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Iniciativa é preparatória para encontro nacional, que ocorrerá em maioTINNA OLIVEIRACerca de 120 jovens estão percorrendo o Nordeste com o objetivo de mobilizar a juventude do meio rural para a promoção da agroecologia e fortalecimento da agricultura familiar e dos povos e comunidades tradicionais. O Ministério do Meio Ambiente (MMA) é um dos apoiadores da Caravana Agroecológica e Cultural das Juventudes do Nordeste, etapa preparatória para o III Encontro Nacional de Agroecologia (ENA), que ocorrerá de 16 a 19 de maio na cidade de Juazeiro (BA).A caravana percorre o território de Araripe, no Sertão de Pernambuco, desde terça-feira (25/03). Os jovens estão conhecendo experiências agroecológicas e apontando os problemas que envolvem o atual modelo de desenvolvimento. A coordenadora de Juventude do MMA, Marccella Berte, que participa do ato público da caravana nesta quinta-feira (27/03), às 19h, no centro de Ouricuri (PE), afirma que a iniciativa é uma oportunidade de reflexão sobre os desafios que envolvem a realidade do semiárido, do Nordeste brasileiro e dos jovens camponeses. “Apoiamos a caravana porque ela mobiliza essa geração de jovens que consideramos estratégica para uma transição de base agroecológica no meio rural brasileiro”, completa. As rotas da caravana foram divididas em diferentes abordagens para que os jovens vivenciassem várias experiências, abordando, por exemplo, a segurança alimentar e a relação do trabalho com a gestão de atividades que podem ser produtivas para as famílias agricultoras.ENCONTRO NACIONALO III Encontro Nacional de Agroecologia (ENA) tem como lema “Cuidar da Terra, Alimentar a Saúde, Cultivar o Futuro”. Realizado pela Articulação Nacional de Agroecologia (ANA), tem como meta dar continuidade ao debate sobre o fortalecimento da agroecologia no país. Nesta terceira edição, também traz a proposta de apontar a agroecologia como uma alternativa ao modelo hegemônico de desenvolvimento que se tem hoje em dia.A Caravana Agroecológica e Cultural das Juventudes do Nordeste - Rumo ao III ENA, também está sendo realizada pela Rede ATER Nordeste e organizada pelas organizações Associação em Área de Assentamento no Estado do Maranhão (Assema), Centro de Assessoria e Apoio aos Trabalhadores e Instituições Não Governamentais Alternativas (Caatinga), Centro de Estudos de Trabalho e de Assessoria ao Trabalhador (Cetra) e Centro de Desenvolvimento Agroecológico Sabiá.
Em debate, a melhor forma de cadastrar as áreas de uso coletivoLETÍCIA VERDILideranças extrativistas, representantes dos governos federal e estaduais, além de organizações não governamentais estarão reunidos até esta quarta-feira (26/03), em Belém, no Seminário Amazônico sobre Cadastro Ambiental Rural (CAR). O evento é organizado pelo Conselho Nacional das Populações Extrativistas (CNS), com participação do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio) e Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra). “Está sendo uma oportunidade única para apresentar e discutir com os representantes dos extrativistas como será implantado o CAR nestas áreas”, afirmou o secretário de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do MMA, Paulo Guilherme Cabral.O seminário tem como propósito definir qual a melhor estratégia para implantação do CAR nas áreas de uso coletivo como áreas protegidas de uso sustentável e projetos de assentamentos agroextrativistas. Estão também sendo debatidos os desafios na reforma agrária, assistência técnica, extensão rural e o crédito no processo produtivo. SEM PREJUÍZOSegundo o presidente do CNS, Joaquim Belo, é importante levar o CAR aos extrativistas para que tenham seu imóvel regularizado e não sejam prejudicados como beneficiários das políticas públicas. Ele destacou que, como existe prazo, será preciso ter uma posição como movimento em relação ao cumprimento das metas por parte de que tem a responsabilidade de fazer o CAR, para que os cidadãos extrativistas possam ter o cadastro.Nesta terça-feira, foram apresentados os aspectos gerais da implantação do CAR, os procedimentos para realizar o cadastro e a relação com os órgãos estaduais de meio ambiente, que serão responsáveis por analisar e aprovar os cadastros. “O CAR das Resex será diferente daquele dos imóveis rurais, por exemplo, por não requerer a identificação da Reserva Legal, pois toda a área destas unidades é semelhante às reservas legais, tendo restrições de uso“, explicou Paulo Cabral. Atualmente, o ICMBio está atualizando a base cadastral das famílias que residem nas Unidades de Conservação na Amazônia. Sob demanda do CNS, o ICMBio publicou, no dia 21 de março último, a Portaria nº 27, que regulamenta a utilização de recursos florestais para a construção de residências para famílias beneficiárias de Reservas Extrativistas, Reservas de Desenvolvimento Sustentável e Florestas Nacionais no âmbito do programa Minha Casa Minha Vida. A portaria determina que a utilização da matéria prima florestal limita-se a dois metros cúbicos por hectare, até 15 metros cúbicos totais de madeira em tora, por família beneficiária. Esta portaria está prevista no atual Código Florestal (Lei nº 12.651/12).Serviço:Seminário Amazônico sobre Cadastro Ambiental Rural (CAR)Data: 25 e 26 de março de 2014Local: Parque dos Igarapés, Travessa WE 12 nº 1000 - Satélite – Belém/Pará
Documento inclui outros temas: biodiversidade, conservação da floresta e uso sustentável da água.RAFAELA RIBEIRO (*)A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e o presidente do Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF), Enrique Garcia, assinaram, na manhã desta terça-feira (25/03), em Brasília, acordo para o desenvolvimento de atividades de comum interesse nas áreas de mudanças do clima, biodiversidade, conservação da floresta e uso sustentável da água. O acordo define as bases para a cooperação entre as duas instituições e facilita a colaboração mútua, sobretudo no que se refere à troca de informações e experiências e documentos que enriquecerão o processo de aprimoramento da conservação ambiental na região. “Vejo com muita alegria a oportunidade desse encontro, de assinar essa cooperação e poder trazer para o universo do Ministério do Meio Ambiente essa interlocução ampliada com agentes econômicos e com a clara perspectiva de discutir desenvolvimento”, disse a ministra Izabella Teixeira. “Não estamos discutindo a sustentabilidade, estamos discutindo as perspectivas de desenvolvimento, buscando criar os alicerces necessários para essa nova cultura política do Ministério do Meio Ambiente do Brasil de pensar o desenvolvimento.” INTERAÇÃONa avaliação da ministra, os resultados desse trabalho conjunto não devem ficar circunscritos na relação formal de governo. “Deveremos ampliar isso em uma plataforma que permita a interação de outros governos, outras sociedades”, acrescentou. Para o CAF, a principal contribuição da dimensão ambiental do desenvolvimento sustentável é o reconhecimento da conservação e uso sustentável da natureza e do meio ambiente na América Latina, como uma base para promover a melhoria da qualidade de vida das sociedades, a superação da pobreza, o desenvolvimento econômico e o bem-estar espiritual do povo, no longo prazo.Os países da América Latina são apoiados pelo CAF em iniciativas voltadas para transformar e incentivar a economia de baixo carbono e aperfeiçoar as capacidades nacionais de resposta à estratégia internacional de desenvolvimento sustentável. Esse apoio é feito por meio de estratégias, programas específicos e financiamentos inovadores. O CAF é um banco de desenvolvimento criado em 1970 e composto atualmente por 18 países da América Latina, Caribe e Europa, e por 14 bancos privados da região andina. A instituição promove um modelo de desenvolvimento sustentável mediante operações de crédito, subsídios e apoio na estruturação técnica e financeira de projetos do setor público e privado na América Latina. Com sede em Caracas, Venezuela, a CAF tem escritórios em Buenos Aires, La Paz, Brasília, Bogotá, Quito, Madri, Cidade do Panamá, Lima e Montevidéu. *Com informações da Assessoria de Imprensa do CAF
Evento trata da gestão de recursos naturais sob a ótica das mudanças globaisLUCIENE DE ASSIS A metodologia de Manejo Adaptativo de Vulnerabilidade e Risco em Sítios de Conservação será apresentada nesta quarta-feira, 26/3, durante a Oficina "Método Marisco - Incorporando a vulnerabilidade e o risco no planejamento da conservação", pelo professor Pierre Ibisch, da Universidade alemã de Eberswalde para o Desenvolvimento Sustentável. O evento está inserido no contexto da Cooperação Técnica Brasil-Alemanha e acontecerá em Brasília, das 10h às 17h, no auditório subsede do Ministério do Meio Ambiente - Quadra 505 Norte, bloco B, Edifício Marie Prendi Cruz. O professor Ibisch atua principalmente na área de conservação da biodiversidade e gestão de recursos naturais, sob a ótica das mudanças globais. A oficina é uma promoção da Secretaria de Biodiversidade e Florestas (SBF) do MMA e da Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável (GIZ, sigla em alemão). Os organizadores acreditam ser esta uma boa oportunidade para se discutir a aplicação dessa metodologia em projetos de ordenamento territorial, conservação da biodiversidade e adaptação às mudanças climáticas no Brasil, incorporando a vulnerabilidade e o risco no planejamento da conservação. Participam do evento, além do professor Pierre Ibisch, o secretário da SBF, Roberto Cavalcanti, e a diretora do Programa Florestas Tropicais da GIZ, Ingrid Prem.Acesse aqui o manual da metodologia Marisco.
Proposta lançada com a Argentina ganha adeptos de outros continentesLUCAS TOLENTINOA integração entre governo, comunidade científica e sociedade será o foco das ações brasileiras de conservação da biodiversidade marinha. O posicionamento foi defendido pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, nesta sexta-feira (21/03), no encerramento do Seminário Internacional sobre o Santuário das Baleias do Atlântico Sul, em Salvador. A construção de um espaço de proteção desses animais está entre as propostas defendidas pelos participantes do evento.A preservação das baleias é um compromisso brasileiro. Para Izabella, todas as propostas para a questão devem ser apresentadas e debatidas entre os setores envolvidos. "Há uma nova perspectiva e é preciso que todos os grupos trabalhem juntos para aumentar as nossas vozes, o nosso poder de alcance", declarou. "Não é uma tarefa fácil, mas é possível."SANTUÁRIO A proposta de criação do santuário foi apresentada pelos governos do Brasil e da Argentina. O objetivo é transformar o Atlântico Sul em um local onde se possa garantir a conservação, a longo prazo, das baleias em todo o ciclo de vida, além de preservar os habitats, as áreas de alimentação e as rotas migratórias, com prioridade para o processo reprodutivo. O espaço incentivará, ainda, a sustentabilidade e atividades como ecoturismo e educação ambiental. A pesquisa não letal, prevista pelo projeto, permitirá o monitoramento de espécies quase extintas pela caça no passado e a atuação diante de possíveis ameaças. Os estudos viabilizarão medidas capazes de minimizar impactos ambientais e desenvolver ações para identificar os padrões de movimento das baleias. Nesse cenário, a proposta tem, também, o apoio do Uruguai, África do Sul, países da União Europeia, Austrália, Nova Zelândia e Estados Unidos, entre vários outros.SOCIEDADEA questão deve ir além da comunidade científica. A ministra ressaltou a importância das pesquisas e do cenário acadêmico nas ações de preservação das baleias no Atlântico Sul, mas enfatizou a necessidade de envolver o restante da sociedade. "É hora de encontrar uma nova forma de comunicação internacional e ir além da ciência, mobilizando os outros atores que podem trabalhar juntos", declarou.A conservação marinha aparece como destaque no cenário internacional. Izabella afirmou que a questão será um dos focos da delegação brasileira na Conferência das Partes da Convenção de Diversidade Biológica (CDB), marcada para ocorre no segundo semestre deste ano, na Coreia do Sul. "Será uma grande oportunidade não só para as baleias, mas também para as tartarugas e a conservação marinha como um todo", afirmou. "O diálogo com outros países no âmbito da cooperação Sul-Sul é essencial para o alcance dos nossos objetivos". Organizado pelos ministérios do Meio Ambiente (MMA) e das Relações Exteriores (MRE), o seminário foi patrocinado pelo Programa Petrobras Socioambiental e reuniu representantes do Instituto Baleia Jubarte, de organizações não governamentais e dos governos de 12 países africanos e caribenhos, além do Brasil, dos parceiros latinos que formam o Grupo de Buenos Aires e de aliados na conservação das baleias, como Austrália, Reino Unido e México.
Objetivo é promover a responsabilidade socioambiental na administração públicaTINNA OLIVEIRAAracaju receberá o curso de Sustentabilidade na Administração Pública, iniciativa do Ministério do Meio Ambiente (MMA) que promove a responsabilidade socioambiental na administração pública. As inscrições abrirão a partir de segunda-feira (24/03). Estão disponíveis 50 vagas e podem participar servidores de qualquer órgão público. As inscrições estão sob a responsabilidade da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos de Sergipe (SEMARH). Os interessados devem enviar e-mail para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak65d95d578e28e79c1ff76e69b7e5aa4e').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy65d95d578e28e79c1ff76e69b7e5aa4e = 'a3p' + '@'; addy65d95d578e28e79c1ff76e69b7e5aa4e = addy65d95d578e28e79c1ff76e69b7e5aa4e + 'semarh' + '.' + 'se' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_text65d95d578e28e79c1ff76e69b7e5aa4e = 'a3p' + '@' + 'semarh' + '.' + 'se' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak65d95d578e28e79c1ff76e69b7e5aa4e').innerHTML += ''+addy_text65d95d578e28e79c1ff76e69b7e5aa4e+''; , contendo nome, órgão, setor e telefone. O curso será ministrado de 23 a 25 de abril. GERENCIAMENTOOs participantes aprenderão sobre como gerenciar projetos, construções sustentáveis, eficiência energética, eficiência no uso da água, gestão de resíduos (plano de gerenciamento), qualidade de vida no ambiente de trabalho, sensibilização e capacitação dos servidores, análise do ciclo de vida e licitações sustentáveis. Os temas fazem parte do programa A3P que visa estimular a reflexão sobre a responsabilidade socioambiental e a mudança de atitude no ambiente de trabalho.Os cursos ministrados pelo país têm o objetivo de reforçar a implantação do programa A3P nas instituições. Atualmente, mais de 150 órgãos já participam do programa e estão implantando ações sustentáveis em sua rotina. Além dos órgãos que possuem termo de adesão assinado com o programa, existem mais de 400 servidores que participam da rede A3P - canal de comunicação que serve para troca de experiências dos participantes.NA PRÁTICAO local de trabalho é um ambiente que requer consciência sobre o uso de recursos naturais e bens públicos. A Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P) ensina a usá-los de forma econômica e racional. O programa também estimula a gestão adequada dos resíduos e a realização de compras sustentáveis.A mudança de atitude pode começar de maneira simples, mas eficaz, substituindo o copo de plástico usado para beber água e cafezinho, por uma caneca retornável e xícara. Essa atitude evita o uso excessivo de material plástico. Mas, mesmo os plásticos utilizados nos órgãos, podem ter um destino ambientalmente correto, sendo destinados às cooperativas.Para fazer o uso racional de água, uma alternativa é instalar torneiras com temporizadores (dispositivo que mede o tempo de saída da água). Também é importante ficar atento para comunicar rapidamente aos responsáveis se houver vazamentos em torneiras, descargas e bebedouros. E para diminuir o consumo de energia, as dicas incluem desligar o monitor do computador quando não estiver usando e apagar a luz ao sair da sala.POLÍTICA DOS 5RsA principal dica para gerir adequadamente os resíduos no ambiente de trabalho é adotar a política de 5Rs: repensar, reduzir, reutilizar, reciclar e recusar consumir produtos que gerem impactos socioambientais significativos. A proposta é pensar primeiramente em reduzir o consumo e combater o desperdício, para só então destinar o lixo corretamente. E ao descartar os resíduos, a sugestão é separar lixeiras para resíduos seco (material reciclável) e úmidos (material orgânico).A reciclagem é uma das alternativas vantajosas de tratamento de resíduos sólidos. Do ponto de vista ambiental, reduz o consumo de recursos naturais, poupa energia e diminui o volume de lixo e poluição. E do ponto de vista social, quando há um sistema de coleta seletiva bem estruturada, a reciclagem pode ser uma atividade econômica rentável.CONSCIÊNCIAOutra atividade muito comum no dia a dia dos órgãos é a impressão de documentos e materiais. Essa atividade gera um custo alto de utilização de folhas de papel. Mas, é possível reduzir o consumo, por exemplo, imprimindo nos dois lados da folha de papel ou reaproveitando as folhas impressas em apenas um lado para fazer blocos de anotações.A administração pública também deve promover a responsabilidade socioambiental das suas compras. As licitações devem levar em consideração a aquisição de produtos e serviços sustentáveis. As compras públicas sustentáveis devem priorizar critérios ambientais e não somente os econômicos e de menor preço. Por exemplo, a aquisição de impressoras que imprimam frente e verso e a compra de papel reciclado.Confira mais informações sobre os cursos aqui.
Parceria busca a melhoria da saúde humana e de todas as espécies, além de apresentar boas práticasLUCIENE DE ASSIS (*)A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) lança, na tarde desta sexta-feira (21/03), às 14h, no auditório do Museu da Vida, na Avenida Brasil, no Rio, o novo Centro de Informação em Saúde Silvestre (CISS). Trata-se de um espaço virtual de construção contínua a serviço da consolidação do conhecimento, ações e políticas que, em conjunto, podem fortalecer a conservação da biodiversidade brasileira, a melhoria da saúde humana e de todas as espécies, além de apresentar boas práticas para o desenvolvimento sustentável. O CISS foi criado a partir da integração do Projeto de Nacional de Ações Público-Privadas para a Biodiversidade (Probio 2), coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) com a Fiocruz.O projeto é financiado pelo Global Environmental Facility (GEF) e pelo Banco Mundial, em parceria com o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio) e a Caixa Econômica Federal (CEF). Conta, ainda, com a parceria executiva dos Ministérios da Agricultura e Abastecimento, da Ciência, Tecnologia e Inovação, da Saúde, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), do Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio) e do Instituto Jardim Botânico do Rio de Janeiro.O centro tem como objetivos coordenar o Sistema de Informação em Saúde Silvestre, contribuindo com informação antecipada da ocorrência da circulação de doenças em animais silvestres antes que acometam humanos; construir, com a contribuição de especialistas e da sociedade, a consolidação, a divulgação e a disponibilização do conhecimento existente em diversas áreas, que relacionam a saúde silvestre à humana. Visa, também, promover a participação e a integração de especialistas, setores governamentais e privados e da sociedade na coleta de informações, análise de resultados e aplicação de boas práticas em biodiversidade e saúde, por meio da Rede de Laboratórios em Saúde Silvestre e da Rede Participativa em Saúde Silvestre; fortalecer o estímulo e o apoio à pesquisa e inovação tecnológica, especialmente as que tratam das relações ecológicas complexas entre hospedeiros, parasitas e ecossistemas, mudanças ambientais e climáticas, do desenvolvimento de modelos de alerta e previsão de oportunidades ecológicas para emergência de doenças e das áreas com lacunas de conhecimento.O projeto pretende, inclusive, estimular e apoiar o fortalecimento da capacidade instalada no Brasil para o diagnóstico em saúde silvestre; e ampliar o entendimento de tomadores de decisão e da sociedade sobre a importância e os riscos da perda da biodiversidade sobre a saúde. Espera-se, dessa forma, que o CISS contribua com o sistema nacional de vigilância em saúde e com os planos de ação de espécies, unidades e áreas prioritárias de conservação, de modo a avançar na implantação de novas práticas para o desenvolvimento sustentável que garantam a saúde humana, da fauna e da flora brasileira. (*) Com Agência Fiocruz de Notícias
Reunião em São Paulo envolve setores público e privadoLUCAS TOLENTINOAs medidas de proteção da camada de ozônio entrarão em nova etapa. Representantes do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e do setor empresarial se reuniram, nesta quinta-feira (20/03), em São Paulo, para dar início à construção da segunda etapa do Programa Brasileiro de Eliminação dos Hidroclorofluorcarbonos (HCFCs), substâncias nocivas à concentração de gases que protegem o planeta dos raios ultravioletas. Todos os setores produtivos e comerciais envolvidos com a questão foram chamados. Atualmente, os HCFCs são usados em segmentos como a manufatura de equipamentos de refrigeração e ar condicionado e a produção de espumas para cadeiras, colchões e outros produtos. O programa tem o objetivo de promover a troca dos hidroclorofluorcarbonos por compostos que não prejudicam a camada de ozônio.ESTRATÉGIASCoordenado pelo MMA, o Grupo de Trabalho (GT-HCFCs) discutiu estratégias, formas de capacitação e projetos de conversão tecnológica para a segunda etapa do programa de eliminação. Os futuros projetos de substituição dos HCFCs poderão ser apoiados pelo Fundo Multilateral para Implementação do Protocolo de Montreal (FML) e serão voltados para empresas de capital nacional envolvidas na migração para novas tecnologias. A proposta de ações para a segunda fase deve ficar pronta até o próximo ano. A coordenadora de Proteção da Camada de Ozônio do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Magna Luduvice, afirmou que essa primeira reunião possibilitou a aproximação com o empresariado. “A intenção é ouvi-los para construirmos um projeto em conjunto”, explicou. “A expectativa é submetê-lo ao FML em 2015”.SAIBA MAISAberto em 1987, o Protocolo de Montreal é um acordo multilateral em que 197 países se comprometem a eliminar gradativamente substâncias destruidoras da camada de ozônio. Entre elas, estão os clorofluorcarbonos (CFCs), presentes em geladeiras e outros equipamentos de refrigeração comercial, e os HCFCs. No caso dos HCFCs, a primeira etapa do compromisso brasileiro vai até 2015 e estabelece a redução de 16,6% do consumo da substância em comparação aos índices de 2009 e 2010. A segunda etapa vai de 2020 a 2040, com redução de 35% em 2020, 67,5% em 2025, 97,5% em 2030 e eliminação total em 2040. Além das ações fomentadas pelo MMA e financiadas pelo Protocolo de Montreal, outras iniciativas contribuem para o corte dos hidroclorofluorcarbonos em território nacional. Uma instrução normativa do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), publicada no fim de 2012, controla a entrada de HCFCs por meio de cotas específicas para a importação do material.
Objetivo é gerar conhecimento para subsidiar a gestão dos recursos hídricos do BrasilRAFAELA RIBEIROO secretário de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério de Meio Ambiente, Ney Maranhão, participou, na manhã desta quinta-feira (20/03), do lançamento da Rede Nacional de Monitoramento de Qualidade das Águas (RNQA), na sede da Agência Nacional de Águas (ANA). A rede busca monitorar, avaliar e oferecer à sociedade informações padronizadas de qualidade das águas superficiais e gerar conhecimento para subsidiar a gestão dos recursos hídricos do Brasil.Além disso, tem o objetivo de identificar áreas críticas em termos de poluição hídrica e de apoiar ações de planejamento, outorga, licenciamento e fiscalização das águas do País. “O programa tem quatro fases distintas. Começa no desenhar da rede e faz isso com o cuidado de identificar o que já existe, compatibilizar, melhorar e aperfeiçoar o que existe e suplementar o que falta. É um programa que segue até 2020 e é importante que seja assim para que seja duradouro. Não basta investir, é preciso assegurar os recursos humanos, físicos, financeiros”, destacou Maranhão. GESTÃO AMBIENTALPara o secretário, os benefícios que esse programa de qualidade da água trará extrapola os limites da gestão dos recursos hídricos: “Serão muito úteis também na condução da gestão ambiental urbana, na gestão dos resíduos sólidos e na gestão da segurança química”. O diretor-presidente da ANA, Vicente Andreu, aproveitou a oportunidade para destacar que a água é um bem de domínio público e que o Brasil não é uma somatória de estados. “É uma nação”, disse. “A água não reconhece fronteiras”. E fez questão de enfatizar a importância do fortalecimento dos comitês de bacias com órgãos decisórios, passando pelo fortalecimento dos órgãos gestores nos estados. Durante o evento, foi assinada carta de compromisso para implantação da rede entre a ANA e as 16 unidades da Federação contempladas com os equipamentos: Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, São Paulo e Sergipe, que já operam redes estaduais de monitoramento. Os demais estados serão contemplados nas próximas etapas. A ANA investiu R$ 9,54 milhões em equipamentos a serem cedidos aos 15 estados e ao Distrito Federal. São eles: medidores acústicos de vazão (83), sondas multiparamétricas de qualidade de água (46), caminhonetes 4x4 com baú adaptado (30) e barcos com motor de popa (25). Entre os equipamentos adquiridos pela ANA, os medidores acústicos de vazão são necessários para calcular a carga de um determinado poluente ou substância num manancial. As sondas multiparamétricas de qualidade da água permitem a determinação, em campo e em tempo real, de importantes parâmetros de qualidade das águas. Geralmente são medidos temperatura, turbidez, oxigênio dissolvido e condutividade elétrica. Tanto as caminhonetes quanto as embarcações são necessários para o transporte das equipes e dos equipamentos necessários para as análises. Até junho, as 16 unidades da Federação receberão os equipamentos e o treinamento para operação deles, o que resultará na implantação de 1.200 pontos coincidentes com as redes estaduais já existentes e no início da expansão da operação da RNQA no País.A rede propõe a padronização dos dados coletados, dos procedimentos de coleta e da análise laboratorial dos parâmetros qualitativos para que seja possível comparar as informações obtidas. Todos os dados serão armazenados no Sistema de Informações Hidrológicas (HidroWeb), da ANA, e integrados ao Sistema Nacional de Informação sobre Recursos Hídricos (SNIRH).A RNQA é o principal eixo do Programa Nacional de Avaliação da Qualidade das Águas (PNQA). Seu objetivo é melhorar a informação sobre qualidade de água no Brasil, de forma a subsidiar os tomadores de decisão na definição de políticas públicas para a recuperação da qualidade das águas, contribuindo com a gestão sustentável dos recursos hídricos.
Evento será realizado na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e contará com a presença da Ministra de Meio Ambiente, Izabella Teixeira.Será realizada amanhã (21/03), na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília (DF), a cerimônia de entrega do I Prêmio Serviço Florestal em Estudos de Economia e Mercado Florestal. O evento premiará os melhores trabalhos inscritos nas categorias Estudante e Profissional. Ao todo serão distribuídos R$ 28 mil entre os vencedores.Após a entrega dos prêmios, o CEO da Brookfield Brasil, Sílvio Teixeira, fará palestra sobre a indústria florestal, e o advogado Aldo Cresci Neto irá abordar as questões jurídicas dos investimentos em florestas.O I Prêmio em Estudos de Economia e Mercado Florestal é uma realização do Serviço Florestal Brasileiro e da Escola Superior de Administração Fazendária (Esaf) e conta com o apoio da CNI. Em sua primeira edição, o concurso recebeu inscrições de mais de quarenta trabalhos.Pauta: Cerimônia de Entrega do I Prêmio Serviço Florestal em Estudos de Economia e Mercado FlorestalData: Amanhã, 21 de março de 2014Horário: 10 h – 12hLocal: Confederação Nacional da Indústria (CNI). SBN. Quadra 1. Bloco C. Ed. Roberto Simonsen. Brasília - DFMAIS INFORMAÇÕES:Assessoria de Comunicação do MMAE-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloakd8cacce3f12991889bd204944049bd72').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addyd8cacce3f12991889bd204944049bd72 = 'imprensa' + '@'; addyd8cacce3f12991889bd204944049bd72 = addyd8cacce3f12991889bd204944049bd72 + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_textd8cacce3f12991889bd204944049bd72 = 'imprensa' + '@' + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloakd8cacce3f12991889bd204944049bd72').innerHTML += ''+addy_textd8cacce3f12991889bd204944049bd72+''; Telefone: (61) 2028-1227 / 1173 
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