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Carta de Palmeira prega a preservação de florestas, nascentes de rios e biodiversidadeLETÍCIA VERDIMãos que alimentam a nação e preservam o meio ambiente. Este é o lema da Caravana da Agricultura Familiar organizada pela Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar da Região Sul (Fetraf/Sul), que começou nesta segunda-feira (21) e segue até sábado (26/04), no Paraná. O Ministério do Meio Ambiente esteve em Palmeira, nesta segunda-feira, representado pelo secretário de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável, Paulo Guilherme Cabral. Na ocasião, foi assinada a Carta de Palmeira, cujo tema principal é o meio ambiente. “As propostas formuladas pelas lideranças presentes nesse evento contribuem para materializar os esforços empreendidos pelo governo brasileiro durante a Rio + 20”, defendeu Cabral, referindo-se à Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, realizada no Rio de Janeiro em 2012.Entre as demandas da Carta de Palmeira, estão: um programa de compensação pelos serviços prestados pela agricultura familiar, incluindo a preservação de florestas, nascentes de rios e biodiversidade; programas de educação ambiental; implantação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) e de um programa nacional para a redução do uso de agrotóxicos. VALORIZAÇÃO“A Caravana da Agricultura Familiar promovida pela Fetraf contribui com a valorização do uso sustentável dos recursos naturais e com a promoção da sustentabilidade da agricultura familiar e a segurança alimentar do nosso país”, afirmou Cabral.A caravana passará ainda pelas cidades paranaenses de Cerro-Azul, Reserva, Condói, Guaíra e Capanema. Em cada uma, haverá reuniões com temas diferentes, desde o acesso à terra, regularização fundiária, água para produção, comercialização e combate à pobreza. A caravana acontece no Ano Internacional da Agricultura Familiar instituído pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO).Segundo relato do secretário, no primeiro dia, os participantes fizeram uma visita ao sítio Ribeirão, de propriedade da família do agricultor familiar Adão Jorge Gruss, com área de 10 alqueires (24 hectares), no qual são produzidos mais de 15 produtos orgânicos, entre eles batata, feijão, soja, trigo, linhaça e fumo. “O produtor apresentou o imóvel rural para os representantes dos sindicatos de trabalhadores rurais que participam da caravana, relatando suas experiências com a produção orgânica, o que despertou muito interesse dos visitantes, especialmente dos jovens agricultores”, disse Cabral.Ao final do evento, o representante do MMA recebeu a Carta de Palmeira, aprovada pelos cerca de 300 participantes. Na ocasião, ele reforçou a ideia de que o cumprimento dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), que serão definidos em 2015 pela Organização das Nações Unidas (ONU), será tarefa de toda a sociedade brasileira.
Órgãos públicos parceiros do programa receberão selos verde, prata e laranjaTINNA OLIVEIRAEm comemoração aos 15 anos do programa Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P), o Ministério do Meio Ambiente (MMA) lança o Selo Sustentabilidade na Administração Pública. A iniciativa pretende reconhecer e divulgar práticas de gestão de órgãos, parceiros do programa, que se baseiam em conceitos de sustentabilidade. “As instituições que receberão os selos demonstrarão que estão engajadas em tornar a A3P uma referência em sustentabilidade na administração pública”, explica a coordenadora do programa, Ana Carla Almeida. Os selos serão concedidos aos órgãos públicos de qualquer esfera ou poder, a partir deste ano.Os selos são divididos em três categorias independentes: Verde, Prata e Laranja. Após o processo de avaliação, as instituições que conquistarem os selos terão reconhecimento público por parte da A3P e autorização para o uso da logomarca do selo recebido. Será enviada, a cada órgão, a logomarca do selo correspondente e um diploma de outorga.CATEGORIASO Selo Verde será concedido a instituições públicas que se empenham na implantação da A3P, por meio da adesão formal ao programa. Essa adesão é feita por meio da assinatura de um termo que representa o compromisso firmando entre o MMA e órgão público que queira adotar o modelo de gestão do programa. Ao assinar o termo de adesão, a instituição apresenta um plano de trabalho que contém as especificações das ações propostas, os prazos de cumprimento das metas e a forma de avaliação.O Selo Prata será entregue aos órgãos que, além de possuírem o termo de adesão, também entregaram o relatório anual de monitoramento das ações previstas no plano de trabalho, demonstrando, assim, o empenho em cumprir as metas. E o Selo Laranja será concedido aos órgãos que já tiveram ações destacadas pelo Prêmio A3P. A finalidade do prêmio é reconhecer o mérito das iniciativas dos órgãos e instituições do setor público na promoção e na prática da A3P, premiando os que mais se destacaram. O prêmio está na quinta edição. As categorias Verde e Prata serão concedidas a cada cinco meses, em março e setembro de cada ano. Nessas datas, serão contabilizados todos os órgãos que atendem aos critérios de concessão dos selos. E o Selo Laranja será concedido em um período de até dois meses após a cerimônia de premiação do Prêmio Melhores Práticas da A3P. A quinta edição está prevista para junho deste ano.Mais informações, clique aqui.
Na outra ponta, Brasil conseguiu excluir três espécies de bromélias da relaçãoLETÍCIA VERDICinco espécies de tubarão e três de arraias foram incluídas na lista de espécies ameaçadas em decorrência do comércio internacional. A atualização da lista pela Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção (CITES) ocorreu em março de 2013, na XVI Conferência das Partes na Tailândia, e passará a valer a partir de setembro de 2014. A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, publicou Instrução Normativa (IN), no Diário Oficial da União desta quarta-feira (16/04), com a atualização da lista de espécies da flora e da fauna selvagens ameaçadas pelo comércio.“Entrar nessa lista significa que todas as vezes que formos importar ou exportar essas espécies, teremos que emitir um documento comprovando que a espécie é explorada de forma sustentável, sem prejudicar a biodiversidade”, explicou a coordenadora de Recuperação de Áreas Degradadas e Acesso ao Patrimônio Genético (Corad) do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Cláudia Mello. Na conferência das partes em março de 2013, na Tailândia, os países presentes votaram a inclusão e exclusão de espécies ameaçadas pelo comércio e a lista anterior foi alterada. Segundo determina o Decreto 3.607 de 2000, o MMA tem que atualizar a lista a cada nova conferência (de três em três anos). A atualização da lista entrou em vigor em 12 de junho de 2013, mas só passará a valer a partir de setembro deste ano – tempo concedido pela CITES para que os países se adaptem às novas regras. Além das cinco espécies de tubarão e três de arraias, o Brasil conseguiu a exclusão de três espécies de bromélias, por não haver mais comércio internacional com elas. Para conhecer a lista atualizada das espécies, clique aqui. SAIBA MAISA CITES é um dos acordos ambientais mais importantes para preservação das espécies, tendo a maioria dos países do mundo como signatários. A Convenção foi assinada em Washington em 1973 e entrou em vigor em 1975, ano em que o Brasil aderiu. Regulamenta a exportação, importação e reexportação de animais e plantas, suas partes e derivados, por meio de um sistema de emissão de licenças e certificados que são expedidos quando se cumprem determinados requisitos. A implantação das disposições CITES no Brasil ocorreu por meio do Decreto 3.607, de 21 de setembro de 2000. O Ibama é a autoridade administrativa com atribuição de emitir licenças para a comercialização internacional das espécies constantes nos anexos da CITES e o Jardim Botânico/RJ, ICMBio e também o Ibama são autoridades científicas.
Cem mil habitantes do semiárido já são beneficiadas pelo programa. Meta é chegar a 480 mil.LUCIENE DE ASSISAs 120 famílias da comunidade rural de Timbaúba, município de Cacimbinhas, sertão de Alagoas, a 177 km de Maceió, agora têm, diariamente, 5 mil litros de água de boa qualidade para beber e preparar os alimentos. É o caso de Reginaldo Amorim, 26 anos, e Maria do Socorro Ribeiro, 74, a matriarca de três gerações de moradores da comunidade que, há dois anos, retiram o sustento das possibilidades oferecidas pelo sertão a partir dos benefícios proporcionados pelo Programa Água Doce.Trata-se de uma ação do governo federal coordenada pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) em parceria com diversas instituições federais, estaduais, municipais e entidades da sociedade civil organizada, que visa resolver o problema de falta de água potável de boa qualidade para as populações de regiões áridas do Nordeste do Brasil. De acordo com a ministra do Meio Ambiente Izabella Teixeira, que esteve, nesta terça-feira (15/04), em Cacimbinhas para ver como o projeto implantado estava funcionando, é importante assegurar a água de boa qualidade, porque se proporciona um novo modo de viver.PARCERIASA tecnologia integrada de dessalinização com a produção de peixes e da forrageira atriplex contou com estudos desenvolvidos pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), entre outros parceiros. O sistema está em aplicação também no município alagoano de Santana do Ipanema, onde foram entregues, também nesta terça-feira, outros 24 sistemas de dessalinização. Ao lado do governador de Alagoas, Teotônio Villela Filho; do secretário de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do MMA, Ney Maranhão; de autoridades locais e dos técnicos que tocam o Programa, Izabella Teixeira disse que, além de beneficiar milhares de pessoas, o Água Doce, ao dessalinizar a água, gera o que a ministra classificou de “solução três em um”. Todo o processo resulta em água doce de qualidade, alimenta tanques repletos de tilápias com os rejeitos da dessalinização e ainda irriga e aduba a lavoura de atriplex, conhecida como da erva-sal, uma planta que absorve os excessos de minerais extraídos da água salobra, além de servir de alimento aos caprinos dos pequenos criadores locais. “É um desafio da área de meio ambiente, um aprendizado para o Brasil entender como se lida com água e é um projeto concreto de adaptação”, disse a ministra. E, para viabilizar o Água Doce no sertão, o governo federal liberou R$ 209 milhões destinados a assegurar água potável aos moradores do semiárido brasileiro, investimentos que representam um gasto de R$ 450,00 e R$ 1.000,00 por pessoa, a depender da quantidade de água produzida por cada poço artesiano perfurado. BAIXO CUSTO“É muito barato, além de evitar os outros custos com a degradação ambiental, terra assoreada, perda de economia local, custo com saúde por beber água sem qualidade, a doença, e é importante assegurar a água boa, porque se assegura, também, um novo modo de viver”, justificou a ministra. Até o momento, o Projeto Água Doce já beneficia 100 mil moradores do semiárido brasileiro de 150 localidades, sendo que a primeira experiência foi implantada no Rio Grande do Norte em 2005 e está funcionando muito bem, assegurou o coordenador nacional do Programa Água Doce no MMA, Renato Saraiva Ferreira. A previsão é contemplar, ao todo, 480 mil pessoas no Brasil, espalhadas por comunidades rurais dos estados de Alagoas, Paraíba, Rio Grande do Norte, Sergipe, Ceará, Bahia, Piauí, Pernambuco e Minas Gerais. Os 24 sistemas de dessalinização entregues nesta terça-feira custaram R$ 2,2 milhões e vão beneficiar 24 comunidades de 12 municípios do estado. Apenas na zona rural de Santana do Ipanema a água potável de boa qualidade atenderá às necessidades de 8,3 mil pessoas. A iniciativa foi viabilizada por convênio firmado entre o MMA e a Secretaria de Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos de Alagoas. As ações se desenvolvem na Bacia do Rio Traipu.De acordo com o coordenador nacional do Programa, o processo de dessalinização é uma alternativa ambiental capaz de reduzir os impactos dos rejeitos com o meio ambiente. “A unidade demonstrativa de Cacimbinhas, por exemplo, é fruto de um acordo de gestão firmado com a comunidade, capacitada a operar todo o sistema, que é completo e o mais sustentável possível”, garantiu Renato Ferreira."DESPESCAS"O sistema de dessalinização desenvolvido é fruto de uma parceria entre o MMA, o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o governo de Alagoas, com a cooperação técnica da Embrapa Semiárido e Meio Ambiente, Associação Técnico Científica Ernesto Luiz de Oliveira Júnior (Atecel) e Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). Além de permitir o acesso à água potável, o sistema proporciona outras atividades na região, como a criação de tilápias nos tanques com a água imprópria para consumo que sobra do processo de dessalinização. Até agora, foram feitas quatro “despescas” (retirada de tilápias dos criatórios) e cada uma atingiu a produção média de 500 kg de peixes, comercializados ao custo de R$ 7,00 o quilo. No local, também são realizados treinamentos para o corte e o processamento da erva-sal, produzida com a água restante dos criadouros. Essas atividades já proporcionaram à comunidade uma poupança de R$ 4,1 mil.
Intenção é priorizar a execução dos programas não reembolsáveis LUCAS TOLENTINOO Comitê Gestor do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (Fundo Clima) realizou, nesta terça-feira (15/04), a sua 13ª reunião ordinária. Formado por representantes do governo federal, dos estados e da sociedade civil organizada, o comitê aprovou o texto do Plano Anual de Aplicação de Recursos do Fundo (PAAR) para este ano e analisou a carteira de projetos apresentados e selecionados até o momento.A intenção é priorizar a execução de recursos e programas não reembolsáveis aprovados. O secretário de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Carlos Klink, afirmou que os prazos definidos pelos gestores do Fundo Clima serão cumpridos. “É preciso dar celeridade ao processo e focar na execução do máximo de projetos possíveis”, afirmou.Foram apresentados, ainda, os primeiros projetos selecionados nos dois editais lançados este ano. Um deles será destinado a projetos de recuperação, proteção e restauração de nascentes e o outro terá como objetivo financiar programas e estudos para aproveitamento energético solar e do biogás. POPULAÇÕES VULNERÁVEISAs populações urbanas suscetíveis a eventos naturais extremos, os envolvidos com serviços ambientais e os produtores rurais, em especial os que atuam em áreas afetadas por inundações e secas prolongadas, serão os beneficiados finais pelo edital de recuperação das nascentes. O objetivo é promover ações como planos de intervenção em bacias hidrográficas, revegetação de áreas de risco com espécies nativas e estudos sobre a situação ambiental de regiões vulneráveis. Já a chamada pública destinada ao aproveitamento energético contemplará populações vulneráveis aos efeitos das mudanças do clima, produtores rurais, cadeia produtiva de suínos e aves, municípios, instituições públicas, empresas de pequeno porte e segmentos sociais. O edital inclui, entre outras coisas, propostas de estudos sobre eficiência energética no país, projetos inovadores de uso da energia solar e avaliações sobre o potencial de uso sobre o biogás gerado.
Iniciativa integra a agenda de sustentabilidade do governo para o Mundial LUCAS TOLENTINOOs gases de efeito estufa emitidos pelas atividades da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 poderão ser compensados pelo setor privado. O Ministério do Meio Ambiente (MMA) lançou, no Diário Oficial da União desta terça-feira (15/04), chamada pública para empresas interessadas na doação de créditos de carbono. O edital ficará aberto até 18 de julho e será destinado a companhias “detentoras de Reduções Certificadas de Emissões (RCEs) de projetos brasileiros do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL)” que pretendam participar das estratégias de compensação do governo federal para o campeonato.As empresas que aderirem à chamada receberão o selo de sustentabilidade “Baixo Carbono”. A participação não envolve, portanto, qualquer tipo de transação financeira. Como contrapartida, os nomes das instituições serão veiculados nos relatórios de gestão e resultados do projetos e serão publicados em listagem organizada pelo poder público como doadores oficiais de créditos de carbono da Copa do Mundo FIFA Brasil 2014.SUSTENTABILIDADEA chamada faz parte das ações brasileiras para o fortalecimento da sustentabilidade na Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014. Entram na lista ações relacionadas a construção e reforma de estádios, o transporte de público e jogadores, o uso de energia e a disposição de resíduos sólidos gerados nos locais dos jogos.A iniciativa se baseia em estratégia semelhante adotada na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), realizada em junho de 2012. Para garantir o gerenciamento uniforme e o acompanhamento do processo de compensação, a doação de créditos de carbono da Copa do Mundo se concentrará em empresas interessadas no cancelamento voluntário de RCEs como forma de compensar as emissões do evento, assim como ocorreu durante a Rio+20.MERCADOO Protocolo de Kyoto, acordo internacional que estabelece metas de redução de gases de efeito estufa para os países desenvolvidos, criou mercado voltado para a criação de projetos de redução da emissão desses gases na atmosfera. Os projetos desenvolvidos no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) geram Reduções Certificadas de Emissões (RCEs) que podem ser utilizadas para cumprimento das metas dos países desenvolvidos ou transacionadas no mercado.O MMA procura, portanto, empresas que queiram doar RCEs provenientes de projetos brasileiros do MDL e já emitidas pelo Comitê Executivo do MDL. O montante de RCEs doadas deverá ter sido cancelado das contas dos participantes de projetos, garantindo que elas não sejam usadas futuramente para outros fins. O cancelamento poderá ser monitorado através do sistema de registro do Comitê Executivo do MDL, o que garante transparência para o processo.SAIBA MAISApesar de ser considerado um fenômeno natural, o efeito estufa tem sido intensificado nas últimas décadas acarretando mudanças climáticas. Essas mudanças decorrem do aumento descontrolado das emissões de gases de efeito estufa, entre eles o dióxido de carbono e o metano. A emissão desses gases na atmosfera ocorre por conta de diversas atividades humanas, entre elas o transporte, o desmatamento, a agricultura, a pecuária e a geração e consumo de energia.Acesse aqui o regulamento para participação das empresas interessadas. Mais informações: (61) 2028-2621 ou Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloakec19cef99a585821b5f7ea5d4ab8c334').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addyec19cef99a585821b5f7ea5d4ab8c334 = 'clima.copa2014' + '@'; addyec19cef99a585821b5f7ea5d4ab8c334 = addyec19cef99a585821b5f7ea5d4ab8c334 + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_textec19cef99a585821b5f7ea5d4ab8c334 = 'clima.copa2014' + '@' + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloakec19cef99a585821b5f7ea5d4ab8c334').innerHTML += ''+addy_textec19cef99a585821b5f7ea5d4ab8c334+''; .Assessoria de Comunicação do MMA:Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak8404bf4220197f9bb43d9308b281ccac').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy8404bf4220197f9bb43d9308b281ccac = 'imprensa' + '@'; addy8404bf4220197f9bb43d9308b281ccac = addy8404bf4220197f9bb43d9308b281ccac + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_text8404bf4220197f9bb43d9308b281ccac = 'imprensa' + '@' + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak8404bf4220197f9bb43d9308b281ccac').innerHTML += ''+addy_text8404bf4220197f9bb43d9308b281ccac+'';  (61) 2028-1227www.mma.gov.br
Recursos apoiarão iniciativas brasileiras de desenvolvimento sustentável e relacionadas a questões ambientais globais LUCIENE DE ASSISA cidade de Genebra, na Suíça, sediará os debates da quarta rodada para a Sexta Reposição de Recursos do Fundo Fiduciário do Fundo Mundial para o Meio Ambiente (Global Environment Facility - GEF-6) que financiará as atividades por um período de quatro anos, a partir de julho deste ano a 30 de junho de 2018. Nos dias 16 e 17 deste mês participam da reunião representantes de 183 países, doadores e beneficiários, além de instituições internacionais, organizações da sociedade civil e do setor privado. Os recursos destinam-se a apoiar iniciativas brasileiras de desenvolvimento sustentável e as relacionadas a questões ambientais globais. Nos encontros anteriores, os participantes concordaram que as discussões sobre reposição de recursos para o GEF-6 devem incluir o Quinto Estudo de Desempenho Geral do GEF, posicionamento estratégico para o fundo, programação de recursos, recomendações de políticas e disponibilidades financeiras. Eles acreditam que o modelo de negócio estabelecido pelo GEF continua pertinente e encorajou esforços contínuos no sentido de melhorar a eficiência e o custo-efetividade do ciclo do projeto.Esta será a quarta reunião destinada a definir o montante da sexta reposição dos recursos do GEF. Desde 1992, o fundo já investiu cerca de R$ 26,8 bilhões (US$ 11,5 bilhões) para subsidiar projetos sobre meio ambiente e clima em países em desenvolvimento e países com economias em transição, financiando mais de 3.215 projetos em mais de 165 países, entre outros investimentos.DE OLHO NO FUTUROO GEF é uma agência internacional e foi criada após a Conferência do Rio de Janeiro, em 1992, para prover verbas e fundos de concessão, visando beneficiar projetos ambientais nas áreas de mudanças climáticas, diversidade biológica, águas internacionais, poluentes orgânicos persistentes e destruição da camada de ozônio. Também apoia os acordos globais destinados a combater a desertificação. A atual forma de gestão do fundo baseia-se em sistemas de resultados ambientais, de desenvolvimento e de indicadores selecionados. Entre as recomendações políticas incluem-se um pacote de atualizações para a metodologia que visa alocar maior parcela de recursos para os países beneficiários de baixa renda, a elaboração de novos trabalhos sobre questões de gênero e uma participação mais ampla do setor privado, fortalecendo e estimulando também o engajamento da sociedade civil. O secretário de Biodiversidade e Florestas, Roberto Cavalcanti, participará da reunião representando o Ministério do Meio Ambiente.
Sistemas de dessalinização que serão entregues custaram R$ 2,2 milhõesLUCAS TOLENTINOA ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, visitará, nesta terça-feira (15/04), a unidade demonstrativa do programa Água Doce na comunidade Timbaúba, em Cacimbinhas (AL), e entregará 24 sistemas de dessalinização implantados no semiárido alagoano. A comitiva passará, também, por Santana do Ipanema e Maravilha e anunciará os convênios em execução em comunidades da região.Os sistemas de dessalinização que serão entregues custaram R$ 2,2 milhões. Com eles, 8,3 mil pessoas que vivem em zonas rurais do interior alagoano passarão a ter acesso à água potável. A iniciativa foi viabilizada por meio de convênio do Ministério do Meio Ambiente (MMA) com o governo local, por meio da Secretaria de Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos de Alagoas. As ações se desenvolvem na Bacia do Rio Traipu e englobam, ao todo, 24 comunidades divididas em 12 municípios.TIMBAÚBAA Unidade Demonstrativa de Timbaúba atende a 120 famílias, o que corresponde a cerca de 600 pessoas beneficiadas pelos 5 mil litros de água potável disponibilizados diariamente na região. O sistema foi estabelecido por meio de parceria do MMA com o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Governo do Estado de Alagoas, com a cooperação técnica da Embrapa Semiárido, Embrapa Meio Ambiente, Associação Técnico Científica Ernesto Luiz de Oliveira Júnior (Atecel) e Universidade Federal de Campina Grande (UFCG).Além de permitir o acesso à água potável, o sistema proporciona outras atividades na região. Entre elas estão a criação de tilápias nos tanques com a água imprópria para consumo que sobra do processo de dessalinização. Até agora, foram feitas quatro pescas e, cada uma delas, atingiu a produção média de 500kg de peixes. No local, também são realizados treinamentos para o corte e o processamento da erva-sal, produzida com a água restante dos criadouros. Com as atividades, a comunidade conseguiu um fundo de reserva de R$ 4,1 mil.SOBRE O PROGRAMACoordenado pelo MMA, o Programa Água Doce faz parte do conjunto de ações do Plano Brasil sem Miséria. O objetivo é estabelecer uma política pública permanente de acesso a água de qualidade para o consumo humano por meio do aproveitamento sustentável de águas subterrâneas. De modo simplificado, o sistema de dessalinização purifica a água coletada por meio de poços e a disponibiliza em espaços como um tanque ou um chafariz. A ação leva em conta cuidados ambientais, técnicos e sociais. O programa prioriza as regiões em situação mais críticas. Lugares com os menores índices de Desenvolvimento Humano (IDH), altos percentuais de mortalidade infantil, baixos índices pluviométricos e com dificuldades de acesso aos recursos hídricos serão os primeiros a serem contemplados pelos planos. Assim como o Índice de Condição de Acesso à Água do Semiárido (ICAA), desenvolvido a partir do cruzamento dos mesmos indicadores.
A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, visitará, nesta terça-feira (15/04), a unidade demonstrativa do programa Água Doce na comunidade Timbaúba, em Cacimbinhas (AL), e entregará 24 sistemas de dessalinização implantados no semiárido alagoano. A comitiva passará, também, por Santana do Ipanema (AL) e Maravilha (AL) e anunciará os convênios em execução em comunidades da região.Pauta - MMA leva água potável para o interior de AlagoasData: terça-feira, 15 de abril de 2014Horário: 10hLocal: Comunidade de Timbaúba em Cacimbinhas, AlagoasPara mais informações:Assessoria de Comunicação do MMAEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak693e260ab7e88d49a87b60d33fb86490').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy693e260ab7e88d49a87b60d33fb86490 = 'imprensa' + '@'; addy693e260ab7e88d49a87b60d33fb86490 = addy693e260ab7e88d49a87b60d33fb86490 + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_text693e260ab7e88d49a87b60d33fb86490 = 'imprensa' + '@' + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak693e260ab7e88d49a87b60d33fb86490').innerHTML += ''+addy_text693e260ab7e88d49a87b60d33fb86490+''; - (61) 2028-1227/ 1165
Acordo de cooperação prevê ações de combate à desertificação, educação ambiental e monitoramento da águaLETÍCIA VERDINesta sexta-feira (11/04), aconteceu a VI Conferência de Ministros de Meio Ambiente da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) em Maputo, Moçambique. Durante o encontro, os participantes assinaram a Declaração de Maputo com metas comuns para o desenvolvimento sustentável nos oito países-membros: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe.O secretário de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável, Paulo Guilherme Cabral, representou a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, no encontro. “Esta VI Conferência permitiu fortalecer a cooperação mútua e a definição de pontos comuns em relação aos acordos internacionais, especialmente em relação às convenções do Rio: desertificação, biodiversidade e clima”, destacou. TELA VERDE Segundo Cabral, as preocupações com as mudanças do clima e o estabelecimento dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) foram os principais temas tratados. “O Brasil tem muito a contribuir em função dos resultados alcançados e por ser um líder no desafio da redução da pobreza extrema”, afirmou.O governo brasileiro estabeleceu acordos de cooperação com a CPLP para ações na área de educação ambiental, por meio do Circuito Tela Verde de vídeos com temática de proteção ao meio ambiente; capacitação para monitoramento da água, com a atuação da Agência Nacional de Águas (ANA); e ações de combate à desertificação, no âmbito dos esforços para a implantação da Convenção das Nações Unidas para o Combate à Desertificação (UNCCD).SAIBA MAISEm 2006, o MMA realizou, em Brasília, a III Reunião de Ministros de Meio Ambiente da CPLP, na qual foi aprovada a Declaração de Brasília e a Plataforma de Cooperação da CPLP na Área Ambiental. A Plataforma de Cooperação da CPLP na Área Ambiental constitui a principal referência do grupo para o estabelecimento de ações de cooperação, mas sua implantação é dificultada pela falta de recursos financeiros e pela fragilidade das instituições em alguns dos estados-membros.
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