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Notícias

Quarta, 30 Maio 2012 01:00

O papel da mulher na Rio+20

Martim Garcia/MMA Mais de 200 eventos, ligados à conferência ou não, acontecerão em junho no Rio de Janeiro. Em debate, questões de gênero no âmbito da preservação ambiental. Lucas Tolentino A participação feminina terá destaque na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio +20), que ocorre entre 13 e 22 de junho, no Rio de Janeiro. A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, participou, nesta quarta-feira (30/05), em Brasília, da mesa redonda Autonomia das Mulheres e Desenvolvimento Sustentável na Rio+20, e classificou o tema como fundamental na definição de políticas para a área. De acordo com a ministra, a previsão é de que o Rio sedie 200 eventos ligados às questões de gênero no âmbito da preservação ambiental. O número inclui tanto atividades da conferência internacional quanto do setor produtivo. "A Rio+20 é uma conferência de partida, para que possamos olhar e trabalhar para um futuro melhor", disse. "A mulher tem papel central nesse processo". A mobilização feminina foi lembrada pela ministra em episódios como a Marcha das  Margaridas, que anualmente reúne milhares de trabalhadoras rurais de todo o país em Brasília, para apresentar reivindicações ao governo federal. "Foi um exemplo inesquecível e demontra que é possível avançar por meio do engajamento das mulheres", afirmou Izabella Teixeira. RECONHECIMENTO De acordo com a ministra, o MMA é o segundo órgão federal com maior número de iniciativas e projetos voltados para as mulheres, atrás somente da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres da Presidência da República. A ministra lembrou ainda o reconhecimento internacional das iniciativas de preservação do meio ambiente executadas pelo governo federal. O debate sobre gênero e sustentabilidade integra as atividades da 9ª Reunião do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher (CNDM), que começou na última segunda-feira e termina nesta quarta-feira. A mesa redonda contou, ainda, com os ministros Antônio Patriota (Relações Exteriores) e Eleonora Menicucci (Secretaria de Políticas para as Mulheres). Participaram, ainda, representantes do CNDM, Carmen Foro, da Confederação Nacional dos Trabalhadores em  Agricultura (Contag), Justina Inês Cima, do Movimento de Mulheres Camponesas, e do Instituto Equit, Graciela Rodriguez.
Pauta: Mulheres Rumo à Rio+20 - A Sustentabilidade no FemininoQuando: Quinta-feira (31 de maio), das 9h às 14hLocal: Espaço Tom Jobim, Jardim Botânico do Rio de JaneiroA ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, apresenta o documento Plataforma 20, com propostas da Rede Brasileira de Mulheres Líderes pela Sustentabilidade para a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável - Rio+20. A Plataforma 20 gira em torno de três eixos: negócios sustentáveis, empoderamento feminino e consumo consciente. A rede reúne 200 executivas, empresárias, dirigentes de ONGs, membros do parlamento e do judiciário.Durante o encontro, será divulgada pesquisa inédita sobre "Mulheres e consumo: cenário atual e tendências futuras", realizada pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) em parceria com empresas privadas. O estudo é qualitativo e foca na relação entre consumo de massa e sustentabilidade, com o obejtivo de subsidiar a estratégia de programas educacionais sobre  consumo consciente e responsável.Informações para a Imprensa:Ministério do Meio AmbienteAssessoria de Comunicação (Ascom)Telefone: 61. 2028-1221 /  1753 - 61. 9972-3703
Terça, 29 Maio 2012 19:15

Câmara debate recursos genéticos

Paulo de Araújo/MMA Pesquisadora do MMA afirma que Brasil tem a maior biodiversidade e que esta condição deve trazer dividendos econômicos, sociais e ambientais para o país. Luciene de AssisA Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional da Câmara promoveu, na tarde desta terça-feira (29/05), audiência pública sobre a necessidade de uma nova legislação sobre o acesso a recursos genéticos. O debate contou com a participação da diretora do Departamento de Patrimônio Genético da Secretaria de Biodiversidade e Florestas (SBF) do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Eliana Maria Gouveia Fontes.O tema, hoje, é regulado pela Medida Provisória 2.186-16/2001, que instituiu o Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (CGEN). O órgão é encarregado da autorizar projetos de pesquisa, bioprospecção e desenvolvimento tecnológico que envolvam o acesso aos recursos genéticos e ao conhecimento tradicional associado no Brasil.Para a pesquisadora Eliana Fontes, uma preocupação é garantir que haja repartição de benefícios oriundos da utilização comercial de produtos provenientes do acesso ao patrimônio genético e aos conhecimentos tradicionais associados:"O Brasil detém a mais rica biodiversidade do planeta e esta é uma riqueza que deve gerar dividendos econômicos, sociais e ambientais para o país", disse. E citou como exemplo o fato de que pelo menos 75% das drogas usadas no combate ao câncer são confeccionadas a partir de moléculas oriundas da natureza.REGULAÇÃOAlém da legislação nacional, no âmbito internacional o acesso aos recursos genéticos e a repartição de benefícios oriundos de sua utilização é objeto do Protocolo de Nagóia, um acordo multilateral que obriga aos usuários a repartir benefícios obtidos com o uso de recursos genéticos com os provedores destes recursos, por exemplo, comunidades indígenas e tradicionais.Os críticos da medida provisória atual, segundo o deputado Henrique Afonso (PV-AC), que presidiu a sessão, reclamam que a legislação em vigor burocratiza o acesso aos recursos genéticos e cria dificuldades para o desenvolvimento de pesquisas científicas. Por outro lado, os defensores da MP afirmam que ela é necessária para coibir a biopirataria e assegurar a justa repartição dos benefícios oriundos do uso comercial dos recursos genéticos.O governo federal, no entanto, vem negociando há anos uma nova legislação para regular a matéria, fazendo, inclusive, uma consulta pública para discutir um anteprojeto de lei a ser elaborado pelo Executivo. Essa nova lei é aguardada por cientistas, empresas e comunidades tradicionais, mas, até o momento, a questão não foi resolvida.A audiência contou com a paricipação da coordenadora-geral de Gestão de Ecossistemas do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Mercedes da Cunha Bustamante; do consultor jurídico do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Márcio Antônio Teixeira Mazzaro; e da analista de Políticas e Indústria da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Elisa Romano Dezolt.
Quando: quarta-feira, 30 de maio, às 15hOnde: Auditório Principal do Edifício Sede do IBAMA, SCEN Trecho 2, Brasília (DF).A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, participa da abertura da Semana do Meio Ambiente que se realizará durante a Reunião do Conama. Na ocasião será lançada a Edição Especial do Livro de Resoluções do Conselho para a Rio +20.Informações para a Imprensa:Ministério do Meio AmbienteAssessoria de Comunicação (Ascom)Telefone: 61.2028-1227/ 1311/ 1221
Terça, 29 Maio 2012 17:07

Pequeno agricultor elogia vetos

Ministra do Meio Ambiente recebe representantes do MPA. Ao analisar as mudanças feitas pelo governo no Código Florestal, disse que foram abertos novos caminhos para o debate.Lucas TolentinoO veto a 12 artigos do novo Código Florestal agradou aos camponeses do país. A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, recebeu, nesta terça-feira (29/05), a visita de representantes do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA). Na ocasião, os integrantes do grupo elogiaram o formato que a lei ganhou depois das mudanças anunciadas pela presidenta Dilma Rousseff na última sexta-feira, e abordaram outros temas ligados ao setor produtivo.Para a ministra, foi iniciada uma segunda rodada de negociações com o Congresso Nacional a respeito do  Código Florestal. "Foram abertos novos caminhos de debate", afirmou. Além de tratar de temas como agroecologia e uso de agrotóxicos, os representantes do MPA sugeriram mais alterações no Código Florestal. Até o fim da semana, eles participarão de outra reunião no MMA com foco na nova lei.VITÓRIAO movimento classificou os vetos como uma vitória para os pequenos agricultores do país. "O novo Código Florestal aponta para a preservação do meio ambiente e traz benefícios para os camponeses", explicou Valter Israel da Silva, da direção nacional do MPA. "Nos últimos anos, tivemos uma boa conversa com o MMA", emendou Raul Krouser, também da dirigente da entidade. "Agora, é preciso dar outros passos, em busca de coisas concretas".O encontro foi conduzido pelo secretário-executivo do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Francisco Gaetani. Os secretários de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável, Paulo Guilherme Cabral, e de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano, Pedro Wilson Guimarães, também participaram da reunião, ao lado do presidente do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Roberto Vizentin.
Experiências com êxito no setor serão publicadas em livro e utilizadas em programa nacional voltado para a agricultura familiar.Letícia VerdiO prazo para envio de experiências da chamada pública do Ministério do Meio Ambiente (MMA) para o concurso de Boas Práticas de Educação Ambiental na Agricultura Familiar foi prorrogado para o dia 29 de junho. O objetivo é mapear e divulgar nacionalmente até 30 experiências bem sucedidas e juntá-las em uma publicação.Instituições da administração pública municipal, estadual e federal, direta ou indireta, centros de pesquisa ou tecnologia e instituições privadas, com ou sem fins lucrativos, poderão participar da chamada pública. As sete melhores experiências em cada bioma serão usadas como exemplo nos cursos oferecidos pelo recém-lançado Programa de Educação Ambiental e Agricultura Familiar (PEAAF).A chamada pública para a seleção é realizada pelo Departamento de Educação Ambiental (DEA/SAIC) do MMA, juntamente com o grupo de trabalho do PEAAF, formado pelas secretarias do MMA e suas vinculadas. As sete melhores experiências em cada bioma brasileiro serão usadas como exemplo nos cursos oferecidos pelo recém-lançado Programa de Educação Ambiental e Agricultura Familiar (PEAAF).
Paulo de Araújo/MMA Parte dos Diálagos Sociais: Rumo à Rio +20, evento reúne governo e sociedade civil nesta terça-feira (29/05) no Palácio do Planalto, em Brasília. Lucas TolentinoO secretário executivo do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Francisco Gaetani, participou, nessa segunda-feira (28/05), da abertura dos Diálogos Sociais: Rumo à Rio +20. Promovido pela Secretaria-Geral da Presidência da República, em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), o seminário com o tema Amazônia em Pauta tem o objetivo de discutir ações governamentais e da sociedade civil organizada para a região.  A proposição de assuntos sobre a Amazônia para serem debatidos na Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável (Rio +20) e a definição dos desafios para a área estão entre os principais objetivos do evento, que ocorre nesta terça-feira (29/05) no auditório do Anexo 1 do Palácio do Planalto. Três painéis integrarão o seminário: Inclusão e Participação Social, Diversidade Amazônica e Presença do Estado na Amazônia.  O trabalho do Estado na manutenção e prevenção dos recursos naturais disponíveis no país foi lembrado por Francisco Gaetani. "Temos a maior biodiversidade do planeta. São muitos os desafios e, por isso, precisamos traçar estratégias numa perspectiva capaz de integrar as ações. Temos procurado formas de alcançar esse objetivo de maneira sustentável e isso é resultado da política dos últimos 10 anos", declarou o secretário executivo do MMA. IMPORTÂNCIA  Para o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência da República, a região amazônica será o foco dos debates futuros. "A Amazônia será um personagem de fundamental importância. É real o fato de que o Brasil não tem dado a importância devida para ela. O seminário vai caminhar para um conjunto de propostas para que o governo possa colocar em prática", afirmou.  A secretária de Mulheres da Confedereção Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Carmem Foro, ressaltou a existência de interesses diversos na região amazônica e os problemas atuais do local. "Houve um avanço significativo nos últimos 10 anos. Mas ainda é preciso avançar em questões como os conflitos agrários, a população indígena e o surgimento de grandes empreendimentos na Amazônia", listou.  Além dos representantes do Executivo federal e da Contag, a abertura do evento contou com a participação do senador Aníbal Diniz (PT-AC) e do deputado federal Sibá Machado (PT-AC).
Domingo, 27 Maio 2012 21:00

Rio +20: MMA promove ciclo de debates

Economia, reciclagem, consumo e florestas são os temas que serão discutidos por governo, sociedade civil, empresas públicas e privadas.Sophia GebrimPara reforçar as discussões sobre sustentabilidade que antecedem a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio +20), o Ministério do Meio Ambiente promove, de 11 a 14 de junho, no Jardim Botânico do Rio de Janeiro, o ciclo de debates Brasil sustentável - o caminho para todos. Estão programados oito painéis com apresentações e palestras sobre temas comuns à agenda ambiental, como economia, reciclagem, consumo e florestas.Sociedade civil, governo e empresas públicas e privadas são parceiros na promoção do ciclo de debates. No painel agendado para o dia 13 de junho sobre Empreendedorismo Verde, representantes do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) promovem discussões sobre o papel do empreendedorismo na geração de emprego e renda e sua relação com a preservação ambiental. Além da busca por mercados que optam pela sustentabilidade como diferencial nos negócios.No dia 14 de junho as atividades englobarão temas ligados à finanças sustentáveis, com a presença de representantes do Banco Central do Brasil. Os especialistas da área econômica irão mostrar como o desenvolvimento sustentável se relaciona com o sistema financeiro e de que forma as economias emergentes e o crescimento econômico são impulsionados pelas facilidades de crédito.BIODIVERSIDADEO papel das Unidades de Conservação na preservação da biodiversidade brasileira será destacado no painel previsto para a abertura do Ciclo de Debates, no dia 11 de junho, às 9h30. A diretora do Departamento de Áreas Protegidas da Secretaria de Biodiversidade e Florestas do MMA, Ana Paula Prates, ressalta que o Brasil, potência nas questões que permeiam a biodiversidade, possui um dos maiores capitais naturais do mundo, o que representa fonte de crescimento econômico e potencial de tornar o país líder na oferta de serviços ecossistêmicos."Vamos mostrar alguns temas inovadores que dialogam com o formato social das unidades de conservação, como biotecnologia, mudanças climáticas, sociobiodiversidade e economia verde", conta Ana Paula. Para ela, a discussão desses temas, de certa forma inovadores no contexto ambiental, garantirão o aprofundamento dos debates a cerca das unidades de conservação com a sociedade, técnicos e gestores do MMA.PADRÃOA necessidade de rever os atuais padrões de produção e consumo será abordada no painel Produção e Consumo Sustentáveis, agendado para o dia 12 de junho às 9h30. Hoje, o Brasil experimenta um crescimento inédito de sua classe média. Quase 3 milhões de brasileiros entraram para o mercado nos últimos anos. Isso exige mudanças de curto, médio e longo prazos, tanto na forma de produzir, quanto nos padrões de consumo."Representantes do governo brasileiro, PNUMA e sociedade civil irão apresentar os avanços em direção a padrões sustentáveis de produção e consumo e discutir a retomada e implementação do Projeto 10 Year Framework Programme on Sustainable Consumption and Production - 10YFP, decorrente do Processo de Marrakesh", aponta a gerente de Consumo Sustentável da Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental do MMA, Fernanda Daltro.AGENDATodos os debates serão realizados no Espaço Tom Jobim do Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Veja a programação dos painéis:11/06, às 9h30 - O Contexto das Unidades de Conservação nas Metas Globais de Biodiversidade para 202011/06, às 14h30 - Florestas do Século XXI12/06, às 9h30 - Produção e Consumo Sustentáveis12/06, às 14h30 - Os Desafios Socioambientais da Reciclagem e a Política Nacional de Resíduos Sólidos13/06, às 9h30 - Juventude e Sustentabilidade13/06, às 14h30 - Finanças Sustentáveis14/06, às 9h30 - A sustentabilidade necessária associada ao potencial do Brasil se tornar o 5º país do mundo na produção de químicos industriais em 202014/06, às 14h30 - Empreendedorismo Sustentável
Sophia GebrimO Ministério do Meio Ambiente (MMA) e a Organização das Nações Unidas Para Agricultura e Alimentação (FAO) estão elaborando projeto de cooperação para difundir políticas agroambientais na América Latina e Caribe. Nesta segunda-feira (28/05), o secretário de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do MMA, Paulo Cabral, recebeu o oficial de Políticas do Escritório Regional da FAO para a América Latina e o Caribe, Adoniran Sanches, para discutir os detalhes do projeto que será lançado na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio +20), de 13 a 22 de junho, no Rio de Janeiro.Por meio do projeto, serão identificadas experiências de sucesso na área agroambiental, envolvendo Brasil e mais dois países da América Latina onde essas políticas apresentaram melhores resultados. "Existe grande expectativa em torno do que o Brasil faz para promover a proteção ambiental ao longo dos últimos anos, com ações de preservação das florestas e promoção do extrativismo", disse o representante da FAO, Adoniran Sanches. Para ele, o objetivo do projeto de cooperação é mostrar a experiência brasileira e a importância das políticas públicas no processo, bem como aprender com experiências desenvolvidas nos outros países.Paulo Cabral explicou que, inicialmente, serão identificadas as experiências de sucesso para posteriormente fazer o intercâmbio de conhecimento e tecnologia. "O Brasil possui experiências exitosas que podem ser compartilhadas com outros países e queremos promover o intercâmbio dessas experiências, fortalecendo as políticas implementadas no Brasil e contribuindo com o processo de discussão que acontece nos demais países no âmbito da agricultura sustentável", finaliza o secretário.
Rafaela RibeiroOitenta e seis municípios, dos 153 pré-selecionados, que apresentaram projetos de coleta seletiva e foram aprovados (48 municípios) ou estão com alguma pendência (38) têm até o dia 8 de junho para mostrar como pretendem implantar o serviço. A partir daí, o Ministério do Meio Ambiente concluirá a avaliação e enviará os aprovados à Caixa Econômica Federal, que repassará os recursos destinados ao planejamento do programa.Os municípios receberão ajuda financeira para elaborar, complementar ou atualizar seus planos de coleta seletiva, abrangendo toda a questão operacional. O apoio inclui, ainda, análise da inclusão produtiva dos catadores e das estruturas municipais necessárias para maior eficiência da prestação do serviço à população, educação ambiental e a logística reversa.Outra finalidade da ajuda é habilitar os municípios prioritários para contratação dos projetos básicos e executivos das principais unidades de manejo de resíduos sólidos: galpões de triagem equipados, veículos para cooperativas de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis, pontos de entrega voluntária, pátios de compostagem, áreas de transbordo e transporte para resíduos da construção e demolição e aterros pararesíduos da construção e demolição.CRITÉRIOSA seleção dos municípios prioritários com base em três critétrios. Os que fazem parte das regiões metropolitanas que sediarão a Copa do Mundo de 2014, as regiões prioritárias do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o grupo G1 do Ministério das Cidades, queenvolve municípos com mais de 70 mil habitantes nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e com mais de 100 mil habitantes no Sul e Sudeste. Destes, foram selecionados os que declararam ter aterro sanitário Pesquisa Nacional de Saneamento Básico 2008.Os municípios com até 100 mil habitantes poderão receber até R$ 100 mil; os com população entre 100 mil e 500 mil, até R$ 220 mil e as cidades com mais de 500 mil moradores terão direito a até até R$  600 mil.
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