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UCs já contempladas em 2013 não poderão se candidatarLUCIENE DE ASSISOs gestores das Unidades de Conservação (UCs) federais e estaduais apoiadas pelo Programa Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa) têm até o dia 5 de maio para apresentar propostas de Planos de Ação Sustentável (PAS) e de Planos de Ação dos Povos Indígenas (PPI) para o período 2014-2015. Nesse sentido, o Programa Arpa acaba de lançar dois editais contendo a descrição dos planos, que se destinam a promover a integração das comunidades tradicionais habitantes de UCs ou que delas sejam usuárias, e de povos indígenas cujos territórios tenham características comuns com as unidades de conservação, como o uso de áreas de importância sociocultural, de realização de atividades produtivas e de proteção territorial.Cada uma das nove UCs com propostas a serem selecionadas nos PAS ou nos PPI receberá investimento máximo de R$ 190 mil nos próximos dois anos. As UCs já contempladas em 2013 não poderão se candidatar nesta chamada. Os gestores interessados precisam preencher os formulários demais documentos de apoio relativos à candidatura da unidade, enviá-los pelo correio (incluindo cópia digital de todos os documentos em CD anexado), devidamente atestados e assinados. O objetivo desta chamada é promover a articulação e o fortalecimento institucional de organizações comunitárias e comunidades residentes em unidades de conservação apoiadas pelo Arpa, ou que delas sejam usuárias, visando a utilização sustentável dos recursos naturais nessas UCs. ENDEREÇOA documentação deverá ser enviada para Marco Bueno, Programa Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa), Departamento de Áreas Protegidas da Secretaria de Biodiversidade e Florestas, Ministério do Meio Ambiente, Edifício Marie Prendi Cruz, SEPN 505 Norte, bloco B, 4º andar, sala 405, CEP 70730–542, Brasília, DF. Para outras informações, enviar mensagem eletrônica para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloake2b4d2c61d81053cc21edbd7c1c73877').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addye2b4d2c61d81053cc21edbd7c1c73877 = 'marco.bueno' + '@'; addye2b4d2c61d81053cc21edbd7c1c73877 = addye2b4d2c61d81053cc21edbd7c1c73877 + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_texte2b4d2c61d81053cc21edbd7c1c73877 = 'marco.bueno' + '@' + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloake2b4d2c61d81053cc21edbd7c1c73877').innerHTML += ''+addy_texte2b4d2c61d81053cc21edbd7c1c73877+''; ou ligar para (61) 2028-2152.É necessário, ainda, baixar do site do Arpa  os arquivos relacionados às respectivas chamadas. Para cada proposta, deve ser baixado o Edital nº 3, chamada de propostas de Planos de Ação Sustentáveis (PAS) e sua planilha Excel, ou o Edital nº 4, chamada de propostas de Planos de Ação dos Povos Indígenas (PPI) e a planilha Excel respectiva.
Projeto dos governos federal e do Tocantins substitui queimadas na pastagem da regiãoLUCAS TOLENTINOA agropecuária na região do Jalapão, em Tocantins, adotará práticas sustentáveis e de combate a queimadas no cerrado, vegetação nativa do local. Projeto entre os governos federal e estadual, com a Sociedade de Cooperação Internacional (GIZ, sigla em alemão) treinará criadores de gado, agricultores locais, proprietários de terras e gestores públicos no curso de Manejo de Pastagem Ecológica. A capacitação começou nesta quarta-feira (12/02) e segue até 3 de abril em cinco municípios. Com o objetivo de coibir os incêndios em unidades de conservação, o treinamento fomentará práticas alternativas ao uso do fogo na pastagem, principal causadora de queimadas no Jalapão. “Os aceiros feitos atualmente pelos produtores não conseguem proteger a vegetação de forma adequada” alerta a gerente Juliana Simões, do Departamento de Políticas para o Combate ao Desmatamento do Ministério do Meio Ambiente (MMA). “O fogo não respeita cercas”. PROCESSOAs soluções para driblar o uso do fogo serão apresentadas em cinco unidades demonstrativas que serão montadas em propriedades rurais do Tocantins. O público participará de capacitação teórica e acompanhará o processo de montagem, funcionamento e manejo realizados no local. Entre as atividades, estão a instalação de cerca elétrica, a arborização do pasto e o melhoramento do capim. “A ação promoverá uma mudança de comportamento”, observa Juliana Simões.A medida preservará as espécies nativas do cerrado e as funções do bioma como sumidouro de carbono de relevância global para a redução das emissões de gases de efeito estufa. Apesar de ser considerado natural, o efeito estufa tem sofrido alterações que causam o aquecimento global. As mudanças decorrem do aumento descontrolado da liberação de gases gerados por atividades humanas e econômicas como o desmatamento, a agricultura e a pecuária.O curso faz parte do projeto Prevenção, Controle e Monitoramento de Queimadas Irregulares e Incêndios Florestais no Cerrado, mais conhecido como Projeto Cerrado-Jalapão. A iniciativa é resultado de cooperação do Brasil com a Alemanha e, além do MMA, tem como parceiros o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e órgãos do governo de Tocantins. SAIBA MAISConfira as vantagens do manejo de pastagem ecológica:- Capacidade de lotação das pastagens até três vezes a média da região- Recuperação de pastagens degradadas apenas com o manejo- Aumento do equilíbrio ecológico- Redução dos custos e da mão de obra para o manejo do gado e a manutenção da pastagem- Aumento progressivo da fertilidade do solo, dispensando adubações químicas- Possibilidade de aumentar a rentabilidade da propriedade, por meio de fontes de renda extra com arborizaçãoCRONOGRAMAVeja as datas e locais de realização do curso: Mateiros: 12 a 15 fevereiroPium: 18 a 21 de fevereiroSão Félix do Tocantins: 22 a 25 de marçoNovo Acordo: 26 a 29 de marçoPonte Alta do Tocantins: 31 de março a 03 de abrilPara mais informações, escreva para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak7ad57eef109c5cb6f32235f531d6a7fe').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy7ad57eef109c5cb6f32235f531d6a7fe = 'dpcd' + '@'; addy7ad57eef109c5cb6f32235f531d6a7fe = addy7ad57eef109c5cb6f32235f531d6a7fe + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_text7ad57eef109c5cb6f32235f531d6a7fe = 'dpcd' + '@' + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak7ad57eef109c5cb6f32235f531d6a7fe').innerHTML += ''+addy_text7ad57eef109c5cb6f32235f531d6a7fe+'';
Iniciativas buscam também promover a adaptação das populações vulneráveis às mudanças climáticasLUCIENE DE ASSISO Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (Fundo Clima) investirá, em 2014, R$ 380 milhões em projetos destinados a reduzir ou evitar emissões de gases de efeito estufa e promover a adaptação das populações vulneráveis às mudanças do clima. A aplicação dos recursos destina-se a projetos já pré-aprovados e abre possibilidades para novas propostas de investimentos. Desse total, R$ 360 milhões são recursos reembolsáveis geridos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que já começou a contratar projetos de aumento de eficiência na produção de carvão vegetal de florestas plantadas e em mobilidade urbana. Os R$ 20 milhões restantes serão investidos em projetos novos e nos que já estão em andamento, explica o gerente do Fundo no Ministério do Meio Ambiente (MMA), Estevan Del Prette.Outras ações para 2014 contemplam a iniciativa Inova Energia, que se propõe a coordenar ações de fomento à inovação e ao aprimoramento da integração dos instrumentos de apoio oferecidos pelo BNDES, Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). O Fundo Clima financiará, neste processo, projetos associados à cadeia produtiva de redes inteligentes, lâmpadas LED/OLED e energia solar. Toda a carteira associada ao Inova Energia possui cerca de 30 projetos em perspectiva, o que corresponde a uma demanda por recursos na ordem de R$ 400 milhões, esclarece Del Prette. Segundo ele, o valor total de investimentos dos projetos varia entre cerca de R$ 10 milhões e R$ 250 milhões. NOVAS TECNOLOGIASOutra iniciativa é o Inova Sustentabilidade, com investimentos em desenvolvimento tecnológico e aplicações pioneiras, visando a eficiência energética no setor industrial, o uso de carvão vegetal proveniente de produção sustentável, com recuperação de gases e carboquímicos, o controle e prevenção de emissões atmosféricas de gases de efeito estufa, incluindo sistemas para captura e armazenamento de dióxido de carbono. Também sob esta ótica, serão beneficiados, inclusive, projetos voltados para florestas nativas, com foco na recuperação de biomas brasileiros e aumento da produtividade da produção madeireira em unidades de manejo florestal sustentável e no processamento de madeira em serrarias. No caso do saneamento ambiental, serão privilegiados os projetos destinados ao aproveitamento energético, tratamento e recuperação de resíduos sólidos urbanos, com uso de novas tecnologias e logística reversa.RETROSPECTIVANos últimos três anos, de 2011 a 2013, o Fundo Clima apoiou projetos estratégicos e experimentais de acordo com as diretrizes da Política Nacional sobre Mudança do Clima. Com recursos não reembolsáveis, foi fortalecida a estruturação da Política sobre Mudança do Clima, com construção e instalação de laboratórios de monitoramento de emissão de gases de efeito estufa e de desastres naturais. Foram desenvolvidas, inclusive, metodologias e modelagens para verificar as vulnerabilidades da biodiversidade e da costa brasileira às variações climáticas, a construção de cenários prospectivos sobre mudança do clima, além da instalação de equipamentos de monitoramento e coleta de informações sobre clima, a aquisição e instalação de equipamentos visando monitorar desmatamentos e compra de imagens de satélite para apoiar a formação do Cadastro Ambiental Rural (CAR). Projetos experimentais na área de combate à desertificação estão beneficiando mais de 3.500 famílias com assistência técnica e capacitação em manejo florestal, no desenvolvimento de sistemas agroflorestais, na recuperação de áreas degradadas e proteção de ecossistemas.Com a nova edição de Resolução do Conselho Monetário Nacional, que retomou a atratividade da modalidade reembolsável do fundo, foi ampliado o potencial de aplicação destes recursos pelo BNDES. Até o momento, a modalidade reembolsável conta com dois projetos contratados. O primeiro ampliou a produção de carvão vegetal de forma mais eficiente de 250 mil para 440 mil toneladas ao ano. “Para acessar os recursos, a empresa beneficiada precisou comprovar que toda a madeira utilizada nos fornos têm origem em florestas plantadas””, diz Del Prette.Outro projeto de grande porte beneficiado com recursos do Fundo Clima ocorreu na melhoria da operação e aumento da capacidade de transporte de passageiros, que inclui a automação do sistema de sinalização de rede ferroviária, permitindo operar com menor intervalo de circulação entre os trens. A empresa, que desde 1º de novembro de 1998 opera o serviço de trens urbanos da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, receberá R$ 1,884 bilhão do BNDES, dos quais R$ 66 milhões são provenientes do Fundo Clima.
Termina no dia 17 prazo para instituições ambientalistas concorrerem a cinco vagasTINNA OLIVEIRAO processo eleitoral do Conselho Deliberativo do Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA) está na reta final. Termina no próximo dia 17 o prazo para instituições ambientalistas se candidatarem às cinco vagas no Conselho Deliberativo. Podem participar organizações não governamentais inseridas no Cadastro Nacional de Entidades Ambientalistas (CNEA).As instituições interessadas em concorrerem às vagas devem enviar um e-mail para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak5daca1bf8c1f711c7fcc0d9f9d00f5e7').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy5daca1bf8c1f711c7fcc0d9f9d00f5e7 = 'fnma' + '@'; addy5daca1bf8c1f711c7fcc0d9f9d00f5e7 = addy5daca1bf8c1f711c7fcc0d9f9d00f5e7 + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_text5daca1bf8c1f711c7fcc0d9f9d00f5e7 = 'fnma' + '@' + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak5daca1bf8c1f711c7fcc0d9f9d00f5e7').innerHTML += ''+addy_text5daca1bf8c1f711c7fcc0d9f9d00f5e7+''; , juntamente com um ofício ao FNMA, assinado pelo representante legal, com data de postagem até 17. O Conselho Deliberativo é órgão colegiado do Ministério do Meio Ambiente (MMA) que tem, entre suas atribuições, definir prioridades e diretrizes para atuação do FNMA, por meio do julgamento dos projetos apresentados. É integrado por 17 membros, sendo nove do governo e oito da sociedade civil. Do último grupo, cinco representantes são eleitos a cada dois anos, um por região geográfica. VOTAÇÃOApós o encerramento do período de registro de candidaturas, as entidades inscritas no CNEA poderão votar, por meio do sistema eleitoral. A diretora do FNMA, Ana Beatriz de Oliveira, explica que foram enviados ofícios a todas as instituições inscritas no CNEA com a cópia do edital de convocação e as instruções para a candidatura e para a votação. No ofício, está informado o endereço eletrônico do sistema de votação, assim como a senha de acesso de cada instituição. A votação acontecerá a partir do próximo dia 26 e terá duração de 60 dias. Para ter acesso ao edital de convocação e às instruções, acesse aqui. O CONSELHOO Conselho Deliberativo do FNMA é responsável pela seleção dos projetos que possuem maior potencial para contribuírem para a melhoria e a recuperação da qualidade ambiental, por meio da participação social. Os representantes da sociedade civil terão a oportunidade de orientar o fomento socioambiental praticado pelo MMA. O orçamento do FNMA gira em torno de R$ 10 milhões anuais e a destinação desses recursos é definida pelo Conselho Deliberativo.Ana Beatriz Oliveira reforça que, nos últimos dois anos, o Conselho Deliberativo do FNMA esteve muito ativo. “Foram aprovados editais e chamadas públicas para a captação de projetos, bem como selecionadas propostas estruturantes, que contribuirão de forma efetiva com a recuperação ambiental de áreas degradadas”, destaca. Explica que os conselheiros têm priorizado o lançamento de editais temáticos, e de escala regional, que possibilitem atender o maio número possível de beneficiários. Tal estratégia evita a pulverização de recursos pelo país e possibilita maior efetividade dos investimentos. O colegiado também vem orientando a direção do FNMA a apoiar ações em diferentes biomas, para garantir a distribuição equitativa dos recursos. Somente em 2013, por exemplo, aprovou dois importantes editais de formação de agentes populares de educação ambiental na agricultura familiar e de fortalecimento à produção e à oferta de sementes e mudas nativas e da recuperação de Áreas de Preservação Permanente (APPs). Mais de 240 instituições apresentaram propostas, sendo 20 selecionadas, cujos projetos serão financiados neste ano.Outros projetos já foram apoiados na área de planos estaduais de recursos hídricos, planos de ação para conservação de comunidades de espécies da fauna ameaçadas de extinção e implantação de ações educativas para a gestão dos resíduos sólidos urbanos.
Legislação Ambiental, Cadastro Ambiental Rural e Educação Ambiental fazem parte do programa.LETÍCIA VERDIAcontece nesta quarta e quinta-feira (12 e 13) capacitação e formação de multiplicadores em desenvolvimento rural sustentável e adequação ambiental nas propriedades rurais da agricultura familiar nos biomas Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa e Pantanal.A iniciativa faz parte da primeira etapa do convênio celebrado entre o Ministério do Meio Ambiente (MMA) e a Agência de Desenvolvimento do Extremo Oeste do Paraná (Adeop). Nesta etapa, os participantes receberão capacitação sobre Legislação Ambiental, Cadastro Ambiental Rural e Educação Ambiental. No futuro, esses participantes ajudarão na articulação e organização da oficina nacional e das cinco oficinas regionais.Participam da oficina 11 participantes da sociedade civil que representam ou possuem projetos com a agricultura familiar: Federação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras da Agricultura Familiar dos Estados de Pernambuco, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul; Empório Cerrado; Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (IDESAM) e a Sociedade de Pesquisa e Conservação em Vida Selvagem e Educação Ambiental. A oficina será na sala 601 do Edifício Marie Prendi, na avenida W3 - 505 Norte, em Brasília.
Medida emergencial diante da pouca chuva de janeiro e ao aumento das temperaturas PAULENIR CONSTÂNCIOO Ministério do Meio Ambiente autorizou nesta segunda-feira (10/02) a contratação emergencial de 2.520 brigadistas para atuar em 42 regiões específicas de 13 estados e no Distrito Federal a partir de março. Devido a pouca chuva de janeiro e ao aumento das temperaturas, o trabalho de combate ao fogo deve começar mais cedo. “Esse ano vamos intensificar as ações preventivas, com as equipes em campo para evitar incêndios, principalmente no entorno de unidades de conservação”, informou a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. O diretor de Proteção Ambiental do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Luciano Evaristo, responsável pelo combate ao fogo, acrescenta que o número de brigadas indígenas cresce esse ano para 18. “Estaremos com 600 indígenas trabalhando nas reservas a partir de abril”, revelou. Os brigadistas são contratados pelo Ibama para trabalhar nas Terras Indígenas, Unidades de Conservação e seu entorno e assentamentos do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária. A previsão é de que 1.600 sejam contratados ainda no primeiro semestre.AMAZÔNIAEvaristo prefere não fazer previsões sobre o período de queimadas, mas está otimista porque o veranico até agora não atingiu a Amazônia. A forte onda de calor se concentra nas regiões Centro Oeste Sul e Sudeste e há previsão de chuvas para as próximas semanas. O estado de emergência ambiental é declarado anualmente pelo MMA, como medida de combate às queimadas, como determina o Plano Nacional de Mudanças do Clima, que estabelece metas de redução das emissões de CO2 causadas por incêndios florestais.O desmatamento e o manejo pelo fogo são responsáveis pelo acréscimo no número de focos de calor registrados todos os anos. O trabalho de fiscalização, monitoramento e prevenção do Prevfogo, do Ibama, ajudou a reduzir a área atingida por incêndios aos níveis de dez anos atrás, apesar da forte seca registrada em 2010. O sistema de monitoramento por satélite, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), registrou no último domingo 526 focos de calor no país, mas eles não correspondem a queimadas na Amazônia, que apresenta janeiro chuvoso. Veja a lista completa dos períodos, estados e regiões em emergência ambiental.
Animal habita biomas Caatinga e Cerrado. Está na categoria vulnerável na lista dos ameaçados de extinção.LUCIENE DE ASSISA preservação do tatu-bola, espécie que figura na lista vermelha dos animais ameaçados na categoria vulnerável, será objeto de um Plano Nacional de Conservação de Espécies da Fauna Ameaçadas de Extinção. A elaboração está a cargo do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), vinculado ao Ministério do Meio Ambiente (MMA) e deve estar concluído até o final deste ano.Existem, no momento, 44 planos de conservação de espécies ameaçadas sendo implantados pelo ICMBio em todas as regiões do Brasil, envolvendo 362 tipos de animais dos biomas marinho, Caatinga, Cerrado, Amazônia, Pampa e Pantanal. De acordo com o diretor de Pesquisa, Avaliação e Monitoramento da Biodiversidade do ICMBio, Marcelo Marcelino de Oliveira, a partir de agora, a abordagem será territorial para abranger o maior número possível de espécies de todos os biomas: “Interessa-nos atacar todas as pressões que levam cada espécie ao risco de extinção, por isso, a meta, agora, é fazer planos territoriais e não mais por espécie”, disse. PATRIMÔNIO NATURALO tatu-bola (Tolypeutes tricinctus) é uma espécie que só ocorre na Caatinga e no Cerrado brasileiros. “Este animal inspirou a escolha do mascote da próxima Copa do Mundo de Futebol, que começa em junho no Brasil, e corre sério risco de desaparecer da natureza”, alerta o secretário-executivo da ONG cearense Associação Caatinga, Rodrigo Castro. Ele é um dos defensores do Projeto Tatu-Bola, marcando um gol pela sustentabilidade”, lançado pela entidade no início de 2012: “Com esse projeto, buscamos direcionar uma parte da paixão do mundo pelo futebol para salvar a espécie da extinção e somente conseguiremos isso se protegermos o valioso patrimônio natural da Caatinga”, insistiu Castro.Para o analista ambiental da Secretaria de Biodiversidade e Florestas do MMA João Arthur Soccal Seyffarth, toda espécie ameaçada deve ter um plano de conservação, que visa melhorar seu estado de conservação e, se possível, tirá-la da lista de espécies ameaçadas. No caso do tatu-bola, explicou, o MMA está oferecendo apoio institucional ao projeto da Associação Caatinga, facilitando a articulação com parceiros importantes e com o ICMBio para a elaboração e implantação do Plano Nacional de Conservação de Espécies da Fauna Ameaçadas de Extinção, que abrangerá este animal nos biomas habitados por ele. O objetivo principal do Projeto Tatu-Bola, desenvolvido em parceria com a The Nature Conservacy (TNC) e a União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN), além da manter a espécie na natureza, é apoiar ações de pesquisa e a elaboração de ações de implantação do plano nacional de conservação do animal. “Se nada for feito pela espécie, ela corre o risco de desaparecer da natureza nos próximos 50 anos e estima-se que, na última década, 30% da população remanescente tenham desaparecido”, alerta Rodrigo Castro, da Associação Caatinga. E insistiu: “Este projeto é fundamental para reduzirmos o risco iminente de extinção do tatu-bola”.
Estão abertas as inscrições. Há 50 vagas. TINNA OLIVEIRAA partir desta segunda-feira (10/02) estão abertas as inscrições para 50 vagas do curso de Sustentabilidade na Administração Pública, que acontecerá em Recife. O curso será ministrado de 11 a 13 de março na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). O objetivo é promover a responsabilidade socioambiental na administração pública e reforçar a implantação do programa Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P) nas instituições.“Este ano, estamos promovendo os cursos em vários estados, com o propósito de ampliar a participação dos servidores dos órgãos de todo o país”, declara Angelita Coelho, analista ambiental do Ministério do Meio Ambiente (MMA). Podem se inscrever servidores de qualquer órgão ou entidade da administração pública, enviando e-mail para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloakbc236bf2266235af91b1da9f46652abf').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addybc236bf2266235af91b1da9f46652abf = 'a3p' + '@'; addybc236bf2266235af91b1da9f46652abf = addybc236bf2266235af91b1da9f46652abf + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_textbc236bf2266235af91b1da9f46652abf = 'a3p' + '@' + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloakbc236bf2266235af91b1da9f46652abf').innerHTML += ''+addy_textbc236bf2266235af91b1da9f46652abf+''; com o nome, órgão, setor, telefone e e-mail. As inscrições ficam abertas até as vagas serem preenchidas. PROGRAMAÇÃOOs participantes aprenderão sobre como gerenciar projetos, construções sustentáveis, eficiência energética, eficiência no uso da água, gestão de resíduos (plano de gerenciamento), qualidade de vida no ambiente de trabalho, sensibilização e capacitação dos servidores, análise do ciclo de vida e licitações sustentáveis. Os temas fazem parte do programa A3P que, atualmente, possui mais de 150 órgãos que estão promovendo ações sustentáveis na rotina das suas instituições. O programa A3P pretende estimular a reflexão sobre a responsabilidade socioambiental e a mudança de atitude no ambiente de trabalho. TROCA DE EXPERIÊNCIASPara as pessoas de outros estados que estão interessadas em aprender essas e outras práticas, o programa A3P também oferece um canal de comunicação que serve para troca de experiência entre os participantes. Para participar da Rede A3P não é necessário que a instituição tenha aderido ao programa, ou seja, qualquer órgão público interessado em aprender e difundir práticas sustentáveis pode participar desta rede. O principal objetivo é promover a troca de experiências, por meio do intercâmbio técnico, divulgação de informações relevantes à A3P, sistematização de dados e disseminação de informações sobre o desempenho ambiental dos órgãos. Para participar, basta solicitar o cadastro à Rede A3P, por meio do e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak9ceaa32be70c3a96c6b2b179960df1f2').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy9ceaa32be70c3a96c6b2b179960df1f2 = 'a3p' + '@'; addy9ceaa32be70c3a96c6b2b179960df1f2 = addy9ceaa32be70c3a96c6b2b179960df1f2 + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_text9ceaa32be70c3a96c6b2b179960df1f2 = 'a3p' + '@' + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak9ceaa32be70c3a96c6b2b179960df1f2').innerHTML += ''+addy_text9ceaa32be70c3a96c6b2b179960df1f2+''; informando nome, órgão, setor, e-mail, telefone e endereço. Depois de cadastrado, a instituição poderá participar das trocas de informações via e-mail.Mais informações sobre os cursos aqui.
MMA e MDIC asseguram mais de R$ 100 milhões para promover uso do carvão vegetalLUCAS TOLENTINOInvestimento signiticativo do governo federal reduzirá as emissões de gases de efeito estufa geradas pela siderurgia no país. Encabeçadas pelos ministérios do Meio Ambiente (MMA) e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), as ações para a promoção do carvão vegetal, matéria prima renovável disponível para a produção de aço e ferro, foram lançadas nesta sexta-feira (07/02), em Belo Horizonte, pelos ministros Izabella Teixeira e Fernando Pimentel, respectivamente, e por representantes de federações e entidades que representam os empresários do segmento. Apesar de ser considerado um fenômeno natural, o efeito estufa tem sofrido alterações que se tornaram as causadoras do aquecimento global. As mudanças decorrem do aumento descontrolado das emissões de gases de efeito estufa, entre eles o dióxido de carbono e o metano. A liberação dessas substâncias na atmosfera ocorre por conta de diversas atividades humanas e econômicas, entre elas o transporte, o desmatamento, a agricultura e a pecuária.RECURSOSA medida destinará US$ 43,95 milhões (R$ 105 milhões) para projetos de aumento da eficiência e diminuição das emissões na cadeia produtiva de ferro e aço do estado. Do total, R$ 9,5 milhões são recursos próprios do MMA e R$ 60 milhões serão assegurados pelo MMA, MDIC e pelo Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES). O projeto conta ainda com U$ 7,15 milhões (R$ 16,5 milhões) de recursos do Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF), além de R$ 11 milhões do governo de Minas Gerais. O fomento ao carvão vegetal aumentará a eficiência no setor, diminuirá as emissões e incentivará o desenvolvimento da siderurgia. A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, destacou a parceria com o GEF para o programa. “A comunidade internacional está apostando em uma solução que agrega vontade política, competência técnica e científica, inovação tecnológica, viabilidade social e econômica para modernizar a carbonização e tornar a indústria mais competitiva”, analisou. A liderança brasileira na agenda ambiental foi destacada pelo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel. “Podemos reduzir as emissões em vários setores”, afirmou. “O Brasil é o único país capaz de construir um modelo de desenvolvimento que garanta a segurança do ponto de vista energético ao alimentar e assegure o meio ambiente.”DIFERENCIALO segmento produtivo classificou como positivo o conjunto de ações. “Temos, hoje, 100% das usinas do setor de ferro fazendo uso do carvão vegetal. O fato de ser um recurso renovável e menos poluente é um diferencial”, declarou o presidente do Sindicato das Indústrias de Ferro (Sindfer), Fausto Varela. “A indústria do aço está engajada na expansão do uso do carvão vegetal. Entre as nossas propostas, está a construção de um projeto de certificação nacional de empresas sustentáveis”, emendou o presidente do Conselho Diretor do Instituto Aço Brasil, Benjamin Batista Filho.As ações contribuirão para o atingimento do compromisso internacional de redução das emissões de gases de efeito estufa da siderurgia a carvão vegetal, assumido pelo Brasil, em 2009, na Conferência de Copenhague. Com lançamento do pacote de medidas, estima-se que sejam retirados o mínimo de 450 mil toneladas de CO2 equivalente da atmosfera até 2018. SAIBA MAISO uso do carvão vegetal na produção de 100 toneladas de aço ou ferro gera os seguintes indicadores:- Redução de 190 toneladas de CO2 equivalente em relação à siderurgia mundial- 90 empregos gerados no campo e nas zonas urbanas (atividades de plantio, colheita de madeira e produção de carvão e produtos siderúrgicos)- Produção florestal de cerca de 140 hectares de floresta plantada, o que representa investimento de R$ 700 mi- Proteção de, no mínimo, 28 hectares de floresta nativa (áreas de reserva legal)
Mil vagas oferecidas foram preenchidas rapidamente. Haverá nova turma no segundo semestre DA REDAÇÃOForam preenchidas as mil vagas oferecidas para o curso de ensino a distância para Elaboração de Plano Simplificado de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos. O curso é oferecido gratuitamente pelo Ministério do Meio Ambiente a gestores e técnicos ambientais que tenham interesse em aprofundar seus conhecimentos sobre o tema. Com quarto módulos e 20 horas/aula, será ministrado entre os dias 6 de março e 9 de abril, e terá acompanhamento de tutores do Ministério do Meio Ambiente. Está prevista uma nova turma para o segundo semestre de 2014.
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