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Sociobiodiversidade

PLANAFE - Plano nacional de Fortalecimento das Comunidades Extrativistas e Ribeirinhas
Tamamho do Arquivo:
28.02 MB
Data:
14 de Novembro de 2018
 Este documento apresenta o Plano Nacional de Fortalecimento das Comunidades Extrativistas e Ribeirinhas (Planafe) para o período 2017/2019, formulado a partir da contribuição de órgãos e instituições públicas do Governo Federal e do diálogo com representantes extrativistas indicados pela Comissão Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais, atual Conselho Nacional dos Povos e Comunidades Tradicionais (CNPCT).

O Planafe é um dos planos de implantação da Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais (PNPCT), respondendo às demandas das comunidades extrativistas e ribeirinhas apontadas ao longo do tempo nos debates realizados no âmbito da Comissão. As reivindicações exigiam um recorte mais específico das políticas públicas, dado que as particularidades do grupo, de acordo com os próprios representantes comunitários, por vezes não eram contempladas, no contexto mais amplo da Política.
Arranjos Produtivos Locais – APLs de Produtos da Sociobiodiversidade
Tamamho do Arquivo:
12.02 MB
Data:
08 de Novembro de 2018
 A publicação demonstra a importância do uso sustentável da biodiversidade, quando transformada em bens e serviços destinados ao mercado, por meio da formação de cadeias de valor, para a conservação ambiental e para a inclusão produtiva de povos e comunidades tradicionais e povos indígenas.
APRURAM: Produção, Beneficiamento e Comercialização dos Produtos de Sistemas Agroflorestais
Data:
10 de Maio de 2012
Os consórcios agroflorestais demonstraram ser uma boa alternativa para aumentar a renda familiar. Há resultados a curto prazo, com as culturas anuais implantadas nas entrelinhas até que se tornem arbustos. A médio prazo, com as espécies frutíferas ou palmáceas. E, a longo prazo, com as espécies de madeira. Essas madeiras têm para o produtor o significado de uma poupança, um investimento financeiro e ambiental. Neste relato, veremos vários depoimentos de produtores comprovando o retorno financeiro desse investimento.
SABIÁ: A Experiência com Comercialização Agroecológica
Data:
10 de Maio de 2012
A experiência escolhida pelo Centro de Desenvolvimento Agroecológico Sabiá para participar da Série Comunidades Construindo sua Sustentabilidade foi a construção participativa de espaços de comercialização agroecológica, com foco nos Espaços Agroecológicos do Recife (Graças e Boa Viagem) e na Feira de Serra Talhada, ocorrida no período de 1995 a 2004.
Sasop: Difusão de Princípios e Práticas Agroflorestais no Baixo Sul da Bahia
Data:
10 de Maio de 2012
A experiência sistematizada é de "Difusão de práticas e princípios agroflorestais no Baixo Sul da Bahia" e o foco da sistematização está centrado nas estratégias de disseminação adotadas pelo Serviço de Apoio às Organizações Populares Rurais - Sasop e parceiros, no contexto da implementação de um projeto apoiado pelo Subprograma Projetos Demonstrativos - PDA, do Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil, Ministério do Meio Ambiente.
Projeto Frutos do Cerrado: novo Rumo para o Desenvolvimento Regional
Data:
09 de Maio de 2012
Esta publicação conta a história de um grupo de agricultores familiares e índios do Cerrado que, mesmo pressionados pela mineração, metalurgia, produção de eucaliptos, soja e pecuária, conseguiram se organizar e propor um novo modelo de desenvolvimento para a região. Um modelo pautado pelos princípios da solidariedade, pelo respeito à natureza e pela busca da sustentabilidade.
IPÊ e Terra Viva: Sistemas agroflorestais em assentamentos de reforma agrária
Data:
09 de Maio de 2012
Este número da Série Experiências PDA retrata experiências de proteção e recuperação ambiental em diferentes regiões de domínio da Mata Atlântica: a primeira no Pontal do Paranapanema, no Estado de São Paulo, e a segunda no Sul do Estado da Bahia.
Estudos da Mata Atlântica: Avaliação de doze projetos PDA
Data:
10 de Maio de 2012
Este estudo foi realizado em 2002, no contexto de elaboração do novo componente do PDA voltado exclusivamente para a Mata Atlântica. A proposta do estudo é verificar lições, impactos e resultados já alcançados e tentar responder a uma questão básica: vale a pena seguir? Para sua realização, decidiu-se por uma avaliação de campo de doze projetos, em diferentes regiões da Mata Atlântica, realizada em agosto de 2002. Os dados apresentados nesta publicação referem-se, portanto, à data de realização dos trabalhos em campo.
Comissão Pró-Índio do Acre: Implantação de tecnologias de manejo agroflorestal em terras indígenas do Acre
Data:
09 de Maio de 2012
Este trabalho é resultado de um processo histórico vivenciado pelos povos indígenas da Amazônia, particularmente pelos povos indígenas do Acre. Representa um novo tempo de experiência concreta de retomada da autonomia perdida há 502 anos. A experiência dos agentes agroflorestais indígenas do Acre só está sendo possível graças a novos instrumentos de luta, dos quais os índios, há algum tempo, vêm se apropriando, para defesa e garantia de seus direitos de cidadania: parcerias, alianças e diálogo político.
Estudos da Amazônia: Avaliação de Vinte Projetos PDA
Data:
10 de Maio de 2012
Este estudo na Amazônia abrangeu vinte projetos que constituem um corte representativo das experiências promovidas pelo PDA na Amazônia Legal. Vinte projetos que significam muito mais do que vinte experiências demonstrativas. São vinte vezes um número enorme de famílias, quer dizer, de pessoas, de vidas que se propõem a experimentar uma nova forma de convivência com a natureza e nos convidam a experimentar uma nova forma de olhar. Olhar para suas comunidades, seus municípios, seus contextos e para a própria natureza.
Colônia de Pescadores Z-15: Os acordos de pesca em Igarapé-Miri
Data:
09 de Maio de 2012
Eixo temático da sistematização: os acordos de pesca como alternativa econômica, alimentar e organizacional para os pescadores artesanais do município de Igarapé-Miri. Em princípio, decidiu-se focalizar em duas comunidades, São Lourenço e Pindobal Grande, onde aconteceram seis reuniões. Mas, no processo, esse leque foi expandido com a participação de outras comunidades.
Ferramentas de Diálogo: Qualificando o uso das técnicas de DRP
Data:
10 de Maio de 2012
Nas últimas décadas, o DRP vem despertando grande interesse em diversos segmentos da sociedade, como organizações Não-Governamentais (ONGs), universidades e instituições de pesquisa. No entanto, as pessoas que se dedicam a difundir a metodologia em cursos e momentos de capacitação vivencial ressentem-se da falta de um material prático, que contenha não apenas descrições, mas também, referências concretas sobre possibilidades e dificuldades vivenciadas na aplicação das ferramentas. É justamente a este propósito que os autores Andréa Alice da Cunha Faria e Paulo Sérgio Ferreira Neto se dispõem, a partir de uma reflexão crítica de sua própria prática.
Cametá: Acordos de pesca - uma alternativa econômica e organizacional
Data:
09 de Maio de 2012
Este trabalho de sistematização debruça-se sobre os Acordos de Pesca no município de Cametá, especialmente nas ações desenvolvidas no período de 2001 a 2003, quando a Colônia Z-16 recebeu apoio do PDA para a realização do projeto de apoio a iniciativas comunitárias: preservação dos recursos aquáticos, manejo florestal e piscicultura familiar como estratégias de valorização de comunidades ribeirinhas
Estudos PDA nº 1: O papel dos sistemas agroflorestais para usos sustentáveis da terra e políticas públicas relacionadas - Relatório Síntese e estudos de caso
Data:
10 de Maio de 2012
Estudos PDA nº 1 O papel dos sistemas agroflorestais para usos sustentáveis da terra e políticas públicas relacionadas - Relatório Síntese e estudos de caso A publicação apresenta estudos sobre a viabilidade socioeconômica e ambiental de sistemas agroflorestais de produção rural familiar em projetos apoiados pelo PDA, visando subsidiar a formulação e o aperfeiçoamento de políticas públicas
Terra Viva: estratégias, ações, resultados edesafios na disseminação agroflorestal
Data:
09 de Maio de 2012
O Terra Viva iniciou suas ações no extremo sul da Bahia em 1992. Ao longo de sua existência, vem acumulando conhecimentos e lições estratégicas, construídas continuamente no exercício do fazer concreto junto com os agricultores e agricultoras. Aprendemos também com os erros e insucessos em nossa missão: a de contribuir com o fortalecimento da agricultura familiar por meio do desenvolvimento de sistemas agroecológicos de produção e de preservação ambiental.
A arte de ampliar cabeças: uma leitura transversal das sistematizações do PDA
Data:
10 de Maio de 2012
Apresentamos, por meio desta série, algumas histórias que falam de saberes, de vidas, de gente construindo formas mais sustentáveis de convivência com o meio ambiente. Cada grupo ou comunidade contou sua história de seu jeito. Para isso, criou momentos e instrumentos, experimentou metodologias, fez caminho ao andar. Os textos da série revelam essa experimentação metodológica, mantendo as estruturas e narrativas criadas.
 
 
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