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SIDERURGIA SUSTENTÁVEL

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O projeto Siderurgia Sustentável é uma iniciativa alinhada às prioridades nacionais e estaduais com o objetivo de desenvolver uma cadeia de produção siderúrgica sustentável e de baixa emissão de gases de efeito estufa. Adicionalmente, exercerá um papel estratégico no cumprimento das contribuições pretendidas pelo Brasil para atingir a redução da emissão de gases de efeito estufa indicada no contexto do Acordo de Paris.

Entre os resultados esperados, destacam-se:

- a criação e implementação de um arcabouço político favorável à produção de carvão limpo e eficiente utilizado pelo setor siderúrgico;

- o fortalecimento da base tecnológica e da capacidade humana;

- a criação de um mecanismo de apoio a novos investimentos baseado no monitoramento de desempenho.

Inicialmente desenvolvido em Minas Gerais, o projeto busca a replicabilidade de um modelo sustentável que possibilite oportunidades para outros estados, como Maranhão e Pará, onde a mineração e a produção siderúrgica se tornaram atividades econômicas importantes nas últimas décadas.

As ações e atividades desenvolvidas se alinham também aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que têm como proposta o avanço nas metas relativas ao combate à pobreza e à fome até 2030. Os resultados esperados contribuirão de maneira efetiva no cumprimento do ODS 7 (Energia Limpa e Acessível), ODS 9 (Indústria, Inovação e Infraestrutura), ODS 12 (Consumo e Produção Responsáveis) e ODS 13 (Ação Contra a Mudança do Clima).

 

RESPONSÁVEIS

O Ministério do Meio Ambiente (MMA) atua na coordenação técnica do Projeto, que conta com a participação de outros atores governamentais diretamente envolvidos com sua execução: além do Governo do Estado de Minas Gerais, os Ministérios da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) e da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). Ao Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), compete a execução financeira.

Durante a concepção do Projeto, subsídios de diversas instituições parceiras foram recebidos e incorporados. Aprovado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) em janeiro de 2014, foi assinado pelo PNUD, MMA e Agência de Cooperação Brasileira (ABC) em junho de 2015 e iniciado formalmente no primeiro trimestre de 2016.

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