Ir direto para menu de acessibilidade.
Início do conteúdo da página
O Programa de Eliminação do Brometo de Metila no setor de Flores e Plantas Ornamentais no Brasil foi conduzido por uma parceria entre Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Ministério do Meio Ambiente (MMA) e a Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO). A iniciativa foi baseada não apenas na eliminação do brometo de metila nos cultivos, mas também no fornecimento de alternativas para tratamento do solo e desinfecção de substratos.No entanto, o processo de eliminação do Brometo de Metila teve início mesmo antes à implementação do Programa Nacional de Eliminação do Brometo de Metila na Floricultura. O setor de fumo foi o primeiro em que se visou à eliminação dessa substância. Eliminação do Brometo de Metila no Setor de FumoO primeiro passo dado foi o desenvolvimento de um projeto demonstrativo visando à seleção de uma tecnologia de produção adequada à realidade brasileira e livre de brometo de metila. Esse trabalho foi concluído em abril de 2000, em que foram testadas 11 alternativas de produção. Ao final, foi selecionada como mais viável, a alternativa de produção de mudas em bandeja de polietileno (floating tray system) com células preenchidas com substrato e colocadas em lâmina de água. O teste revelou excelentes resultados econômicos compensando inclusive custos adicionais da fase inicial de produção.Após a conclusão do projeto demonstrativo, o Fundo Multilateral para a Implementação do Protocolo de Montreal (FML) aprovou a doação de US$ 2.344.440,00 para a implantação da nova tecnologia no setor. Os investimentos foram destinados à compra de equipamentos para 143.715 agricultores familiares, abrangendo 240 mil hectares de área plantada onde se eliminou o brometo de metila. O trabalho no setor de fumo foi desenvolvido sob a coordenação do Ministério do Meio Ambiente - MMA, em parceria com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA, Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial - UNIDO, EMBRAPA, Empresa de Pesquisa Agropecuária de Santa Catarina - ESPAGRI, sindicatos e associações ligadas ao setor.Eliminação do Brometo de Metila na FloriculturaEm novembro de 2002, foram aprovados mais US$ 40.000,00 no FML para a realização de levantamento detalhado sobre o uso remanescente de brometo de metila no Brasil. O estudo concluído em 2004 apontou as principais regiões usuárias e os usos mais comuns da substância. De acordo com esses resultados, ainda havia consumo remanescente nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Pernambuco e Mato Grosso do Sul, principalmente para a desinfecção de solo e substratos no cultivo de flores e plantas ornamentais, controle de formigas e outras pragas. Com base nesse estudo, em julho de 2005, o Governo Brasileiro submeteu o Programa Nacional de Eliminação do Brometo de Metila na Floricultura ao FML, que aprovou cerca de US$ 2.000.000,00 para a eliminação de aproximadamente 230 toneladas de brometo de metila no Brasil. No âmbito desse projeto foram distribuídas caldeiras a vapor e injetoras de vapor a cooperativas e associações de produtores de flores e plantas ornamentais de São Paulo e Pernambuco. Foram ainda adquiridos cerca de 1.000 coletores solares para distribuição às cooperativas e associações, inclusive de agricultores familiares e produtores de flores e plantas ornamentais nos dois estados. EXEMPLO PIONEIROO Núcleo de Produção de Mudas da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral, vinculada à Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, situado em São Bento do Sapucaí, é um exemplo de um viveiro que adotou a técnica para tratamento em larga escala de substrato para produção de mudas de árvores frutíferas. Nesse viveiro, os primeiros solarizadores, assim denominados os coletores no local, foram construídos em 1994. Desde 1998, o brometo de metila foi totalmente eliminado e substituído pelo coletor. Do ponto de vista fitossanitário, as mudas produzidas em substrato tratado pelo novo sistema apresentam a mesma qualidade, mas melhor desenvolvimento. CONVERSÃO TECNOLÓGICAÀ luz dos projetos vinculados ao Programa Nacional de Eliminação do Brometo de Metila na Floricultura, o agrotóxico foi então substituído principalmente pelo uso do calor produzido por dois tipos de equipamentos desenvolvidos pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA). COLETOR SOLAR O equipamento para tratamento de substrato, desenvolvido pela Embrapa Meio Ambiente e o Instituto Agronômico de Campinas (Divisão de Engenharia Agrícola), consiste, basicamente, em uma caixa de madeira com tubos metálicos e uma cobertura de plástico transparente (1), que permite a entrada dos raios solares. Cada coletor tem capacidade para tratar 120 litros de substrato por dia, colocado nos tubos por uma abertura superior (2) e, após o tratamento de um dia de radiação plena, é retirado pela parte inferior, por efeito da gravidade (3), podendo ser imediatamente utilizado. No caso do brometo, era necessário um período para aeração e eliminação dos resíduos do produto, que eram tóxicos, tanto para a planta, como para o trabalhador que o manuseasse.Quando comparado com outros sistemas tradicionais de desinfecção (autoclaves, fornos a lenha ou aplicação de brometo de metila) o coletor solar apresenta diversas vantagens: não consome energia elétrica ou lenha, é de fácil manutenção e construção, não apresenta riscos para o operador e tem baixo custo. Além disso, permite a sobrevivência de microrganismos termotolerantes benéficos que impedem a reinfestação por patógenos, o que não ocorre nos tratamentos com brometo de metila e autoclaves, que esterilizam o solo.CALDEIRAS E INJETORES DE VAPOR Para o tratamento de solo, as associações receberam um kit formado por uma caldeira à lenha, com capacidade de produção de 600 kg/h de vapor, um injetor de vapor para aplicação no solo, e mangueiras para o funcionamento do equipamento. Esse sistema de injeção de vapor no solo permite atingir temperaturas de cerca de 70ºC nos primeiros 20 cm de solo, onde são encontrados os principais patógenos. No total, foram doadas 28 caldeiras a vapor e 27 injetores de vapor às associações para utilização pelos agricultores em um sistema de rodízio, de acordo com o consumo declarado de brometo de metila no período de 2002 a 2006. TEMPERATURA SUBSTITUI BROMETO DE METILA O calor foi escolhido como substituto do brometo de metila por não ser nocivo à saúde humana, não deixar resíduos e não afetar a camada de ozônio. As temperaturas elevadas são extremamente eficientes no controle de pragas e doenças, não eliminando microrganismos benéficos: CAPACITAÇÃO DOS AGRICULTORESO Programa englobou não só a doação de equipamentos com vistas à substituição do Brometo de Metila, mas também o acompanhamento técnico e a capacitação dos agricultores. Esse acompanhamento técnico foi realizado entre 2007 e 2009 por uma equipe composta por um engenheiro agrônomo gerente de projetos, dois técnicos em caldeira e cinco engenheiros agrônomos, um em cada região de abrangência do Programa. Após a equipe técnica ser capacitada, esta iniciou a capacitação dos agricultores. Cursos, workshops, dias de campo e visitas técnicas foram realizados por integrantes da equipe técnica, que treinavam tanto os agricultores como os funcionários em todo o processo de tratamento de solo e substrato. Foi ministrado um curso de 40 horas teóricas e 60 horas práticas para todos os produtores participantes do Programa, tendo por objetivo capacitá-los em Treinamento de Segurança na Operação de Caldeiras, em cumprimento a Portaria NR nº 13, do Departamento de Segurança e Saúde do Trabalhador.Todos os produtores contemplados pelo Programa receberam ainda capacitação no uso do vapor para tratamento de solo e no Manejo Integrado de Pragas, apresentando excelentes resultados ao fornecer soluções aos diferentes problemas encontrados no dia-a-dia do agricultor. A capacitação foi ainda complementada com dias de campo com o fabricante do injetor e um workshop de Manejo Integrado de Pragas com especialistas da EMBRAPA e do Comitê Técnico de Opções ao Brometo de Metila do Protocolo de Montreal, os mesmos que anteriormente haviam capacitado os integrantes da equipe de agrônomos e técnicos de campo. RESULTADOS O Programa Nacional de Eliminação do Brometo de Metila no setor da floricultura alcançou resultados expressivos, devido principalmente à aceitação pelos agricultores. Como exemplos desses resultados, podemos citar: >>> 28 caldeiras, 27 injetores de vapor e 1.000 coletores solares para tratamento de solo e substrato foram distribuídos para associações de agricultores. >>> 1,2 milhão de m² de solo foram tratados com uso do vapor, equivalendo à eliminação de 108 toneladas de brometo de metila.>>> 21.000 m³ de substrato foram tratados com os coletores solares, equivalendo à eliminação de 22,4 toneladas de brometo de metila.>>> 1.468 visitas técnicas para treinamento e acompanhamento das atividades foram realizadas pelos agrônomos da equipe do programa.>>> 800 pessoas (entre agricultores e funcionários) foram capacitadas em Manejo Integrado de Pragas, Operação de Caldeiras e Utilização dos Equipamentos.>>> 548 visitas para avaliar o funcionamento dos equipamentos e capacitar agricultores e funcionários em seu manejo foram realizadas por técnicos. >>> 165 agricultores foram contemplados com as novas alternativas para tratamento de solo, e atualmente difundem a tecnologia para outros agricultores que não utilizavam o brometo de metila, porém necessitam tratar seu solo ou substrato.
Em 2007, o Protocolo de Montreal iniciou uma nova fase voltada para a eliminação da produção e consumo das SDOs conhecidas como hidroclorofluorcarbonos (HCFCs). Por meio da Decisão XIX/6, os Estados Partes do Protocolo de Montreal estabeleceram um novo cronograma, mais acelerado, iniciando-se com congelamento do consumo em 2013, equivalente à média de consumo dos anos 2009 e 2010, seguido por uma redução escalonada até a eliminação completa em 2040.ELIMINAÇÃO DOS HCFCs NO BRASIL: CRONOGRAMA E ESTRATÉGIACom a finalidade de atender à Decisão XIX/6 de 2007 do Protocolo de Montreal, o Brasil elaborou o Programa Brasileiro de Eliminação dos HCFCs – PBH, que contempla a estratégia de controle, redução e eliminação dos HCFCs por meio de ações apoiadas com recursos do Fundo Multilateral para implementação do Protocolo de Montreal. As atividades e metas contempladas na estratégia do PBH foram divididas em três etapas (Tabela 1). Cronograma de eliminação do consumo dos HCFCs no Brasil. Ano Ação Consumo Máximo(t PDO) Etapa 1 2013 Congelamento da linha de base* 1.327,30 2015 - 16,6% da linha de base 1.107,00 Etapa 2 2020 - 39,3 % da linha de base 806,10 2021 - 51,6% da linha de base 642,94 Etapa 3 2025 - 67,5% da linha de base** 431,40 2030 - 97,5% da linha de base** 33,20 2040 - 100% da linha de base 0,00 *Linha de Base: média do consumo de HCFCs de 2009 e 2010** Projeção de parcela da linha de base a ser eliminada   Processo transparente e participativo A estratégia do PBH foi discutida e elaborada em conjunto com os setores púlbicos e privados envolvidos com o tema, bem como publicada em consulta pública para contribuição da sociedade civil, empresas, instituições, organismos e quaisquer interessados. Dentre as oportunidades oferecidas aos setores, destaca-se o Seminário Nacional "Governo e sociedade a caminho da eliminação dos HCFCs". Realizado pelo Ministério do Meio Ambiente em 2009, o seminário obteve participação ativa de associações dos setores utilizadores de HCFCs, empresas, instituições públicas, organismos internacionais, que discutiram e contribuiram para a elaboração da estratégia de eliminação dos HCFCs conforme a demanda e necessidade do mercado brasileiro, em convergência com os compromissos assumidos pelo Brasil no âmbito do Protocolo de Montreal. Confira os vídeos do evento Acesse as apresentações Etapa 1: Ações para o alcance da meta de congelamento do consumo de HCFCs em 2013 e a eliminação de 16,6% em 2015.  Estratégia de redução do consumo de HCFCs na Etapa 1 do PBH, aprovada em 2011 na 64ª Reunião do Comitê Executivo (ExCom) do FML. SDO Setor Aplicação Consumo eliminado (t PDO) Data limite HCFC-141b Manufatura de PU Painéis Contínuos 32,40 Até 2019 Pele Integral /Flexíveis Moldadas 86,80 PU Rígido 49,60 Subtotal 168,80 HCFC-22 Ação Regulatória Refrigeração e Ar Condicionado 1,50 Serviços Refrigeração e Ar Condicionado 50,00 Subtotal 51,50 Total 220,30   * PU: espuma de poliuretano; RAC: refrigeração e ar condicionado.   Etapa 2: Ações para a eliminação do consumo de HCFCs em 39,3% em 2020 e 51,6% em 2021. Estratégia de redução do consumo de HCFCs na Etapa 2 do PBH, aprovada em 2015 na 75ª Reunião do Comitê Executivo (ExCom) do FML. SDO Setor Aplicação Consumo a ser eliminado (t PDO) Data limite HCFC-141b Ação Regulatória PU Rígido 131,82 Até 2021 Manufatura de Poliuretano (PU) PU Rígido 169,08 Sub Total 300,90 HCFC-22 Ação Regulatória RAC 1,50 Até 2023 Manufatura de RAC RAC 61,06 Manufatura de PU PU Rígido 0,60 Serviços em RAC RAC 100,00 Sub Total 163,16 Total 464,06   * PU: espuma de poliuretano; RAC: refrigeração e ar condicionado.    Vídeo: Instrução Normativa Ibama nº 4 de 2018   Etapa 3: Ações a serem desenvolvidas para a continuação da redução do consumo de HCFCs a partir de 2022 até a eliminação completa em 2040.> Acesse abaixo os projetos em implementação no âmbito do PBH (Etapas 1 e 2):                                                         
Sexta, 12 Maio 2017 12:51

Publicações

>Acesse aqui nossas publicações<
Sexta, 12 Maio 2017 12:50

Boletins Informativos

NOTÍCIAS SOBRE AS AÇÕES REALIZADAS PARA IMPLEMENTAÇÃO DO PROTOCOLO DE MONTREAL NO BRASIL E NO MUNDO Boletim Informativo 39 - Setembro Boletim Informativo 38 – Agosto.2020Boletim Informativo 37 – Julho.2020 Boletim informativo nº 36 – Junho 2020 Boletim informativo nº 35 – Maio 2020 Boletim Informativo 34 – Abril.2020 Boletim informativo nº 33 / Fevereiro - Março 2020 Boletim Informativo 32 - Janeiro.2020 Boletim Informativo 31 - Dezembro.2019 Boletim Informativo 30 – Novembro.2019 Boletim Informativo 29 – Outubro.2019 Boletim Informativo 28 – Setembro.2019 Boletim Informativo 27 – Agosto.2019 Boletim Informativo 26 – Julho.2019 Boletim Informativo 25 – Junho.2019 Boletim Informativo 24 – Março/Abril/Maio.2019 Boletim Informativo 23 – Janeiro/Fevereiro.2019 Boletim Informativo 22 - Novembro/Dezembro.2018  Boletim Informativo 21 - Outubro.2018 Boletim Informativo 20 - Setembro.2018  Boletim Informativo 19 - Agosto.2018Boletim Informativo 18 - Julho.2018Boletim Informativo 17 - Junho.2018Boletim Informativo 16 - Maio.2018Boletim Informativo 15 - Abril.2018Boletim Informativo 14 - Março.2018Boletim Informativo 13 - Fevereiro.2018Boletim Informativo 12 - Dezembro.2017Boletim Informativo 11 - Novembro.2017Boletim Informativo 10 - Outubro.2017Boletim Informativo 9 - Agosto.2017Boletim Informativo 8 - Junho.2017Boletim Informativo 7 - Abril.2017Boletim Informativo 6 - Janeiro.2017Boletim Informativo 5 - Dezembro.2016Boletim Informativo 4 - Novembro.2016_2Boletim Informativo 3 - Novembro.2016_1Boletim Informativo 2 - Outubro.2016Boletim Informativo 1 - Agosto.2016
Sexta, 12 Maio 2017 12:49

Videos Informativos

Acesse aqui nosso canal no Youtube1. Celebração dos 25 anos do Protocolo de Montreal2. Refrigerar sem aquecer o Planeta3. Estratégia brasileira para a substituição dos MDIs com CFC (Parte1)4. Estratégia brasileira para a substituição dos MDIs com CFC (Parte2)5. Estratégia brasileira para a substituição dos MDIs com CFC (Parte3)6. O Buraco - Um vídeo sobre o Protocolo de Montreal (inglês)7. CFCs e o Protocolo de Montreal (inglês)8. O Buraco sobre a Antártica (inglês)9. O Protocolo de Montreal e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) (inglês)10. Emenda de Kigali - Oportunidades e próximos passos (inglês)   11. Projeto Demonstrativo para o Gerenciamento de Chillers12. Manutenção correta dos aparelhos de ar condicionado: benefícios sociais, ambientais e financeiros.13. Programa Brasileiro de Eliminação dos HCFCs para o Setor de Espumas de Poliuretano.14. Campanha dos 30 Anos do Protocolo de Montreal - Parceria com Sistema Metroferroviário do Brasil. 15. Intrução Normativa Ibama nº 04, de 14 de fevereiro de 2018.   16. Intrução Normativa Ibama nº 05, de 14 de fevereiro de 2018.   17. Entrada em vigor da Emenda de Kigali - 1º de janeiro de 2019 (inglês).18. Sistema de refrigeração comercial com propano (R-290) - Empresa Eletrofrio.   19. PBH Talks – Boas Práticas na refrigeração comercial fazem a diferença   20. Fique de olho no seu ar condicionado   21.Capacitação em Foco – Vídeo 2   22. Eliminação do uso do HCFC-141b no setor de espumas   23. Boas Práticas em Minutos: Cálculo do Peso Máximo em Cilindros   24. Resultados dos Projetos Demonstrativos de Melhor Contenção de HCFC-22   25. Capacitação em Foco - Vídeo 1   26. Teaser: Projeto Chiller Propano   27. Boas Práticas em Minutos: Brasagem de tubos de cobre para refrigeração e ar condicionado   28. Boas Práticas em Minutos: Aplicação do Vácuo no Circuito de Ar Condicionado do tipo Mini-Split   29. Boas Práticas em Minutos: Recolhimento de HCFC-22 de um Sistema de Ar Condicionado do tipo Split   30. Boas Práticas em minutos: Método de Detecção de Vazamentos por Hidrogênio  
Sexta, 12 Maio 2017 12:48

Apresentações GT-HCFC

11ª Reunião do GT-HCFCs (19/03/2015) Estratégia Geral - Etapa 2 do PBH: Ministério do Meio Ambiente Proposta para o Setor de Espuma de Poliuretano - Etapa 2 do PBH: agência PNUD Proposta para o Setor de Manufatura de Equipamentos de Refrigeração e Ar Condicionado - Etapa 2 do PBH: agência UNIDO Proposta para o Setor de Serviços - Etapa 2 do PBH: agência GIZ 12ª Reunião do GT-HCFCs (08/12/2015) Estratégia Aprovada - Etapa 2 do PBH: Ministério do Meio Ambiente 13ª Reunião do GT-HCFCs (08/09/2016) Negociações sobre a Emenda ao Protocolo de Montreal para inclusão dos HFCs como substâncias controladas: Ministério do Meio Ambiente 14ª Reunião do GT-HCFCs (17/11/2016) Emenda de Kigali ao Protocolo de Montreal sobre os HFCs - Resultados das Negociações da 28ª MOP: Ministério do Meio Ambiente 15ª Reunião do GT-HCFCs (20/07/2017) Discussão sobre Minutas de Instrução Normativa em substituição às INs IBAMA nº 14 e nº 37: IBAMA
1ª Reunião do GT-HCFCs (19/03/2010) // lista de presença2ª Reunião do GT-HCFCs (29/07/2010) // lista de presença 3ª Reunião do GT-HCFCs (27/08/2010) // lista de presença4ª Reunião do GT-HCFCs (04/05/2011) // lista de presença5ª Reunião do GT-HCFCs (13/09/2011) // lista de presença6ª Reunião do GT-HCFCs (03/05/2012) // lista de presença7ª Reunião do GT-HCFCs (10/05/2012) // lista de presença8ª Reunião do GT-HCFCs (31/07/2013) // lista de presença9ª Reunião do GT-HCFCs (20/03/2014) // lista de presença10ª Reunião do GT-HCFCs (10/02/2015) // lista de presença11ª Reunião do GT-HCFCs (19/03/2015) // lista de presença12ª Reunião do GT-HCFCs (08/12/2015) // lista de presença13ª Reunião do GT-HCFCs (08/09/2016) // lista de presença14ª Reunião do GT-HCFCs (17/11/2016) // lista de presença15ª Reunião do GT-HCFCs (20/07/2017) // lista de presença
Sexta, 12 Maio 2017 12:44

Membros GT-HCFC

O GT-HCFCs é formado pelas seguintes entidades:I - Ministério do Meio Ambiente - MMA, Coordenador do GT-HCFCs Titular: Adriano Santhiago de Oliveira Suplente: Magna Leite Luduvice II - Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações - MCTIC Titular: Antônio Marcos Mendonça Suplente: Silvestre Rabello de Aguiar Junior III - Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços - MDIC Titular: Gustavo Saboia Fontenele e Silva Suplente: Antonio José Juliani IV - Ministério das Relações Exteriores - MRE Titular: Paulo José Chiarelli Vicente de Azevedo Suplente: Patricia Soares Leite V - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA Titular: Míriam Cristina Leone Potzernheim Suplente: Luciana Luz Caitano VI - Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Meio Ambiente - ABEMA Titular: Jussara de Lima Carvalho Suplente: Maria Fernanda Pelizzon Garcia VII - Associação Nacional de Órgãos Municipais de Meio Ambiente - ANAMMA Titular: Mauro Maciel Buarque Suplente: Volf Steinbaum VIII - Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica - ABINEE Titular: Ricardo Alexandre Maciel Suplente: Maria Fernanda Pelizzon Garcia IX - Associação Brasileira da Indústria Química - ABIQUIM Titular: Paulo Altoé Suplente: Giuseppe Santanché X - Associação Brasileira de Supermercados - ABRAS Titular: Maurício Alexandre Cavicchiolli Suplente: Thiago Augusto Ortega Petrobon XI - Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento - ABRAVA Titular: Paulo Neulaender Júnior Suplente: Renato Giovani Cesquini XII - Associação Brasileira da Indústria do Poliuretano - ABRIPUR Titular: Candido Souza Lomba Neto Suplente: Orlando Galdino da Silva XIII - Associação Nacional dos Fabricantes de Eletroeletrônicos - ELETROS Titular: Luis Carlos R. Machado Suplente: Fernanda Nishikawa XIV - Confederação Nacional da Indústria - CNI Titular: Mário Augusto de Campos Cardoso Suplente: Wanderley Coelho Baptista A composição do GT-HCFCs foi definida por meio das Portarias nº 197,de 6 de julho de 2015, nº 326, de 26 julho de 2016 e nº 565, de 30 de dezembro de 2016.
Sexta, 12 Maio 2017 12:41

Legislação Vinculada GT-HCFC

Sexta, 12 Maio 2017 12:40

Apresentações

Página 2 de 4
Fim do conteúdo da página