programa do Plano Brasil sem Miséria voltado a famílias em situação de extrema pobreza que exercem atividades de conservação ambiental. O objetivo é incentivar a conservação dos ecossistemas, promover a cidadania e aumentar a renda das populações que vivem em unidades de conservação, assentamentos e povos ribeirinhos. O valor do benefício do Bolsa Verde é de R$ 300,00 pago a cada três meses. PROGRAMAÇÃO Após a abertura do seminário, está prevista, para 10h, a apresentação do programa por lideranças do Conselho Nacional das Populações Extrativistas (CNS) e MMA, com contextualização, análise e perspectivas. Às 13h30, será apresentado por representantes do Instituto Internacional de Educação do Brasil (IEB), a metodologia de formação ambiental dos beneficiários. Às 15h30, será formada uma mesa para discutir pactos e diretrizes sobre a metodologia e a implantação do programa, com representantes do governo e sociedade civil. No segundo dia de seminário, às 9h, o professor da Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (FAPUR/UFRRJ), Bruno Coutinho, faz apresentação e abre o debate sobre a metodologia de monitoramento amostral do programa. Em seguida, às 12h, serão feitos os encaminhamentos finais para encerramento do seminário.
Especialista brasileiro faz parte do grupo de trabalho DA REDAÇÃO O Ministério do Meio Ambiente (MMA) participa, até a próxima sexta-feira (06/09), do processo de revisão e auditoria do inventário de países desenvolvidos sobre gases de efeito estufa, que se realiza em Vaduz, em Liechtenstein, região central da Europa. Serão avaliados os principais setores de emissão das substâncias que influenciam nas alterações do clima do planeta. O gerente de Projetos da Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental, Thiago Mendes, integra a equipe técnica internacional como especialista em questões relacionadas ao Uso do Solo, Mudanças de Uso do Solo e Florestas (LULUCF, sigla em inglês).“Esse é um trabalho anual, para verificar se os países desenvolvidos estão cumprindo com os compromissos relativos à redução de gases” explica. “Eu desempenho o papel de revisor”. O time de especialistas conta com uma canadense representando o secretariado da Convenção de Mudança do Clima e peritos do Japão (Setor de Resíduos), França (setor de Energia), Ucrânia (Setor de Industrias) e Cuba (Agricultura). “É uma reunião de trabalho bastante técnica, mas produz subsídios conjuntos para avançarmos na implementação dos compromissos do Protocolo de Quioto e da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima”, acrescenta Mendes. PADRÕES Desde 2010, todos os países partes do Anexo I (países industrializados), da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, que são signatários do Protocolo de Quioto, devem apresentar inventário sobre gases de efeito estufa. A participação do Brasil é importante para acompanhar os padrões de revisão e consulta internacional, o que contribui para subsidiar processos referentes ao sistema nacional de medição e verificação de emissões. O efeito estufa é um processo que ocorre quando uma parte da radiação infravermelha emitida pela superfície terrestre é absorvida por determinados gases presentes na atmosfera. Como consequência disso, o calor fica retido, não sendo libertado para o espaço. O efeito estufa dentro de uma determinada faixa é de vital importância pois, sem ele, a vida não poderia existir. Serve para manter o planeta aquecido, e assim, garantir a manutenção da vida.
Mais de 154 mil pessoas serão beneficiadas na regiãoRAFAELA RIBEIRO A Bahia recebe, a partir desta quarta-feira (04/09) a equipe do Programa Água Doce do Ministério do Meio Ambiente (MMA). Durante dois dias, haverá cursos de capacitação para a instalação de 385 sistemas de dessalinização na região. Serão treinados os técnicos da empresa licitada que realizará o adiagnóstico, funcionários estaduais e das prefeituras de municípios em situações mais críticas.As equipes capacitadas na Bahia farão o diagnóstico de 1.155 comunidades de áreas rurais do semiárido baiano, região que sofre com a falta de água potável. Os dados desse estudo comporão um banco de dados que servirá não só para o Ministério do Meio Ambiente, mas também para os demais parceiros que atuam no enfrentamento da seca na região.O convênio do Programa Água para o estado da Bahia prevê um investimento de R$ 62 milhões para o diagnóstico das comunidades, instalação e recuperação dos sistemas de dessalinização e manutenção preventiva dos equipamentos. O diagnóstico é a primeira etapa. A partir desse estudo serão conhecidas as condições socioambientais e informações referentes aos sistemas de abastecimento de água das comunidades rurais da região. Após o diagnóstico, será indicada a alternativa de abastecimento mais adequada àquela comunidade. "Esperamos que até o primeiro semestre de 2014 cerca de 154 mil pessoas das comunidades rurais da região sejam beneficiadas tendo acesso a água potável desses sistemas”, declarou o secretário de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do MMA, Ney Maranhão. FINALIDADESEm parceria com instituições federais, estaduais, municipais e a sociedade civil, o programa tem por objetivo estabelecer uma política pública permanente de acesso à água de qualidade para o consumo humano, com a instalação desses sistemas de dessalinização nas comunidades mais carentes da região. Aqueles com menores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH), altos percentuais de mortalidade infantil, baixos índices pluviométricos e com dificuldades de acesso aos recursos hídricos serão os primeiros a serem contemplados pelos planos. Assim como o Índice de Condição de Acesso à Água do Semiárido (ICAA), desenvolvido a partir do cruzamento dos indicadores citados acima.Entre os principais parceiros destacam-se Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Petrobrás, Fundação Banco do Brasil, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Universidade Federal de Campina Grande, Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS) e a Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais (CPRM). Os recursos estão disponíveis desde o ano passado.
Evento tem como tema “Negócios sustentáveis e responsáveis: oportunidades para as empresas e para o Brasil””TINNA OLIVEIRAA Rede de Mulheres Brasileiras Líderes pela Sustentabilidade, iniciativa do Ministério do Meio Ambiente (MMA) que reúne lideranças femininas em prol da sustentabilidade, participa da Conferência Ethos 2013, que começa hoje (03/09) e vai até a próxima quinta-feira, em São Paulo. Este ano, o tema do evento é “Negócios sustentáveis e responsáveis: oportunidades para as empresas e para o Brasil”. A palestra da Rede de Mulheres abordará como os valores femininos podem impulsionar negócios sustentáveis no país. No segundo dia da conferência serão discutidos os diferenciais que os valores femininos trazem para a transformação das empresas em instituições mais sustentáveis. “Seja pela atuação da mulher em diferentes áreas, pelo diálogo e gestão de relacionamento com grupos de interesse ou, mas não menos importante, pela responsabilidade socioambiental e inovação para a sustentabilidade”, afirma a assessora da Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, Ana Carolina Mendes, palestrante do evento.Ressaltando a importância de um comportamento empreendedor e comprometimento com princípios socioambientais, ela reforça que os valores femininos são vistos como transformadores e catalisadores do desenvolvimento sustentável.EMPODERAMENTOTambém serão palestrantes representando a Rede de Mulheres, a diretora de Negócios Sustentáveis da Coca-Cola do Brasil, Cláudia Lorenzo; a professora da Fundação Getulio Vargas (FGV) e uma das coordenadoras do Programa 10 Mil Mulheres Empreendedoras, Denise Delbone; a diretora da Rede Asta, Alice Freitas, além da diretora de Sustentabilidade da Rede Walmart no Brasil, Camila Valverde, que atuará como moderadora.A Rede de Mulheres Brasileiras Líderes pela Sustentabilidade é iniciativa do Ministério do Meio Ambiente, criada em 2011, para estimular ações de sustentabilidade em mulheres que atuam na liderança de instituições públicas e privadas, com ou sem fins lucrativos. Atualmente, mais de 450 mulheres estão ligadas à rede.A Conferência Ethos 2013, além de oferecer os tradicionais debates, palestras e discussões conceituais, trará uma perspectiva pragmática ao tratar das temáticas de sustentabilidade aplicando-as imediatamente em modelagens de negócios sustentáveis.
Com subsídios recolhidos em reunião na Cidade do Cabo, Brasil quer harmonizar sistemas de aferição.CRISTINA ÁVILAO governo brasileiro deverá ter, até o final deste ano, os subsídios técnicos para encaminhamento de decisões a respeito do Monitoramento, Reporte e Verificação (MRV) de emissões de gases de efeito estufa do setor produtivo. Para isso, representantes do Executivo participam de seminário na Cidade do Cabo, na África do Sul, entre os dias 4 e 6 de setembro, com países em desenvolvimento.“Entre os assuntos mais interessantes desse encontro está a harmonização dos sistemas nacional e estaduais do MRV”, relata o diretor substituto de Políticas para Adaptação às Mudanças Climáticas, do MMA, Couto Silva, que viaja nesta segunda-feira para a África do Sul. O QUE ÉO MRV é uma medida de observação e controle da liberação de poluentes na atmosfera. O monitoramento é feito por meio de inventários sobre as emissões dos gases de efeito estufa. O reporte é a forma como esses inventários são encaminhados para as instituições envolvidas nas metas de redução das emissões. E a verificação é o método pelo qual o governo analisará a veracidade das informações apresentadas.O efeito estufa é um processo que ocorre quando uma parte da radiação infravermelha emitida pela superfície terrestre é absorvida por determinados gases presentes na atmosfera. Como consequência disso, o calor fica retido, não sendo libertado para o espaço. O efeito estufa dentro de uma determinada faixa é de vital importância pois, sem ele, a vida não poderia existir. Serve para manter o planeta aquecido, e assim, garantir a manutenção da vida.INFORMAÇÕES Couto Silva explica que o encontro será importante para trazer ao Brasil informações sobre experiências internacionais para o Núcleo de Articulação Federativa para o Clima. “Estados como o Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais têm políticas próprias e metodologias diferentes, que precisam ser harmonizadas”, afirma.O objetivo é tornar compatíveis legislações e práticas específicas em todo o país. Os governos federal e estaduais constituíram o núcleo de articulação, em fevereiro, e vêm realizando discussões periódicas sobre o assunto. As informações trazidas da África deverão fazer parte da pauta da próxima reunião do GT, marcada para 25 de setembro. Quando as recomendações técnicas estiverem finalizadas serão encaminhadas para apreciação do Comitê Gestor do Grupo Executivo sobre Mudança do Clima (GEx).“O workshop vai funcionar também como capacitação das equipes técnicas, principalmente para técnicos de governos”, disse ainda Couto Silva. Ele citou países como a Índia e o Chile, que enviarão representantes à Cidade do Cabo, e comentou que todos enfrentam problemas semelhantes em sua busca no cumprimento de metas relacionadas às mudanças climáticas. O evento tem o apoio do World ResourcesIntitute (WRI), que trata de questões ambientais globais e trabalha com parceiros nos países por meio dainiciativa denominada Medição e Monitoramento de Desempenho (MAPT – Measurement and PerformanceTrack).
Irrigação, sistemas de dessalinização e de reuso, governança da água e mudanças climáticas estão na agenda da visita.RAFAELA RIBEIROO secretário de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério de Meio Ambiente, Ney Maranhão, participa, durante toda a semana, de visita técnica à Costa Oeste dos Estados Unidos. Na agenda, grandes projetos interestaduais de infraestrutura hídrica, arranjos de irrigação, sistemas de dessalinização e de reuso, além de temas como governança da água, adaptação às mudanças climáticas, entre outros. A viagem, patrocinada pelo Banco Mundial, leva aos EUA represemntantes do governo federal e dos estados de Pernambuco e Ceará e especialistas lotados em Brasília e Washington relacionados aos temas da visita e aos projetos no Brasil. Os brasileiros terão oportunidade conhecer as experiências bem sucedidas nas áreas técnicas, operacionais e de gestão dos Estados Unidos e usar a tecnologia para melhorar a gestão das grandes transferências de água, projetos de irrigação e de hidrelétricas. Além disso, brasileiros e norte-americanos poderão compartilhar lições e experiências.“É uma grande oportunidade de aprender com os sucessos de outro país e de trazer para o Brasil o que for adequado a nossa realidade”, destacou Maranhão. O governo brasileiro tem apoiado a região Nordeste para aumentar sua resiliência a secas extremas e mudanças climáticas. O programa vai destacar mecanismos de governança para o gerenciamento de projetos de água, monitoramento e previsão de secas, incorporação de variabilidade e mudanças climáticas, gestão da demanda e oferta e preparação para secas extremas e inundações.
A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, participa, nesta terça-feira (03), às 14h, da abertura da IV Conferência Estadual de Meio Ambiente do Acre, em Rio Branco. Esta quarta edição da conferência discute a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), em implantação em todo país. No Acre, as 22 cidades já realizaram suas conferências locais. Chegou a vez do estado debater o tema, nos dias 03 e 04 de setembro. Abertura da IV Conferência Estadual de Meio Ambiente do AcreData: Terça-feira, 03 de setembro de 2013 Horário: 14h Local: Teatro Universitário da Universidade Federal do Acre Mais informações: Assessoria de Comunicação do MMA(61) 2028-1227 Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak7f7213253adc6a3762d07da363f72f06').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy7f7213253adc6a3762d07da363f72f06 = 'imprensa' + '@'; addy7f7213253adc6a3762d07da363f72f06 = addy7f7213253adc6a3762d07da363f72f06 + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_text7f7213253adc6a3762d07da363f72f06 = 'imprensa' + '@' + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak7f7213253adc6a3762d07da363f72f06').innerHTML += ''+addy_text7f7213253adc6a3762d07da363f72f06+'';   Tinna Oliveira (61) 9972-3703
Estado elegeu até agora 689 delegados de 101 municípíosLUCIENE DE ASSIS A secretária de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Mariana Meirelles, participou, nesta sexta-feira (30-08), às 20h, da abertura da IV Conferência Estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Estado de Pernambuco, no Centro de Convenções de em Olinda. Esta quarta edição da Conferência discutirá, até domingo, a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Até o momento, 101 cidades pernambucanas já realizaram suas conferências municipais, sendo que o estado fez sete encontros regionais e elegeu, no total, 689 delegados.  De acordo com Mariana Meirelles, a conferência tem mobilizado cada vez mais municípios em todo o país. A secretária destacou que o trabalho dos catadores tem influência significativa na cadeia econômica e produtiva do Brasil, sendo capaz de transformar a produção do país na direção do desenvolvimento sustentável. Mariana Meirelles salientou a importância da mobilização em Pernambuco, que envolveu mais de 5 mil pessoas e quase 700 delegados: “Espero que possamos alcançar bons resultados na etapa nacional, em outubro, em Brasília, que será essencial para a implantação dos planos estaduais de resíduos sólidos”, disse. Segundo ela, a sociedade não pode se afastar desse processo, marcando presença na etapa nacional considerada o ponto de partida e não de chegada rumo à sustentabilidade. O secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Pernambuco, Sérgio Xavier, disse que o trabalho nos municípios se iniciou há mais de três meses e, agora, os representantes de 112 cidades trazem para o debate as idéias reunidas para transformar as propostas em algo concreto. O estado, relatou, tem hoje 148 lixões, que geram gases de efeito estufa, demonstra que o tratamento dos resíduos sólidos é um eixo fundamental para se construir um modelo de sociedade sustentável. Xavier lembrou que, anualmente, são jogados nos oceanos 14 bilhões de toneladas de lixo em todo o mundo. “Precisamos sair desse modelo tradicional e pensar de forma totalmente nova, mobilizando a sociedade por meio da cultura, da arte, dos esportes, dos jogos sociais para mobilizar as pessoas, criando uma grande olimpíada da sustentabilidade”, disse.NOVO FUTUROO representante do movimento dos catadores local, José Cardoso, lembrou que o tema resíduo sólidos é bem apropriado para a realidade atual, porque atinge diretamente milhares pessoas – 20 mil apenas em Pernambuco. “E espero que do evento sejam extraídos propostas para melhorar a vida dos catadores”, acrescentou.Dados levantados pela Fundação Instituto de Pesquisa Econômica Aplica (Ipea) sobre a situação social das catadoras e dos catadores de material reciclável e reutilizável mostram que, em Pernambuco, mais de 76% das pessoas que exercem a atividade de reciclagem são do sexo masculino, com idades que variam entre 12 e 54 anos. De acordo com a pesquisa, nos domicílios de Pernambuco, 55,4% das crianças e adolescentes vivem em lares com pelo menos um catador ou catadora.As conferências municipais e as regionais são uma preparação para a edição de 2013 da Conferência Nacional de Meio Ambiente, que ocorrerá entre 24 e 27 de outubro em Brasília, com foco na Política Nacional de Resíduos Sólidos, instrumento de educação ambiental e democracia participativa, orientada pelas diretrizes do Ministério do Meio Ambiente. 
Mercado movimenta 20% do Produto Interno Bruto  TINNA OLIVEIRA O tema compras públicas sustentáveis é primordial para o Ministério do Meio Ambiente (MMA), já que os governos municipais, estaduais e federal movimentaram 20,7% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em aquisições durante o ano de 2011. É uma das áreas prioritárias do Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis (PPCS), cujo objetivo é fomentar políticas, programas e ações que promovam a produção e o consumo sustentáveis no país. “Por isso é importante avançar na sensibilização dos gestores em torno da promoção das compras sustentáveis”, reforça o analista ambiental do MMA, Thiago Uehara. Neste sentido, o MMA promoveu o curso “Sustentabilidade nas Contratações Públicas", em parceria com a Ordem dos Pregoeiros do Brasil Seccional Paraíba. Participaram 100 servidores que lidam com o tema diariamente em suas instituições. Fernanda Capdeville, analista ambiental do MMA e também palestrante do curso, afirma que o evento representou uma oportunidade disseminar os conceitos de produção, consumo e compras sustentáveis no Nordeste, que é uma região que vem se desenvolvendo bastante, mas ainda carece de informações. “Esses conceitos foram debatidos na prática com gestores que executam as compras, mas que, no entanto, estão mais distantes dos cursos recorrentes em Brasília”, ressalta. EXEMPLOS PRÁTICOS Foram ministrados módulos teóricos sobre ciclo de vida dos produtos, consumo e produção sustentável, compras públicas sustentáveis, legislação aplicada, além de uma oficina prática em que os alunos trabalharam os atributos de sustentabilidade em editais de contratações de serviços de limpeza, de organização e realização de eventos. “Entre os atributos destacados que devem ser observados pelos compradores estão os ambientais, direitos humanos, segurança, diversidade, compras de pequenas empresas locais e filantropia”, afirma Uehara, que também foi um dos palestrantes do curso. Foram apresentadas experiências sobre coleta seletiva solidária da Universidade Federal de Campina Grande, Guia de Inclusão de Critérios de Sustentabilidade da Justiça do Trabalho adotado como referência para contratações nos órgãos da Justiça do Trabalho de todo o Brasil e dois pregões realizados pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba, um para aquisição de pneus e outro para contratação de serviço de limpeza, ambos inserindo critérios de sustentabilidade. DEBATE AMPLO O Instituto Federal Catarinense também realizou o Fórum de Compras Públicas Sustentáveis, em São Francisco do Sul (SC), envolvendo 80 servidores que ocupam funções de diretores administrativos, auditores e coordenadores dos Núcleos de Gestão Ambiental e setores de compras das instituições. O Fórum contou com palestras da equipe do Departamento de Produção e Consumo Sustentável da Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental do Ministério do Meio Ambiente (MMA). O Plano de Gestão de Logística Sustentável, documento que traz ferramentas de planejamento para estabelecer práticas de sustentabilidade e racionalização de gastos e processos nos órgãos públicos, foi tema da palestra do curso, além da oficina prática sobre aquisição de material de expediente. Segundo Uehara, ficou evidente em todas as conversas que o servidor público federal encontra amparo legal e da controladoria para fazer compras sustentáveis.
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