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Encontro promovido pelo MMA reúne órgãos públicos nos 15 anos do programaTINNA OLIVEIRAMais de 350 pessoas estão reunidas em Brasília, no 8º Fórum da Agenda Ambiental na Administração Pública, promovido pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) na Semana do Meio Ambiente. O principal objetivo do evento, que se encerra nesta quarta-feira (04/06), é compartilhar práticas bem sucedidas de sustentabilidade nos órgãos públicos e debater os avanços das políticas públicas nesta área, em comemoração aos 15 anos do programa Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P).A secretária de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental do MMA, Regina Gualda, declarou, durante abertura do evento, que a responsabilidade socioambiental do governo é grande. “Precisamos liderar pelo exemplo”, enfatizou. A proposta do programa A3P é justamente a de incentivar nas instituições públicas na adoção de ações que promovam a sustentabilidade no cotidiano dos órgãos. O programa é voluntário e demanda engajamento pessoal e coletivo. A secretária lembra que, com o programa, é possível agir localmente, pensando globalmente. “Não há atalhos para a sustentabilidade”, afirmou.Durante o evento comemorativo dos 15 anos da A3P, foram homenageadas as pessoas que participaram da primeira comissão responsável pela criação do programa. O diretor de Cidadania e Responsabilidade Socioambiental, Geraldo de Abreu, destacou que o programa A3P tem como missão zelar pelo meio ambiente e os servidores homenageados são dedicados a essa agenda.EXPERIÊNCIAS EXITOSASA coordenadora do programa A3P, Ana Carla de Almeida, explicou que este ano a proposta do Fórum é ouvir as experiências dos órgãos parceiros. “Para mostrar que é possível fazer e usar instrumentos que trazem bons resultados para a administração pública”, disse. A experiência da cidade de Bragança Paulista (SP) foi uma das apresentadas. O Programa de Conciliação Socioambiental tem o objetivo de solucionar conflitos de forma célere e eficaz. O secretário municipal de Meio Ambiente, Francisco Chen de Araújo, explica que as indenizações ambientais são utilizadas exclusivamente para fomento a programas ambientais, como, por exemplo, o plantio de árvores junto à comunidade.A experiência do Superior Tribunal de Justiça (STJ) mostrou como o planejamento na compra de material reduz o desperdício. A revisão dos padrões de consumo do órgão permitiu a redução, por exemplo, do consumo de papel branco em mais de 50 por cento. No Conselho Superior de Justiça do Trabalho foi aprovado o Guia Prático para Inclusão da Sustentabilidade nas Contratações de Justiça do Trabalho. A coordenadora da Comissão de Responsabilidade Socioambiental do órgão, Danuza Montoro, disse que o guia passa por atualização contínua e já tem a sua segunda edição publicada.Na Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP) as campanhas de conscientização e mobilização estão presentes. Foi criado o dia sem carro, a vaga viva (atividades educativas nas vagas de estacionamento), a segunda-feira sem carne e estimulada a promoção de atividades físicas. Na Presidência da República o projeto apresentado trabalha com a coleta seletiva em parceria com quatro cooperativas de catadores de material reciclável, beneficiando 93 famílias. Débora de Souza Januário, que apresentou o projeto Coleta Seletiva Solidária, compartilhou que a sensibilização dos servidores é o maior desafio de uma mudança de cultura, por isso o órgão investiu em eventos de sensibilização, mobilização e capacitações.CONHEÇA MAISO programa Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P) nasceu, de maneira voluntária e informal, em 1999. Em 2002, a iniciativa foi reconhecida pela Fundação das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) devido à relevância do trabalho desempenhado e dos resultados positivos obtidos ao longo do seu desenvolvimento, ganhando o prêmio “O melhor dos exemplos na categoria Meio Ambiente”.A partir de 2004, passou-se a exigir o termo de adesão formal ao programa. Em 2005, foi realizado o primeiro Fórum A3P. No ano passado, foram criados os cursos de capacitação de sustentabilidade na administração pública. Neste ano, foram lançados os selos de reconhecimento de práticas sustentáveis no ambiente de trabalho: Verde, Prata e Laranja.Saiba mais aqui.
"A Copa começará neutralizada graças ao engajamento da sociedade", ressaltou Izabella TeixeiraLUCAS TOLENTINOO Brasil compensou sete vezes mais do que o estimado para as emissões diretas de gases de efeito estufa geradas pela realização da Copa do Mundo FIFA 2014 no país. O anúncio dos dados ocorreu nesta terça-feira (03/06), no Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Na ocasião, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, entregou o Selo Baixo Carbono aos representantes das 11 empresas que aderiram à Chamada Pública destinada a neutralizar as emissões causadas pelo Mundial.Ao todo, foram compensadas 420,5 mil toneladas de gás carbônico equivalente (tCO2eq), unidade usada para medir a liberação de gases que interferem no aquecimento global. O número ultrapassa as 59,2 mil tCO2eq estimadas para atividades como obras, uso energético nos estádios e deslocamento de veículos oficiais. "A Copa começará neutralizada graças ao engajamento da sociedade", ressaltou a ministra. "Essa é uma agenda global construída numa perspectiva estruturante no planeta."DOAÇÃOOs números decorrem de ação alinhada entre o governo federal e a iniciativa privada. Em cumprimento ao Artigo 65 da Lei Geral da Copa, o Ministério do Meio Ambiente (MMA) lançou, em abril, chamada pública às empresas brasileiras. Com isso, companhias de todo o país doaram e ainda podem doar Reduções Certificadas de Emissões (RCEs), os créditos de carbono, que são projetos de compensação de emissões certificados pelas Nações Unidas. A compensação das emissões do Mundial não envolve recursos financeiros e representa um marco na política ambiental brasileira relacionada às emissões de gases de efeito estufa. De acordo com a ministra Izabella, ações de adaptação e mitigação das mudanças climáticas serão prioridade do governo federal. "Houve um enorme aprendizado", declarou. "É preciso transpor a Copa e fazer com que todos estejam engajados numa economia de baixo carbono."O inventário coordenado pelo MMA estima que as emissões totais do Mundial cheguem a 1,406 milhão de tCO2eq. Do total, 87,1% vêm do transporte aéreo internacional e 9,2%, dos voos nacionais (emissões indiretas). O restante se divide entre hospedagem (1,8%), obras (0,5%) e operações (1,4%). Ao fim do campeonato, será concluído um inventário definitivo com a consolidação das emissões de gases de efeito estufa geradas pelo evento. SAIBA MAISO Protocolo de Kyoto, acordo internacional com metas de redução de gases de efeito estufa para os países desenvolvidos, criou um mercado voltado para a criação de projetos de redução da emissão desses gases na atmosfera. Os projetos desenvolvidos no âmbito do MDL geram RCEs, também conhecidas como créditos de carbono.A chamada pública do MMA busca empresas que queiram doar RCEs provenientes de projetos brasileiros aprovados pelo MDL. As RCEs doadas deverão ter sido canceladas das contas dos participantes de projetos para garantir que elas não sejam usadas futuramente para outros fins. Apesar de considerado um fenômeno natural, o efeito estufa tem sido intensificado nas últimas décadas acarretando mudanças climáticas. Essas mudanças decorrem do aumento descontrolado das emissões de gases como o dióxido de carbono e o metano. A liberação dessas substâncias decorre de atividades humanas como o transporte, o desmatamento, a agricultura, a pecuária e a geração e consumo de energia.Confira a lista das empresas que receberam o Selo Baixo Carbono:- Aperam South America- Arcelormittal Brasil- Bunge Brasil- Estre Ambiental S.A.- Gerdau S.A.- Rhodia – Uma Empresa Do Grupo Solvay- Rima Industrial S.A.- Sinobras – Siderúrgica Norte Brasil S/A- Tractebel Energia S.A.- Usiminas – Usinas Siderúrgicas De Minas Gerais S/A- Vallourec Tubos Do Brasil S/A
Medida estimula uso de produtos que reduzem os impactos ambientaisLUCIENE DE ASSISO Ministério do Meio Ambiente (MMA) e a Associação Brasileira das Indústrias de Produtos de Limpeza e Afins (Abipla) assinaram acordo renovando o pacto setorial destinado a estimular a produção e o consumo sustentáveis de produtos de limpeza. O novo pacto, assinado pela ministra Izabella Teixeira e pelo presidente o Conselho da Abipla, Marcos Gustavo Angelini, no final da tarde desta segunda-feira (02/06), no Rio de Janeiro, visa reforçar a atuação conjunta do governo federal com a entidade e empresas.O novo acordo é válido até dezembro de 2015 e tem a finalidade de estimular o uso correto de produtos de limpeza, principalmente os tipos concentrados e compactados, que reduzem os impactos ambientais. Para Izabella Teixeira, os pactos setoriais, como o estabelecido entre o MMA e a Abipla, devem ser entendidos como uma etapa fundamental no processo de conscientização para questões ambientais, por isso a parceria com o setor produtivo é muito importante. “Não basta criar cartilhas sobre sustentabilidade sem que as empresas se envolvam, oferecendo aos consumidores produtos e embalagens verdadeiramente sustentáveis”, argumentou.SUSTENTABILIDADENa avaliação de Marcos Angelini, a troca de informações e o desenvolvimento de iniciativas conjuntas começam a apresentar resultados práticos. “Na Abipla, a sustentabilidade é a nossa principal prioridade”, disse. “Crescemos acima do PIB por 11 anos seguidos e esperamos manter o desempenho, de forma sustentável, nos próximos anos”.Entre os projetos previstos pelo pacto setorial, estão a formação de grupo de trabalho específico para a identificação de critérios de sustentabilidade dos produtos de limpeza e afins, que devem ser utilizados como parâmetros das compras públicas do governo federal; o desenvolvimento de campanhas em conjunto para ampliar o alcance de temas sobre consumo consciente; a produção de material didático para capacitação de trabalhadores de limpeza, tornando-os preparados para uso dos produtos de forma mais eficiente e sustentável; e a realização de seminários para fomentar o assunto entre fabricantes, distribuidores e comércio. Está prevista ainda, a elaboração de diversos estudos técnicos.
Riqueza dos ecossistemas brasileiros deve ser considerada em relação à agenda ambiental e financeiraLUCAS TOLENTINOA integração das ações ambientais à agenda econômica garantirá a proteção da biodiversidade brasileira. O posicionamento foi defendido, nesta segunda-feira (02/06), pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, em debate realizado no Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ). O painel abriu a programação da Semana do Meio Ambiente, comemorada até a próxima sexta-feira (06/06). Representantes do poder público, de instituições de ensino e da iniciativa privada participaram do evento. Promovido pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), o debate “Desafios e oportunidades para o desenvolvimento econômico baseado em espécies nativas, raras e ameaçadas” teve o objetivo de discutir medidas capazes de ampliar a proteção sobre as espécies da fauna e da flora brasileira. A intenção foi apresentar soluções inovadoras e discutir ações que conferem segurança ambiental aos empreendimentos econômicos. NOVO PATAMAR A riqueza dos ecossistemas brasileiros deve ser considerada em relação à agenda ambiental e financeira. “É preciso ter um olhar econômico para a conservação da biodiversidade considerando a envergadura social do país e como a ciência tem voz ativa nesse processo”, declarou a ministra. “O Brasil experimenta, hoje, um novo patamar nessa questão. Os novos movimentos estão começando a se alinhavar numa discussão mais participativa com a sociedade civil.” O secretário de Biodiversidade e Florestas do MMA, Roberto Cavalcanti, citou como exemplo bem sucedido a desclassificação da baleia jubarte como espécie ameaçada de extinção, anunciada no mês passado. Hoje, existem 15 mil indivíduos. Na década de 1980, eram apenas 500 exemplares. “As ações sempre têm resultados”, justificou. “Quase todas as espécies respondem de uma forma muito positiva ao esforços conservacionistas”.CAPITAL NATURALPara Roberto Waack, CEO da AMATA Brasil, empresa de silvicultura e manejo de florestas naturais, as ações ambientais estão interligadas ao universo econômico. “Essa relação é vital para que uma série de eventos ligados ao capital natural se consolide”, afirmou. “A preservação ambiental é essencial e é importante vê-la de maneira agregada a outras questões”, ponderou o professor Ricardo Ribeiro Rodrigues, da Universidade de São Paulo (USP), especialista em recuperação de áreas degradadas e restauração ecológica.Formas de incentivar ações de conservação ambiental também foram discutidas no painel. “Os pequenos proprietários precisam de incentivos para as atividades produtivas que desenvolvem”, exemplificou o empresário Roberto Klabin, proprietário do Refúgio Ecológico Caiman, onde desenvolve, no Pantanal, turismo de observação da onça-pintada. “Estamos marchando para uma convergência sadia que toca diversas pastas do governo em torno das questões ligadas à biodiversidade”, acrescentou o diretor-presidente da Extracta Moléculas Naturais, que atua no ramo da bioprospecção.SAIBA MAIS O Brasil é o país de maior diversidade biológica do planeta, com 4% de todas as espécies conhecidas. Aproximadamente 50% dos anfíbios, 37% dos répteis, 17% dos mamíferos e 12% das aves do mundo podem ser encontrados em território nacional. O país também conta com a mais rica flora mundial, o que totaliza mais de 44 mil espécies em diversos ecossistemas. Primeiro signatário da Convenção sobre a Diversidade Biológica, o Brasil tem, por meio da articulação com o meio científico, aprimorado a formulação das listas de espécies ameaçadas da fauna e da flora. Da mesma forma, o país busca desenvolver um marco legal e administrativo que facilite as pesquisas ao mesmo tempo em que promova o acesso ao patrimônio genético e à repartição de benefícios associada.
Objetivo é congregar informações de diversas instituições na mesma plataformaLUCAS TOLENTINO*Mais de US$ 1,3 milhão (R$ 2,94 milhões) serão investidos na pesquisa e divulgação de dados sobre ecossistemas. O Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ) e o Programa das Nações para o Meio Ambiente (PNUMA) firmaram, nesta segunda-feira (02/06), acordo de cooperação que inclui o JBRJ no desenvolvimento do Sistema de Informação sobre a Biodiversidade Brasileira (SiBBr). O evento integra a programação da Semana de Meio Ambiente, comemorada até a próxima sexta-feira (06/06). O objetivo do sistema é congregar informações de diversas instituições de pesquisa em uma mesma plataforma. Com o acordo de cooperação, será dada maior visibilidade ao herbário e às informações originárias do JBRJ. Além disso, o conjunto de dados do Jardim Botânico do RJ e os dados originários dos seus parceiros no Brasil e no exterior estarão acessíveis no SiBBr, projeto do PNUMA em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Informação (MCTI).ESFORÇOS A presidente do JBRJ, Samyra Crespo, ressaltou que o acordo é resultado de trabalho conjunto da equipe da instituição de pesquisa. “Essa ação vem coroar um série de esforços que a instituição têm feito ao longo do tempo”, afirmou. “O sistema de informação é uma iniciativa que vai agregar conhecimento sobre a biodiversidade”. A parceria soma investimentos de diversas instituições. Do total, US$ 1,03 milhão (R$ 2,32 milhões) serão disponibilizados pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) nos próximos dois anos para viabilizar o trabalho, incluindo a compra de equipamentos e a contratação de bolsistas para todos os herbários parceiros da iniciativa. Já o MCTI destinará US$ 316 mil (R$ 714 mil) para complementar o número de bolsistas necessários para alcançar os resultados previstos. REPATRIAMENTO Celebrado por meio da Fundação Flora de Apoio à Botânica, o acordo viabilizará a incorporação de mais dados ao Hebário Virtual Reflora pelo repatriamento de 640 mil imagens da flora nacional depositadas em herbários pelo mundo afora, em países como Estados Unidos e Áustria. A parceria possibilitará, ainda, a digitalização de 670 mil amostras de herbários nacionais que contam com acervos de relevância para o conhecimento da flora brasileira.Também fazem parte da cooperação a readequação da Lista de Espécies da Flora do Brasil para comportar uma descrição completa das espécies e o fomento à elaboração da Flora do Brasil Monografada. A iniciativa está alinhada com a primeira meta da Estratégia Global para a Conservação de Plantas (GSPC), da Convenção sobre a Diversidade Biológica (CDB), para 2020.*Com informações do PNUMA
Inscrições podem ser feitas até o dia 13 de junhoLETÍCIA VERDIAté o dia 13 de junho estão abertas as inscrições para o seminário de formação de multiplicadores sobre desenvolvimento rural e adequação ambiental nas propriedades rurais da agricultura familiar. O evento acontece nas cinco regiões do Brasil, nas seguintes datas: Belo Horizonte – 29 e 30 de julho; Curitiba – 6 e 7 de agosto; Recife – 10 e 21 de agosto; Goiânia – 28 e 29 de agosto; Manaus – 9 e 10 de setembro.O conteúdo do curso abrange educação ambiental na agricultura familiar, boas práticas rurais, desenvolvimento rural sustentável e regularização ambiental. Os interessados terão ajuda de custo para o deslocamento de até R$ 160 e duas diárias no valor de R$ 120 cada.O curso é uma realização do Ministério do Meio Ambiente em parceria com a Agência de Desenvolvimento Regional do Extremo Oeste do Paraná (ADEOP) e a Educare – Turismo e Educação Ambiental.Para mais informações e inscrições, clique aqui. Os contatos da ADEOP, responsável pelas inscrições, são: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloakf162ba37fa5277fb0f396e340837f0cc').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addyf162ba37fa5277fb0f396e340837f0cc = 'ambiental' + '@'; addyf162ba37fa5277fb0f396e340837f0cc = addyf162ba37fa5277fb0f396e340837f0cc + 'adeop' + '.' + 'org' + '.' + 'br'; var addy_textf162ba37fa5277fb0f396e340837f0cc = 'ambiental' + '@' + 'adeop' + '.' + 'org' + '.' + 'br';document.getElementById('cloakf162ba37fa5277fb0f396e340837f0cc').innerHTML += ''+addy_textf162ba37fa5277fb0f396e340837f0cc+''; e (45) 3576-7085 / 9841-3003.
O Ministério do Meio Ambiente entrega, nesta terça-feira (03/06), às 14h, no espaço Solar da Imperatriz, no Jardim Botânico do Rio de Janeiro, o selo de Baixo Carbono para empresas doadoras de crédito de carbono para compensação de emissões da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014.Logo após a cerimônia, às 14h30, a programação da Semana de Meio Ambiente prossegue com o debate “Produção e Proteção: Os Desafios da transição para uma produção agropecuária sustentável e uma economia de baixo carbono no Brasil”.Participam do debate Roberto Smeraldi (ONG Amigos da Terra), Juliano Assunção (PUC Rio e Climate Policy Initiative – CPI), André Nassar (Instituto de Estudos do Comércio e Negociações Internacionais – ICONE) e Elizabeth de Carvalhaes (Indústria Brasileira de Árvores – IBÁ). As discussões serão moderadas pelo secretário de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, Carlos Klink.AVISO ÀS REDAÇÕES:Jornalistas interessados em cobrir o evento devem fazer credenciamento prévio pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak38af389da0e386dab48e64e2b1ab1e2a').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy38af389da0e386dab48e64e2b1ab1e2a = 'imprensa' + '@'; addy38af389da0e386dab48e64e2b1ab1e2a = addy38af389da0e386dab48e64e2b1ab1e2a + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_text38af389da0e386dab48e64e2b1ab1e2a = 'imprensa' + '@' + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak38af389da0e386dab48e64e2b1ab1e2a').innerHTML += ''+addy_text38af389da0e386dab48e64e2b1ab1e2a+''; SERVIÇOPauta: Entrega do selo às empresas doadoras de crédito de carbono para compensação de emissões da Copa 2014 e debate sobre Mudanças ClimáticasData: 3 de junho de 2014Horário: das 14h às 18hLocal: Espaço Solar da Imperatriz, no Jardim Botânico do Rio de JaneiroCONTATO PARA A IMPRENSAAssessoria de Comunicação do Ministério do Meio AmbienteE-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak4dca754aeb09da36ed80c646a52372f3').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy4dca754aeb09da36ed80c646a52372f3 = 'imprensa' + '@'; addy4dca754aeb09da36ed80c646a52372f3 = addy4dca754aeb09da36ed80c646a52372f3 + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_text4dca754aeb09da36ed80c646a52372f3 = 'imprensa' + '@' + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak4dca754aeb09da36ed80c646a52372f3').innerHTML += ''+addy_text4dca754aeb09da36ed80c646a52372f3+''; Telefone: (61) 2028-1437 / 1311
Iniciativa estimula adoção de práticas sustentáveis na rotina dos órgãos públicosTINNA OLIVEIRAOs 15 anos da Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P) é o tema do 8º Fórum do programa, que acontecerá nesta terça (03/06) a quarta-feira (04/06), no Teatro da Caixa Cultural, em Brasília. Ao longo dos dois dias do evento, promovido pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) serão debatidos os avanços na implantação das políticas públicas de gestão ambiental na administração pública. A iniciativa faz parte das atividades da Semana do Meio Ambiente.Na terça-feira (03/06), a abertura acontece às 9h. A partir das 9h30, haverá debate sobre inovação na gestão pública. Participarão representantes da Prefeitura Municipal de Bragança Paulista (SP), do Exército Brasileiro, representado pelo Comando da 12ª Região Militar, Superior Tribunal de Justiça e do Conselho Superior de Justiça do Trabalho. Às 11h30, serão feitas homenagens relativas aos 15 anos do programa A3P.O segundo painel acontecerá às14h e tratará do tema de gestão de resíduos sólidos na administração pública. Representantes da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, da Prefeitura de Ibirarema (SP), das Furnas Elétricas S. A., do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região e da Presidência da República participarão do debate.SUSTENTABILIDADENa quarta-feira (04/06), no período da manhã, serão avaliados os cursos de sustentabilidade promovidos pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) pelo país. E o terceiro painel, às 14h, tratará do uso e manejo sustentável dos recursos naturais, com representantes do MMA, da Universidade Federal de Pelotas, da Prefeitura da Estância Turística de Itu e do Instituto Brasília Ambiental e EcóAnama.Os vencedores da 5ª edição Prêmio Melhores Práticas da A3P serão conhecidos na noite de quarta-feira (04/06), a partir das 19h. O objetivo do prêmio é dar visibilidade às iniciativas de responsabilidade socioambiental da administração pública, reconhecer o mérito das atividades promovidas pelos órgãos públicos na prática da A3P e estimular a replicação das ações bem-sucedidas.Receberão certificados e troféus os três primeiros colocados de cada categoria: “Gestão de Resíduos”, “Uso e Manejo Sustentável de Recursos Naturais” e “Inovação da Gestão Pública”, além das três melhores ações dessas categorias que estão inscritas na categoria Destaque da Rede A3P, canal de comunicação que promove o compartilhamento de experiências.Confira aqui a programação completa.SERVIÇO: Pauta: 8º Fórum da Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P)Quando: Terça (3/06) e quarta-feira (4/06)Horário: das 9h às 18hLocal: Teatro da Caixa Cultural – Brasília-DF Pauta: Entrega do 5º Prêmio Melhores Práticas da A3P.Quando: Quarta-feira (4/06)Horário: às 19hLocal: Teatro da Caixa Cultural – Brasília-DF CONTATO PARA A IMPRENSAAssessoria de Comunicação do Ministério do Meio Ambientee-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak1a398df60b9e57b4cef4184afd89c4fb').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy1a398df60b9e57b4cef4184afd89c4fb = 'imprensa' + '@'; addy1a398df60b9e57b4cef4184afd89c4fb = addy1a398df60b9e57b4cef4184afd89c4fb + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_text1a398df60b9e57b4cef4184afd89c4fb = 'imprensa' + '@' + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak1a398df60b9e57b4cef4184afd89c4fb').innerHTML += ''+addy_text1a398df60b9e57b4cef4184afd89c4fb+''; Telefone: (61) 2028-1753 / 1311
A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, a presidente do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Samyra Crespo, e o presidente do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Roberto Vizentin, abrem nesta segunda-feira (2/6), às 14h, o debate “Desafios e oportunidades para o desenvolvimento econômico baseado em espécies nativas, raras e ameaçadas”. O diálogo ocorre no espaço Solar da Imperatriz, no Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Participam do debate o especialista Roberto Waack (CEO da AMATA Brasil), o professor Ricardo Ribeiro Rodrigues (ESALQ/USP), o empresário Roberto Klabin (ex-presidente da SOS Mata Atlântica e proprietário do Refúgio Ecológico Caiman) e o diretor presidente da Extracta Moléculas Naturais, Antônio Paes de Carvalho.Na ocasião, o Programa das Nações Unidas para Meio Ambiente (PNUMA) e o JBRJ assinam acordo de cooperação para a promoção de dados da instituição de pesquisa.AVISO ÀS REDAÇÕES:Jornalistas interessados em cobrir o evento devem fazer credenciamento prévio pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak1fedccce00e9537b5d73f98fef48abc3').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy1fedccce00e9537b5d73f98fef48abc3 = 'imprensa' + '@'; addy1fedccce00e9537b5d73f98fef48abc3 = addy1fedccce00e9537b5d73f98fef48abc3 + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_text1fedccce00e9537b5d73f98fef48abc3 = 'imprensa' + '@' + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak1fedccce00e9537b5d73f98fef48abc3').innerHTML += ''+addy_text1fedccce00e9537b5d73f98fef48abc3+''; SERVIÇOPauta: Debate “Desafios e oportunidades para o desenvolvimento econômico baseado em espécies nativas, raras e ameaçadas”Quando: 2 de junho de 2014Horário: das 14h às 18hLocal: Espaço Solar da Imperatriz, no Jardim Botânico do Rio de JaneiroCONTATO PARA A IMPRENSAAssessoria de Comunicação do Ministério do Meio AmbienteE-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak0a0b58cba4dd9e2481453b991262fe1d').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy0a0b58cba4dd9e2481453b991262fe1d = 'imprensa' + '@'; addy0a0b58cba4dd9e2481453b991262fe1d = addy0a0b58cba4dd9e2481453b991262fe1d + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_text0a0b58cba4dd9e2481453b991262fe1d = 'imprensa' + '@' + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak0a0b58cba4dd9e2481453b991262fe1d').innerHTML += ''+addy_text0a0b58cba4dd9e2481453b991262fe1d+''; Telefone: (61) 2028-1437 / 1311
Região Norte recebe, de segunda a quinta-feira, representantes do governo e da sociedade civilLETíCIA VERDI O Encontro de Povos e Comunidades Tradicionais da Região Norte, em Belém, começa nesta segunda-feira (02/06) e segue até quinta (05/06), no Hotel Gold Mar, no centro da cidade. O objetivo do encontro é avaliar e aprimorar a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais (PNPCT), com ênfase no acesso aos territórios e na regularização fundiária. Fazem parte do eixo da PNPCT também o acesso a recursos naturais, à infraestrutura, à inclusão social e ao fomento à produção sustentável.O encontro é promovido pela Comissão Nacional de Povos e Comunidades Tradicionais (CNPCT), formada por representantes do governo e da sociedade civil. A entidade é presidida por representante do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e secretariada pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA). São considerados povos e comunidades tradicionais grupos culturalmente diferenciados que possuem formas próprias de organização, ocupam e usam seus territórios e recursos naturais como condição para a reprodução cultural, social, religiosa, ancestral e econômica, utilizando conhecimentos, inovações e práticas gerados e transmitidos pela tradição.Esses grupos são: indígenas, quilombolas, extrativistas, pescadores, seringueiros, castanheiros, quebradeiras de coco-de-babaçu, fundo e fecho de pasto, povos de terreiro, ciganos, faxinalenses, ribeirinhos, caiçaras, praieiros, sertanejos, jangadeiros, açorianos, campeiros, varjeiros, pantaneiros, geraizeiros, veredeiros, caatingueiros e barranqueiros.Ao todo, cinco encontros regionais e um nacional. O primeiro foi no Nordeste, em dezembro de 2013, em Salvador (BA). Os próximos regionais serão em Cuiabá (MT), de 21 a 24/07, Curitiba (PR), de 25 a 28/08, e Vitória (ES), de 15 a 18/09. O evento nacional acontecerá em Brasília, de 24 a 27 /11.
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