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Notícias

Segunda, 28 Janeiro 2013 18:34

Sustentabilidade é a meta

Ministra saúda prefeitas e afirma que é preciso garantir a qualidade de vida dos brasileirosLUCIENE DE ASSISOs brasileiros elegeram, em 2012, 664 mulheres para comandar prefeituras em todas as regiões do Brasil pelos próximos quatro anos. Dirigentes municipais estão em Brasília para o II Encontro Nacional de Prefeitos e Prefeitas receberam as boas vindas da ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, durante a abertura da Oficina sobre Autonomia Econômica das Mulheres, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, na tarde desta segunda-feira (28/01). Izabella lembrou que o Ministério do Meio Ambiente colocou à disposição dos participantes do evento todas as informações disponíveis sobre os programas que desenvolve para construir um Brasil mais sustentável. Disse que meio ambiente é tudo, ao afirmar que ter qualidade de vida e bem-estar depende da eliminação da miséria. “Um país se constrói com políticas estruturantes de longo prazo, com escolas, educação, sem lixo e com um sistema adequado de tratamento de esgotos”, salientou a ministra. “A proposta do governo federal, é fazer municípios fortes e um Brasil sustentável, sem desigualdades, sem pobreza". CONQUISTASA ministra para o Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, Eleonora Menecucci, coordenadora da mesa, afirmou ser muito importante para o governo federal a participação política das mulheres na ocupação de cargos no Poder Executivo. A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, lembrou das grandes conquistas protagonizadas pelas mulheres, que há menos de cem anos sequer podiam votar. ”Hoje estamos aqui discutindo o futuro dos nossos municípios, do nosso país, com competência e eficiência”, acrescentou. Em nome da Secretaria de Relações Institucionais, a ministra Ideli Salvatti falou que as mulheres que ocupam cargos de prestação de serviços estão sob os olhares de todos. “Por isso temos de ser muito competentes, porque podemos melhorar a vida das pessoas”, salientou. INCLUSÃO SOCIAL“Tenho um grande orgulho de fazer parte deste time de mulheres, que participam ativamente da execução de políticas sociais para atingirmos a meta de um Brasil sem miséria”, discursou a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello. É possível, segundo ela, acabar com a miséria nos municípios, promovendo-se a inclusão de milhões e milhões de brasileiros, a partir do trabalho das prefeitas e vice-prefeitas.O II Encontro Nacional de Novos Prefeitos e Prefeitas vai até quarta-feira (30/01), no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília. Uma equipe técnica do Ministério do Meio Ambiente está a postos para esclarecer dúvidas e fornecer informações sobre os programas e políticas do MMA. O tema do encontro é “Municípios Fortes, Brasil Sustentável” e visa auxiliar os novos gestores a executarem programas e ações federais, com foco no desenvolvimento sustentável.Galeria de Imagens
Segunda, 28 Janeiro 2013 18:03

Lixões preocupam prefeitos

Gestores aproveitam primeiro dia de evento em Brasília para tirar dúvidas sobre assuntos ligados ao MMATINNA OLIVEIRAA sala de atendimento do Ministério do Meio Ambiente (MMA), no Encontro Nacional com Novos Prefeitos e Prefeitas, em Brasília, foi bastante movimentada nesta segunda-feira |(28/01), primeiro dia do encontro. Gestores, vindos de diferentes regiões do país aproveitaram a manhã para obter informações sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que trata do fim dos lixões. Pela lei, estes depósitos de lixo a céu aberto precisam ser substituídos por aterros sanitários até 2014. Representantes do MMA orientaram os gestores sobre quais instrumentos o governo federal oferece para auxiliar nesse processo. O prefeito de Tamarana (PR), Paulino de Souza, por exemplo, buscou informações sobre a formação de consórcios. O gerente de Projetos da Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano, Saburo Takahashi, afirmou que a maioria dos dirigentes municipais procurou se informar sobre os procedimentos do ministério e os recursos disponíveis, além de dados sobre a formação dos planos municipais de resíduos sólidos. Ele atendeu 14 prefeitos nesta manhã.PREJUÍZO  O diretor do Departamento de Combate à Desertificação do MMA, Francisco Campelo, também reforça que o descarte incorreto dos resíduos sólidos afeta e envolve a todos. Os lençóis freáticos e os animais, como o gado, por exemplo, podem ser prejudicados se não houver o descarte adequado do lixo.O Cadastro Ambiental Rural (CAR) também foi tema bastante solicitado. A prefeita de Torres (RS), Nívea Pereira, veio com sua equipe receber orientação sobre como deve proceder para cadastrar os imóveis rurais em seu município. ”Fui muito bem orientada”, disse a gestora, que conversou com o secretário de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável, Paulo Guilherme Cabral. Os prefeitos também se informaram sobre o programa Bolsa Verde e Unidades de Conservação. O atendimento tem sido feito de forma compartilhada, pois todas as áreas do Ministério do Meio Ambiente estão relacionadas entre si, explica o gerente de Recursos Genéticos da Secretaria de Biodiversidade e Florestas do MMA, Lídio Coradi. Os estados mais representados foram os de Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Pernambuco, São Paulo, Paraná e Piauí. A sala de atendimento permanece nesta segunda à tarde e segue até quarta-feira (30/01).
Segunda, 28 Janeiro 2013 17:41

Litoral sustentável e planejado

Projeto busca organizar todas as atividades desenvolvidas ao longo da orla, marítima ou fluvial, desde o comércio até a gestão das comunidades.SOPHIA GEBRIMPrefeitos e representantes de municípios do Amapá, Ceará, Maranhão, Pará, Piauí e Rio Grande do Norte conheceram, na tarde desta segunda-feira (28/01), o funcionamento do Projeto Orla, iniciativa do governo federal que promove o planejamento das costas marinha e fluvial brasileiras. A apresentação faz parte da agenda de atendimento do Ministério do Meio Ambiente aos prefeitos participantes do Encontro Nacional com Novos Prefeitos e Prefeitas, que acontece de hoje até a próxima quarta-feira (30/01), no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília. O Projeto Orla é uma ação desenvolvida em parceria entre a Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do Ministério do Meio Ambiente, por meio da Gerência Costeira, e a Secretaria de Patrimônio da União do Ministério Público da União, e busca organizar todas as atividades desenvolvidas ao longo da orla, desde o comércio até a gestão das comunidades que vivem nessas áreas. “Viemos buscar mais informações sobre o projeto justamente por conta da preocupação que temos em conservar a nossa praia, ainda com muitas áreas de vegetação nativa”, disse a representante do município de Alcântara (MA) e primeira-dama, Vilciléia Costa Lima. Para ela, o planejamento do litoral irá contribuir para a preservação do meio ambiente, sustentabilidade local e geração de emprego e renda para a comunidade.RIO JARIPara o prefeito de Laranjal do Jari (AP), Zeca Madeireiro, a iniciativa do governo representa a preocupação em torno da preservação do que o Brasil tem de mais rico e diverso, que são suas praias e rios. No seu município, a orla é fluvial, e fica às margens do Rio Jari, em área de divisa entre os estados do Amapá e Pará. “O nosso objetivo é construir uma área às margens do rio, com quiosques, áreas de lazer, barraquinhas diversas e a famosa feira do peixe”, detalha o prefeito. Segundo ele, com as orientações do Ministério do Meio Ambiente e Secretaria de Patrimônio da União, agora já é possível pensar e projetar uma orla para o município.O município que possui orla marinha ou fluvial interessado em aderir ao Projeto Orla deve procurar a Secretaria Estadual de Meio Ambiente. Após aderir ao projeto, cabe à prefeitura organizar oficinas de treinamento e capacitação de instrutores, que atuarão como multiplicadores. Toda a capacitação e treinamento técnico são promovidos pela Gerência Costeira do Ministério do Meio Ambiente e Secretaria de Patrimônio da União. A responsável pela Gerência Costeira do Departamento de Zoneamento Territorial da Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Leila Swerts explica que as oficinas buscam fomentar a participação cidadã nos municípios, como ferramenta para promover o uso sustentável dos recursos naturais e ordenamento da ocupação dos espaços litorâneos. Além de aprofundar o conhecimento sobre a metodologia do projeto, os alunos conheceram, também, o conjunto de leis e informações que regulamentam a Zona Costeira, bem como os instrumentos de gestão patrimonial. ORDENAMENTOO Projeto Orla é uma iniciativa governamental com ações que buscam o ordenamento dos espaços litorâneos sob domínio da União, aproximando as políticas ambiental e patrimonial, com ampla articulação entre as três esferas de governo e a sociedade. Entre os objetivos estão o fortalecimento da capacidade de atuação e articulação de diferentes atores dos setores público e privado na gestão integrada da orla; desenvolvimento de mecanismos de participação e controle social e valorização de ações inovadoras de gestão voltadas ao uso sustentável dos recursos naturais e da ocupação dos espaços litorâneos. “Dessa forma, o projeto busca responder a uma série de desafios, como reflexo da fragilidade dos ecossistemas da orla, do crescimento do uso e ocupação de forma desordenada e irregular, do aumento dos processos erosivos e de fontes contaminantes”, diz Leila Swerts.O atendimento do Projeto Orla aos prefeitos continua durante todo o Encontro Nacional com Novos Prefeitos e Prefeitas. Nesta terça-feira (29/01), às 18h, os municípios dos estados da Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia e Espírito Santo serão recebidos pela equipe do Ministério do Meio Ambiente. Já na quarta-feira (30/01), às 12h30, será a vez do Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Segunda, 28 Janeiro 2013 12:30

MMA recebe prefeitos

Secretários e equipe técnica do Ministério estarão disponíveis para esclarecer dúvidas e conversar com os novos gestores sobre os programas de governo TINNA OLIVEIRAOs novos prefeitos e prefeitas que participam do Encontro Nacional em Brasília, de hoje a quarta-feira, podem contar com uma equipe técnica do Ministério do Meio Ambiente (MMA) para esclarecer dúvidas e obter informações sobre os programas e políticas do órgão. O encontro tem como tema “Municípios Fortes, Brasil Sustentável”, cujo objetivo é auxiliar os novos gestores a executarem programas e ações federais com foco no desenvolvimento sustentável.A partir desta segunda-feira, todos os secretários do Ministério do Meio Ambiente, além dos presidentes do Ibama, da Agência Nacional de Águas (ANA), do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade e do diretor-geral do Serviço Florestal Brasileiro, estão disponíveis na sala de atendimento do MMA para conversar com os prefeitos e prefeitas. Entre as ações e programas divulgados, destacam-se a Política Nacional de Resíduos Sólidos, o Bolsa Verde, o Cadastro Ambiental Rural (CAR), a Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P), entre outros. A abertura oficial do evento será feita pela presidenta da República, Dilma Rousseff, nesta segunda-feira (28), às 17h, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília (DF). A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, participa da solenidade e do Encontro de Mulheres Prefeitas e Vice-prefeitas, hoje às 14h. OFICINASSerão ministradas, no âmbito do Ministério do Meio Ambiente, quatro oficinas direcionadas aos gestores municipais, todas na próxima quarta-feira (30). A primeira delas, que está inserida no eixo Desenvolvimento Ambiental e Urbano, será sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), a partir das 14h15. A política prevê uma nova forma de tratar o lixo no país, incentivando a reciclagem e a sustentabilidade em todas as esferas. A oficina técnica vai subsidiar os prefeitos e prefeitas sobre as atitudes que devem ser tomadas a nível municipal. Às 15h30, será realizada a oficina sobre o Cadastro Ambiental Rural (CAR). Os novos gestores poderão se informar sobre a regularização dos 5,2 milhões de imóveis rurais. A oficina sobre o Atlas de Abastecimento Urbano de Água ficará a cargo da Agência Nacional de Águas (ANA) e será realizada às 16h30, no mesmo dia.A  Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P) encerra o ciclo de oficinas. Trata-se de programa para estimular a prática de ações que envolvam mudanças de atitudes nas atividades públicas. Os participantes serão orientados sobre os eixos temáticos do programa. O Ministério também preparou material que será entregue a todos os gestores sobre os temas citados, ressaltando a importância das ações e orientado sobre a implantação dos serviços. O Encontro Nacional com Novos Prefeitos e Prefeitas é coordenado pela Secretaria de Relações Institucionais da Presidência (SRI/PR) e reúne ministérios e órgãos do Governo Federal para apresentarem suas políticas, divididas em quatro eixos: desenvolvimento social, desenvolvimento econômico, desenvolvimento ambiental e urbano, e participação social e cidadania. Confira a programação das oficinas e reuniões com prefeitos:  
Sexta, 25 Janeiro 2013 18:40

Tratado limita uso do mercúrio

Até 2020, a substância será eliminada de lâmpadas fluorescentes, pilhas, baterias, cimento, termômetros, entre outros.LUCIENE DE ASSISRepresentantes de 140 países aprovaram o texto final de um futuro tratado ambiental que restringirá o uso e as emissões globais de mercúrio em vários produtos e em diferentes processos produtivos, como nas substâncias químicas. O documento é o resultado de dois anos de intensas negociações e estará novamente em pauta durante a conferência diplomática, marcada para ocorrer em outubro deste ano no Japão. Apesar de o mercúrio ser um elemento presente na natureza, é um metal tóxico pesado, que pode levar riscos à saúde humana e ao meio ambiente. O tratado será denominado Convenção de Minamata sobre Mercúrio e precisa ser ratificado por 50 países para entrar em vigor. O Brasil apoia o controle do uso e a redução de emissões e liberações da substância para o meio ambiente, afirma a diretora de Qualidade Ambiental da Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano (SRHU) do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Letícia Carvalho.MARCO REGULATÓRIOA aprovação deste tratado representa grande avanço, por se constituir em marco regulatório importante para o meio ambiente. O documento lista as principais fontes de mercúrio, determina a adoção de melhores técnicas e melhores práticas ambientais no caso de novas fontes, além de medidas de controle e, quando possível, de redução das emissões para as fontes já existentes.O texto da Convenção de Minamata coloca, como fontes do metal, as usinas de energia a carvão; a siderurgia de chumbo, cobre, zinco e ouro; a incineração de resíduos e a produção de cimento, entre outras. Também prevê o controle do uso da substância na mineração artesanal de ouro por meio de planos de ação nacionais. PERIGO À SAÚDENesse ponto, esclarece Letícia Carvalho, o tratado vai ao encontro à formalização da atividade de mineração artesanal de ouro. “Planos nacionais de ação devem prever objetivos e metas de redução do uso do metal para proteger a saúde, o meio ambiente, com atenção especial para mulheres, grávidas e em amamentação, e crianças”, enumera.Os debates sobre a redução do uso do mercúrio começaram em 2009, quando o Conselho das Nações Unidas entendeu que esta substância possui grande potencial para afetar negativamente a saúde humana e o meio ambiente. A construção de regras internacional resultou do trabalho do Comitê Intergovernamental de Negociação (INC, na sigla em inglês), especialmente criado para elaborar um tratado internacional sobre o mercúrio. As negociações formais tiveram início em 2010 e culminaram com o texto aprovado em 18 de janeiro, na quinta e última rodada de discussões, realizada em Genebra, Suíça, com a participação de delegações de 140 países.
Sexta, 25 Janeiro 2013 15:17

Indústria no combate ao efeito estufa

Governo e setor privado fazem treinamento para medir a emissão de gases no paísLUCAS TOLENTINOOs setores produtivos adotarão ações voltadas para a redução da liberação de gases de efeito estufa por meio do Plano de Mitigação e Adaptação às Mudanças Climáticas da Indústria. Para viabilizar a implantação do projeto, o Ministério do Meio Ambiente (MMA) realizou, de quarta até esta sexta-feira (25/01), treinamento destinado à mensuração de emissões no país. Com o apoio da Embaixada Britânica, a capacitação teve o objetivo de embasar as medidas que serão incluídas no plano.O evento contou com a participação de representantes de diversos órgãos do governo federal e do setor industrial. De acordo com a diretora Karen Cope, da Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental (SMCQ) do MMA, o treinamento serviu como espaço de discussão sobre metodologias de levantamento de dados. “Houve uma discussão de modelos de redução e formas de registros de emissões”, explicou. “É uma forma de nos prepararmos para a implantação do Plano Indústria”.ACORDOEm agosto de 2012, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, assinou acordo de cooperação com o a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e a portaria que instituiu a Comissão Técnica do Plano. A intenção é reduzir em 5% as emissões de gases de efeito estufa de sete setores até 2020.O treinamento integra as atividades da Comissão Técnica. Durante o treinamento, representantes de uma empresa portuguesa especialista no assunto apresentaram projetos que desenvolveram no país europeu em áreas como cálculo e comércio de emissões. A troca de experiência também auxiliará a elaboração do próximo inventário de emissões, que deve ser concluído em 2014.
Sexta, 25 Janeiro 2013 11:56

Últimos dias para eleger ambientalistas

Votação via postal para vagas do CNEA no Conama se encerra nesta sexta-feira (25), mas votação eletrônica segue até 3 de fevereiroO prazo para a eleição de entidades ambientalistas que concorrem às vagas do Cadastro Nacional de Entidades Ambientalistas (CNEA), no Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), permanece aberto até 3 de fevereiro para votação eletrônica. Já a votação via postal, com o envio da cédula eleitoral pelos correios ou a entrega no Protocolo do Ministério do Meio Ambiente (MMA), termina nesta sexta-feira (25). Serão eleitas 11 entidades ambientalistas, sendo duas para cada região do país e uma de âmbito nacional. O mandato será de dois anos (2013-2015).A apuração da eleição será realizada no MMA, em 4 de fevereiro, às 10h, e a divulgação do resultado acontecerá pelo Portal do Ministério (www.mma.gov.br), imediatamente após a finalização da apuração. Nesta eleição, têm direito a voto as entidades com inscrição homologada até setembro de 2011 no CNEA. “A presença de entidades ambientalistas, como representantes da sociedade civil, cumpre uma importante função nos trabalhos do Conama, no que diz respeito à defesa da agenda ambiental, em diálogo com outros segmentos como setores do governo, empresariado, populações tradicionais e indígenas, além dos sindicatos de trabalhadores”, reforça o diretor do Departamento de Educação Ambiental (DEA), da Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental (SAIC), Nilo Diniz.ATUAÇÃO O Conama é o mais antigo Conselho da República, criado com poder deliberativo e participação social, foi instituído pela lei nº 6.938 de 1981. Essa mesma lei estabelece a Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA) e o Sistema Nacional de Meio Ambiente (SISNAMA).As entidades ambientalistas sempre tiveram assento no plenário do Conama. Desde 1989, o Cadastro Nacional de Entidades Ambientalistas (CNEA) mantém o registro das entidades ambientalistas não governamentais atuantes no país. A principal finalidade é a defesa do meio ambiente.No plenário do Conselho, são 21 entidades da sociedade civil reunidas entre as 108 instituições das esferas federal, estadual e municipal, além de empresários. Representantes do Ministério Público e da Câmara dos Deputados também são convidados, mas sem direito a voto.SERVIÇOMais informações pelos telefones (61) 2028-1706/1207 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak4c11c71a2be4c28518ed0906d8b369db').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy4c11c71a2be4c28518ed0906d8b369db = 'cnea' + '@'; addy4c11c71a2be4c28518ed0906d8b369db = addy4c11c71a2be4c28518ed0906d8b369db + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_text4c11c71a2be4c28518ed0906d8b369db = 'cnea' + '@' + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak4c11c71a2be4c28518ed0906d8b369db').innerHTML += ''+addy_text4c11c71a2be4c28518ed0906d8b369db+''; . 
Quinta, 24 Janeiro 2013 18:59

Amazônia terá inventário florestal

Governo libera R$ 65 milhões para que o país conheça melhor as suas florestas LUCIENE DE ASSIS O Fundo Amazônia destinará R$65milhões para a realização do Inventário Florestal Nacional (IFN). O contrato foi assinado na tarde desta quinta-feira (24/01), pela ministra do Meio Ambiente, Izabel Teixeira, e pelo diretor da Área de Meio Ambiente do BancoNacionaldeDesenvolvimentoEconômicoeSocial(BNDES), Guilherme de Lacerda. Os recursos, não reembolsáveis, destinam-se à implantação do Inventário no bioma Amazônia e deve ser concluído em 48 meses.A ministra explicou que o inventário será realizado em todos os estados,  permitindo conhecer os ecossistemas florestais do Brasil. O mapeamento, já realizado em Santa Catarina e no Distrito Federal para testar o modelo proposto, ocorrerá em 22 mil pontos de amostras no país, sendo 4 mil deles somente na região Amazônica.INTEGRAÇÃOA finalidade do inventário, segundo Lacerda, é conhecer a realidade para integrar e dar maior eficácia às políticas públicas. Na Amazônia, o chamado Arco do Desmatamento reflete o resultado das rápidas mudanças provocadas na terra pelo desmatamento. O IFN permitirá o monitoramento da qualidade das florestas na região. Para o diretor-geral do Serviço Florestal Brasileiro (SFB), Antônio Carlos Hummel, este inventário é único no mundo e tem importância global: “Conheceremos as florestas por dentro”, argumentou. Ele lembrou que o primeiro e único inventário florestal abrangendo todo país foi realizado na segunda metade da década de 1970 e os resultados divulgados em 1983.“O Brasil, é um país florestal, já que conserva 60% de cobertura original, nativa”, acrescentou Hummel. Ele explicou que o levantamento é uma ação do governo federal e está em andamento, com informações baseadas na coleta de dados feitos diretamente em campo, em locais previamente definidos, chamados de pontos amostrais.RETRATO FIELA realização do Inventário Florestal Nacional na Amazônia permitirá a formação de um panorama abrangente sobre a qualidade e as condições do que hoje se conhece como cobertura florestal. As espécies arbóreas existentes, o estoque de biomassa e carbono, a qualidade dos solos, o nível de degradação das florestas e a saúde e vitalidade das árvores, por exemplo, poderão melhorar a formulação e a implantação de políticas públicas.O levantamento dará informações sobre as características da vegetação em áreas desmatadas e que se encontram em processo de regeneração por abandono ou outras razões. O IFN também revelará a percepção das populações locais sobre a existência, uso e conservação dos recursos florestais. Para cada um dos pontos amostrais, serão entrevistados moradores em um raio de até dois quilômetros quadrados.Para fazer o levantamento de campo, tanto de dados biofísicos quanto os socioambientais, as equipes receberão treinamento na metodologia nacional. Também serão feitas  parcerias com os governos estaduais, universidades e instituições de pesquisa da região.
Quinta, 24 Janeiro 2013 17:51

CAR recebe apoio internacional

Iniciativa é a estratégia brasileira de controle do desmatamento e redução das emissões de gases efeito estufaSOPHIA GEBRIM O Cadastro Ambiental Rural (CAR) faz parte da estratégia brasileira de controle do desmatamento e redução das emissões de gases efeito estufa. A afirmação foi feita pelo secretário de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Paulo Cabral, na tarde desta quinta-feira (24/01), durante oficina de consulta pública do Projeto CAR-FIP, na sede da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), em Brasília. O encontro reuniu lideranças do governo e setor privado ligados ao agronegócio, com o objetivo de colher sugestões e discutir a elaboração de projetos de regularização ambiental financiados com linha de crédito de US$ 32 milhões do Programa de Investimentos em Florestas (FIP, sigla em inglês). “A aprovação do Código Florestal define a obrigatoriedade do CAR como instrumento primordial para uso do solo no país, com a preservação da Reserva Legal (RL), Áreas de Preservação Permanente (APPs), vegetação nativa e matas ciliares, topos de morro e nascentes de rios”, destacou o secretário. Para ele, uma gestão ambiental efetiva, inclusive com objetivo de reduzir o desmatamento e a emissão de gases de efeito estufa, requer instrumentos que levem os produtores e posseiros de imóveis rurais a manter ou restaurar a cobertura vegetal na RL e APPs. E isso vem junto com a regularização ambiental, possível agora em todo o Brasil com o CAR.PROJETOSO Projeto CAR-FIP irá fomentar propostas nas 11 unidades da federação que integram os biomas Cerrado e Pantanal: Bahia, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Minas Gerais, São Paulo, Tocantins, Maranhão, Piauí e Distrito Federal. O objetivo é garantir suporte técnico para os órgãos estaduais de meio ambiente, que, pela figura da nova Lei Florestal, são responsáveis pela execução e implantação do CAR, com o apoio do Ministério do Meio Ambiente. Os produtores que aderirem ao CAR também contarão com apoio do Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC), ação governamental de apoio e financiamento às práticas agrícolas sustentáveis.Representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Embrapa, Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e federações de agricultura de diversos estados participaram da oficina. Segundo o analista da OCB Marco Olívio Morato, o CAR vem para facilitar a vida do produtor rural e cooperado. “Com o incentivo de ações internacionais como o FIP, o sistema será cada vez mais fortalecido, de modo que a regularização ambiental torne-se uma realidade para o produtor brasileiro”, disse o representante da OCB, parceira do Ministério do Meio Ambiente no cadastramento ambiental rural.
A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, assina nesta quinta-feira (24), às 15h15, contrato com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) que destinará recursos à realização do Inventário Florestal Nacional (IFN). Também estarão presentes na cerimônia o diretor do BNDES, Guilherme de Lacerda, e o diretor geral do Serviço Florestal Brasileiro (SFB), Antônio Carlos Hummel.O Inventário é uma ação do governo federal que permite conhecer as florestas do país, baseado na coleta de dados diretamente em campo. A realização do Inventário Florestal Nacional na Amazônia, para o qual os recursos serão destinados, formará um panorama abrangente sobre a qualidade e condições do que hoje só se conhece como cobertura florestal.Cerimônia de assinatura de contrato com o BNDES para realização do IFNQuando: Quinta-feira, 24 de janeiro, às 15h15Onde: Salão de Ministros, 5º andar - Ministério do Meio Ambiente – Esplanada dos Ministérios, Bloco BTelefone: (61) 2028-1227
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