
Florestas (39)
Segmentos e Temas:
Quinta, 10 Setembro 2020 19:13
CONAVEG
A Comissão-Executiva para Controle do Desmatamento Ilegal e Recuperação da Vegetação Nativa (CONAVEG) foi instituída no âmbito do Ministério do Meio Ambiente, pelo Decreto Presidencial nº 10.142, de 28 de novembro de 2019, como um órgão colegiado de formulação de políticas públicas para a redução do desmatamento ilegal e promoção da recuperação da vegetação nativa.
A CONAVEG é uma instância de decisão interministerial, coordenada pelo Ministério do Meio Ambiente, que tem a missão de propor planos e diretrizes, coordenar e articular iniciativas setoriais estratégicas para todos os biomas brasileiros, incorporando as ações dos Planos de Ação anteriores. Nas ações desenvolvidas para a Amazônia Legal, a CONAVEG trabalha em articulação com o Conselho Nacional da Amazônia Legal – CNAL.
Em sua estrutura de governança, a CONAVEG pode instituir Câmaras Consultivas Temáticas - CCTs para tratar de assuntos específicos e subsidiar seus trabalhos. Atualmente, estão instituídas três CCTs, com os seguintes objetivos:
i. CCT PSA – propor a adoção de medidas para a estruturação do mercado de serviços ambientais.
ii. CCT Incêndios Florestais – propor a adoção de medidas para o aperfeiçoamento das ações de prevenção, controle e combate aos incêndios florestais.
iii. CCT Planaveg - propor a adoção de medidas para a captação de recursos e o desenvolvimento de mecanismos financeiros inovadores para incentivar a recuperação da vegetação nativa.
Quinta, 10 Setembro 2020 19:12
Municípios prioritários
A listagem de municípios prioritários para ações de prevenção, monitoramento e controle do desmatamento na Amazônia foi instituída pelo Decreto nº 6.321/2007. No art. 2º deste decreto, fica instituído que o Ministério do Meio Ambiente - MMA é responsável por editar anualmente uma portaria com a lista de municípios situados no Bioma Amazônia a serem considerados prioritários para ações de prevenção e controle do desmatamento. Os critérios de inclusão na lista de municípios prioritários consideram a dinâmica do desmatamento recente e são estabelecidos por Portarias do Ministério do Meio Ambiente. Além dos municípios prioritários, o Decreto nº 6.321/2007 também instituiu a lista de municípios com desmatamento monitorado e sob controle, aqueles municípios que conseguiram reduzir e manter níveis baixos de desmatamento.
Quinta, 10 Setembro 2020 17:21
Programa Floresta + Carbono
Considerando a necessidade de complementar e reforçar os investimentos e esforços para a redução de emissões por desmatamento e degradação empreendidos pelos governos federal, estaduais e municipais, o mercado voluntário de carbono de floresta nativa foi reconhecido pela COMISSÃO NACIONAL PARA REDD+ CONAREDD+ (Resolução nº 03, de 22 de Julho de 2020).
A CONAREDD reconhece contribuição do mercado voluntário de carbono florestal e fomenta o seu funcionamento em harmonia com os instrumentos jurídicos nacionais e subnacionais relevantes.
Quinta, 10 Setembro 2020 17:10
Projeto-Piloto Floresta+ Amazônia
Objetivo:
Contribuir para a implementação das ações no setor florestal do Brasil e da Estratégia Nacional para REDD+.
Doador:
Green Climate Fund – GCF
Valor total:
USD 96.452.228,00
Data de Aprovação:
Fevereiro de 2019
Resultados Pagos (tCO2):
18,8 milhões
Data de início:
Janeiro de 2020
Data de previsão de finalização:
Janeiro de 2026
Instituição Executora:
PNUD
Instituição Coordenadora:
MMA
O Projeto Piloto Floresta+ Amazônia (projeto de pagamentos por resultados de REDD+ alcançados pelo Brasil no bioma Amazônia nos anos de 2014 e 2015) foi o primeiro aprovado no âmbito do programa Piloto de Pagamentos por Resultados de REDD+ do Fundo Verde para o Clima (GCF), lançado em outubro de 2017. Esse projeto faz parte do Programa Nacional de Pagamentos por Serviços Ambientais – Floresta+, instituído pela Portaria do MMA nº 288, de 2 de julho de 2020, cujo objetivo é promover, na Amazônia Legal, a partilha de benefícios como um mecanismo de incentivos financeiros à conservação e recuperação florestal, bem como contribuir para a criação de tecnologias inovadoras no setor florestal.
Dos USD 96,4 milhões captados pelo Brasil, mais de 80% serão destinados ao desenvolvimento do Programa Piloto de Pagamento por Serviços Ambientais para a Conservação e Recuperação de Vegetação Nativa, intitulado “Projeto-Piloto Floresta+ Amazônia”. O restante do recurso será destinado ao fortalecimento da Estratégia Nacional para REDD+ e à gestão e operacionalização do projeto como um todo (Tabela 1).
Clique aqui para mais informações sobre o Programa Floresta+
Tabela 1. Distribuição dos recursos entre os componentes da Proposta de Pagamentos por Resultados de REDD+ do Brasil, aprovada pelo GCF*.
Componentes
Instituição de financiamento
Total (US$)
GCF
Governo
PNUD
Componente 1: Piloto Floresta+
80.954.983,00
Não aplicável
Não aplicável
96.452.228,00
Componente 2: ENREDD+ do Brasil
6.285.450,00
Componente 3: Gestão do Programa
9.211.795,00
Total
96.452.228,00
-
-
96.452.228,00
Quinta, 10 Setembro 2020 15:06
Controle e prevenção do desmatamento e dos incêndios florestais
Prevenir e combater o desmatamento ilegal e os incêndios florestais num país em desenvolvimento e de dimensões continentais como o Brasil não é uma tarefa fácil. Principalmente na Amazônia Legal, que corresponde a cerca de 61% do território nacional e possui um patrimônio ambiental com enorme potencial econômico, ainda pouco explorado.
Os esforços que vêm sendo realizados desde 2004 para a Amazônia e desde 2010 para o Cerrado mostram resultados expressivos de redução nas taxas de desmatamento. Não obstante, observa-se um recrudescimento da taxa para a Amazônia a partir de 2012, o que indica que políticas de comando e controle, embora incontestavelmente necessárias, já não são suficientes para conter o avanço da degradação da floresta.
São necessárias, portanto, medidas positivas que possam influenciar novas dinâmicas e modelos produtivos sustentáveis como alternativa à supressão da vegetação nativa, trazendo os diferentes setores da sociedade para atuar em conjunto no combate ao desmatamento ilegal. O cenário atual exige não apenas o fortalecimento de medidas institucionais já existentes, mas também a criação de novas soluções, baseadas na valorização da floresta em pé e em incentivos financeiros robustos para a sua conservação.
Para enfrentar esse novo cenário, o Ministério do Meio Ambiente estabeleceu o Plano Nacional para Controle do Desmatamento Ilegal e Recuperação da Vegetação Nativa, que fornece as diretrizes para combater o desmatamento com base em três temas transversais: ambiente de negócios; inovação e soluções tecnológicas; e financiamento para práticas sustentáveis. Para facilitar a articulação e combinação desses temas, o Plano foi estruturado em seis grandes eixos: tolerância zero ao desmatamento e combate aos incêndios, regularização fundiária, ordenamento territorial, bioeconomia, pagamento por serviços ambientais e recuperação da vegetação nativa.
Quinta, 10 Setembro 2020 14:58
Programa Floresta Mais
O Programa Floresta+ é uma ação do Ministério do Meio Ambiente para criar, fomentar e consolidar o mercado de serviços ambientais, reconhecendo e valorizando atividades ambientais realizadas e incentivando sua retribuição monetária e não monetária. O Programa tem foco exclusivo em área de vegetação nativa e engloba todas aas categorias fundiárias: unidades de conservação, terras indígenas, assentamentos e propriedades privadas (áreas de preservação permanente, reserva legal ou seu excedente e uso restrito), com cobertura de vegetação nativa em todos os biomas.
Quinta, 10 Setembro 2020 14:57
Serviços Ambientais
As florestas brasileiras estão distribuídas em seis biomas: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa e Pantanal. Essas florestas desempenham importantes funções sociais, econômicas e ambientais, trazendo uma grande variedade de benefícios para os brasileiros. Cada um dos biomas apresenta características particulares, englobando desde áreas de campos naturais a florestas densas. Por isso, manter a floresta em pé está entre as linhas de ações prioritárias do Ministério do Meio Ambiente.
A atuação do Ministério na agenda de florestas inclui a formulação e coordenação de estratégias e políticas públicas para prevenção e controle do desmatamento Ilegal, dos incêndios florestais e das queimadas; a recuperação, o uso sustentável e a redução da degradação da vegetação nativa; a redução das emissões de gases de efeito estufa provenientes do desmatamento e da degradação florestal; e a conservação dos estoques de carbono florestal, o manejo sustentável de florestas e o aumento de estoques de carbono florestal no bioma Amazônia.
Quarta, 10 Setembro 2014 14:05
Florestas
Comissão de Gestão de Florestas Públicas
Comissão Nacional de Florestas
Controle e Prevenção do Desmatamento
Manejo Florestal Sustentável
Programa Nacional de Florestas
Programa para a Proteção das Florestas Tropicais
Projeto BR-163
REDD+: Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação
Quinta, 27 Março 2014 15:21
Projetos de Apoio ao PPCerrado
1) Programa de Redução do Desmatamento e das Queimadas no Cerrado Brasileiro Coordenador: Ministério do Meio Ambiente Doador: Governo do Reino Unido, por meio do Department for Environment, Food and Rural Affairs (Defra) Administrador do Fundo Fiduciário: Banco Mundial Valor total: 10 milhões de libras. Duração: dezembro de 2011 a dezembro de 2016 O Programa apoia a implementação do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento e das Queimadas no Cerrado (PPCerrado), um dos instrumentos da Política Nacional sobre Mudança do Clima. O objetivo geral é contribuir para a mitigação de efeitos sobre a mudança climática e para melhoria da gestão de recursos naturais no bioma Cerrado por meio do aprimoramento de políticas públicas e de práticas de produtores rurais. O Programa está dividido em dois componentes: • Regularização Ambiental Rural: promoção da adequação de produtores rurais à legislação florestal por meio do apoio a mecanismos de cadastramento ambiental de imóveis rurais e recuperação de passivos em Áreas de Proteção Permanente (APP) e Reserva Legal (RL). • Prevenção e combate a incêndios florestais: fortalecimento da capacidade de prevenção e combate a incêndios florestais nos três níveis da federação e promoção de práticas agrícolas alternativas ao uso do fogo. A área de abrangência das ações do Programa é para todo o bioma Cerrado, com foco em unidades de conservação federais (PARNA Chapada das Mesas, PARNA Serra da Canastra e REVIS Veredas do Oeste Baiano) e em municípios da lista de prioritários para ações de prevenção e controle de desmatamento e queimadas (Portaria MMA 97/2012), localizados nos estados do Maranhão, do Tocantins, do Piauí e da Bahia. Saiba mais sobre os projetos apoiados pelo Programa: Marco de Gestão Social e Ambiental do Projeto Cadastro Ambiental Rural, Prevenção e Combate a Incêndios Florestais na Bahia. Marco de Gestão Social e Ambiental do Projeto de Redução do Desmatamento e das Queimadas no Piauí. Marco de Gestão Social e Ambiental do Projeto de Apoio a Estratégias Nacionais de Redução do Desmatamento e dos Incêndios Florestais no Cerrado Brasileiro.2) Projeto Prevenção, Controle e Monitoramento de Queimadas Irregulares e Incêndios Florestais no CerradoO Projeto “Prevenção, Controle e Monitoramento de Queimadas Irregulares e Incêndios Florestais no Cerrado”, conhecido como Projeto Cerrado-Jalapão, é fruto da cooperação entre Brasil e Alemanha e visa aprimorar o Manejo Integrado e Adaptativo do Fogo no Cerrado, contribuindo para a conservação da biodiversidade, para a manutenção do Bioma como um sumidouro de carbono de relevância global e para a redução de emissões de gases de efeito estufa. O Projeto apoia a implementação da Política Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC) e do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento e das Queimadas no Cerrado (PPCerrado), que preveem a redução de 40% das emissões de CO2 oriundas de mudanças de uso da terra e florestas no Cerrado até 2020. Em execução desde 2012, o Projeto tem suas ações organizadas em 4 componentes e será concluído no final de 2016. COMPONENTE 1 - Manejo Integrado e Adaptativo do Fogo melhorado em regiões selecionadas do Cerrado O Projeto promove a implementação de um Programa Piloto de Manejo Integrado e Adaptativo do Fogo em áreas selecionadas no Cerrado, a partir do histórico de ocorrência de incêndios florestais. Além do desenvolvimento de um padrão de treinamento para brigadistas e capacitação para o combate a incêndios, esse componente engloba aspectos de prevenção, como queimas controladas, alternativas ao uso do fogo e educação ambiental. Ao mesmo tempo, busca fortalecer os instrumentos de planejamento e estruturas de governança para o Manejo Integrado e Adaptativo do Fogo, como, por exemplo, através de um sistema descentralizado de autorização de queimas controladas. O componente ainda inclui a implantação de um sistema de radiocomunicação e a aquisição de equipamentos para melhorar a coordenação das ações de prevenção e controle de incêndios. COMPONENTE 2 - Fortalecimento dos mecanismos participativos na gestão das unidades de conservação selecionadas e melhoria do nível de conhecimento sobre os efeitos das queimadas e incêndios O Projeto atua nas Unidades de Conservação (UC) para melhorar as capacidades locais para a implementação de estratégias de Manejo Integrado e Adaptativo do Fogo. Visando reduzir a ocorrência de incêndios, são desenvolvidos mecanismos participativos que envolvem a gestão das UC e as comunidades residentes em seus entornos na implantação de termos de compromisso para o uso controlado do fogo e dos recursos naturais. Além disso, o Projeto apoia a realização de estudos sobre o Manejo Integrado e Adaptativo do Fogo, com o intuito de fornecer subsídios técnicos para a tomada de decisão e de demonstrar o potencial do manejo para a conservação da biodiversidade e proteção do clima no Cerrado. COMPONENTE 3 - Desenvolvimento e aprimoramento de metodologias de monitoramento de áreas queimadas, incêndios florestais e desmatamento no Cerrado, bem como contabilização de emissões de GEE Metodologias baseadas em sensoriamento remoto estão sendo desenvolvidas para monitorar áreas queimadas e desmatamento, bem como seus impactos na vegetação do Cerrado. Essas metodologias são fundamentais para dar mais efetividade à prevenção e ao combate aos incêndios, para o cálculo dos efeitos dos incêndios sobre o estoque de carbono e emissões de gases de efeito estufa e para a elaboração de estratégias apropriadas de Manejo Integrado e Adaptativo do Fogo. Nesse contexto, está sendo consolidada a cooperação científica entre instituições brasileiras e alemãs como, por exemplo, entre o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e o Centro Alemão de Pesquisas Espaciais (DLR), com foco no monitoramento de queimadas e incêndios. COMPONENTE 4 - Gestão do conhecimento e disseminação das experiências sobre Manejo Integrado e Adaptativo do Fogo no Cerrado Esse componente sistematiza as experiências adquiridas e os instrumentos desenvolvidos pelo projeto em nível local e regional, como por exemplo, alternativas ao uso do fogo, planos de proteção e planos operativos de prevenção e combate aos incêndios florestais, para disponibilizá-los a outras instituições, contribuindo assim para o desenvolvimento da abordagem de Manejo Integrado e Adaptativo do Fogo bem como para sua aplicação em outras regiões. A estratégia de disseminação das experiências, instrumentos e abordagens é complementada pela cooperação com universidades, sociedade civil e redes internacionais como o Global Fire Monitoring Center (GFMC). O projeto atua em unidades de conservação (UC), áreas federais e munícipios prioritários do Bioma Cerrado. Considerando as UC, municípios prioritários e áreas federais selecionadas para a execução de suas atividades, o Projeto Cerrado-Jalapão abrange 81.971 km², área equivalente a 4% da área total do Cerrado. No entanto, a relevância dessa área para a proteção do clima e da biodiversidade do Bioma é muito alta, pois as unidades de conservação escolhidas pelo projeto ocupam quase 45% das áreas de proteção integral do Cerrado. Ao mesmo tempo, as unidades de conservação junto com os municípios selecionados respondem por grande parte dos focos de calor registrados no Bioma. Dentre os municípios prioritários selecionados para o projeto, temos: • Dueré, TO • Formoso do Araguaia, TO • Lagoa da Confusão, TO • Mateiros, TO • Novo Acordo, TO • Pium, TO • Ponte Alta do Tocantins, TO • Baixa Grande do Ribeiro, PI • Bom Jesus do Piauí, PI Além de um parque estadual no estado do TO, o projeto engloba as UC federais com as maiores áreas atingidas por incêndios florestais no Brasil: • Parque Estadual do Jalapão • Estação Ecológica Serra Geral do Tocantins • Estação Ecológica Uruçuí-Una • Parque Nacional do Araguaia • Parque Nacional das Nascentes do Rio Parnaíba • Parque Nacional da Chapada das Mesas • Parque Nacional das Sempre Vivas Ainda inclui em sua área de abrangência outras áreas federais, como a: • Terra Indígena do Araguaia, TO; e o • Projeto de Assentamento Vale do Tapuio, MA. Parceiros Fruto de cooperação entre o Ministério do Meio Ambiente do Brasil (MMA) e o Ministério Federal do Meio Ambiente, Proteção da Natureza, Construção e Segurança Nuclear da Alemanha (BMUB), por meio da Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima (IKI), o Projeto Cerrado-Jalapão tem como parceiros brasileiros o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), a Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Tocantins (SEMARH), o Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins), o Instituto de Desenvolvimento Rural do Estado do Tocantins (Ruraltins) e, como gestora financeira, a Caixa Econômica Federal (Caixa). O Projeto conta ainda, com o apoio da Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável, por meio da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH, e com a Cooperação Financeira Alemã, por meio do Banco Alemão para o Desenvolvimento (KfW).
Terça, 25 Março 2014 09:26