Ir direto para menu de acessibilidade.
Página inicial > InforMMA
Início do conteúdo da página

Notícias

Objetivo é promover aproximação maior com a sociedade civil por meio da divulgação de notíciasDa REDAÇÃOO Programa Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa), depois de alcançar resultados significativos no território amazônico, chega, agora, às redes sociais. A ativação da fan page no facebook e do perfil no twitter faz parte da nova estratégia de comunicação do projeto, que visa, entre outras coisas, uma aproximação maior com a sociedade civil por meio da divulgação de notícias, dados, publicações e outros conteúdos gerados no âmbito do Arpa.Para o coordenador da Unidade de Coordenação do Arpa (UCP), Sérgio Carvalho, os canais digitais são um espaço privilegiado para promover a divulgação do programa. “Nas redes sociais, teremos a oportunidade de dialogar com estudantes, professores, pesquisadores e outros atores da área ambiental, e também poderemos alcançar pessoas que não fazem parte desse universo e, ainda assim, podem se sensibilizar com a questão da conservação”, disse.ATUALIZAÇÃO DIÁRIAOs conteúdos das redes sociais serão atualizadas diariamente, inclusive nos finais de semana e feriados. Esses também serão espaços de diálogo entre cidadãos, Unidades de Conservação e gestores do Programa. Acesse o facebook e o twitter  e fique por dentro das notícias, informações e novidades do Arpa.O Arpa foi criado em 2002, com o objetivo de promover a conservação da biodiversidade amazônica do Brasil. A partir da sua criação, da expansão e do fortalecimento de Unidades de Conservação (UCs), persegue a meta de proteger 60 milhões de hectares, assegurar recursos financeiros para a gestão das áreas preservadas e promover o desenvolvimento sustentável na Amazônia. O programa já apoia 95 UCs e colabora, substancialmente, para a proteção da biodiversidade amazônica, o equilíbrio climático e a diminuição do aquecimento global e das emissões de gases nocivos ao meio ambiente.
Já foram realizadas mais de 900 reuniões municipais, regionais e livres. As estaduais começaram por RoraimaTINNA OLIVEIRAO país inteiro está discutindo a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), principal tema da 4ª Conferência Nacional de Meio Ambiente (CNMA). Já foram realizadas mais de 900 reuniões locais que levantaram propostas relacionadas aos eixos prioritários desta quarta edição: produção e consumo sustentáveis, redução de impactos ambientais, geração de trabalho, emprego e renda e educação ambiental. Foram realizadas 643 conferências municipais e 179 regionais, que reúnem mais de um município, totalizando a participação de 3.652 cidades. Nesta fase, os participantes debatem as questões locais e elegem representantes para a etapa estadual. EDUCAÇÃO AMBIENTALAs conferências estaduais começaram esta semana. O primeiro estado a realizar foi o de Roraima, que propôs 20 ações para contribuir com a implantação da PNRS (veja aqui). A proposta mais votada foi a referente ao eixo de educação ambiental. A sugestão é capacitar os agentes de saúde e agentes do meio ambiente para dar orientação quanto à gestão dos resíduos domiciliares. A abertura da conferência contou com a participação da secretária de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, Mariana Meirelles.As conferências estaduais discutem questões locais e nacionais e elegem delegados para a etapa nacional, que acontecerá em Brasília, de 24 a 27 de outubro. Esse é o ponto alto do debate, pois é quando os resultados de todas as conferências locais são discutidos pelos representantes eleitos. Ao final, será elaborado documento com 60 ações prioritárias, sendo 15 por eixo. Será produzida uma carta de responsabilidade compartilhada da 4ª CNMA com esses resultados. PARTICIPAÇÃO POPULARMas as discussões vão além dos debates municipais, regionais e estaduais. Qualquer pessoa interessada no tema pode convocar uma conferência livre até 10 de setembro. Já foram realizadas 114 conferências em 23 estados. As contribuições levantadas nesta modalidade são encaminhadas diretamente à etapa nacional e devem ser cadastradas no site da conferência.Outra forma de participação é por meio do debate via internet. A conferência virtual acontecerá de 26 de agosto a 10 de setembro no Portal e-Democracia da Câmara dos Deputados. Estão sendo promovidos bate-papos preparatórios sobre cada eixo temático. Podem participar pessoas de todo o país, inclusive brasileiros que residem no exterior. Dois temas ainda serão debatidos nestas conversas virtuais, que acontecem sempre no horário de 19h às 20h: 20 de agosto é o debate sobre Geração de Emprego, Trabalho e Renda e 22 de agosto sobre Educação Ambiental.
Estudo aponta diretrizes que devem ser adotadas por todos os setores envolvidosSOPHIA GEBRIMOs principais desafios para o desenvolvimento de uma Economia Verde – com menores impactos ambientais e equilíbrio climático, estão listadas na coleção de estudos sobre Diretrizes para uma Economia Verde no Brasil, publicação de 12 volumes, lançada pela Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável (FBDS). O link com os cadernos, que também apontam diretrizes que devem ser adotadas pelas diferentes esferas do poder público, do setor produtivo e da sociedade civil organizada, está disponível no endereço eletrônico http://fbds.org.br/fbds/rubrique.php3?id_rubrique=7Para o desenvolvimento do estudo, a FBDS, que completou 20 anos de existência no mesmo ano da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), realizada em junho de 2012 no Rio de Janeiro, também destacou a importância do encontro internacional como oportunidade para ajustar políticas e práticas rumo ao desenvolvimento sustentável. Além disso, a proposta analítica sobre Economia Verde apresentada nas publicações, presume, ainda, o uso eficiente dos recursos naturais e inclusão social.Confira os temas abordados nos 12 cadernos: • Logística no Brasil: situação e transição para uma economia verde;• Setor Financeiro: suporte fundamental de transição para a economia verde; • Opções Tecnológicas em Energia: uma visão brasileira; • Mobilidade Urbana no âmbito da economia verde; • Resíduos sólidos urbanos e a economia verde; • Energia e Economia Verde: cenários futuros e políticas públicas; • Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal (REDD+): construindo os alicerces da economia verde no Brasil;• Silvicultura brasileira: oportunidades e desafios da economia verde;• Diretrizes para uma economia verde no Brasil: avanços tecnológicos para a agricultura familiar;• Sustentabilidade no agronegócio brasileiro;• Recursos hídricos e a economia verde – setor privado;• Água, gestão e transição para uma economia verde no Brasil – propostas para o setor públicas
Objetivo é promover a mobilização social dos que atuam na gestão de recursos hídricosRAFAELA RIBEIROO III Encontro Formativo Nacional de Educação Ambiental e Gestão de Águas e o I Encontro de Educação Ambiental da Bacia do Rio Doce serão realizados de forma integrada em Ouro Preto, Minas Gerais, entre os dias 26 a 29 deste mês. A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) estabeleceu 2013 como o Ano Internacional de Cooperação pela Água.O evento acontecerá no Centro de Artes e Convenções da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), situado no Bairro do Pilar - Rua Diogo de Vasconcelos, 328. O credenciamento começa às 9h, as atividades às 15h e a abertura oficial será às 19h30. As inscrições podem ser feitas até o dia do evento, mas há limite de 320 vagas. “Os encontros constituem uma estratégia de mobilização social dos atores que atuam com a educação ambiental na gestão de recursos hídricos”, explicou o gerente de Projetos da Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urano do Ministério do Meio Ambiente, Franklin de Paula.SEQUÊNCIAO evento dá sequência a uma série iniciada em Salvador, no ano de 2009, e, posteriormente, realizado em Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul, em 2011. É uma iniciativa da Câmara Técnica de Educação, Capacitação, Mobilização e Informação em Recursos Hídricos do Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CTEM/CNRH) organizada pela Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente (SRHU), por meio do Programa INTERÁGUAS. O encontro visa a implantação de diretrizes e prioridades do Plano Nacional de Recursos Hídricos (PNRH), constituindo-se em importante espaço de formulação, aprendizagem e fortalecimento da rede de educadores ambientais que atuam na gestão de águas no país.Já o I Encontro de Eduacação Ambiental da Bacia do Rio Doce, balizado pelo Plano Integrado da Bacia, promoverá diálogos e intercâmbios de experiências com a finalidade de desenvolver estratégias comunicativas e educativas que contribuam para o aprimoramento do processo de gestão de águas na bacia do rio Doce. A educação ambiental inspira a realização destes encontros, proporcionando a troca de saberes e vivências, assim como a construção de um processo continuado de formação e aprendizagem.INSCRIÇÕESOs dois eventros já estão com as inscrições abertas. O público-alvo são educadores ambientais, comunicadores, mobilizadores sociais, gestores e ativistas que atuam na gestão de águas, especialmente nos comitês de bacia hidrográfica e nos conselhos de recursos hídricos. Contarão com representantes de órgãos colegiados e gestores dos estados situados nas 12 regiões hidrográficas, assim como dos dez comitês existentes na bacia do Rio Doce, sendo um comitê interestadual (o CBH-Doce) e nove estaduais (seis em Minas e três no Espírito Santo).Para efetuar a inscrição é necessário o preenchimento de uma ficha (disponível aqui) com informações pessoais e da atuação na gestão de águas.
Público alvo são os representantes dos órgãos integrantes do Sisnama, setor industrial, academia e sociedade civil.LUCIENE DE ASSISO Ministério do Meio Ambiente (MMA) oferece aos profissionais responsáveis pelo controle e gestão de dados de efluentes líquidos, emissões atmosféricas e resíduos sólidos, referentes à Declaração Anual do Relatório de Atividades Potencialmente Poluidoras (RAPP) cursos gratuitos a distância visando disseminar os conhecimentos necessários à implementação do programa. Os cursos e as inscrições podem ser acessados por meio do portal ead.retp.com.br, sendo que o público alvo são os representantes dos órgãos integrantes do Sistema Nacional de Meio Ambiente (Sisnama), do setor industrial, da academia e da sociedade civil que contribuam com sugestões para o aprimoramento do Manual do Declarante RETP ano base 2013. O portal de educação a distância foi desenvolvido para atender ao programa de capacitação de declarantes do RAPP do Cadastro Técnico Federal do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursoa Naturais Renováveis (Ibama). O objetivo é implantar o Registro de Emissão e Transferência de Poluentes (RETP) do MMA, uma ferramenta de uso internacional, de levantamento, tratamento, acesso e divulgação pública de dados e informações sobre as emissões e as transferências de poluentes, por atividades produtivas, que causam ou têm o potencial de causar impactos maléficos aos compartimentos ambientais, ar, água e solo. A declaração dos dados do RETP no Brasil, no modelo janela única, é integrada à declaração do RAPP e está em vigor desde a publicação da Instrução Normativa n° 31, de 3 de dezembro de 2009, editada pelo Ibama. Em funcionamento em diversos países, a implementação do RETP no Brasil decorre de um compromisso Internacional, firmado no Foro Intergovernamental de Segurança Química (FISQ). A partir da declaração de 2014, os dados reportados e não sigilosos do RETP por Atividades Potencialmente Poluidoras de Grande Porte serão disponibilizados para acesso público irrestrito no portal ead.retp.com.br.O curso A distância apresentará as alterações previstas para os campos do RAPP do CTF/IBAMA 2013; fornecerá visão geral dos métodos disponíveis para quantificar emissão para o ar, água e solo; indicar as situações em que cada método é mais adequado e auxiliará o declarante na utilização de dados disponíveis ou facilmente atingíveis, para quantificar, de forma custo eficiente, as emissões e transferências de poluentes.INSCRIÇÕESOs interessados podem se inscrever até o mês de novembro de 2013 numa das oito turmas oferecidas, que podem ter até 200 participantes cada. A inscrição é gratuita, porém restrita a profissionais envolvidos na elaboração do RAPP do Ibama, preferencialmente, representantes de atividades potencialmente poluidoras e enquadradas como de grande porte nos critérios do Instituto.A duração deste treinamento pode chegar a 40 horas, dependendo do interesse do participante em atividades complementares. As atividades serão divididas em três módulos, tendo a primeira e a segunda etapas duração de uma semana cada, e a terceira etapa, duração de duas semanas, totalizando um mês de curso por turma. O cronograma de curso é semanal, com realização de aulas virtuais. Todos os participantes deverão acessar e realizar a aula da semana para obter subsídios suficientes ao desenvolvimento das demais etapas de estudo, compostas de leitura complementar de materiais disponibilizados nos links das aulas e no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), realização de teste com cinco questões para verificar a assimilação dos conceitos apresentados nas aulas, sendo que todos os participantes deverão responder ao teste para ter acesso ao desafio; realização do exercício de aplicação, em caráter de desafio; realização de atividades (tarefa operacional); autocorreção das atividades (tarefa operacional); e participação no fórum de discussão acerca dos temas selecionados para estudo e, também para o esclarecimento de dúvidas.
Contribuições podem ser enviadas até o dia 4 de outubroLuciene de AssisO Ministério do Meio Ambiente (MMA) abriu consulta pública para revisão do volume 8 do Registro de Emissão e Transferência de Poluentes (RETP), integrado à Declaração Anual do Relatório de Atividades Potencialmente Poluidoras (RAPP), que faz parte do Cadastro Técnico Federal do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recurso Naturais Renováveis (Ibama). Os interessados podem enviar sugestões ao Manual do Declarante até o dia 4 de outubro de 2013, preenchendo e enviando o formulário próprio para o endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloake9ec0a6603c3e168559dcc93d161072c').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addye9ec0a6603c3e168559dcc93d161072c = 'consulta' + '@'; addye9ec0a6603c3e168559dcc93d161072c = addye9ec0a6603c3e168559dcc93d161072c + 'retp' + '.' + 'com' + '.' + 'br'; var addy_texte9ec0a6603c3e168559dcc93d161072c = 'consulta' + '@' + 'retp' + '.' + 'com' + '.' + 'br';document.getElementById('cloake9ec0a6603c3e168559dcc93d161072c').innerHTML += ''+addy_texte9ec0a6603c3e168559dcc93d161072c+''; . As sugestões serão avaliadas pela Coordenadoria de Gestão do RETP e servirão de base para o debate a ser realizado durante o seminário nacional sobre o tema, previsto para os dias 15 e 16 de outubro, no auditório do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama). O RETP, instituído pelo Ibama por meio da Instrução Normativa n° 31, de 3 de dezembro de 2009, um sistema utilizado internacionalmente como ferramenta de levantamento, tratamento, acesso e divulgação pública de dados e informações sobre emissões e transferências de substâncias poluentes que causam ou têm o potencial de causar impactos negativos ao meio ambiente e à saúde humana quando liberados nos compartimentos ambientais, ar, água e solo.APRIMORAMENTOO público alvo do Seminário Nacional do RETP são os representantes dos órgãos integrantes do Sistema Nacional de Meio Ambiente (Sisnama), do setor industrial, da academia e da sociedade civil que tenham contribuído com sugestões para o aprimoramento do Manual do Declarante RETP ano base 2013. O Ministério do Meio Ambiente oferece, também, aos declarantes do RETP cursos gratuitos de educação a distância para disseminar os conhecimentos necessários à implementação do programa. Os cursos podem ser acessados por meio do portal ead.retp.com.br.Com o objetivo de aperfeiçoar o sistema e melhorar a qualidade das informações submetidas ao RETP, foi elaborado o Manual do Declarante Ano Base 2013. O guia apresenta uma revisão da lista de substâncias químicas de declaração obrigatória, validada durante oficina realizada em 19 de novembro de 2008. Também define critérios e limites para a declaração por categoria de substância e revisa os campos e a forma de se fazer a declaração do RETP no Relatório de Atividades Potencialmente Poluidoras do Ibama.
Certificação surge como mecanismo de valorização de ações inovadoras realizadas em território nacionalLUCAS TOLENTINOAtestados de sustentabilidade comprovarão o papel internacional de destaque da matriz energética limpa brasileira. A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, participou, nesta quarta-feira (14/08), em Brasília, do lançamento do Certificado e Selo de Energia Renovável das fontes eólica, de biomassa e de pequenas centrais hidrelétricas. Cinco empreendimentos desenvolvidos no país foram os primeiros a receber o título.O selo surge como mecanismo de valorização de ações inovadoras realizadas pelas empresas em território nacional. A ministra destacou a liderança brasileira no assunto. Segundo os idealizadores da certificação, cerca de 90% da energia consumida no país são produzidos a partir de fontes limpas. “O Brasil tem de continuar a investir na matriz energética renovável”, enfatizou.INTERLOCUÇÃOPara fomentar fontes limpas como a eólica e a solar, Izabella Teixeira ressaltou a importância de ação conjunta do governo com os demais envolvidos no processo. “É necessária uma interlocução efetiva entre o setor privado e produtivo e os próprios investidores”, explicou. “Temos de dar celeridade às iniciativas e inovar nas questões ligadas ao licenciamento”. O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, reiterou a necessidade de um esforço integrado. “É preciso unir forças para dar continuidade ao desenvolvimento do Brasil que queremos”, afirmou. Entre os diversos segmentos, Lobão destacou a geração de energia por meio dos ventos. “O Brasil é o que mais cresce no avanço e no que diz respeito à instalação de energia eólica”, explicou.REQUISITOSDesenvolvido ao longo de mais de dois anos, o Certificado e Selo de Energia Renovável é uma iniciativa da Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica) e da Associação Brasileira de Energia Limpa (Abragel), com gestão do Instituto Totum. O certificado será conferido a empreendimentos de geração de energia renovável que cumprirem requisitos ambientais e socioeconômicos. O selo será conferido aos consumidores que usarem a energia certificada.Para solicitar o certificado ou o selo, os interessados devem completar um formulário preliminar disponível no site . Em seguida, é necessário enviar o questionário para o Instituto Totum pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak1342f4d2a5cc38020564a1f91f89e2af').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy1342f4d2a5cc38020564a1f91f89e2af = 'certificadoenergiarenovavel' + '@'; addy1342f4d2a5cc38020564a1f91f89e2af = addy1342f4d2a5cc38020564a1f91f89e2af + 'institutototum' + '.' + 'com' + '.' + 'br'; var addy_text1342f4d2a5cc38020564a1f91f89e2af = 'certificadoenergiarenovavel' + '@' + 'institutototum' + '.' + 'com' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak1342f4d2a5cc38020564a1f91f89e2af').innerHTML += ''+addy_text1342f4d2a5cc38020564a1f91f89e2af+''; . Confira os cinco primeiros empreendimentos que receberam o certificado:- Pequena central hidrelétrica - Ninho da Águia (CPFL Renováveis)- Pequena central hidrelétrica - Pinhal (CPFL Renováveis)- Complexo Eólico - Bons Ventos (CPFL Renováveis)- Pequena central hidrelétrica - Porto das Pedras (Atiaia Energia)- Eólico - Honda Energy do Brasil Ltda (Honda Energy)
Previsão é de que haja mais ocorrência de chuvas nas áreas mais secasLUCIENE DE ASSISEm 2012, o Brasil deu uma contribuição importante para o esforço global de pesquisa e conhecimento do mapeamento e previsão dos impactos da mudança do clima na superfície do planeta. Foi concluído o projeto de regionalização do Modelo Climático Global ETA, usado desde 1997 para fazer previsão do clima pelo Centro de Ciência do Sistema Terrestre do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) do Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação (MCTI). Os "Resultados Iniciais da Regionalização dos Cenários Futuros de Mudanças Climáticas Globais para a América do Sul Usando as Projeções ETA CPTEC/HadCM3" foram apresentados, na tarde desta terça-feira (13/08), pelo professor José Marengo, do CCST/INPE/MCTI, em uma reunião do Grupo de Trabalho Adaptação do Grupo Executivo da Comissão Interministerial de Mudança do Clima (GEX-CIM).RESOLUÇÃOA regionalização de um modelo significa aumentar a resolução espacial da previsão da mudança do clima. No caso dos resultados do projeto coordenado pelo professor Marengo, o modelo abrangia espaço de 400 km por 300 km de superfície da Terra, e foi regionalizado para prover previsão de mudança do clima para uma escala de 40 km por 20 km. As previsões futuras foram feitas para três períodos diferentes -– 2010 a 2040, 2041 a 2070 e 2071 a 2100, e se basearam no cenário de emissões de gases de efeito estufa do IPCC A1B, considerado um cenário intermediário, baseado no equilíbrio da participação das diversas fontes na matriz energética dos países. Os cenários são elaborados considerando-se as características de mudanças demográficas, de desenvolvimento econômico e de mudanças tecnológicas. As projeções avaliam alterações de precipitação de chuvas, temperatura e evaporação das águas. Os dados mostram que haverá chuvas mais intensas em algumas áreas e regiões mais atingidas por períodos de estiagem ou seca. O clima, nas áreas urbanas, é analisado considerando-se a vulnerabilidade, a capacidade adaptativa e as ameaças relacionadas com o crescimento das cidades e os desastres naturais. Para o professor Marengo o desenvolvimento de cenários de mudança do clima regionalizados é, provavelmente, o primeiro passo para compreender os impactos do aquecimento global nos territórios nacionais, orientando para a geração de informações úteis para avaliações de vulnerabilidade, e definição de medidas e estratégias para adaptação à mudança do clima. Ele explica que a mudança do clima pode ter resultados regionais bastante específicos, o que pode sugerir diferenças na distribuição regional dos impactos em um país. Por estas razões, afirma a diretora de Licenciamento e Avaliação Ambiental do MMA, Karen Cope, os resultados deste projeto têm papel fundamental como insumo à elaboração do Plano Nacional de Adaptação à Mudança do Clima, que está sendo desenvolvido pelo GT Adaptação, coordenado pelo MMA e MCTI”.
“Precisamos mudar a nossa forma de consumir”, destacou o secretário de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do MMA.RAFAELA RIBEIROEm comemoração aos três anos de vigência da Lei nº 12.305/2010, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), o Ministério do Meio Ambiente promoveu, na manhã desta terça-feira (13/08), painel na Câmara dos Deputados para discutir avanços e desafios da iniciativa. “Buscamos bons exemplos, casos representativos de sucessos, casos exitosos para apresentarmos aqui e servir de estímulo para outros segmentos da sociedade envolvidos com essa questão. Há progressos significativos alcançados”, explicou o secretário de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério de Meio Ambiente, Ney Maranhão.Após 21 anos de tramitação no Congresso Nacional, a lei, aprovada em agosto de 2010, é ferramenta para solucionar a gestão dos resíduos sólidos, importante problema socio-ambiental. O deputado Sarney Filho (PV-MA) abriu o evento, registrando que na Câmara mais de uma centena de projetos que tratavam do mesmo tema foram apensados e uma comissão especial foi instalada. Ele destacou a importância de o Brasil não ter perdido a oportunidade em ter um marco regulatório para os resíduos sólidos. “Os avanços materializados com advento da lei foram muitos”, afirmou. REEDUCAÇÃO A política traz uma ordem de prioridades: não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento e disposição final ambientalmente adequada. E inova no conceito de responsabilidade compartilhada. “Acho que a responsabilidade compartilhada é uma coisa nova e estamos aprendendo a lidar com ela, destacou Ney Maranhão. “A responsabilidade é algo que tem que ser internalizado na vida de cada um. Não é responsabilidade só da indústria e comércio, é também do cidadão. O processo envolve reeducação ambiental e de consumo. Teremos aí bons anos para fazer a adequação a uma lei que afeta tão profundamente nossas vidas e nossa maneira de agir e pensar o mundo”, O secretário fez questão de explicar que não se trata apenas de adequar a destinação dos resíduos, mas mudar também a forma de consumir: “Essa é uma lei que muda radicalmente a maneira do país lidar com a sua produção e com o seu consumo. Pela primeira vez nós nos preocupamos em racionalizar o nosso consumo. Não basta simplesmente adequar a destinação final dos resíduos. É preciso colocar o consumo em bases que a gente possa aproveitar, reciclar, reutilizar, enfim, dar uma destinação de reaproveitamento das matérias-primas”, disse.
Inclusão social, erradicação da pobreza e promoção de uma economia verde estarão no documento da ONU.LUCAS TOLENTINOCinco linhas de ação deverão compor os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que passarão a valer a partir de 2015, em substituição aos Objetivos do Milênio da Organização das Nações Unidas (ONU). O tema foi discutido pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixiera, em conferência realizada na tarde desta segunda-feira (12/08), no Rio de Janeiro.O documento que contém a primeira versão dos ODS será apresentado no próximo mês em assembleia da ONU. Segundo a ministra, que integra o Painel de Alto Nível sobre a Agenda de Desenvolvimento pós-2015 das Nações Unidas, os objetivos definem uma mudança na sociedade. "Os ODS sinalizam um novo caminho para não perder o que foi alcançado com os objetivos do milênio", explicou. "É preciso repaginar essa visão."INCLUSÃOOrganizado pela presidência da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a conferência enfatizou a importância da participação social no processo. Segundo Izabella, questões como inclusão social, erradicação da pobreza e promoção de uma economia verde estão entre os aspectos contemplados pelos ODS. "A inclusão social tem de estar cada vez mais presente no debate", afirmou.As metas propostas também deverão levar em consideração as particularidades de cada nação. "Serão trabalhadas soluções para os países em guerra e para aqueles que não vivem em regime de democracia", exemplificou a ministra. "Os objetivos tocam em uma série de situações e buscam uma ruptura com a polarização que existe atualmente."
Página 276 de 809
Fim do conteúdo da página