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Notícias

A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, anunciará, nesta terça-feira (27/11), às 11h, os índices de desmatamento medidos pelo Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal (Prodes), do Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (Inpe). Os dados se referem ao período de agosto de 2011 a julho de 2012.Coletiva de imprensa: taxas de desmatamento na Amazônia LegalData: Terça-feira, 27 de novembro de 2012Horário: 11 horasLocal: Sala Multimídia do Ministério do Meio Ambiente – Esplanada dos Ministérios, Bloco B, 5º andarTelefone: (61) 2028-1227 / 2028-1311
Quinta, 22 Novembro 2012 19:03

Liderança regional

Brasil ocupa papel de destaque em função da proteção de rios e bacias e o incentivo à participação popular no manejo e revitalizaçãoLUCAS TOLENTINOO Brasil ocupa papel de liderança entre as demais nações da América Latina, do Caribe e da península ibérica na gestão de recursos hídricos. Os esforços na proteção de rios e bacias em território nacional e o incentivo à participação popular nos processos de manejo e revitalização estão entre os principais fatores que colocam o país em posição de destaque a nível internacional. Diante do cenário favorável, o Brasil sedia, nesta semana, a 13ª edição da Conferência de Diretores-Gerais Iberoamericanos de Água (Codia), que ocorre em Foz do Iguaçu (PR), com a participação de representantes de 17 países. Ao mesmo tempo, o Ministério do Meio Ambiente (MMA) realiza, em Brasília, oficina de capacitação com membros de dez nações presentes na Codia sobre as iniciativas nacionais ligadas aos recursos hídricos. Interligados, os dois eventos se encerram nesta sexta-feira (23). LEI MODERNAA legislação ambiental brasileira e o espaço conferido à sociedade civil garantiram o mérito ao país. A assessora técnica Adriana Lustosa, da Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano (SRHU) do MMA, ressaltou o crescente interesse de outros governos pelas experiências brasileiras no assunto. “A nossa lei de gestão de recursos hídricos é bastante moderna por prever as contribuições sociais e a gestão participativa”, justificou. O Plano Nacional de Recursos Hídricos, segundo Adriana, também é um importante mecanismo de preservação dos rios brasileiros. De acordo com ela, o país também é pioneiro nessa área por ter sido o primeiro país da América Latina a adotar um instrumento legal voltado para a gestão das bacias hidrográficas.BENEFÍCIOSExemplos como o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Doce (CBH-Doce) foram apresentados, durante a oficina de capacitação, aos representantes de países como Colômbia, México, Nicarágua, Argentina e Equador. Até 2030, a estimativa é que sejam investidos R$ 3 bilhões na Bacia do Rio Doce, com área total de 83 mil km2.Desde a criação do CBH-Doce, em 2002, diversas ações de melhorias têm sido realizadas no curso d'água que corta os estados de Minas Gerais e Espírito Santo. Programas de saneamento, de recuperação de nascentes e de convivência com as cheias são algumas das iniciativas em andamento.Os benefícios já podem ser notados. A presidente do CBH do Rio Doce e prefeita de Governador Valadares (MG), Elisa Maria Costa, afirmou que o grau de poluição diminui, enquanto houve avanços no tratamento da água e na preservação da cobertura vegetal. “O comitê torna a sociedade civil mais atenta e começa a fazer com que as pessoas mudem suas atitudes individuais”, destacou. Esta é a primeira vez em que o Codia é realizado no Brasil. Na conferência, em Foz do Iguaçu, o país é representado pelo diretor Julio Thadeu Kettelhut, da SRHU, e pelo diretor-presidente da Agência Nacional de Águas (ANA), Vicente Andreu. O objetivo do evento é debater a implantação de atividades do programa da Codia, como financiamento de iniciativas regionais e cursos de capacitação.
Quinta, 22 Novembro 2012 15:34

Fórum pela sustentabilidade

Poder público mostra como mudança de atitude nos investimentos, compras, contratações e serviços pode ajudar o meio ambiente.LETÍCIA VERDI Durante o 7º Fórum da Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P), realizado nesta quinta-feira (22/11), um auditório cheio de participantes vindos de todo o Brasil acompanhou e debateu com os palestrantes o tema “Consumo sustentável e a gestão de resíduos na administração pública”. A A3P é um programa que busca incorporar os princípios de responsabilidade socioambiental no setor público, por meio do estímulo a ações que envolvam mudanças de atitudes, investimentos, compras, contratações e serviços prestados. Surgiu em 1999 como ação voluntária dos servidores do Ministério do Meio Ambiente (MMA). A secretária de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental do MMA, Samyra Crespo, abriu o evento apresentando o Plano de Produção e Consumo Sustentáveis (PPCS) e a integração deste com outros programas do governo: o Plano de Mudanças Climáticas, o Plano Nacional de Recursos Sólidos (PNRS) e os Produtos da Sociobiodiversidade. Samyra destacou eixos do PPCS, como educação ambiental, varejo sustentável e a própria A3P. “Todos os programas são articulados e fundamentais para alcançarmos a meta da sustentabilidade”, afirmou a secretária. “O poder público está dando o exemplo”. NOVOS PARCEIROSO objetivo do Fórum é promover o debate sobre a formulação e a viabilização de políticas públicas de gestão ambiental para a administração pública, além da troca de experiências e o engajamento de novos parceiros que se comprometam com a implementação da A3P. O primeiro painel apresentou exemplos de estímulo ao consumo sustentável na administração pública e contou com a presença de representantes do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Luisa Muller, do Grupo Pão de Açúcar, Paulo Pompílio, e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, Leilane Mendes. Na parte da tarde, os palestrantes abordaram os desafios socioambientais para a implementação da PNRS. Estavam presentes integrantes da Associação de Reciclagem de Papel, do Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer, do Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis e do departamento de diálogos sociais da Secretaria-Geral da Presidência da República.
Quarta, 21 Novembro 2012 18:59

FNMA abre prazo para propostas

Projetos de Água e Florestas; Conservação e Manejo da Biodiversidade; e Sociedades Sustentáveis e Qualidade Ambiental podem obter financiamento.LUCIENE DE ASSISO Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA), do Ministério do Meio Ambiente, lançou, nesta quarta-feira (21/11), as regras para apresentação de propostas para a Demanda Espontânea de 2013, com temas relacionados a Água e Florestas; Conservação e Manejo da Biodiversidade; e Sociedades Sustentáveis e Qualidade Ambiental. Os projetos serão recebidos por meio do Sistema de Convênios do Governo Federal (Siconv) a partir do dia 2 de janeiro de 2013, mas as instituições já podem, desde agora, consultar as regras e temas para a elaboração das propostas no link . Os projetos serão recebidos no Siconv até 22 de fevereiro. O Conselho Deliberativo do FNMA selecionará dez projetos com valores entre R$ 100 mil e R$ 300 mil para serem executados no prazo de 12 a 18 meses. Poderão enviar propostas as instituições públicas pertencentes à administração direta ou indireta (federal, estadual e municipal), os consórcios públicos, e as instituições privadas brasileiras sem fins lucrativos que possuam atribuições estatutárias para atuarem no tema meio ambiente.OPORTUNIDADE A Demanda Espontânea é uma modalidade de chamamento público, diferente do edital, usada pelo fundo para receber propostas relacionadas à totalidade dos temas de interesse da instituição. O teto máximo para financiamento de cada projeto é de até R$ 300 mil. “São projetos pequenos, locais, fáceis de ser replicados e o montante é repassado em parcela única”, explica a diretora do Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA), Ana Beatriz de Oliveira. A execução dos projetos, segundo Ana Beatriz, segue um plano de trabalho e o Conselho Deliberativo acompanha o andamento do projeto de cada pequena instituição. De acordo com a diretora do FNMA, a Demanda Espontânea é uma oportunidade para recebermos boas ideias vindas da sociedade na forma de projetos, tendo por base os temas apoiados pelo Fundo, ideias estas que nos orientam na elaboração dos grandes editais. O Conselho Deliberativo do FNMA é formado por representantes de todas as secretarias do MMA e de suas vinculadas, além de organizações não governamentais (ONGs) eleitas em todas as regiões do Brasil. Os temas de interesse do fundo e o formato de trabalho baseado na Demanda Espontânea foi aprovado pelo Conselho, que tem caráter deliberativo, sendo um braço importante no controle social dos recursos operados pelo FNMA, conclui Ana Beatriz de Oliveira.
Quarta, 21 Novembro 2012 18:55

A3P premia vencedores

As melhores práticas de sustentabilidade na administração pública são reconhecidas pelo MMALETÍCIA VERDIOs vencedores do 4º Prêmio Melhores Práticas da Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P) foram premiados na tarde desta quarta-feira (21/11), em Brasília. Ao todo foram 12 finalistas, em quatro categorias, e quatro menções honrosas. “O governo tem que dar o exemplo”, afirmou a secretária de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Samyra Crespo.A cerimônia contou com a presença do secretário executivo do MMA, Francisco Gaetani, do secretário de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano, Pedro Wilson, do diretor executivo da Caixa Econômica Federal, Emílio Carmignan, e do presidente da Associação de Catadores do Jardim Gramacho, Tião Santos. “Reciclagem não é coisa de gente pobre, é coisa de gente inteligente”, disse Tião ao entregar os prêmios. Segundo ele, a premiação é importante por reconhecer o trabalho daqueles que fazem algo pelo meio ambiente.RESPONSABILIDADEA A3P é um programa que busca incorporar os princípios de responsabilidade socioambiental na administração pública, por meio do estímulo a ações que envolvam mudanças de atitudes, investimentos, compras, contratações e serviços prestados. O programa prevê a sensibilização e capacitação dos servidores, a gestão adequada dos recursos naturais utilizados e dos resíduos gerados, além da promoção da melhoria da qualidade de vida no ambiente de trabalho.A A3P surgiu em 1999 como ação voluntária dos servidores do MMA. Dez anos depois, foi realizada a primeira edição do Prêmio, com 23 instituições públicas e 41 projetos inscritos. Já a segunda edição ocorreu em 2010, onde foram contabilizados 21 instituições e 33 projetos inscritos. Na terceira edição, 26 instituições e 39 projetos foram inscritos. Este ano, no 4º Prêmio foram inscritos 74 projetos – número recorde.Confira a Galeria de ImagensConfira abaixo as experiências vencedoras de 2013:Categoria Gestão de Resíduos1. Governo de Pernambuco – Secretaria de Recursos Hídricos e Energéticos: implantação de unidade experimental de valorização energética da Manipueira, em Lajedo (PE).2. Empresa Brasil de Comunicação (EBC) – Projeto Reciclar3. Instituto Vital Brazil – Telhados ecológicos: logística reversa de caixas longa vida na promoção da saúde da famíliaMenção honrosa: Prefeitura Municipal de Ibirarema (SP) – Ibirarema Lixo Mínimo – Adote essa ideiaCategoria Uso Sustentável dos Recursos Naturais1. Prefeitura Municipal de Vitória – Vitória Sustentável2. Eletrobrás – Eletronorte – Gerência dos Programas e Projetos de Eficiência Energética – PROCEL Educacional como ferramenta de combate ao desperdício de energia elétrica3. Caixa Econômica Federal – Programa de Racionalizaçaõ de Gastos e Eliminação de DesperdíciosMenção honrosa: Tribunal Regional do Trabalho da 9a. Região – Pare e PenseCategoria Inovação na Gestão Pública1. Exército brasileiro – Escola de Formação Complementar do Exército – Implantação do centro de produção de mudas de árvores para reflorestamento e compensação de carbono pelo exército no Haiti2. Câmara dos Deputados – EcoCâmara – Regulamentando as licitações sustentáveis na Câmara dos Deputados – Esverdeando as aquisições3. Tribunal Regional do Trabalho da 8a. Região – Programa TRT8 AmbientalMenção Honrosa – Prefeitura Municipal de Guarulhos (SP) – Inserção do uso de concreto permeável no espaço público urbanoCategoria Destaque da Rede A3P1. Prefeitura Municipal de Ibiporâ (PR) – Programa de Separação do Lixo2. Conselho Superior da Justiça do Trabalho – Guia de Contratações Sustentáveis da Justiça do Trabalho3. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais – campus Passos – 2RComp – Reciclagem e Reaproveitamento de Computadores ObsoletosMenção honrosa – Instituto Natureza do Tocantins – Naturatins – Sensibilização e Capacitação dos servidores por meio da oficina Reci_Art
Quarta, 21 Novembro 2012 18:47

Menos efeito estufa

MMA detalha no Senado ações concretas para combater desmatamento da Amazônia LUCAS TOLENTINOO Ministério do Meio Ambiente (MMA) participou, na tarde desta terça-feira (21/11), à 18ª Reunião da Comissão Mista Permanente sobre Mudanças Climáticas (CMMC), do Senado. A audiência foi uma oportunidade de discussão entre o governo e a sociedade civil sobre as medidas necessárias para a redução das emissões de gases de efeito estufa causadas pelo desmatamento na Amazônia brasileira.A diretora-substituta do Departamento de Políticas para o Combate ao Desmatamento (DPCD), Juliana Simões, compôs a mesa e destacou a importância das medidas do MMA de combate à depredação florestal. Entre elas, a principal é o Plano de Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia (PPCDAm), que vai garantir um investimento total de R$ 1,4 bilhão em iniciativas de proteção do bioma.FISCALIZAÇÃOO estabelecimento do Gabinete de Gestão Estratégica em pontos críticos da Amazônia Legal também é um mecanismo que contribui para a mitigação das emissões geradas pela degradação florestal. A medida envolve homens da Força Nacional de Segurança Ambiental, da Polícia Federal e do Ibama. “Está ocorrendo uma mudança no perfil do desmatamento e isso exige uma ação diferenciada de fiscalização”, explicou Juliana.A reunião contou, ainda, com a participação do presidente da CMMC, deputado Márcio Macêdo (PT-SE), e do diretor-executivo do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), Paulo Moutinho. “É preciso desenvolver um economia de baixo carbono e incentivar a conservação e o uso sustentável das florestas”, defendeu Moutinho.
Quarta, 21 Novembro 2012 17:20

Etapas da reciclagem

MMA calcula que até junho próximo será possível fechar acordo com cinco cadeias produtivasSILVIA MUNGNATO (*)O diretor de Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente, Silvano da Costa, disse, nesta quarta-feira (21/11), que até o final de junho de 2013 o governo deverá fechar acordos com cinco cadeias do setor privado para viabilizar a coleta de materiais para reciclagem ou reutilização. A primeira deverá ser a cadeia de embalagens de plástico de óleos lubrificantes.Costa participou de audiência pública das comissões de Desenvolvimento Urbano e de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável sobre incentivos à indústria da reciclagem. Segundo ele, o primeiro acordo garante que toda embalagem que for utilizada em postos de serviços e concessionárias terá uma destinação adequada desse resíduo, portanto, para reciclagem e, eventualmente, para reutilização. Hoje, apenas 1% do lixo é reciclado, mas este potencial é de 20%.O representante da Federação das Indústrias do Paraná, Cláudio Letreille, disse que a indústria têxtil do estado tem pelo menos 300 toneladas de restos que poderiam ser aproveitados. Ele pediu apoio para pesquisas que viabilizem essa reciclagem. BNDESJá a chefe do Departamento de Economia Solidária do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES), Daniela Arantes Alves Lima, explicou que o banco tem linhas para financiar praticamente toda a indústria da reciclagem nas etapas de coleta, tratamento, reaproveitamento e destinação dos resíduos.A deputada Rosane Ferreira (PV-PR) revelou que pretende continuar a discussão com a área tributária do governo. Ela considera “primordial” ouvir o Ministério da Fazenda e o Conselho Nacional de Política Fazendária. “Se a gente quer uma indústria produtiva, competitiva, que ajude no cuidado ambiental - é essa a razão da indústria da reciclagem -nós precisamos facilitar a vida delas e, para isso, a isenção fiscal é fundamental."O representante do Ministério do Meio Ambiente informou que existe um grupo técnico no governo encarregado de elaborar um estudo sobre incentivos fiscais para a indústria da reciclagem.(*) Da Agência Câmara
Quarta, 21 Novembro 2012 16:00

Floresta, desafios e oportunidades

Evento promovido pelo SFB abre espaço para o fortalecimento do setorDo SFB O debate sobre os desafios e as oportunidades do setor florestal no país ganha contribuição nesta quinta-feira (22/11), com a realização do TiiFlor – Tecnologia, Inovação e Inclusão em Florestas, evento gratuito e aberto ao público que será promovido pelo Serviço Florestal Brasileiro (SFB) em Brasília (DF), com o apoio da Fundação Roberto Marinho e da Fundação Avina.O encontro traz 14 representantes dos principais segmentos ligados à floresta para debater o tema, nas áreas extrativista, indígena, agropecuária, científica, de madeira nativa e de florestas plantadas, de negócios com uso de recursos da biodiversidade, de investimentos, microcrédito, turismo, manejo florestal comunitário, educação e comunicação.Segundo o diretor-geral do SFB, Antônio Carlos Hummel, a experiência e os pontos de vista desses diversos atores fortalecem a discussão sobre o setor florestal. “Eles trazem elementos para a construção de uma Política Nacional de Florestas para o país”, afirma. "A ausência dessa política e de instrumentos econômicos de apoio ao setor são lacunas que precisam ser preenchidas para valorização do papel do uso e da conservação das florestas brasileiras.”.VIDASO TiiFlor está estruturado no formato de palestras de 20 minutos cada, reunidas em três blocos. O primeiro, “Vidas na e da Floresta”, humaniza o debate a partir das histórias de pessoas que têm uma ligação direta com as florestas. O segundo bloco, “Ideias Sustentáveis”, tem foco na riqueza gerada pelas florestas, e o terceiro, “Informação em Movimento”, trata das iniciativas de difusão de conhecimento.Com esta ação, o SFB busca gerar o compartilhamento de ideias, inovação e estimular cooperações futuras, oxigenar o debate, além de fomentar o interesse ou aprofundamento nas questões envolvendo florestas. Presentes em cerca de 60% do território brasileiro, as florestas impactam na economia, com R$ 14,7 bilhões gerados em 2010 pela produção primária florestal, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); geram mais de 600 mil empregos formais e influenciam a vida de 20 milhões de pessoas se for considerada apenas a população da Amazônia, e toda a população brasileira, se considerados os serviços ambientais proporcionados por elas.SERVIÇOTiiFlor - Tecnologia, Inovação e Inclusão em FlorestasInscrições: online e gratuitas, pelo site eventos.florestal.gov.br/tiiflor.Data: 22 de novembroHorário: 9h às 19h.Local: auditório da Escola de Administração Fazendária (Esaf) – Rodovia DF 001, KM 27,4 – Setor de Habitações Individuais Sul, Lago Sul – Brasília (DF). Haverá transporte gratuito saindo da Universidade de Brasília (estacionamento do ICC Norte) e da Biblioteca Nacional (estacionamento próximo ao antigo Touring)Programação9h – 9h40 Credenciamento9h50 – 10h Abertura10h – 12h Sessão I: Vidas na e da Floresta Sônia Guajajara (Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira - Coiab) Johan Zweede (Instituto Floresta Tropical - IFT) Marize Costa (Fazenda Santa Brígida/GO) Manoel Cunha (Conselho Nacional Seringueiros e Extrativistas - CNS) Antonio Nobre (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - Inpa)12h – 14h Almoço Exposição Produtos Florestais Painel Interativo Caminhos do Cerrado: Trilha guiada pelo Cerrado do Jardim Botânico de Brasília (30 min)14h – 16h Sessão II: Ideias Sustentáveis Jonas Perutti (Empresa Florestal Madeflona - concessionária florestal) Renata Puchala (Natura) Francisco Bueno (Associação Brasileira de Celulose e Papel - Bracelpa) Carlos Guerreiro (The Timber Group - TTG Brasil) Jean-Claude Razel (Associação Brasileira de Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura - Abeta)16h – 16h30 Intervalo ( Café com arte)16h30 – 18h30 Sessão III: Informação em Movimento Frans Pareyn (Associação Plantas do Nordeste - manejo florestal comunitário na Caatinga) Andrea Margit (Fundação Roberto Marinho) Joaquim de Melo (Banco Palma) Matthew Shirts (National Geographic/Planeta Sustentável)Encerramento
Quarta, 21 Novembro 2012 08:58

Um importante parceiro

Organização das Cooperativas Brasileiras ajudará no processo de implantação do Cadastro Ambiental RuralLUCAS TOLENTINOA ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, defendeu a parceria com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) no processo de implantação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) dos proprietários de terras no país. O convite ocorreu durante a cerimônia de entrega do 8º Prêmio Cooperativa do Ano, na noite dessa terça-feira (20/11) em Brasília. A iniciativa reconhece projetos que consideram aspectos como o empreendedorismo ao desenvolvimento sustentável. A parceria entre o Ministério do Meio Ambiente (MMA) e a OCB, segundo Izabella, ajudará a acelerar o processo de regularização das propriedades rurais do Brasil, instalado a partir da aprovação da nova Lei Florestal. "A OCB é fundamental para implantar o CAR e deve priorizar aqueles imóveis que estão produzindo", afirmou.INCLUSÃOA aproximação entre as ações de proteção dos recursos naturais e de incentivo à economia é a chave para os avanços social e político do país. "Foi dado um novo sentido ao meio ambiente e à agricultura, que agora caminham juntos. É um caminho novo, de diálogo e inclusão", declarou a ministra. "O Brasil tem uma grande vocação agrícola e ambiental."O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, ressaltou que as cooperativas têm lugar importante em casos de calamidade e problemas sociais de todas as ordens. "Elas têm um papel fundamental na mitigação das crises de todos os países e funcionam como amortecedores dessas situações", explicou. A oitava edição do Prêmio Cooperativa do Ano atingiu o recorde de participação, com 212 projetos inscritos, desenvolvidos por 138 cooperativas situadas em 20 estados. O evento teve como mote o tema "Cooperativas constroem um mundo melhor", slogan oficial do Ano Internacional das Cooperativas, instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU). Com a promoção da OCB, do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e da revista Globo Rural, o evento premiou as entidades inscritas em sete categorias. Confira os vencedores:- AtendimentoSicredi - Brasil Central- BenefíciosCoopertransc- Comunicação e difusãoSicoob (SC)- Cooperativa cidadãUnimed (CE)- Desenvolvimento sustentável Cooperativa Agroindustrial LAR (PR)- FidelizaçãoSicredi (RS)- Inovação e tecnologia Cooparaíso (MG)
Terça, 20 Novembro 2012 17:37

Linha direta com a sociedade

Comissão Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica reúne governo e terceiro setor LUCAS TOLENTINOO Ministério do Meio Ambiente (MMA) integrará um canal direto de diálogo entre o governo e a sociedade civil no incentivo à agricultura sustentável. Ao todo, 14 órgãos federais e igual número de entidades do terceiro setor fazem parte da Comissão Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica, que se reuniu pela primeira vez, nesta terça-feira (20/11) em Brasília. A intenção é estreitar as relações entre os diversos setores envolvidos no assunto. A criação do grupo representa um avanço nas medidas de proteção ambiental. Para a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, a comissão será fundamental neste momento de “atualização da agenda política”, marcado pela aprovação da nova Lei Florestal. “É um ponto de partida não só para a produção de alimentos saudáveis, mas para a sustentabilidade, para a inclusão econômica e para a redução da desigualdade”, declarou.CONVERGÊNCIAO Cadastro Ambiental Rural (CAR), instrumento que dá início à regularização ambiental das propriedades rurais do país, também surge como mecanismo de promoção da produção consciente de alimentos. “O CAR é o primeiro passo para a agricultura familiar. Há, agora, uma convergência que permite conciliar o social com o ambiental”, afirmou a ministra. “Isso mostra que é possível, para o Brasil, reduzir o uso de agrotóxicos e continuar sendo um grande produtor de alimentos.”A abertura da primeira reunião contou, ainda, com a presença dos ministros Gilberto Carvalho (Secretaria Geral da Presidência da República), Pepe Vargas (Desenvolvimento Agrário) e Mendes Ribeiro Filho (Agricultura), além de representantes de organizações não-governamentais e de movimentos sociais.
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