Ir direto para menu de acessibilidade.
Página inicial > InforMMA
Início do conteúdo da página

Notícias

Decisão representa grande passo para a conciliação de interesses e mediação de conflitosLUCIENE DE ASSISO Ministério do Meio Ambiente (MMA) receberá do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), por meio do Programa Terra Legal Amazônia, 952 mil hectares de terras públicas federais nos municípios de Parauari e Urupadi, no Estado do Amazonas. O ato foi assinado pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e pelo ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, na tarde desta segunda-feira, (09/09). As terras sejam incorporadas às áreas protegidas pelo MMA, com a finalidade de serem destinadas ao uso sustentável e à preservação ambiental. “Esperamos inaugurar uma nova fase para as unidades de conservação no Brasil, o que permitirá criar uma área já regularizada”, comemorou Izabella.Com a transferência, o MDA dá grande passo do ponto de vista da conciliação de interesses e mediação de conflitos. A ministra acredita que a destinação dessas terras possibilita identificar os usos estratégicos, pois esta é uma área prioritária de conservação ambiental, importante do ponto de visto de endemismo, principalmente no tocante à fauna, e é estratégica também por seu perfil biológico. Os diferentes órgãos envolvidos neste ato de destinação estão engajados na busca de alternativas capazes de ajudar a população que lá vive, pois o Amazonas precisa, urgentemente, na avaliação do governo federal, de uma estratégia que resolva a questão fundiária. A ministra ressaltou a importância do trabalho da Câmara Técnica de Destinação e Regularização de Terras Públicas Federais na Amazônia Legal, que está gerando conhecimento e alternativas para se desenvolver modelos que coloquem as pessoas que vivem nessas áreas em contato com o desenvolvimento e com as políticas de proteção social.A Câmara Técnica inclui representantes do MMA, MDA, Ministérios da Justiça e do Planejamento, Orçamento e Gestão, além do Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Serviço Florestal Brasileiro (SFB), Fundação Nacional do Índio (Funai), e Centro Gestor do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam). Seu objetivo é dar celeridade à destinação e regularização das glebas públicas federais ainda não destinadas na Amazônia, visando à redução do desmatamento ilegal na região. Para o ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, todos os órgãos envolvidos são responsáveis pela preservação dos recursos naturais. “Em um país com as dimensões do Brasil não há como pensar políticas públicas sem ser do ponto de vista federativo, e, nesse sentido, é um grande desafio fazer a regularização fundiária”. salientou. Lembrou que um dos grandes desafios desse processo é compatibilizar interesses, e que acredita ser possível ao país continuar investindo na intervenção fundiária, que já destinou cerca de 90 milhões de hectares aos assentamentos, com inclusão produtiva e social de milhares de famílias.  
O secretário-executivo do Ministério do Meio Ambiente, Francisco Gaetani, participa, nesta terça-feira (10), às 8h, da abertura da 4ª Conferência Estadual de Meio Ambiente de Minas Gerais, em Belo Horizonte. Esta quarta edição da conferência discute a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), em implantação em todo país. Em Minas Gerais, foram realizadas 49 conferências municipais, 09 regionais e 17 livres. Chegou a vez do estado debater o tema, no dia 10 de setembro. Abertura da 4ª Conferência Estadual de Meio Ambiente de Minas GeraisData: Terça-feira, 10 de setembro de 2013Horário: 8hLocal: Centro Mineiro de Referência em ResíduosEndereço: Av. Belém, 40 – Esplanada – Belo Horizonte Mais informações:Assessoria de Comunicação do MMA – Tinna OliveiraEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak0383df012540c0eafb17887ed36cae0f').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy0383df012540c0eafb17887ed36cae0f = 'imprensa' + '@'; addy0383df012540c0eafb17887ed36cae0f = addy0383df012540c0eafb17887ed36cae0f + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_text0383df012540c0eafb17887ed36cae0f = 'imprensa' + '@' + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak0383df012540c0eafb17887ed36cae0f').innerHTML += ''+addy_text0383df012540c0eafb17887ed36cae0f+''; - (61) 2028-1227, (61) 9972-3703
Cabral reforça papel do governo estadual no processo de cadastramentoSOPHIA GEBRIMNo Estado do Rio Grande do Sul, governo e sociedade estão integrados para a implantação do Cadastro Ambiental Rural (CAR), ferramenta do Ministério do Meio Ambiente (MMA) de regularização ambiental dos imóveis rurais. Na manhã desta segunda-feira (09/09), o secretário de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do MMA, Paulo Cabral, se reuniu com o secretário do Meio Ambiente do Rio Grande do Sul, Neio Pereira, em Porto Alegre (RS). Discutiram o processo de implantação do CAR no Estado, além de articular parcerias e projetos de apoio ao cadastro ambiental das propriedades rurais gaúchas.“O Estado já está de fato bastante, mobilizado e integrado para receber o processo de Cadastro Ambiental Rural, com o governo estadual e sociedade engajados e compartilhando responsabilidades”, disse Cabral durante a reunião, da qual também participaram representantes de sindicatos e organizações ligadas à agricultura familiar, patronal e sociedade civil de todo o Rio Grande do Sul. CAPACITAÇÃODestacou, ainda, o curso para capacitação de multiplicadores realizado na capital gaúcha para orientar técnicos da Secretaria de Meio Ambiente no cadastramento e instrução aos produtores rurais. Com o lançamento nacional do CAR, que deve acontecer nos próximos dias, o Rio Grande do Sul usará o sistema oferecido pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováceis (Ibama), que é o Sistema de Cadastro Ambiental Rural (SiCAR). Ainda como parte da agenda do secretário Paulo Cabral no Rio Grande do Sul, nesta segunda-feira, à tarde, o representante do MMA proferiu palestra também sobre o CAR na 70a Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia, que acontece em Gramado, municípiolocalizado a 115km da capital. Paralelo às atividades da Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia, acontece, ainda, o 2o Fórum de Desenvolvimento Sustentável, também em Gramado. Durante a palestra, o Cabral reforçou o papel do governo estadual no processo de cadastramento e detalhou alguns pontos que estão sendo discutidos para implantação do CAR em todo o país, como a possibilidade de inserir os dados no SiCAR offline, no caso de produtor que não tenha acesso à internet. “Isso é uma facilidade que estamos dispondo aos produtores que, dessa forma, poderão salvar todas as informações relacionadas ao seu imóvel em um CD ou outro tipo de mídia, para entregar, posteriormente, aos órgãos estaduais ou municipais de meio ambiente, responsáveis pelo cadastro”.O representante do MMA lembrou o compromisso governamental de cadastrar mais de 5,2 milhões de imóveis rurais espalhados por todo o Brasil, além de destacar as parcerias estaduais como ferramenta básica para realizar esses cadastros. “Como está previsto em Lei, o CAR deve ser feito preferencialmente pelos estados”, explicou. Para agilizar o processo, o Ministério do Meio Ambiente cedeu imagens de satélite em alta resolução de todo o território nacional, capacitação técnica e ações de divulgação em âmbito nacional a todos os estados da federação.
Acordo com a Suécia servirá para aprimorar legislação nacional CRISTINA ÁVILAO governo sueco abriu duas vagas para analistas ambientais do Ministério do Meio Ambiente participarem de um curso que inicia esta semana sobre manejo de produtos químicos que se relacionam a três acordos internacionais – as convenções de Estocolmo, Roterdã e Basileia, que tratam sobre produção, uso e comercialização de substâncias. A participação do Brasil no evento, que acontece em Sundbyberg, vai contribuir para aprimorar a legislação nacional e também para o acompanhamento dos debates técnicos de outras nações sobre o assunto. “O curso terá duração de um mês, com encontros diários e alguns inclusive nos finais de semana”, explica a diretora de Qualidade Ambiental da Secretaria de Mudanças Climáticas do MMA, Letícia Carvalho. “Participam agentes de governos de países africanos vinculados a áreas de responsabilidade na gestão de químicos.” REFERÊNCIA A Suécia é referência internacional no tratamento de químicos e geralmente oferece treinamento para manejo de sustâncias químicas para países do leste europeu e África. A oportunidade oferecida a profissionais brasileiros se deve à aproximação que começou durante a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável em 2012 (Rio+20), em que Suécia e Brasil assinaram carta de intenções para cooperação bilateral em temas que farão parte de um Memorando de Entendimento (MdE) que está em fase de formulação. Uma das áreas de cooperação deverá ser a referente aos químicos. Para identificar as abordagens do futuro MdE, o Brasil recebeu uma missão multidisciplinar em abril, chefiada pela embaixadora Annika Markovic e integrada por 15 profissionais suecos. Eles foram recebidos por especialistas do MMA, do Ministério da Agricultura e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). “O curso vai tratar de aspectos do manejo tanto no que se refere a metais como poluentes orgânicos persistentes e outras categorias de químicos”, diz Letícia Carvalho. Segundo ela, dos países africanos, a maior parte dos participantes são vinculados a áreas ambientais, mas têm também especialistas da saúde e de segurança no trabalho. Entre as áreas prioritárias para a cooperação bilateral, estão também governança na gestão dos recursos naturais (em especial com relação ao manejo florestal), biodiversidade e valorização dos serviços ecossistêmicos, bioenergia, produção rural sustentável, produção e consumo sustentável, educação ambiental, zoneamento territorial, recursos hídricos, gestão marinha e costeira. ACORDOS A Convenção de Estocolmo destaca-se por incluir a obrigação dos países a adotatem medidas de controle relacionadas à produção, importação, exportação, disposição e uso das substâncias classificadas como poluentes orgânicos persistentes (Pops), que têm como característica a capacidade de circularem globalmente e causarem danos em homens e animais. Entre elas estão os agrotóxicos e produtos industriais. A Convenção de Basileia sobre o Controle de Movimentos Transfronteiriços de Resíduos Perigosos e seu Depósito trata de mecanismos internacionais de controle baseados no princípio de consentimento prévio e explícito para a importação, exportação e o trânsito de resíduos perigosos. Um dos objetivos é promover o gerenciamento ambientalmente adequado dos resíduos perigosos e outros resíduos internamente nos países parte, para que com isto possa ser reduzida a sua movimentação. A Convenção de Roterdã é originária do Código Internacional de Conduta da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) sobre o uso de pesticidas (1985) e das Diretrizes de Londres estabelecidas pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) para o intercâmbio de informações no comércio internacional de substâncias químicas (1987).
A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e o ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, assinam, na tarde desta segunda-feira (09/09), em Brasília, documento que vai destinar 952 mil hectares de terras federais no estado do Amazonas ao Ministério do Meio Ambiente (MMA). A iniciativa faz parte das ações do Governo Federal para reduzir o desmatamento na região e é uma ação do Programa Terra Legal do Ministério do Desenvolvimento Agrário.Também assinam o ato de destinação das glebas a ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior; o presidente do Incra, Carlos Guedes; a presidenta da Funai, Maria Agusta Assirati; o subchefe-adjunto de Análise e Acompanhamento de Políticas Governamentais da Casa Civil, Johaness Eck; e o secretário de estado de Política Fundiária do Amazonas, Ivanhoé Mendes Filho.O Programa Terra LegalCriado em 2009 e coordenado pela Secretaria Extraordinária de Regularização Fundiária na Amazônia Legal, do Ministério do Desenvolvimento Agrário (Serfal/MDA), o Programa Terra Legal Amazônia atua na regularização e destinação de áreas e imóveis localizados em terras públicas federais não destinadas na Amazônia Legal. Com o apoio do Incra, dos estados e municípios da região e da sociedade civil organizada, já foram georreferenciados cerca de 50 mil propriedades rurais, identificando os posseiros, garantindo estabilidade jurídica, permitindo o controle do desmatamento e o planejamento de políticas públicas.Data: segunda-feira, 09 de setembro de 2013Horário: a partir das 15hLocal: Auditório do INCRA, 11º andar – Setor Bancário Norte, Quadra 01, Bloco D, Palácio do DesenvolvimentoPara mais informações:Assessoria de Comunicação do MMAEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloake04ac5b611f0e3a3b18e79ab5cacf546').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addye04ac5b611f0e3a3b18e79ab5cacf546 = 'imprensa' + '@'; addye04ac5b611f0e3a3b18e79ab5cacf546 = addye04ac5b611f0e3a3b18e79ab5cacf546 + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_texte04ac5b611f0e3a3b18e79ab5cacf546 = 'imprensa' + '@' + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloake04ac5b611f0e3a3b18e79ab5cacf546').innerHTML += ''+addy_texte04ac5b611f0e3a3b18e79ab5cacf546+''; - (61) 2028-1227
Proposta é desenvolver estratégia de longo prazo para o fundo LUCIENE DE ASSIS Representantes de 183 países estão em Nova Delhi, Índia, para a segunda reunião de planejamento da Sexta Reposição dos Recursos do Fundo Global para o Meio Ambiente (Global Environment Facility - GEF-6) desta sexta-feira (06/09) até o próximo dia 12, com a finalidade de buscar consenso para aprovar um conjunto de reformas políticas consideradas necessárias. Os delegados também deverão construir um documento para orientar uma programação dos recursos financeiros, com base em estudos de desempenho geral. O Ministério do Meio Ambiente (MMA) está representado pelo secretário de Biodiversidade e Florestas (SBF), Roberto Cavalcanti. O Brasil é o segundo maior destinatário de recursos do GEF, ficando atrás somente da China, devido à importância dos seus recursos naturais em relação ao meio ambiente do planeta. O encontro está sob a coordenação da presidente do Conselho do GEF, Naoko Ishii, que pretende desenvolver uma estratégia de longo prazo para o fundo, levando-se em consideração os recursos globais destinados ao meio ambiente. A primeira reunião das negociação para esta sexta reposição do GEF aconteceu no início de abril, em Paris, e teve a participação de 29 países doadores, além de representantes de nações beneficiárias não doadoras e da sociedade civil, entre outras autoridades. O Fundo Global para o Meio Ambiente atua, ainda, em parceria com instituições internacionais, organizações da sociedade civil e do setor privado, no que se refere a questões ambientais globais, apoiando as iniciativas nacionais de desenvolvimento sustentável, sendo, hoje, o maior financiador público de projetos para melhorar o ambiente global.
Técnicos terão um ano para apresentar as análises conclusivas sobre a destinação das glebas públicas federais LUCIENE DE ASSIS A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e o ministro interino do Desenvolvimento Agrário (MDA), Laudemir André Müller, assinaram a Portaria Interministerial nº 369/2013 instituindo a Câmara Técnica de Destinação e Regularização de Terras Públicas Federais na Amazônia Legal. O objetivo é dar celeridade à destinação e regularização das glebas públicas federais ainda não destinadas na Amazônia, visando a redução do desmatamento ilegal na região. A partir da criação do grupo de trabalho, os ministros esperam aperfeiçoar os procedimentos que regem a destinação e regularização de terras públicas federais na Amazônia legal. Os integrantes da Câmara terão um ano, prorrogável por igual período, a contar da publicação da portaria, para apresentar as análises conclusivas sobre a destinação mais adequada das glebas públicas federais prioritárias ainda não destinadas na região. A câmara terá poder decisório, ficará sob a coordenação do MMA e MDA, e será integrada por representantes dos Ministérios do Meio Ambiente, do Desenvolvimento Agrário, da Justiça e do Planejamento, Orçamento e Gestão, além do Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Serviço Florestal Brasileiro (SFB), Fundação Nacional do Índio (Funai), e Centro Gestor do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam).
Representantes de três localidades do Distrito Federal fazem sugestões para reunião nacional TINNA OLIVEIRA A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) foi discutida sob a perspectiva de gênero, durante conferência livre promovida pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), por meio do Comitê Interno de Gênero, nesta quinta-feira (05/09). Cerca de 60 mulheres reuniram-se em Brasília para propor ações envolvendo produção e consumo sustentáveis, redução dos impactos ambientais, geração de trabalho, emprego e renda e educação ambiental. Durante a abertura do evento, a secretária de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental do MMA, Mariana Meirelles, ressaltou a importância de envolver o tema da conferência com o papel da mulher. “As catadoras tem uma participação relevante na execução da PNRS”, afirmou. O principal público do evento foram catadoras de material reciclável vindas de três regiões do Distrito Federal - Cidade Estrutural, Ceilândia e Samambaia. Mariana também reforçou o papel da mulher como orientadora nas decisões de consumo e no descarte adequado dos resíduos sólidos. A secretária salientou que a conferência conta com o apoio e parceria da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM). A assessora de secretaria-executiva da SPM, Carolina Tokarski, parabenizou o Comitê de Gênero do MMA pela iniciativa. “A transversalidade é uma questão muito importante para as políticas para as mulheres, pois queremos que as políticas para as mulheres sejam feitas não só pela SPM, mas por todos os órgãos federais”,salientou. CONTRIBUIÇÃO As 20 propostas (sendo cinco de cada eixo temático) levantadas nesta conferência serão encaminhadas diretamente para a etapa nacional, que acontecerá de 24 a 27 de outubro em Brasília. Qualquer cidadão interessado pode convocar uma conferência livre, até 10 de setembro. Já foram realizadas 166 reuniões similares em 26 estados, alcançando mais de 17 mil pessoas. Também já ocorreram as conferências municipais e regionais (que reúnem mais de um município), totalizando 3.652 municípios envolvidos. Agora está ocorrendo a conferência virtual. Os interessados podem participar do debate via internet no site do portal e-Democracia, da Câmara dos Deputados. Neste mês também estão acontecendo as conferências estaduais. Até 04/09, já foram realizadas 12 etapas estaduais.
Proposta aprovada permite a emissão licença ambiental única, por meio de procedimento simplificadoDA REDAÇÃO Foi aprovada nesta quarta-feira (04/09), na 111ª Reunião Ordinária Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), proposta de resolução que dispõe sobre o licenciamento ambiental de parques aquícolas. Apresentada pelo Ministério da Pesca e Aquicultura e Ministério do Meio Ambiente, e elaborada pelo Instituto Brasileiro do Meio e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Agência Nacional de Águas (ANA), a resolução muda critérios e parâmetros sobre o licenciamento ambiental da aquicultura, que deverão permitir maior agilidade no licenciamento, dentro de condições que minimizem os impactos ambientais.A proposta aprovada permite a emissão licença ambiental única, por meio de procedimento simplificado, para os parques aquícolas em reservatórios artificiais que se enquadrem na capacidade de suporte do corpo hídrico para fins de aquicultura, de acordo com definição fornecida pelo órgão responsável pela outorga de direito de uso de recursos hídricos. Condiciona, ainda, a utilização de espécies nativas ou autóctones, ou no caso de utilização de espécies alóctones ou exóticas, desde que fora das regiões hidrográficas Amazônica e do Paraguai, à apresentação de medidas de mitigação dos impactos potenciais dessas espécies.As regras visam assegurar a conservação da biodiversidade e a preservação ambiental tendo em vista o fato de que a degradação de habitats e a introdução de espécies exóticas invasoras constituem algumas das principais causas de perda de biodiversidade, de acordo com a Convenção sobre Diversidade Biológica. Permitirão ainda, conferir maior sustentabilidade ambiental, social e econômica à atividade, resultando em menor tempo e quantidade de documentos necessários ao licenciamento ambiental dos parques aquícolas que observarem os critérios da nova resolução.
MMA poderá avaliar erros e acertos por meio de análise comparativaSOPHIA GEBRIM Pesquisadores e docentes da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) estão desenvolvendo pesquisa de monitoramento da conservação ambiental nas áreas de abrangência do Programa Bolsa Verde. O estudo, apresentado na manhã desta quinta-feira (05/09), pelo doutor em Gestão Ambiental da UFRRJ Bruno Coutinho, durante o Seminário do Programa Bolsa Verde: Capacitação para a Conservação Ambiental, em Brasília, será utilizado pelo Ministério do Meio Ambiente para avaliação e acompanhamento do programa. O Bolsa Verde já beneficiou 43 mil famílias em todo o país, com remuneração de R$ 300, pago a cada três meses, a famílias que vivem em áreas de conservação ambiental.Segundo Coutinho, a pesquisa foi desenvolvida em quatro produtos: versão preliminar da metodologia de monitoramento amostral do Bolsa Verde a partir de diagnóstico da linha de base; documento com a proposta metodológica e técnica para o trabalho de campo; relatório do trabalho de campo com os resultados obtidos e analisando a necessidade de adequação ou de confirmação da metodologia do trabalho de campo e proposta final da metodologia e manual de implementação do monitoramento amostral do programa. O período analisado foi junho de 2012 a junho de 2013, em 686 unidades de conservação abrangidas pelo programa, onde foram utilizados os critérios de número de famílias, área e densidade de famílias por área.“O objetivo da pesquisa é permitir uma visão do conjunto para que possam ser melhor identificadas lacunas no instrumento de coleta de dados em campo em função de análises comparativas, que futuramente serão utilizadas pelo Ministério do Meio Ambiente para esse monitoramento”, explicou Coutinho. Ele detalhou, ainda, que para a análise dos beneficiários do Programa Bolsa Verde, serão identificadas as famílias, estrutura etária, frequência escolar e migração, trabalho e renda, infraestrutura de produção e organização social, conservação ambiental e opinião das famílias. “De maneira geral, já verificamos que os indicadores estão adequados e os resultados preliminares indicam demanda por investimentos em equipamentos e capacitação técnica para as famílias beneficiárias do Programa Bolsa Verde nas áreas amostradas”, acre scentou.AVALIAÇÃOA gerente do Programa Bolsa Verde da Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do Ministério do Meio Ambiente, Andrea Oncala, avalia que, a partir da pesquisa desenvolvida pelo grupo de docentes da UFRJ, será possível fazer uma análise e sistematização das iniciativas desenvolvidas nas comunidades beneficiadas pelo programa, assim como melhorias e o que precisa ser modificado para a melhor gestão. “Dessa forma, saberemos o que precisará ser aprimorado na administração e gestão dessas unidades, além da capacidade econômica e de preservação ambiental das comunidades e estabelecimentos familiares com sustentabilidade ecológica”, explicou.
Página 273 de 809
Fim do conteúdo da página