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Madeira sustentável no Pará

Publicado: Segunda, 12 Novembro 2012 16:49 Última modificação: Quarta, 14 Novembro 2012 19:11
Crédito: Ascom/MMA Madeira ilegal: polo madeireiro quer diminuir a demanda Madeira ilegal: polo madeireiro quer diminuir a demanda
Primeiro de uma série de 11 novos projetos moveleiros é instalado no interior do Pará

SOPHIA GEBRIM

Produzir madeira sustentável e de qualidade é a meta do município paraense de Paragominas, localizado a 300 km da capital. Com apoio financeiro dos ministérios do Meio Ambiente (MMA) e Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) da ordem de R$ 250 mil, já foram implantadas quatro indústrias e um galpão moveleiro no local, gerando 80 empregos diretos e 40 indiretos. A expectativa é de que, até o final de 2013, o município já tenha mais 11 novos projetos moveleiros, estabelecendo, assim, um novo modelo de desenvolvimento econômico sustentável para a região.

A ação em Paragominas é resultado da Operação Arco Verde e faz parte do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal. O recurso recebido foi aplicado na construção de uma sede física da empresa incubadora para construção de móveis moveleiros e capacitação dos empreendedores com previsão de consultoria para identificação de mercado e gestão ambiental. Além de palestras com orientações e dicas para segurança do trabalho e utilização de novas matérias primas na fabricação de móveis.

EMPREGO E RENDA

“O objetivo da ação é contribuir para o desenvolvimento sustentável de Paragominas, com a finalidade de gerar emprego e renda no segmento de móveis e artefatos de madeira e promover a experiência necessária para acesso a novos mercados e desenvolvimento tecnológico, além do desenvolvimento sustentável da atividade moveleira”, explica o técnico de políticas públicas da Gerência de Políticas Agroambientais da Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do MMA, Roberto Irineu, responsável pelo acompanhamento da ação.

Irineu mostra, ainda, os impactos da iniciativa na região: “A construção do primeiro galpão atraiu outras cinco novas empresas do ramo, com previsão, ainda, de construção de uma grande indústria moveleira paulista na cidade”. Segundo ele, movimentação da economia local e a possibilidade de renda para as famílias da região são benefícios que, além de contribuir para o fortalecimento social do município, atuando diretamente no desenvolvimento ambiental e econômico.

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