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Terça, 30 Abril 2019 15:14
Projeto GEF Paisagens Sustentáveis
O Projeto Paisagens Sustentáveis da Amazônia (Amazon Sustainable Landscape) é um projeto financiado pelo GEF (Global Environment Facility) e está inserido dentro de um programa regional voltado especificamente para a Amazônia, envolvendo Brasil, Colômbia e Peru.
O Projeto está alinhado com os seguintes objetivos:
Melhorar a sustentabilidade dos sistemas de Áreas Protegidas
Reduzir as ameaças à biodiversidade
Recuperar áreas degradadas
Aumentar o estoque de carbono
Desenvolver boas práticas de manejo florestal
Fortalecer políticas e planos voltados à conservação e recuperação.
No Brasil o projeto é coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente, por intermédio da Secretaria de Biodiversidade, em parceria com os Órgãos Estaduais de Meio Ambiente da região e em alinhamento com os órgãos federais que atuam nessas temáticas (MMA, SFB e ICMBio).
FICHA TÉCNICA:
Nome: Paisagens Sustentáveis da Amazônia – GEF Paisagens
Doador: Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF, sigla em inglês para “Global Environment Facility”; https://www.thegef.org/).Agência implementadora: Banco Mundial
Agências executoras:
FUNBIO – Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Componente 1)
Conservação Internacional – CI Brasil (Componentes 2, 3, e 4)
Unidade de Coordenação do Projeto – UCP:
Secretaria de Biodiversidade (SBIO/MMA) por meio dos Departamentos de Conservação de Ecossistemas (DECO) e de Áreas Protegidas (DAP).
Unidades operativas: ICMBio, Serviço Florestal Brasileiro, Governos do Acre, Amazonas, Pará eRondônia,
Duração: 5 anos (2018-2023).
Valor da doação: US$ 60.330.000,00
Quarta, 19 Dezembro 2018 10:54
Áreas Temáticas
O projeto TEEB Regional-Local atuou no desenvolvimento de processos de integração de serviços ecossistêmicos, em tomadas de decisão, em três áreas temáticas:
Políticas públicas, planos, programas e instrumentos de conservação e uso sustentável da biodiversidade;
Estratégias e processos de gestão empresarial;
Contas econômicas ambientais.
Na área temática de apoio à integração do enfoque de serviços ecossistêmicos em políticas públicas, o projeto trabalhou nos três níveis (federal, estadual e municipal) com diferentes secretarias do Ministério do Meio Ambiente, com suas instituições vinculadas e ainda com órgãos estaduais e municipais de meio ambiente e organizações do terceiro setor, em dois conjuntos principais de políticas públicas:
Políticas de planejamento, de ordenamento territorial e de áreas protegidas;
Políticas de incentivos econômicos para a conservação e uso sustentável da biodiversidade e ecossistemas.
Na área temática de apoio à integração do enfoque de serviços ecossistêmicos em estratégias e processos de gestão empresarial, o projeto TEEB Regional-Local, em articulação com a Confederação Nacional da Indústria, buscou trabalhar junto às federações estaduais das indústrias e das empresas para sensibilizar sobre a importância, para os negócios, de reconhecer seus impactos e dependências do capital natural. Como exemplo, o uso de ferramentas de valoração econômica e não-econômica de serviços ecossistêmicos é uma forma de entender essas relações e assim otimizar riscos e potencializar oportunidades para a atuação empresarial. Nesse tema, o Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVces) da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP) foi um dos principais parceiros.
Na área temática de contas econômicas ambientais, o projeto apoiou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Ministério do Meio Ambiente (MMA), a Agência Nacional de Águas (ANA), o Serviço Florestal Brasileiro (SFB), a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), entre outros, no desenvolvimento das contas econômicas ambientais de água, floresta e energia para o Brasil. Nos últimos anos, uma maior conscientização da importância dos recursos naturais e do capital natural para o desenvolvimento sustentável levou à definição de uma metodologia padronizada por parte da Divisão de Estatística das Nações Unidas para introduzir uma nova dimensão no cálculo dos indicadores, como o Produto Interno Bruto e demais agregados macroeconômicos, que corresponde ao Sistema de Contas Econômicas Ambientais (do inglês SEEA).
Acessando os itens abaixo é possível conhecer os resultados e impactos do projeto em cada uma das áreas temáticas.
EXPERIÊNCIAS:
Apoio a Políticas Públicas Contas Econômicas Ambientais Setor Empresarial
Quarta, 12 Dezembro 2018 16:11
Iniciativa TeSE
A iniciativa Tendências em Serviços Ecossistêmicos (TeSE) foi criada no ano de 2013 pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas (GVces/FGV), com o objetivo de desenvolver estratégias e ferramentas destinadas à gestão empresarial de impactos, dependências, riscos e oportunidades relacionados a serviços ecossistêmicos. Mais especificamente, a iniciativa busca contribuir para facilitar a inserção dos serviços ecossistêmicos na tomada de decisão por meio da ferramenta de valoração.
Nesse contexto, a iniciativa TeSE desenvolve métodos simplificados, de baixo custo e baseados em dados de fácil acesso, gerando informações que subsidiem análise de projeto, indicadores de desempenho e que sejam robustas o suficiente para subsidiar a tomada de decisão de negócios em geral.
A iniciativa é dirigida às empresas para que estas possam: (1) Compreender e avaliar suas externalidades socioambientais; (2) Incorporar suas dependências e impactos de serviços ecossistêmicos nas decisões de negócios; (3) Desenvolver estratégias para reduzir riscos e explorar oportunidades relacionadas a serviços ecossistêmicos; (4) Tornar mais tangível a importância da biodiversidade para seus negócios; e (5) Levar boas práticas para seus negócios a partir da troca de experiências com outras empresas.
O Projeto da cooperação Brasil-Alemanha TEEB Regional-Local tem, desde 2014, uma parceria com a Fundação Getúlio Vargas no contexto da Iniciativa TesE, tendo vindo a apoiar a sua implementação ao longo dos anos.
Mais infomações:Infográfico explicativo da iniciativa TESEPublicações da Iniciativa TesEP22 – Capital NaturalRevista P22 sobre Capital Natural
Quarta, 12 Dezembro 2018 16:10
O Biofin no Brasil
No contexto brasileiro, a iniciativa BIOFIN é coordenada pelo Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (MP), em parceria com o Ministério da Fazenda (MF), o Ministério do Meio Ambiente (MMA) e o PNUD.
O objetivo da iniciativa no Brasil é avaliar os gastos atuais com biodiversidade, calcular as lacunas de financiamento, além de apoiar o desenvolvimento da estratégia de mobilização de recursos públicos e privados para a implementação de políticas de biodiversidade, alinhadas à Estatégia Nacional de Biodiversidade.
Mais informações:Apresentação sobre o Biofin no BrasilBrochura da iniciativa Biofin (em inglês)
Página oficial da Iniciativa Biofin no Brasil
Quarta, 12 Dezembro 2018 16:01
Plataforma Brasileira - BPBES
Lançada em fevereiro de 2017, a iniciativa Plataforma Brasileira de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (BPBES) busca colocar as questões de conservação e uso sustentável da biodiversidade e serviços ecossistêmicos no cerne do modelo de desenvolvimento do país. Sua missão é produzir sínteses do melhor conhecimento disponível pela ciência acadêmica e saberes tradicionais sobre Biodiversidade, Serviços Ecossistêmicos e suas relações com o bem-estar humano.
Formalmente, a BPBES é um Grupo de Trabalho da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência/SBPC e conta com o suporte financeiro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico/CNPq e apoio da Academia Brasileira de Ciências/ABC, do Programa BIOTA/FAPESP e da Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável/FBDS.
Uma das missões da Plataforma foi a produção do primeiro Diagnóstico Brasileiro sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos, que compilou e analisou a produção científica sobre os diferentes aspectos da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos no Brasil, fornecendo uma síntese para subsidiar a definição de políticas públicas e as ações do setor privado. O diagnóstico relatou o estado atual da biodiversidade e serviços ecossistêmicos nos biomas terrestres (Amazônia, Mata Atlântica, Caatinga, Cerrado, Pantanal, Pampa), nos sistemas aquáticos continentais e nas zonas costeiras e marinhas. O Sumário para Tomadores de Decisão (STD) deste primeiro Diagnóstico foi lançado no dia 8 de novembro de 2018 no Rio de Janeiro pela equipe do BPBES.
Mais informações:
- Publicação Contribuições para o Diálogo Intersetorial: A Construção do Diagnóstico Brasileiro sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos
- Vídeo Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos BPBES
“Infográfico integrado no Sumário para Tomadores de Decisão (STD) do 1º Relatório sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos escrito pela Plataforma Brasileira de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos.”
Quarta, 12 Dezembro 2018 16:00
Iniciativas Nacionais sobre serviços ecossistêmicos
Para o alcance de um desenvolvimento sustentável no Brasil, é essencial compreender a importância que a biodiversidade e os serviços ecossistêmicos têm na geração de emprego e renda, no fomento à economia nacional e na redução das desigualdades sociais. Por isso, as contribuições da biodiversidade e dos ecossistemas para alavancar o desenvolvimento do país necessitam ser reconhecidas e integradas, cada vez mais, na tomada de decisão nos setores público e empresarial. O Brasil já dispõe de algumas iniciativas importantes nesse contexto, com destaque para a Plataforma Brasileira de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos, que congrega um grupo independente formado por professores universitários, pesquisadores, gestores ambientais e/ou tomadores de decisão, a iniciativa Finanças para a Biodiversidade – Biofin, coordenada pelo Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (MPDG), Ministério da Fazenda (MF), o Ministério do Meio Ambiente (MMA), com o apoio do Programa das Nações Unidades para o Desenvolvimento (PNUD) e ainda a Iniciativa TeSE – Tendências em Serviços Ecossistêmicos, da responsabilidade do Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas.
Plataforma Brasileira - BPBES
Iniciativa TeSE
O Biofin no Brasil
Quarta, 12 Dezembro 2018 15:52
Outras iniciativas internacionais
Quarta, 12 Dezembro 2018 15:52
Iniciativa Finanças para a Biodiversidade - Biofin
A Iniciativa de Finanças para a Biodiversidade, Biodiversity Finance Initiative (BIOFIN, sigla em inglês) é gerida pelo Programa das Nações Unidades para o Desenvolvimento (PNUD), em parceria com a Comissão Europeia e os Governos da Alemanha, Suíça, Noruega e Flanders.
O BIOFIN possui uma metodologia para quantificar a lacuna de financiamento da biodiversidade em nível nacional, para melhorar a relação custo-eficácia através da integração da biodiversidade no desenvolvimento nacional e no planejamento setorial e para o desenvolvimento de planos de ação para mobilização de recursos.
BIOFIN pretende, portanto, ser uma parceira global para enfrentar o desafio de financiamento da biodiversidade e promover estratégias de mobilização de recursos, inseridos em um processo de transformação liderado por atores nacionais, com vistas a permitir que os países possam implementar suas Estratégias Nacionais e Planos de Ação e alcançar metas nacionais de biodiversidade.
Os governos nacionais já têm vindo a demonstrar seu compromisso para cumprir suas metas de conservação e uso sustentável da biodiversidade e para identificar uma gama diversificada de soluções de financiamento para a gestão da biodiversidade. A Iniciativa Biofin busca uma transformação na forma que esse financiamento é planejado e gerido para captar os recursos necessários para atender as Metas de Aichi definidos no Plano Estratégico 2011-2020 da CDB de maneira a promover o desenvolvimento sustentável e a erradicação da pobreza.
Para saber mais:Plataforma de conhecimento da Iniciativa Biofin (em língua inglesa)Publicação do Biofin – lançada na COP14 da CDB no Egito em novembro de 2018 (em língua inglesa)
Quarta, 12 Dezembro 2018 15:51
Iniciativa Global dos Ecossistemas e da Biodiversidade - TEEB
Perante a necessidade de se reconhecerem e mensurarem os benefícios econômicos da conservação da biodiversidade e ecossistemas para a sociedade e os custos associados à sua deterioração, foi lançada em 2007 a Iniciativa “Economia dos ‘Ecossistemas e da Biodiversidade”, conhecida pela sua abreviatura TEEB (The Economics of Ecosystems and Biodiversity). Esta é uma iniciativa que propõe desenvolver um estudo global sobre a economia da perda de biodiversidade, por meio da análise dos benefícios econômicos globais da diversidade biológica, dos custos da perda da biodiversidade e de não se tomar medidas de proteção, versus os custos da conservação efetiva.
A iniciativa foi desenvolvida como um exercício de colaboração de mais de 500 especialistas em todo o mundo, compilando em uma meta-análise vasta quantidade de informações, conhecimentos, boas práticas e lições de diferentes escalas e campos políticos. A iniciativa TEEB mostrou como ferramentas e conceitos econômicos podem ajudar a equipar a sociedade com os meios para incorporar os valores da natureza na tomada de decisões em todos os níveis. A iniciativa produziu uma série de relatórios, todos fornecendo orientações e soluções específicas para formuladores de políticas, administradores, empresas e indivíduos sobre como incorporar o valor dos serviços ecossistêmicos às suas decisões.
A iniciativa TEEB sugere uma abordagem em três níveis para analisar problemas e assegurar respostas adequadas por parte das políticas: Reconhecer o valor da biodiversidade e dos ecossistemas (incorporar o entendimento de que eles são importantes e significativos); demonstrar o valor da biodiversidade e dos ecossistemas (integrando informações sobre seus custos e benefícios aos cálculos e indicadores que influenciam e são base de informação para as decisões); e capturar os valores de biodiversidade e ecossistemas, usando mercados, preços e incentivos para influenciar o comportamento econômico das pessoas.
A iniciativa segue atuante, sendo vários os países que desenvolveram (ou desenvolvem) suas iniciativas nacionais de TEEB (como a Bélgica, a Alemanha, a África do Sul, a Índia, etc), além de outros estudos que vão sendo desenvolvidos para áreas setoriais, como a agricultura (iniciativa TEEB para Agricultura e Alimento), oceanos e zona costeira, água e zonas húmidas, o setor empresarial (Coalizão do Capital Natural) e ainda na área da contabilidade do capital natural.
Quarta, 12 Dezembro 2018 15:51
Plataforma Intergovernamental - IPBES
A Plataforma Intergovernamental sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos, conhecida como IPBES (em inglês, International Platform on Biodiversity and Ecosystem Services), foi criada em abril de 2012 com o objetivo de informar os governos sobre o estado da biodiversidade, ecossistemas e serviços prestados, reforçando a interface ciência/política. A plataforma também disponibiliza informações para o aprimoramento de políticas e de estratégias setoriais em favor da conservação e uso sustentável da natureza, do bem-estar humano e do desenvolvimento sustentável.
Funções:a) Produzir diagnósticos sobre biodiversidade e serviços ecossistêmicos; b) Identificar o conhecimento necessário para decisões políticas; c) Desenvolver ferramentas de suporte à decisão política; d) Catalisar a produção de novos conhecimentos; e) Capacitar profissionais e instituições.
Até ao final de fevereiro de 2018, a Plataforma contava com 128 países-membro, além de integrar cerca de 1000 cientistas do mundo todo para contribuírem voluntariamente para o trabalho da IPBES. A Plataforma não produz novas pesquisas, no entanto, conta com os cientistas para analisar e avaliar informações científicas e técnicas relevantes, produzidas mundialmente, para a compreensão da biodiversidade e serviços ecossistêmicos.
Estrutura Organizacional A Plenária é o órgão de tomada de decisão da Plataforma. É composta por membros de Governo (dos países signatários) e observadores. A Plenária nomeou dois órgãos subsidiários: o Bureau e o Painel Multidisciplinar de Especialistas (MEP). O Bureau é responsável por supervisionar funções administrativas e é composto por 10 membros (dois de cada região da ONU, incluindo um chair e quatro vice-chairs). O MEP é responsável pela execução das funções científicas e técnicas do programa de trabalho. É composto por 25 membros (cinco de cada região da ONU, incluindo dois co-chairs e três vice-chairs). Nas reuniões do MEP podem participar observadores, incluindo membros do Bureau, chairs de organismos científicos de acordos ambientais multilaterais relacionados à biodiversidade, e o presidente do IPCC. A Plataforma está situada no guarda-chuva de quatro entidades das Nações Unidas: PNUMA, FAO, PNUD e UNESCO, e é administrada pelo PNUMA. Seu secretariado é localizado no campus da ONU, em Bonn, na Alemanha.
Na figura seguinte (adaptada para o português pela Plataforma Brasileira de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos – BPBES) é apresentado o marco conceitual do IPBES:
Diagrama do Marco Conceitual da Plataforma Intergovernamental sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos
Legenda do diagrama: No painel central, delimitado em cinza, caixas e setas denotam os elementos da natureza e da sociedade que são o foco principal da plataforma. Em cada caixa, o texto em cor preta indica categorias que devem ser inteligíveis e relevantes para todas as partes interessadas na IPBES, e abrangem as categorias da ciência ocidental (verde) e categorias equivalentes ou similares em outros sistemas de conhecimento (azul). As categorias em azul e em verde são ilustrativas, não exaustivas, e estão melhor explicadas em Díaz et al. (2015). As setas sólidas no painel principal denotam a influência entre os elementos; as setas pontilhadas denotam as ligações reconhecidas como importantes, mas que não são o foco principal da IPBES. As setas coloridas, à direita e abaixo do painel principal, indicam que as interações entre os elementos mudam ao longo do tempo e ocorrem em várias escalas espaciais. As linhas verticais na extrema direita da figura indicam que, embora o escopo dos inventários da IPBES seja nas escalas supranacional-subregional a global, eles serão em parte construídos a partir de relações e propriedades que agem em escalas mais finas. [Adaptado de Díaz et al. (2015) “The IPBES conceptual framework – connecting nature and people”. Current Opinion in Environmental Sustainability 14:1-16. Disponível aqui]
Mais informações:
Webinars sobre a Plataforma IPBES (em inglês)
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