Ir direto para menu de acessibilidade.
Página inicial > Gestão Territorial > Zoneamento Ecológico-Econômico > Zoneamento Territorial > Diagnóstico do Macrozoneamento Ecológico-Econômico da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco
Início do conteúdo da página

Diagnóstico do Macrozoneamento Ecológico-Econômico da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco

 
capa diagSFO Diagnóstico do Macrozoneamento Ecológico-Econômico da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, publicado em 2011, consiste na coletânea de informações elaboradas pelo Consórcio ZEE Brasil estratificadas em diferentes diagnósticos temáticos, abrangendo os meios físico, biótico, socioeconômico e jurídico-institucional, observando, portanto, as orientações preconizadas pelo decreto nº 4.297/2002 e pelas Diretrizes Metodológicas para o ZEE do Brasil.


Nesse sentido, o diagnóstico, na escala de 1:1.000.000, visa, em uma primeira fase, fornecer uma análise macrorregional da bacia que permita orientar as políticas de longo prazo que incidam neste território. O documento está estruturado em sete capítulos, a seguir elencados:

1- Introdução
2- Diretrizes metodológicas
3- Diagnóstico do meio físico
4- Diagnóstico da biodiversidade
5- Diagnóstico da socioeconomia
6- Diagnóstico jurídico-institucional
7- Sínteses intermediárias


No diagnóstico do meio físico foi realizada a sistematização do acervo de informações existentes nas diversas instituições que possuem como área de atuação a bacia hidrográfica. Foram considerados os mapeamentos sistemáticos, os estudos geoambientais, os planos diretores e de desenvolvimento, os diagnósticos setoriais e os bancos de dados, com abrangência geográfica compartimentada e níveis de detalhe variados.

No diagnóstico da biodiversidade, o documento fez uma abordagem inovadora, saindo da abordagem tradicional que, para esta temática, faz uso somente das tipologias vegetais e de mapas de remanescentes de vegetação como representação da biodiversidade. Esta nova abordagem tratou-se de uma caracterização da biodiversidade da bacia, através da metodologia denominada “Planejamento Sistemático da Conservação”, que envolveu consultas com especialistas em biodiversidade, ecologia da paisagem e uso de softwares de geoprocessamento e suporte de decisão. De modo sintético, o resultado corresponde à indicação de áreas de grande importância biológica que, pela presença de espécies com alto risco de extinção, pela ocorrência de cavernas, pela presença de grandes áreas de remanescentes de vegetação nativa e/ou para a manutenção de processos ecológicos importantes para a conservação da biodiversidade, merecem prioridade de atenção para a conservação ou a recuperação ambiental.

No diagnóstico socioeconômico, foram considerados alguns dos principais indutores da transformação territorial dessa região, sejam ligados às modificações ocorridas na dinâmica demográfica, na logística do território e/ou no processo de expansão e transformação das atividades produtivas. São abordadas também questões como os usos múltiplos da água e a governança socioambiental.

No diagnóstico jurídico-institucional, foram analisadas as interfaces mais relevantes no âmbito da bacia que possam repercutir no território e seus grupos sociais. Os temas foram norteados tanto pela disponibilização das respectivas áreas e dados mapeados pelos órgãos responsáveis, como, e principalmente, pela pertinência em relação aos impactos presentes e futuros entre algumas das principais políticas públicas federais.

Adicionalmente, são apresentadas sínteses intertemáticas, resultantes da integração temática que proporcionou análises sobre o padrão de uso da terra, a divisão regional, a vulnerabilidade social, a vulnerabilidade ambiental e os impactos ambientais das tipologias de uso.

Acesse:

   Documento completo - ERRATA

Mapas
 
Mapa Geomorfológico
Mapa de Solos
Mapa da Dinâmica Natural
Mapa das Áreas importantes para a conservação da Biodiversidade
Mapa da Divisão Regional
Mapa dos Conflitos Jurídicos-Institucionais
Fim do conteúdo da página