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Notícias

Sexta, 05 Julho 2013 18:39

CAR: Contag apresenta estratégia

Entidade representativa dos pequenos produtores coloca à disposição do MMA 4 mil sindicatos para apoiar o cadastramento ruralSOPHIA GEBRIMRepresentantes da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) apresentaram, na tarde desta sexta-feira (05/07), ao secretário de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Paulo Guilherme Cabral, a proposta da entidade para a promoção do Cadastro Ambiental Rural (CAR) entre seus associados. O CAR é o registo eletrônico federal de imóveis rurais, a ser implantado em todo o país, por meio de parceria entre MMA e governos estaduais e municipais.Segundo a proposta apresentada pelo secretário da Contag, Antoninho Rovaris e o assessor Elizário Noé, o Cadastro Ambiental Rural poderia ser feito por entidades organizadoras, que teriam a delegação de fazer o CAR dos seus associados. “Além de já ter o controle de todas os produtores, ficaríamos responsáveis pelo processo de cadastramento dos associados dos mais de 4 mil sindicatos que temos em todo o país”, disse Rovaris. Além disso, capacitação técnica, material informativo e eventos de mobilização também fazem parte da estratégia da entidade com o Ministério do Meio Ambiente.“A nossa expectativa é fazer chegar a informação correta ao pequeno produtor rural, e ninguém melhor que vocês para usar a linguagem adequada e conhecer as reais necessidades do homem do campo”, ressaltou o secretário Paulo Cabral. A Contag já é parceria do Ministério do Meio Ambiente para implantação do Cadastro Ambiental, por meio de Acordo de Cooperação Técnica (ACT), firmado no ano passado entre a entidade e o Ministério.  
Sexta, 05 Julho 2013 18:06

Educação ambiental integrada

MMA participa de reunião com países da América Latina e CaribeTINNA OLIVEIRA Representantes da América Latina e Caribe reúnem-se para definir estratégias de fortalecimento do Programa Latino Americano e Caribenho de Educação Ambiental - criado para consolidar um mecanismo regional de cooperação em educação ambiental. A reunião acontecerá durante o IX Congresso de Educação Ambiental Cubano, nos dias 8 a 12 de julho, em Havana, Cuba.A reunião da Rede de Formação Ambiental para a América Latina e Caribe tem o objetivo de coordenar, apoiar e promover ações integradas de capacitação e educação ambiental. Além do Brasil, que representará a região do Cone Sul (Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai), participam também representantes do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), Chile, Uruguai e Costa Rica. Essa reunião é fruto da XII Reunião do Foro de Ministros de Meio Ambiente, realizada no Equador, em fevereiro de 2012.PIONEIRISMO“A iniciativa é uma oportunidade de implementarmos uma política estruturante, coordenada e integrada de educação ambiental, agregando as experiências e identidades dos países da América Latina e Caribe”, destaca Renata Maranhão, gerente de Projeto do Departamento de Educação Ambiental (DEA) do Ministério do Meio Ambiente (MMA).Renata, que participará do evento representando o Brasil, reforça que o Ministério do Meio Ambiente brasileiro, por meio do DEA, vem participando ativamente dessas reuniões, tendo um papel estratégico na integração da educação ambiental entre os países. O MMA participa do Programa Latino Americano e Caribenho de Educação Ambiental desde a sua elaboração e agora o desafio é implementá-lo em todos os países.
Quinta, 04 Julho 2013 16:54

Preservação das abelhas

MMA defende trabalho conjunto entre agricultores e apicultores, onde as duas partes podem lucrarO secretário de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente, Roberto Cavalcanti, participou, nesta quinta-feira (04/07), de audiência pública na Câmara dos Deputados que discutiu a mortandade de abelhas pelo uso de agrotóxicos e seus efeitos no Brasil. O secretário defendeu a união entre o setor agrícola e a apicultura, já que as abelhas contribuem para o incremento da produtividade das áreas cultivadas. “Temos que construir uma visão do ganha ganha”, disse, referindo-se aos benefícios que podem atingir as duas atividades.De acordo com a Confederação Brasileira de Apicultores (CBA), a agroindústria tem um ganho de 20% em sua produção em função da polinização natural de abelhas e aves. Em termos globais, os serviços de polinização prestados pelas abelhas, no ecossistema ou nos sistemas agrícolas, são avaliados US$ 54 bilhões/ano.O secretário alertou para a necessidade de banir os produtos mais tóxicos, proibidos em outros países, desenvolver tecnologias de aplicação, manejo de paisagem usando a lei florestal, minimizar os efeitos colaterais dos pesticidas na natureza e investir em pesquisas e novas alternativas.FENÔMENO GLOBALA mortandade de abelhas é um problema global. O fenômeno é chamado de Colony Collapse Disorder (CCD – distúrbio do colapso das colônias, em tradução lívre). As abelhas que têm contato com os agrotóxicos podem morrer ou ter efeitos subletais, como irritabilidade, confusão, mudanças na atividade motora, dificuldade de comunicação, dentre outros. E a diminuição das colmeias pode levar a redução da polinização, responsável pela reprodução das plantas.A polinização é essencial para a reprodução e manutenção da diversidade de espécies de plantas, além de prover alimentos para humanos. Cerca de 80% das espécies de plantas que contém flores dependem da polinização animal, sendo as abelhas os principais polinizadores (73%), é o que aponta a publicação do Ministério do Meio Ambiente chamada “Polinizadores e Pesticidas: princípio de manejo para os agroecossistemas brasileiros”, distribuída aos participantes da audiência.Em função da importância da polinização para a agricultura, o Ministério do Meio Ambiente, em parceria com a organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), promove o projeto internacional “Conservação e Manejo de Polinizadores para Agricultura Sustentável através de uma Abordagem Ecossistêmica”. O objetivo é incentivar a conservação e implementação do uso sustentável dos polinizadores em países em desenvolvimento.
Quinta, 04 Julho 2013 16:43

Os extrativistas e a agroecologia

Data nacional abre espaço para a construção do plano nacional do setorSOPHIA GEBRIMAs populações extrativistas, que a partir do uso sustentável dos recursos naturais garantem alimentos mais saudáveis (sem uso de agrotóxicos) e inclusão social e produtiva, está no centro dos debates sobre agroecologia e produção orgânica. A ideia foi defendida pela diretora de Extrativismo da Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Larisa Gaivizzo, na manhã desta quinta-feira (04/07), durante audiência pública na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados, em Brasília.O objetivo da audiência foi discutir o Projeto de Lei nº 5.358/2013, de autoria da deputada Luci Choinacki (PT-SC), que institui o Dia Nacional da Agroecologia, a ser comemorado anualmente no dia 3 de outubro. O projeto propõe, ainda, uma série de atividades relacionadas com a data, além de parceria com a Frente Parlamentar Mista de Agroecologia e Produção Orgânica, premiações e certificados de boas práticas à organizações, entidades e sociedade. PLANO NACIONAL“Além de coroar a importância das comunidades extrativistas na agenda ambiental, a instituição dessa data comemorativa consolida todo um trabalho que vem sendo realizado para a construção do Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica”, disse a diretora do MMA. Segundo ela, por meio de iniciativas de fomento às práticas agroecológicas e orgânicas, é possível beneficiar, incluir e agregar valor à produção de povos extrativistas, muitas vezes localizados em locais distantes e de difícil acesso. O Ministério do Meio Ambiente apoia essas práticas sustentáveis, por meio da Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica, instituído em 2012, amplamente discutido por representantes do governo e sociedade, e pronto para ser lançado nos próximos dias. Um dos objetivos do Plano é ampliar o número atual de 200 para 300 mil famílias envolvidas com produção orgânica e em bases agroecológicas até 2014. Além disso, o governo busca incentivar o consumo desses produtos pela população. Após ser discutido na Comissão de Agricultura da Câmara, o Projeto de Lei nº 5.358/2013 será encaminhado para votação no plenário da casa para depois se tornar lei. A data escolhida para comemoração do Dia Nacional da Agroecologia, 3 de outubro, é uma homenagem à pioneira da agroecologia no Brasil, a engenheira agrônoma Ana Primavesi. Referência na área ambiental, Ana dedicou mais de 60 anos em pesquisas e defendendo ideias que buscavam novos modelos agrícolas, com bases sustentáveis e sociais. Seus estudos partiam da concepção de que o solo é um organismo vivo, sendo possível, dessa forma, produzir alimentos preservando a natureza.
Quinta, 04 Julho 2013 16:11

Mato Grosso discute CAR

Cadastramento dos imóveis rurais resultará em perfil completo das propriedades e suas respectivas áreas de preservaçãoSOPHIA GEBRIMO Cadastro Ambiental Rural (CAR) e a adequação dos 141 municípios mato-grossenses aos processos produtivos sustentáveis foram defendidos pelo secretário de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Paulo Guilherme Cabral, na manhã desta quinta-feira (07/04), durante o 1º Seminário Mato-grossense de Municípios Sustentáveis, em Cuiabá. O encontro, organizado pelo Instituto Centro de Vida (ICV), organização da sociedade civil de interesse público, será encerrado nesta sexta-feira (05/07).Cabral destacou aos representantes dos municípios do estado de Mato Grosso, que participam do seminário, a importância do cadastramento dos imóveis rurais, que resultará em um perfil completo das propriedades e suas respectivas áreas de preservação, além de benefícios aos produtores. “Essa é a primeira vez que temos um debate completo em torno de assuntos como Reserva Legal e Áreas de Preservação Permanente para que, de fato, sejam criados instrumentos ambientais legais que garantam a produção de alimentos aliada à conservação ambiental”, afirmou.IMAGENS DE SATÉLITESegundo o secretário, fazem parte das estratégias governamentais de implantação do CAR a recente aquisição de imagens de satélite em alta resolução de todo o território nacional, a assinatura de Acordos de Cooperação Técnica com estados, órgãos do governo e entidades de classe, além de campanhas de divulgação e capacitação de técnicos nos órgãos estaduais e municipais de meio ambiente. “Também firmamos parcerias com bancos e fundos internacionais, como o Programa de Investimento Florestal (FIP) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), para incentivar o cadastramento nos estados”, acrescentou.Participam do seminário representantes do ICV, da organização não governamental The Nature Conservancy (TNC) e do Instituo Socioambiental (ISA) das regiões norte, noroeste, centro-norte e nordeste de Mato Grosso, além de coordenadores e técnicos responsáveis pela agenda de municípios sustentáveis em organizações da sociedade civil atuantes nesse tema em Mato Grosso e no Pará. Ainda são esperados representantes de órgãos do governo federal e sociedade civil. Mais informações sobre o seminário no link: www.icv.org.br
Quinta, 04 Julho 2013 15:03

Semiárido tem plano safra

Objetivo é difundir boas práticas que promovam a segurança alimentar, hídrica, energética e da biodiversidadeSOPHIA GEBRIMHoje, 16% do território brasileiro sofrem com a desertificação e seca, abrangendo 1.488 municípios (27% do total), e 32 milhões de habitantes (17% da população). Nestas áreas habitam 65% dos cidadãos considerados pobres do país, com 8 milhões de pessoas sendo afetadas diretamente com a seca e a desertificação. Para promover o uso sustentável do semiárido, com geração de emprego e renda para a população que habita a região, o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) lança, nesta quinta-feira (04/07), em Salvador, o Plano Safra do Semiárido. No Brasil, o processo de desertificação é consequência do uso inadequado dos recursos florestais da Caatinga e Cerrado. Práticas agropecuárias sem manejo correto dos solos, uso inadequado dos sistemas de irrigação com a consequente salinização, superpastejo animal na pecuária extensiva comprometendo a regeneração de espécies e as ações de desmatamento provocam processos erosivos e esgotamento dos solos. Diferente das secas, que são fenômenos naturais, a desertificação pode ser evitada, por isso a importância de ações de convivência sustentável com a semiaridez para combater a desertificação.BOAS PRÁTICASO Plano Safra é demanda da Comissão Nacional de Combate à Desertificação (CNCD) e busca difundir boas praticas de convivência com a semiaridez que promovam a segurança alimentar, hídrica, energética e da biodiversidade, de forma articulada com outras políticas públicas, como o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). “Além de sistemas produtivos inclusivos para a convivência com a semiaridez, o plano capacitará, ainda, extensionistas para que os sistemas produtivos propostos sejam viabilizados”, explica o diretor do Departamento de Combate à Desertificação do Ministério do Meio Ambiente e secretário-executivo da CNCD, Francisco Campello. Campello informa que a comissão colaborou diretamente com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) na elaboração do Plano Safra do Semiárido, para que a proposta assegure o apoio à convivência sustentável com a semiaridez, apoiando práticas agropecuárias em base ecológica sustentáveis, de conservação do solo e manejo integrado de uso múltiplo dos recursos florestais - sistemas de manejo silvopastoril, agroflorestal e extrativismo sustentável e energético. “Também sugerimos tarifas diferenciadas para apoiar a implantação dos Programas Estaduais de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca”.
Quarta, 03 Julho 2013 18:31

MT discute agenda ambiental

Secretário mostrará papel dos municípios na implantação do Cadastro Ambiental RuralSOPHIA GEBRIMO papel dos 141 municípios que integram o estado de Mato Grosso na agenda ambiental será tema do 1º Seminário Mato-Grossense de Municípios Sustentáveis. O encontro, que acontece nesta quinta e sexta-feiras (04 e 05/07) em Cuiabá (MT), é uma realização do Instituto Centro de Vida (ICV), organização da sociedade civil de interesse público que busca promover a sustentabilidade e qualidade de vida por meio de ações de fortalecimento à conservação ambiental. O secretário de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Paulo Guilherme Cabral, fará palesta, na manhã desta quinta-feira, sobre políticas federais de apoio aos municípios na área ambiental. Cabral mostrará aos representantes dos órgãos de meio ambiente o papel dos municípios na implantação do Cadastro Ambiental Rural (CAR), ferramenta de registro eletrônico dos imóveis rurais.Participam do evento representantes do ICV, da organização não governamental The Nature Conservancy (TNC) e do Instituo Socioambiental (ISA) das regiões norte, noroeste, centro-norte e nordeste de Mato Grosso, além de coordenadores e técnicos responsáveis pela agenda de municípios sustentáveis em organizações da sociedade civil atuantes nesse tema em Mato Grosso e no Pará. Ainda são esperados representantes de órgãos do governo federal e sociedade civil. Mais informações sobre o seminário no link: www.icv.org.br
Quarta, 03 Julho 2013 16:05

CAR é discutido na Câmara

Cadastro declaratório é exigência do novo Código Florestal e permitirá o mapeamento da situação ambiental das propriedades ruraisDA REDAÇÃOA ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, participou, nesta quarta-feira (03/07), de audiência pública na Comissão de Agricultura, Pecuária e Abastecimento da Câmara dos Deputados, cumprindo o compromisso de relatar aos parlamentares da comissão o andamento da implantação do Código Florestal, aprovado no ano passado.A ministra informou aos parlamentares que está pronta a minuta de decreto para concluir a regulamentação da aplicação da Lei 12651/2012, o novo Código Florestal. Ela esclareceu detalhes tecnológicos do funcionamento do Cadastro Ambiental Rural (CAR), ferramenta para registo eletrônico de imóveis rurais e um dos desdobramentos da nova Lei Florestal. “Estamos na fase de ajustes finais para que o Sistema de Cadastro Ambiental Rural (SiCAR) seja eficiente para a gestão ambiental e simples para o produtor rural”, disse.PRESERVAÇÃOO SiCAR será operado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama). O Ministério do Meio Ambiente (MMA) disponibilizou, a todos os estados, a adesão do SiCAR, por meio de Acordo de Cooperação Técnica, além de imagens de satélite em alta resolução de todo o território nacional. Os acordos prevêm parceria federal com os estados para implementação, capacitação e financiamento para operacionalizar o cadastramento.Izabella Teixeira esclareceu que Acre, Bahia, Espírito Santo, Mato Grosso, Rondônia, Pará, Minas Gerais, São Paulo e Tocantins vão utilizar sistemas estaduais e os demais aderiram ao cadastramento pelo SiCAR. Além disso, a ministra lembrou que os estados terão papel fundamental no cadastramento, mas que o governo Federal colocou à disposição R$266 milhões para a implantação dos sistemas estaduais de cadastro próprios ou infraestrutura para a adesão ao SiCAR, que vai unificar todos os sistemas e agilizar a gestão ambiental.O CAR, uma exigência do novo Código Florestal Brasileiro, é declaratório e vai permitir o mapeamento da situação ambiental das propriedades rurais brasileiras. Ao se cadastrar pela internet, o produtor que mantêm preservada a reserva legal e as áreas de preservação ambiental (APP) emite o recibo de regularidade.Os que tiverem passivos ambientais terão dois anos para aderir ao Programa de Regularização Ambiental (PRA), assinando termo de compromisso de recuperar a área degradada. A regra não vale para culturas consolidadas, áreas de interesse público ou social. Conforme o caso, esses poderão compensar as áreas utilizadas, adquirindo áreas indicadas pelo poder poder público com critérios ambientais para serem mantidas preservadas.
Quarta, 03 Julho 2013 14:28

Curso de gestão inscreve até dia 11

Gestores ambientais, servidores, membros de comitês de bacias, estudantes e público em geral podem se habilitarRAFAELA RIBEIROO Ministério do Meio Ambiente (MMA) e a Agência Nacional de Águas (ANA) promovem o curso a distância com o tema Gestão de Recursos Hídricos. As inscrições podem ser realizadas até 11 de julho no site ead.mma.gov.br. Mil vagas serão ofertadas, com o objetivo de capacitar gestores ambientais, servidores públicos, membros de comitês de bacias hidrográficas, estudantes e público em geral.O curso será realizado entre os dias 15 deste mês e 16 de agosto pelo Programa Nacional de Capacitação de Gestores Ambientais (PNC). Serão três módulos distribuídos em 40 horas/aula que abordarão desde conhecimentos básicos, como o do fluxo da água, até questões relacionadas à legislação ambiental. O material é interativo, no formato de slides e em PDF. Estão disponíveis exercícios de fixação, avaliação final e certificado de conclusão.ACESSO À INFORMAÇÃO"O curso de ensino à distância é uma ferramenta muito poderosa e importante para divulgar as políticas e a legislação para gestores, servidores, e público de maeira geral. Esses cursos permitem um amplo acesso à informação. É um mecanismso que permite capacitar um grande quantidade de pessoas utilizando menos recursos. É importante ressaltar que esses cursos tem sido elaborados de forma muito criteriosa", destacou o secretário de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano, Ney Maranhão.A rede mantida pelo PNC, por meio da educação a distância para a realização dos cursos, permite que o MMA difunda conhecimentos sobre temas relevantes para a gestão ambiental em estados e municípios. Além disso, promove a gestão ambiental compartilhada e fortalece o Sistema Nacional de Meio Ambiente (Sisnama). Desde sua criação, em 2005, o programa já capacitou cerca de 11 mil gestores, servidores públicos e técnicos, beneficiando mais de 2 mil municípios.Período de inscrição: até 11 de julhoPeríodo de realização do curso: 15 de julho a 16 de agostoMatrículas: ead.mma.gov.brMais informações: (61) 2028-1559/2028-1183/ 2028-1936/ 2028-1391
Terça, 02 Julho 2013 17:26

Em defesa de répteis e anfíbios

Plano de Ação Nacional protege espécies ameaçadas na Mata Atlântica Nordestina FERNANDO PINTODo ICMBioO Diário Oficial da União (DOU), publicou, na edição desta segunda-feira (02/07), portaria nº 200 assinada pelo presidente do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Roberto Vizentin, aprovando o Plano de Ação Nacional (PAN) para Conservação da Herpetofauna Ameaçada da Mata Atlântica Nordestina. A iniciativa tem o objetivo geral de aumentar o conhecimento sobre as espécies e minimizar o efeito das ações do homem, de forma a contribuir para a conservação das espécies de anfíbios e répteis contempladas nos próximos cinco anos.O plano estabelece, ainda, ampliar o conhecimento sobre a história natural, biogeografia e sistemática das espécies contempladas, a mudança na percepção das populações humanas sobre a importância biológica de répteis e anfíbios nas áreas estratégicas, reduzir os impactos negativos às espécies causados pelo manejo inadequado dos recursos naturais, além de ampliar as parcerias entre os órgãos públicos, setor produtivo e sociedade civil organizada.SEIS ESPÉCIESEstabelece, também, ações de conservação para seis espécies de répteis e anfíbios ameaçados de extinção, sendo três répteis: a serpente (Bothrops pirajai), os lagartos (Cnemidophorus abaetensis e Cnemidophorus nativo) e três anfíbios (Adelophyne maranguapensis e Adelophryne baturitensis e Agalychnis granulosa, anteriormente denominada Hylomantis granulosa).O PAN tem sua abrangência nos remanescentes da Mata Atlântica Nordestina, com o foco em áreas consideradas prioritárias nos estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia. As ações deverão ser realizadas até dezembro de 2017, o monitoramento será feito anualmente por meio de oficinas de monitoria e o ICMBio conta com a colaboração de mais de 20 instituições públicas, privadas e do terceiro setor como parceiros na execução das ações. O PAN é coordenado pelo Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Répteis e Anfíbios (RAN), um dos centros especializados do ICMBio.
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