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Município tem o maior rebanho bovino do país e luta para controlar as taxas do desmatamentoDa SEDRRepresentantes do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) concluem nesta quarta-feira (13/11), no município paraense de São Félix do Xingu, uma série de atividades com representações locais, agricultores, governo e associações para o monitoramento das ações do “Projeto Pacto Municipal para a Redução do Desmatamento em São Félix do Xingu”, município que conta com o maior rebanho bovino do país e um dos que vem trabalhando intensamente para controlar as taxas do desmatamento, que já foi a maior entre os municípios da Amazônia.Temas relacionados à redução de desmatamento e boas práticas agropecuárias integrarão a agenda de trabalho da Missão de Monitoramento da FAO. A visita conta com a participação do técnico da FAO responsável pelo monitoramento do projeto, Olivier Dubois, do diretor do MMA, Adalbert Eberhard, e da coordenadora nacional do projeto, Nazaré Soares, ambos do MMA.O PROJETOO Projeto Pacto Xingu, implantado no município desde 2011, é uma iniciativa do governo brasileiro, coordenada pelo MMA em parceria com a Comissão Europeia (CE) e com a FAO, e conta com a participação de instituições federais, municipais e estaduais, representações do setor produtivo, setor privado e organizações da sociedade civil, com atuação no município.Além de contribuir para a redução do desmatamento na Amazônia e das emissões brasileiras de gases do efeito estufa, o projeto pretende suprir o município de instrumentos adequados de gestão territorial e ambiental para o monitoramento e controle do desmatamento. A intenção é tirá-lo da lista dos que mais desmatam na região, instrumentalizando-o para a execução de padrões sustentáveis de produção e de promoção de melhorias na qualidade de vida das populações locais.AGENDANesta quarta-feira (13/11) a equipe participará da 2ª Reunião de 2013 do Comitê de Articulação Institucional do Projeto Pacto Xingu (CAIP). O CAIP tem a função de colaborar no cumprimento dos objetivos do projeto e apoia na elaboração dos planos anuais de planejamento. Finalizando a visita de monitoramento, haverá também o lançamento da iniciativa do projeto de apoio à piscicultura, voltada para agricultura familiar, através da qual, inicialmente, 30 pescadores receberão ajuda para a construção e a manutenção de tanques, associado ao compromisso de recuperação de Áreas de Proteção Permanente (APPs) e da reserva legal da propriedade. Segundo Nazaré Soares, a visita de monitoramento permite uma melhor visão do alcance do projeto e dos problemas enfrentados pelos produtores rurais, possibilitando, desta forma, os devidos ajustes para a efetiva redução do desmatamento ilegal em São Félix do Xingu.
Reunião debate os desafios da liderança feminina TINNA OLIVEIRA Cerca de 150 mulheres líderes e executivas, que atuam na promoção das mulheres e na agenda da sustentabilidade, estão reunidas nesta terça-feira (12/11), no Rio de Janeiro, para discutir os desafios da liderança para as mulheres no Brasil. O II Encontro da Rede de Mulheres Líderes pela Sustentabilidade de 2013 foi aberto pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. “A Rede é uma experiência exitosa que tem sido copiada por outros países”, destacou. A Rede de Mulheres Brasileiras Líderes pela Sustentabilidade é iniciativa do Ministério do Meio Ambiente (MMA), criada em 2011 para estimular ações de sustentabilidade em mulheres que atuam na liderança de instituições públicas e privadas, com ou sem fins lucrativos. A ministra reforçou que a Rede se propõe a dar visibilidade a essas mulheres bem sucedidas e que trabalham a questão da sustentabilidade como uma oportunidade não só de inclusão social, como também de melhor qualidade para o desenvolvimento. Como exemplo desse engajamento feminino, Izabella foi citada por ter recebido, este ano, o Prêmio Campeões de Terra, principal homenagem na área ambiental oferecida pela Organização das Nações Unidas (ONU). “O prêmio representa nós mulheres e todos aqueles que estão na trajetória para mudar o planeta”, afirmou a ministra. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO Atualmente, a Rede reúne mais de 300 mulheres que ocupam posições de liderança em empresas, organizações do terceiro setor e em órgãos governamentais. Para Izabella Teixeira, o segundo encontro do ano representa uma oportunidade de debater as pautas que modelam as mulheres, além de ser um espaço para pensar grandes questões que envolvem o protagonismo feminino. Um desses pontos é a questão do tempo, tema que foi debatido do primeiro painel. Foram abordados os desafios relacionados à administração do tempo das mulheres executivas e empreendedoras. A palestra da escritora Rosiska Darcy de Oliveira mostrou como tornar a vida mais sustentável por meio da administração do tempo. “Estamos vivendo um tempo predatório e sendo vítimas do paradigma da produtividade”, refletiu. Rosiska suscitou que o uso do tempo deve reconhecer os espaços da vida privada e afetiva e que essa reavaliação não é exclusiva do universo feminino. O tempo sob o ponto de vista empresarial foi o tema em debate no segundo painel, que contou com palestras de CEOs de empresas que mostraram suas experiências, trazendo a discussão também para o universo masculino. CONTEXTO A Rede tem como diretriz a Plataforma 20 - documento que contou com a colaboração de 200 mulheres e apontou diretrizes para o empoderamento da mulher, o empreendedorismo verde e negócios sustentáveis e para a comunicação do consumo consciente. O documento está em consonância com a agenda da Conferência das Nações Unidas Sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), diretrizes da ONU Mulheres e da Secretaria de Políticas paras as Mulheres da Presidência da República, além de estar em conformidade com o eixo temático do MMA sobre produção e consumo sustentáveis.
São 50 vagas para a capacitação que será ministrada em Brasília, de 3 a 5 de dezembro.TINNA OLIVEIRAEstão abertas, a partir desta segunda-feira (11/11), as inscrições para a 3ª turma do Curso de Sustentabilidade na Administração Pública da A3P. Estão disponíveis 50 vagas para o curso de capacitação que será ministrado em Brasília, na Câmara dos Deputados, de 3 a 5 de dezembro. Podem participar servidores de qualquer órgão ou entidade da administração pública.O curso promovido pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) tem o objetivo de aprimorar e ampliar as ações de sustentabilidade na gestão pública e reforçar a implantação do programa Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P) nos órgãos públicos. Os interessados em participar podem mandar e-mail, até 20 de setembro, para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak55fa6852f8c7f9601b44c6b7ec0c0a42').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy55fa6852f8c7f9601b44c6b7ec0c0a42 = 'a3p' + '@'; addy55fa6852f8c7f9601b44c6b7ec0c0a42 = addy55fa6852f8c7f9601b44c6b7ec0c0a42 + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_text55fa6852f8c7f9601b44c6b7ec0c0a42 = 'a3p' + '@' + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak55fa6852f8c7f9601b44c6b7ec0c0a42').innerHTML += ''+addy_text55fa6852f8c7f9601b44c6b7ec0c0a42+''; com os seguintes dados: nome, órgão, setor, telefone e e-mail.“Os cursos têm fornecido orientações sobre como tornar mais sustentável a rotina dos órgãos e está abrindo espaço de discussão entre os alunos, com troca de experiências, dificuldades e soluções criativas para a implantação da A3P”, destaca a analista ambiental Angelita Coelho, da Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental do MMA.ROTINA SUSTENTÁVELOs participantes aprenderão sobre como gerenciar projetos, construções sustentáveis, eficiência energética, eficiência no uso da água, gestão de resíduos (plano de gerenciamento), qualidade de vida no ambiente de trabalho, sensibilização e capacitação dos servidores, análise do ciclo de vida e licitações sustentáveis.O conteúdo está de acordo com os eixos temáticos do programa A3P, cuja proposta é estimular a reflexão sobre a responsabilidade socioambiental e a mudança de atitude no ambiente de trabalho. Atitudes como imprimir nos dois lados da folha, apagar a luz ao sair do ambiente, realizar compras públicas sustentáveis que priorizem critérios ambientais, dentre outras, exemplificam possíveis mudanças no ambiente de trabalho. Atualmente, mais de 150 órgãos tem termo de adesão assinado com a A3P e mais de 400 servidores participam da rede A3P- canal de comunicação que serve para troca de experiências dos participantes.Mais informações aqui.
Novo acordo climático deve ser assinado até 2015 para valer a partir de 2020LUCAS TOLENTINOO Brasil vai cobrar a adoção de mecanismo para medir a participação de cada país no aquecimento global na 19ª Conferência das Partes de Mudanças Climáticas, a COP 19, iniciada nesta segunda-feira (11/11), em Varsóvia, capital da Polônia. Com papel de destaque na redução do desmatamento e das emissões de gases de efeito estufa, o Brasil negociará, no encontro, esse e outros aspectos ligados ao novo acordo climático que deve ser assinado até 2015 para valer a partir de 2020. A COP é o órgão máximo da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC, na sigla em inglês), criada, no Rio de Janeiro, em 1992, na Conferência da ONU sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Eco-92). Os governantes e gestores dos mais de 170 países membros da UNFCCC se reúnem, todos os anos, para elaborar propostas de mitigação e adaptação e para acompanhar as ações e acordos estabelecidos.DESAFIOA cúpula começou com o nível técnico e se estende até o fim da próxima semana, quando ocorrerão as reuniões de alto nível. A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, integrará a delegação brasileira nessa segunda etapa das negociações. “O desafio é encontrar soluções inovadoras que permitam a convergência, sem esquecer as distinções entre os países desenvolvidos e os em desenvolvimento”, afirmou Izabella.O objetivo, segundo a proposta brasileira, será a definição de metodologia simples, por parte do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), para quantificar o acúmulo histórico de emissões dos países. “A responsabilidade histórica dos países é uma questão que pode dificultar as negociações” acrescentou. “Esperamos que seja criada uma ferramenta para que todos possam convergir.” REDUÇÃOOs bons resultados brasileiros nas ações de combate ao aquecimento global colocam o país em evidência. O desmatamento caiu 84% em 2012 em relação a 2004, quando foi iniciado o Plano de Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia (PPCDAm). Além disso, em 2010, o Brasil reduziu em cerca de 10% das emissões de gases de efeito estufa, em comparação aos dados de 1990. “É o dobro, em termos percentuais, do que os países desenvolvidos, juntos, se comprometeram a reduzir”, analisou o diretor de Mudanças Climáticas do MMA, Adriano Santhiago. Os esforços do Brasil se deram em caráter voluntário, ao contrário do que ocorre com determinados países desenvolvidos, obrigados pelo Protocolo de Kyoto a reduzir em 5% as emissões com base nos dados de 1990. Firmado em 1997 na cidade japonesa, o pacto teve, inicialmente, a adesão de 37 países desenvolvidos, que assumiram diferentes compromissos dentro da meta global de diminuição. Apesar de estar fora do grupo, o Brasil assinou voluntariamente o protocolo e definiu metas próprias de redução no território nacional. SAIBA MAISApesar de ser considerado um fenômeno natural, o efeito estufa tem sofrido alterações que se tornaram as causadoras do aquecimento global. As mudanças decorrem do aumento descontrolado das emissões de gases poluentes, entre eles o dióxido de carbono e o metano. A liberação dessas substâncias na atmosfera ocorre por conta de diversas atividades humanas e econômicas, entre elas o transporte, o desmatamento, a agricultura e a pecuária.
Objetivo é produzir subsídios para a elaboração de programas de capacitação SOPHIA GEBRIMRepresentantes de comunidades indígenas, universidades, associações nacionais e internacionais, governo e sociedade reúnem-se nesta terça e quarta-feira (12 e 13 de novembro), no Centro Cultural Brasília, para a Oficina sobre Desafios de Implantação da Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas (PNGATI). O encontro, organizado pelo Laboratório de Pesquisas em Etnicidade, Cultura e Desenvolvimento do Museu Nacional, Instituto Internacional de Educação do Brasil (IEB), Fundação Nacional do Índio (Funai), conta com apoio do Ministério do Meio Ambiente (MMA). Segundo o secretário-técnico do Programa Projetos Demonstrativos dos Povos Indígenas (PDPI) da Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do MMA, Jânio Coutinho, que representa o Ministério do Meio Ambiente no evento, o objetivo da atividade é produzir subsídios para a elaboração e implantação de programas de capacitação e processos formativos em gestão territorial em terras indígenas, por meio de modalidades diversas, tais como cursos de extensão, cursos técnicos e universitários, voltados para povos indígenas e profissionais relacionados ao tema.GESTÃO“Queremos promover uma interação entre todos os envolvidos na agenda para a troca de experiências, além de discutir as melhores estratégicas para a gestão territorial e ambiental indígena”, diz Coutinho. Durante os dois dias, os participantes irão debater quais os principais conteúdos e temas a serem trabalhados, e também como os processos formativos voltados para a gestão territorial podem contribuir para a implantação da PNGATI, a elaboração de Planos de Gestão Territorial e Ambiental (PGTAs) e outras políticas públicas voltadas para os povos indígenas.Como resultado do evento, será produzido e sistematizado um documento base para servir como subsídio na formatação de cursos técnicos (nível médio) e tecnólogos (nível superior) e de programas de formação de indígenas e gestores públicos. Além disso, está prevista a elaboração de documento com resumo das principais discussões e atividades propostas no encontro.Confira a programação da Oficina sobre Desafios de Implantação da Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas.SAIBA MAISA Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas (PNGATI), instituída por meio do Decreto nº 7.747, de 2012, tem o objetivo de promover e garantir a proteção, recuperação, conservação e o uso sustentável dos recursos naturais das terras e territórios indígenas, assegurando a integridade do patrimônio indígena, a melhoria da qualidade de vida e as condições plenas de reprodução física e cultural das atuais e futuras gerações dos povos indígenas, respeitando sua autonomia sociocultural.
Piauí, Ceará e Maranhão ganham sistema que permite o registro público dos imóveis rurais.SOPHIA GEBRIMO secretário de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do Ministério do Meio Ambiente, Paulo Cabral, lança, esta semana, o Sistema Nacional de Cadastro Ambiental Rural (SiCAR) nos Estados do Piauí, Ceará e Maranhão. O SiCAR permite o registro público dos imóveis rurais e faz parte do processo de implantação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) em todo o país.Nesta terça-feira (12/11) o lançamento será em Teresina, no Centro de Educação Ambiental da Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Piauí. Na quarta (13/11), em Fortaleza, no Auditório da Secretaria de Meio Ambiente do Estado do Ceará. E na quinta (14/11), em São Luís, no Auditório do Palácio Henrique de La Rocque (antiga sede do Governo do Estado do Maranhão).Na ocasião, será apresentada também a ferramenta que o Ministério do Meio Ambiente (MMA) e o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) oferecerão a todos os Estados a fim de facilitar a inscrição no Cadastro Ambiental Rural (CAR). A ferramenta permite que as informações sejam gravadas em qualquer mídia digital (registro offline) e depois enviadas para o sistema central.“O nosso objetivo com o lançamento do SiCAR nos Estados é promover o sistema junto aos produtores rurais, que será fortalecido por meio de parcerias com entidades de classe, associações e sindicatos”, explica Paulo Cabral. Ele orienta, ainda, que a adesão ao SiCAR deve ser feita preferencialmente nas secretarias estaduais e municipais de meio ambiente, com todo o apoio técnico e de pessoal do MMA.Ainda segundo Cabral, após os lançamentos do SiCAR nos Estados, está previsto para dezembro um lançamento nacional do CAR, que será regulamentado por meio de ato normativo da ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. Após o lançamento, os produtores terão um ano, renovável por igual período, para cadastrar seu imóvel rural no Sistema Nacional de Cadastro Ambiental Rural. Além do sistema e da ferramenta offline, serão apresentados os facilitadores e parceiros - o conjunto de atores governamentais e não-governamentais - envolvidos no processo de cadastramento ambiental rural nos três Estados e suas respectivas estratégias. SAIBA MAISO CAR é importante instrumento para garantir segurança jurídica aos proprietários de imóveis rurais. Previsto na Lei 12.651/2012, que instituiu o novo código florestal brasileiro, o cadastramento ambiental rural é tarefa preferencialmente dos Estados. Entretanto, o conjunto dos entes federativos tem a responsabilidade de construir um sistema integrado que ajude a todos na gestão ambiental rural do país. Pela lei, o cadastro é pré-condição para o ingresso nos processos de regularização ambiental e dele dependerá, no futuro, o acesso ao crédito rural. A expectativa é que todos os estados iniciem o cadastramento já integrado ao sistema nacional até dezembro deste ano. O prazo de um ano para inscrição no CAR, previsto na Lei, deverá ser iniciado ainda em dezembro de 2013. PERGUNTAS E RESPOSTAS 1) O que é CAR? O Cadastro Ambiental Rural (CAR) consiste no registro público eletrônico das informações ambientais do imóvel rural. 2) O CAR é obrigatório? O Novo Código Florestal, Lei nº 12.651, de 2012, estabelece que todos os imóveis rurais sejam cadastrados no CAR. Além disso, o Poder Público está oferecendo todas as ferramentas necessárias para o devido cumprimento da Lei. 3) Como fazer o CAR? O preenchimento deverá ser feito eletronicamente utilizando aplicativo para inscrição disponível no site www.car.gov.br. Caso o proprietário/possuidor necessite de orientação para a realização do cadastro deverá procurar as entidades, sindicatos, prefeituras e órgãos estaduais competentes.4) O que precisa ser declarado no CAR? O CAR é composto de dados pessoais do proprietário ou possuidor rural, podendo ser pessoa física ou jurídica, além de dados cadastrais e da localização georreferenciada das Áreas de Preservação Permanente (APP), áreas de Reserva Legal (RL) e áreas de uso restrito – AUR de todos imóveis rurais do país. 5) O que o CAR tem a ver com as minhas questões fundiárias? O CAR não é documento de comprovação fundiária, é um documento declaratório sobre a situação ambiental de uma área cuja responsabilidade de manutenção é daquele que a declarou. Portanto, não gera direitos para a comprovação de propriedade ou posse do imóvel rural. 6) E ser tiver sobreposição com os confrontantes? O sistema gera um alerta para que o declarante possa corrigir ou alterar as informações declaradas. 7) Depois do cadastro o que acontece? Após a validação das informações inseridas no sistema, é gerado um demonstrativo da situação ambiental do imóvel. Essa situação poderá ser considerada regular em relação às áreas de interesse ambiental ou, caso possuam algum passivo, serão consideradas pendentes de regularização.
A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, participa nesta terça-feira (12/11), no Jardim Botânico do Rio de Janeiro, do II Encontro da Rede de Mulheres Brasileiras Líderes pela Sustentabilidade de 2013. O encontro tem como proposta discutir os desafios da liderança para as mulheres no Brasil.O evento reunirá cerca de 150 pessoas, dentre líderes e executivas que atuam na promoção das mulheres e na agenda da sustentabilidade. A ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR), Eleonora Menicucci, também participa do encontro. A Rede de Mulheres Brasileiras Líderes pela Sustentabilidade é uma iniciativa do Ministério do Meio Ambiente, criada em 2011, para estimular ações de sustentabilidade em mulheres que atuam na liderança de instituições públicas e privadas, com ou sem fins lucrativos. Confira aqui a programação completa.II Encontro da Rede de Mulheres Brasileiras Líderes pela Sustentabilidade 2013 Data: terça-feira, 12 de novembro de 2013Horário: das 9h às 18hLocal: Espaço Tom Jobim, Jardim Botânico do Rio de Janeiro (RJ)Para mais informações:Assessoria de Comunicação do MMAEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak5e9f1356ecc292fbc3283a816a680b49').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy5e9f1356ecc292fbc3283a816a680b49 = 'imprensa' + '@'; addy5e9f1356ecc292fbc3283a816a680b49 = addy5e9f1356ecc292fbc3283a816a680b49 + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_text5e9f1356ecc292fbc3283a816a680b49 = 'imprensa' + '@' + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak5e9f1356ecc292fbc3283a816a680b49').innerHTML += ''+addy_text5e9f1356ecc292fbc3283a816a680b49+''; (61) 2028-1227 / (61) 9972-3703
Gasolina produzida no País terá concentração de enxofre 93,5% menorLUCAS TOLENTINOA partir de janeiro do próximo ano, veículos leves e motos produzidos no país e importados terão que obedecer aos limites máximos de emissões de poluentes estabelecidos pelo Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama). Na mesma data, os postos de combustíveis de todo o território nacional passarão a vender gasolina com menos poluentes. As mudanças estão entre as medidas avaliadas como positivas pela Comissão de Acompanhamento e Avaliação dos Programas de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve/Promot), durante a 8ª Reunião Ordinária realizada, nesta semana, em Brasília.Os novos modelos fabricados a partir do prazo definido pelo Conama, os chamados veículos leves da fase L6 e as motocicletas da fase M4, precisarão ter os motores homologados pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) com base nos novos limites máximos de emissão de poluentes. As duas fases se complementarão em janeiro de 2015, quando os limites máximos de emissão serão os mesmos para todos os modelos.NOVA GASOLINAAs ações com foco na qualidade ambiental incluem a comercialização de combustíveis menos poluentes. Em janeiro de 2014, a gasolina atual será substituída pela do tipo S50, que contém concentração de enxofre 93,5% menor do que a da gasolina existente. Além disso, ao longo de todo o ano de 2013, já passou a ser distribuído o diesel S10, que também apresenta baixo potencial de emissões de poluentes.As montadoras garantem que as determinações ambientais serão cumpridas. A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo) apresentaram, durante a reunião, os preparativos da indústria brasileira para essas fases, demostrando que as determinações do Conama para limites de emissões de poluentes serão cumpridas na íntegra.Para a diretora de Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Letícia Carvalho, os resultados apresentados pela indústria e pelos órgãos de governo demonstram o sucesso no planejamento da execução das mudanças nas normas. “Foi um ano de muito trabalho para todos e, nesta reunião da CAP, comprovamos o acerto dos programas brasileiros de controle da poluição”, afirmou. “A fase P7 já é uma realidade, o Diesel S10 está distribuído em todo o País, na quantidade adequada para suprir o mercado. E, em 2014, teremos uma gasolina ainda mais limpa e novos motores para carros e motos, igualando o Brasil aos programas mais avançados em todo o mundo”.
Inscrições podem ser feitas até as 16 horas da próxima segunda-feiraLUCIENE DE ASSIS A Secretaria Executiva do Ministério do Meio Ambiente (MMA) realiza, na próxima terça-feira (12/11), o seminário Dinâmica de População e as Implicações para Agenda de Planejamento Sustentável, em parceria com o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA). As inscrições para o evento, que começará às 9h, no auditório do Edifício Marie Prendi Cruz, quadra 505 Norte, em Brasília, serão recebidas até as 16h da segunda-feira pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak813b7e3ee0d0ad685f08340fbea4a3b9').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy813b7e3ee0d0ad685f08340fbea4a3b9 = 'cavallari' + '@'; addy813b7e3ee0d0ad685f08340fbea4a3b9 = addy813b7e3ee0d0ad685f08340fbea4a3b9 + 'unfpa' + '.' + 'org'; var addy_text813b7e3ee0d0ad685f08340fbea4a3b9 = 'cavallari' + '@' + 'unfpa' + '.' + 'org';document.getElementById('cloak813b7e3ee0d0ad685f08340fbea4a3b9').innerHTML += ''+addy_text813b7e3ee0d0ad685f08340fbea4a3b9+''; . As vagas são limitadas e abertas à participação de servidores do MMA e de qualquer pessoa interessada no tema. “O seminário encerra a primeira fase do projeto de mesmo nome, desenvolvido pelo MMA e UNFPA, que possibilitou a contratação de quatro estudos destinados a subsidiar os debates sobre o tema na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio +20), conta a assistente de Programa para Cooperação Sul-Sul do UNFPA Camila Cavallari. Os participantes vão debater o relatório final desses estudos sobre Dinâmica de População e as Implicações para Agenda de Planejamento Sustentável. Estarão na abertura do seminário o secretário executivo do MMA, Francisco Gaetani, e o representante do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) no Brasil, Harold Robinson, além de estudiosos do tema na academia e em outros órgãos de governo. Clique aqui para ver a programação completa do evento.
Instituições públicas têm até o dia 15 de novembro para participar da 5ª edição TINNA OLIVEIRA Órgãos da administração pública, que promovem ações de responsabilidade socioambiental, têm até o dia 15 de novembro para participar da 5ª edição do prêmio “Melhores Práticas de Sustentabilidade (Prêmio A3P)”. A premiação faz parte da Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P), programa do Ministério do Meio Ambiente (MMA) que estimula ações sustentáveis no cotidiano das instituições públicas. Iniciativas, como, por exemplo, o reaproveitamento de papel; atitudes de economia de água e energia; separação de resíduos; capacitação dos servidores e compras públicas sustentáveis podem ser premiadas. “São exemplos de atitudes sustentáveis que estão sendo inseridas na rotina das instituições”, destaca a analista ambiental do MMA Angelita Coelho. “O prêmio busca divulgar essas iniciativas para que mais órgãos possam se espelhar e aderir aos novos hábitos”. CATEGORIAS Os participantes podem concorrer em quatro categorias: Gestão de Resíduos, Uso ou Manejo Sustentável de Recursos Naturais, Inovação na Gestão Pública e Destaque da Rede A3P. Para participar, as instituições precisam possuir termo de adesão ou estarem inseridas da Rede A3P, canal de comunicação que promove o compartilhamento de experiências. Neste caso, os candidatos só podem concorrer na quarta categoria - Destaque da Rede A3P. Os órgãos públicos devem apresentar resultados concretos qualitativos ou quantitativos de que executam as ações da categoria escolhida. Serão feitas vistorias para verificação. É necessário preencher uma ficha de inscrição e um relatório da iniciativa no site do Prêmio (veja aqui). Receberão certificados e troféus os três primeiros colocados de cada categoria. A divulgação do resultado final acontecerá até 30 de março de 2014. Antes disso, será feito a avaliação, classificação e vistoria in loco dos projetos inscritos. Mais informações no site do prêmio
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