
Clima (190)
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Sexta, 04 Maio 2012 10:54
Substâncias Destruidoras da Camada de Ozônio
As SDOs são substâncias químicas sintetizadas pelo homem para diversas aplicações. São utilizadas na refrigeração doméstica, comercial, industrial e automotiva, na produção de espumas, na agricultura, em laboratórios e também como matéria-prima de vários processos industriais. O Protocolo de Montreal dividiu estas substâncias químicas em sete famílias: clorofluorcarbonos (CFCs), hidroclorofluorcarbonos (HCFCs), halons, brometo de metila, tetracloreto de carbono (CTC), metilclorofórmio e hidrobromofluorcarbonos (HBFCs). O gráfico abaixo apresenta o histórico do consumo de SDOs no Brasil:A. Clorofluorcarbonos (CFCs)Os clorofluorcarbonos (CFCs) são substâncias químicas sintéticas formadas por carbono, cloro e flúor. As aplicações mais comuns dos CFCs são apresentadas na tabela abaixo:
Substância
Aplicações
CFC-11
Agente expansor na fabricação de espumas de poliuretano Propelente em aerossóis e medicamentos Fluido na Refrigeração comercial, doméstica e industrial
CFC-12
Agente expansor na fabricação de espumas de poliuretano Propelente em aerossóis e medicamentos Fluido na Refrigeração comercial, doméstica e industrial Em mistura com óxido de etileno como esterilizante
CFC-113
Solvente para limpeza de elementos de precisão e eletrônica
CFC-114
Propelente em aerossóis e medicamentos
CFC-115
Refrigeração comercial
Fonte: MMA/IBAMA.
Aerossóis e Inaladores de Dose Medida – MDIs O consumo de CFC como propelente em aerossóis sanitários, perfumes, inseticidas e outras aplicações foi banido por meio da Portaria ANVISA nº. 534, de 19 de setembro de 1988, antes mesmo de o Brasil ter ratificado o Protocolo de Montreal. Em virtude da Resolução CONAMA nº. 267, de 14 de setembro de 2000, foi proibida a importação de CFCs a partir de jan/2001, com exceção do CFC-12 para manutenção de equipamentos que somente foi proibido em 2007. A importação de CFCs para fins medicinais na produção de Inaladores de Dose Medida (MDIs) foi permitida até 2009. Os MDIs são medicamentos utilizados por paciente com asma ou doença pulmonar obstrutiva crônica. Esses medicamentos utilizavam misturas de CFC-11, CFC-12 ou CFC-114, como agente propelente. A Resolução da Diretoria Colegiada da ANVISA nº 88, de 25 de novembro de 2008, proibiu a produção e a importação de MDIs com CFCs a partir de 01 de janeiro de 2011 e obrigou os detentores de registro de MDIs com CFCs a fazerem constar, obrigatoriamente, em suas bulas e embalagens a advertência: “Este medicamento contém substâncias que agridem a camada de ozônio e por isso será substituído. Procure seu médico para orientações”.Espumas, Esterilizantes e Solventes O setor de espumas é composto por quatro subsetores: espumas rígidas, flexíveis, pele integral e moldada e de poliestireno. A partir de 1994, o FML financiou dezenas de projetos de conversão tecnológica para a substituição do uso de CFC como expansor de espumas. O CFC-11, usado na produção de espumas para refrigeração, foi substituído principalmente pelo HCFC-141b. Outras tecnologias utilizando cloreto de metileno e água também foram implementadas no Brasil. O setor de esterilizantes teve na mistura de CFC-12 com óxido de etileno a aplicação mais comum para a esterilização de produtos farmacêuticos e médico-hospitalares. O uso de CFCs como solvente esteve concentrado nos processos de limpeza utilizados na indústria eletrônica e de engenharia de precisão. Os solventes mais utilizados foram o CFC-113 e o metilclorofórmio, além de pequena quantidade de tetracloreto de carbono para aplicações laboratoriais. Em substituição aos CFCs, os produtos mais utilizados foram: solventes clorados (tricloroetileno e percloroetileno) para lavagem a seco, limpeza de metais e formulações; solução à base d’água como solvente primário e solventes orgânicos (álcool, cetonas, éteres estéreis) para limpeza eletroeletrônica. O consumo de CFCs no Brasil foi totalmente eliminado em 2010, conforme gráfico abaixo:B. Hidroclorofluorcarbonos (HCFCs) Os Hidroclorofluorcarbonos (HCFCs) são substâncias artificiais formadas por hidrogênio, cloro, flúor e carbono. O Brasil não produz HCFCs e exporta pequenas quantidades, porém as importações dessas substâncias vêm aumentando consideravelmente desde a proibição dos CFCs. As aplicações mais comuns dos HCFCs são apresentadas na figura abaixo.Espumas Desde que foi eliminado o uso de CFCs no setor de espumas, o HCFC-141b tem sido usado como agente de expansão de espuma de poliuretano. Há também o uso, em menor quantidade, de HCFC-22 juntamente com o HCFC-142b na fabricação de espuma de poliestireno extrudado. Refrigeração e Ar Condicionado O consumo de HCFC-22 no Brasil destina-se primordialmente ao uso como fluido frigorífico no setor de refrigeração e ar condicionado. Do total, 85% do consumo está concentrado na manutenção de equipamentos de refrigeração e ar condicionado, e apenas 15% na fabricação de novos equipamentos. O consumo de HCFC no Brasil deverá ser totalmente eliminado até 2040.C. Brometo de Metila O brometo de metila é um composto orgânico halogenado, sendo um gás liquefeito sob pressão que pode ter origem natural ou sintética. Por ser extremamente tóxico e letal a qualquer ser vivo, foi amplamente utilizado na agricultura para desinfecção e esterilização de solos, fumigação de cereais, proteção de mercadorias armazenadas e desinfecção de depósitos e moinhos. Em 2002, seguindo o cronograma de eliminação de brometo de metila estipulado pelo Protocolo de Montreal, a quantidade permitida de importação foi congelada com base nos valores das importações ocorridas entre 1995 e 1998 e, em 2005, sofreu redução de 30%. O cronograma de eliminação adotado pelo Brasil é apresentado na tabela abaixo.
Prazo
Culturas/Usos
11/09/2002
Expurgos em cereais e grãos armazenados e no tratamento pós-colheita das culturas de abacate, abacaxi, amêndoas, ameixa, avelã, castanha, castanha de caju, castanha-do-pará, café, copra, citrus, damasco, maçã, mamão, manga, marmelo, melancia, melão, morango, nectarina, nozes, pêra, pêssego e uva.
31/12/2004
Fumo
31/12/2006
Sementeiras de hortaliças, flores e formicida
31/12/2015
Tratamento quarentenário e fitossanitário para fins de importação e exportação: · Culturas autorizadas:abacate, abacaxi, amêndoas, amêndoas de cacau, ameixa, avelã, café em grãos, castanha, castanha de caju, castanha-do-pará, copra, citrus, damasco, maçã, mamão, manga, marmelo, melancia, melão, morango, nectarina, nozes, pêra, pêssego, uva; · Embalagens de madeira.
Fonte: Instrução Normativa Conjunta MAPA/ANVISA/IBAMA nº. 01/2002.
O brometo de metila no Brasil somente é permitido para tratamentos quarentenários e de pré-embarque destinados às ações de importação e exportação, o que não está proibido para o Protocolo de Montreal, não sendo, portanto, considerado consumo.D. Halon Os halons são substâncias produzidas artificialmente, compostas por bromo e cloro ou flúor, além de carbono. Foram largamente utilizados em extintores para todos os tipos de incêndio. O Protocolo de Montreal estabeleceu que, a partir de 2002, a quantidade permitida de importação de halons seria fixada no valor referente à média das importações do período de 1995 a 1997, sofrendo redução de 50% a partir de 2005 e sendo totalmente proibida em 2010. Entretanto, a Resolução CONAMA nº. 267, de 14 de dezembro de 2000, foi mais restritiva e proibiu, a partir de 2001, a importação de halons novos. Atualmente só é permitida a importação de halons regenerados (substância usada que foi reprocessada para retornar às mesmas especificações do produto original) por não fazerem parte do cronograma de eliminação do Protocolo. O Halon-1211 e o Halon-1301 regenerados são atualmente usados em extinção de incêndios na navegação aérea, em navios petroleiros, aplicações militares, acervos culturais e artísticos, centrais de geração e transformação de energia elétrica e nuclear, e em plataformas marítimas de extração de petróleo. Essas aplicações são permitidas devido às características dessas substâncias de apagar incêndios sem deixar resíduos nem danificar sistemas, além de pequenas quantidades serem suficientes para extinguir focos de incêndio.Conforme gráfico abaixo, o consumo de Halon já foi eliminado no Brasil.
Consumo de SDOs
Cronograma de Eliminação das SDOs
Embalagens para SDOs
Potencial de Destruição da Camada de Ozônio e de Aquecimento Global Ações brasileiras para proteção da camada de ozônioBrazillian actions for the protection of the ozone layerLista de Centrais de Regeneração de SDOsLista de Unidades de Reciclagem de SDOsLista de Centros de Recolhimento de SDOs
Sexta, 04 Maio 2012 10:52
Convenção de Viena e Protocolo de Montreal
Em 1985, um conjunto de nações reuniu-se na Áustria manifestando preocupação técnica e política quanto aos possíveis impactos que poderiam ser causados com o fenômeno da redução da camada de ozônio. Nesta ocasião foi formalizada a Convenção de Viena para a Proteção da Camada de Ozônio. Em linhas gerais, o texto da Convenção enunciava uma série de princípios relacionados à disposição da comunidade internacional em promover mecanismos de proteção ao ozônio estratosférico, prescrevendo obrigações genéricas que instavam os governos a adotarem medidas jurídico-administrativas apropriadas para evitar tal fenômeno.A Convenção de Viena contribuiu para o surgimento, em 1987, do Protocolo de Montreal sobre Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio, que é um tratado internacional que entrou em vigor em 01 de janeiro de 1989. O documento assinado pelos Países Parte impôs obrigações específicas, em especial a progressiva redução da produção e consumo das Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio (SDOs) até sua total eliminação.
Consumo de SDOs = Produção + Importação - Exportação
Atualmente, o Protocolo de Montreal é o único acordo ambiental multilateral cuja adoção é universal: 197 estados assumiram o compromisso de proteger a camada de ozônio.As emendas ao texto do Protocolo ratificadas e promulgadas pelo Brasil são apresentadas na Tabela a seguir:
Documento
Ratificação
Promulgação no Brasil
Convenção de Viena - 1985
19 de março de 1990
Decreto 99.280 de 06 de Junho de 1990
Protocolo de Montreal - 1987
19 de março de 1990
Decreto 99.280 de 06 de Junho de 1990
Emenda de Londres - 1990
1° de outubro de 1992
Decreto 181 de 24 de julho de 1991
Emenda de Copenhague - 1992
25 de junho de 1997
Decreto 2.679 de 17 de julho de 1998
Emenda de Montreal - 1997
30 de junho de 2004
Decreto 5.280, publicado em 22 de novembro de 2004
Emenda de Pequim – 1999
30 de junho de 2004
Decreto 5.280, publicado em 22 de novembro de 2004
Obs.: Em 2016, os estados partes do Protocolo de Montreal aprovaram, em Ruanda, o texto que inclui os HFCs (hidrofluorcarbonos) na lista de substâncias controladas pelo tratado, que resultou na chamada Emenda de Kigali. Em 1 de janeiro de 2019, a Emenda de Kigali entrou em vigor e deverá ser ratificada pelo Brasil e demais países.
O Protocolo de Montreal estabeleceu metas de eliminação para todas as Partes, respeitando o princípio das responsabilidades comuns, porém diferenciadas. Desta forma, em 1990, foi instituído o Fundo Multilateral para a Implementação do Protocolo de Montreal (FML) para prover assistência técnica e financeira aos países em desenvolvimento com recursos provenientes dos países desenvolvidos.
O Brasil aderiu ao Protocolo de Montreal por meio do Decreto n° 99.280, de 06 de Junho de 1990, tornando-se Parte.>AGÊNCIAS IMPLEMENTADORAS<
Sexta, 04 Maio 2012 10:43
Proteção da Camada de Ozônio
O Ministério do Meio Ambiente é o ponto focal, no Brasil, das ações de proteção da camada de ozônio e implementação do Protocolo de Montreal sobre Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio. Sob sua coordenação, são implementados projetos, iniciativas e atividades para a eliminação das substâncias que prejudicam a camada de ozônio e, com seu apoio técnico, o Brasil participa das negociações internacionais sobre o tema para o cumprimento das metas estabelecidas pelo Protocolo de Montreal.Conheça mais sobre a proteção da camada de ozônio! Acesse:
A Camada de Ozônio
Convenção de Viena e Protocolo de Montreal
Substâncias Controladas pelo Protocolo de Montreal
Ações Brasileiras para a Proteção da Camada de Ozônio
Difusão de Informação
Legislação
Grupos Consultivos
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Contato:
Coordenação-Geral de Economia Ambiental e Acordos InternacionaisE-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
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Quinta, 03 Maio 2012 13:58
Contatos
ContatosCoordenação de Mudanças Climáticas e Sustentabilidade
Ed. Marie Prendi Cruz, SEPN 505 Norte, Bloco "B", 3º andar sala 307
Karen Silverwood-Cope - GerenteEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
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Alex Christian KamberEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
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Eduardo Valente CaninaEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
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Larissa Carolina Loureiro VillarroelEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
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Núbia Elizabeth de Santana e SilvaEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
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Jhonatan da Silva GonçalvesEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
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Quinta, 03 Maio 2012 13:36
Reuniões do GEx
Reuniões do GEx em 2018
Reunião 21/02/2018
Lista de presença
Pauta
Registro de reunião
Apresentação - Minuta Programa País/GCF- MF
Apresentação- Proposta inicial para implementação da NDC- FBMC
Apresentação- Plano Nacional de Adaptação- MMA
Reuniões do GEx em 2017
Reunião 08/12/2017
Lista de presença
Pauta
Registro de reunião
Reunião 05/09/2017
Lista de presença
Registro de reunião
Reunião 09/06/2017
Lista de presença
Registro de reunião
Reunião 11/04/2017
Lista de presença
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Reuniões do GEx em 2016
Não houve reuniões em 2016
Reuniões do GEx em 2015
Reunião 14/07/2015
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Reuniões do GEx em 2014
Reunião 22/01/2014
Lista de presença
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Reunião 17/12/2014
Lista de presença
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Reuniões do GEx em 2013
Reunião 05/12/2013
Lista de presença
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Reunião 06/11/2013
Lista de presença
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Reunião 18/09/2013
Lista de presença
Registro de reunião
Reunião 06/08/2013
Lista de Presença
Memória
Apresentação Ministério da Fazenda - PMR (Partnership for Market Readiness)
Apresentação Rede Clima
Reunião 09/07/2013
Lista de Presença
Memória
Reunião 06/05/2013
Lista de Presença
Memória
Reunião 02/04/2013
Lista de Presença
Memória
Reunião 28/02/2013
Lista de Presença
Memória
Reunião 31/01/2013
Lista de Presença
Memória
Reuniões do GEx em 2012
Reunião 13/12/2012
Lista de PresençaMemóriaRelatório de Atividades do GEx em 2012
Reunião 09/11/2012
Lista de PresençaMemória
Reunião 03/10/2012
Lista de PresençaMemória
Reunião 05/07/2012
Lista de PresençaMemória
Reunião 30/05/2012
Lista de Presença Memória Apresentação: O Desafio da Harmonização das Políticas Públicas de Mudanças Climáticas
Reunião 23/04/2012
Lista de PresençaMemória
Reunião 16/04/2012
Lista de PresençaMemória
Reunião 29/03/2012
Lista de presençaMemória
Reuniões do GEx em 2011
Reunião 13/12/2011
Lista de presençaMemória
Reunião 31/10/2011
Lista de presençaMemória Apresentações: Estratégia para Atualização do Plano Nacional sobre Mudança do Clima Copa 2014: Núcleo Temático de Mudanças Climáticas
Reunião 26/09/2011
Lista de presençaMemória
Reunião 29/08/2011
Lista de presençaMemória Apresentação: Estudo Comparativo entre três Cenários de Emissões de Gases de efeito Estufa
Reunião 26/07/2011
Lista de presençaMemóriaApresentações:Monitoramento e Estimativas de Emissões de Gases de Efeito Estufa no Âmbito da Política Nacional sobre Mudança do Clima
Reunião 27/06/2011
Lista de presençaMemóriaApresentações: - Construindo a Estratégia Brasileira de REDD - MMA - A Mineração e a Política Nacional de Mudança do Clima - MME - Plano de Trabalho - Plano Setorial de Mitigação e Adaptação às Mudanças Climáticas do Transporte Público Urbano - MCidades
Reunião 30/05/2011
Lista de presençaMemóriaApresentações: - Plano de Pesca e Aquicultura para Mudanças Climáticas - MPA - Plano Agricultura de Baixo Carbono - MAPA e MDA - Planos Setoriais de Redução de Emissões na Indústria - MDIC - Subsídios para a elaboração do Plano Nacional de Adaptação aos Impactos Humanos da Mudanças Climáticas - FBMC - Saúde e Mudanças Climáticas - Ministério da Saúde - Planos Setoriais: Considerações sobre Metas - Tasso Azevedo - Linhas gerais para o Plano Nacional de Mudanças Climáticas do Setor Transportes - MTransportes
Reunião 18/04/2011
Lista de presençaMemóriaApresentação MMA
Quinta, 03 Maio 2012 13:22
Grupo Executivo sobre Mudança do Clima - GEx
Em novembro de 2007 foi promulgado o Decreto presidencial n° 6.263/2007, que instituiu, em caráter permanente, o Comitê Interministerial sobre Mudança do Clima (CIM) e seu Grupo Executivo (GEx).
Entre as principais atribuições do CIM estão orientar a elaboração, implementação, monitoramento, avaliação e proposição de revisão periódica do Plano Nacional sobre Mudança do Clima, além de aprovar proposições submetidas pelo GEx. É coordenado pela Casa Civil da Presidência da República. Compõe-se dezessete órgãos federais e tem como convidado para suas reuniões o Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas (FBMC).
Já o GEx tem a finalidade de elaborar, implementar, monitorar e avaliar o Plano Nacional sobre Mudança do Clima. Compõe-se de oito ministérios e do FBMC, sendo coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente.
Acompanhe aqui as reuniões do Grupo ExecutivoGrupos de Trabalho e Comitês SetoriaisNo âmbito do Grupo Executivo sobre Mudança do Clima (GEx) podem ser criados grupos de trabalho para discussão de temas específicos da Política Nacional sobre Mudança do Clima.Atualmente, encontram-se em funcionamento:
GT Monitoramento;
GT Adaptação.
Os seguintes GTs tiveram suas atividades encerradas em 2012:
GTI sobre REDD;
GTI sobre Mercado de Carbono.
Em 2013 foi criado o Núcleo de Articulação Federativa para o Clima composto pelos Governos Federal e Estaduais e coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) em conjunto com a Casa Civil da Presidência da República (CC). Acompanhe aqui as reuniões do Núcleo de Articulação Federativa para o Clima - NAF
, composto de dois Grupos de Trabalho:
O GT Inventários, coordenado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e Estado de São Paulo e;
o GT Registro de Emissões, coordenado pelo Ministério da Fazenda (MF) e Estado do Rio de Janeiro.
Quinta, 03 Maio 2012 12:58
Reunião das Partes
CONTEÚDO NOVO
Quinta, 03 Maio 2012 12:49
Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação
Para o atendimento do compromisso voluntário, o Decreto nº 7390/2010 prevê a elaboração de Planos Setoriais com a inclusão de ações, indicadores e metas específicas de redução de emissões e mecanismos para a verificação do seu cumprimento.
Importante ressaltar que, além de conter uma estratégia de mitigação, os Planos Setoriais também deverão incluir ações de adaptação, definida pela Lei nº 12.187/2009 como iniciativas e medidas para reduzir a vulnerabilidade dos sistemas naturais e humanos frente aos efeitos atuais e esperados da mudança do clima.
Ainda de acordo com o Decreto 7390/2010, todos os Planos Setoriais de Adaptação e Mitigação deverão ser finalizados até 16 de abril de 2012. A formulação dos Planos Setoriais servirá de base para para a revisão do Plano Nacional de Mudanças Climáticas em 2012, um dos instrumentos previstos para a implementação da Lei nº 12.187/2009.
Os seguintes Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação já foram concluídos:
Plano de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal - PPCDAM - Versão completa
Plano de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento no Cerrado - PPCerrado - Versão completa
Plano Decenal de Energia - PDE - Versão completa / Nota Técnica
Plano de Agricultura de Baixo Carbono - Plano ABC - Versão Final;
Plano Setorial de Mitigação da Mudança Climática para a Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Indústria de Transformação - Plano Indústria - Versão Final;
Plano de Mineração de Baixa Emissão de Carbono - PMBC - Versão Final;
Plano Setorial de Transporte e de Mobilidade Urbana para Mitigação da Mudança do Clima - PSTM - Versão Final;
Plano Setorial da Saúde para Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima - Versão Final.
Se encontra em fase de elaboração o Plano de redução de emissões da Siderurgia - Sumário Executivo.
No âmbito dos Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima, alguns Ministérios criaram grupos de trabalho ou comitês para a condução de atividades conexas aos Planos Setoriais. Mais informações são encontradas no link abaixo:Comitês Setorias
Avaliação do Processo de Consulta Pública dos novos Planos Setoriais: O Grupo Executivo do Comitê Interministerial sobre Mudança do Clima (GEx/CIM) realizou, no período de 15 de junho a 15 de agosto de 2012, consulta pública eletrônica dos Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação às Mudanças Climáticas elaborados entre junho de 2011 e abril 2012, a saber: Plano Indústria, PMBC, PSTM e Plano Setorial da Saúde (versão completa disponível acima). O processo de consulta pública eletrônica, coordenado pelo MMA, permitiu amplo acesso e participação social de entidades públicas e privadas, principalmente as de atuação em âmbito nacional, conforme demonstra o Relatório da Consulta Pública Eletrônica com a síntese da consulta pública na Internet. A consulta presencial, coordenada pelo Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas (FBMC), foi realizada em todas as regiões do país, nas cidades do Rio de Janeiro, Curitiba, Recife, Cuiabá, Manaus e Brasília.
Quinta, 03 Maio 2012 12:46
Plano Nacional sobre Mudança do Clima
O Plano Nacional sobre Mudança do Clima foi apresentado oficialmente em cerimônia no Palácio do Planalto no dia 1º de dezembro de 2008 e visa a incentivar o desenvolvimento e aprimoramento de ações de mitigação no Brasil, colaborando com o esforço mundial de redução das emissões de gases de efeito estufa, bem como objetiva a criação de condições internas para lidar com os impactos das mudanças climáticas globais (adaptação).O Plano estrutura-se em quatro eixos: oportunidades de mitigação; impactos, vulnerabilidades e adaptação; pesquisa e desenvolvimento; e educação, capacitação e comunicação. Seus objetivos principais são:1) Identificar, planejar e coordenar as ações para mitigar as emissões de gases de efeito estufa geradas no Brasil, bem como àquelas necessárias à adaptação da sociedade aos impactos que ocorram devido à mudança do clima;2) Fomentar aumentos de eficiência no desempenho dos setores da economia na busca constante do alcance das melhores práticas;3) Buscar manter elevada a participação de energia renovável na matriz elétrica, preservando posição de destaque que o Brasil sempre ocupou no cenário internacional;4) Fomentar o aumento sustentável da participação de biocombustíveis na matriz de transportes nacional e, ainda, atuar com vistas à estruturação de um mercado internacional de biocombustíveis sustentáveis;5) Buscar a redução sustentada das taxas de desmatamento, em sua média quinquenal, em todos os biomas brasileiros, até que se atinja o desmatamento ilegal zero;6) Eliminar a perda líquida da área de cobertura florestal no Brasil, até 2015;7) Fortalecer ações intersetoriais voltadas para redução das vulnerabilidades das populações;8) Procurar identificar os impactos ambientais decorrentes da mudança do clima e fomentar o desenvolvimento de pesquisas científicas para que se possa traçar uma estratégia que minimize os custos sócio-econômicos de adaptação do País.O Plano Nacional sobre Mudança do Clima apresenta também algumas metas, que se reverterão na redução de emissões de gases de efeito estufa, além de outros ganhos ambientais e benefícios socioeconômicos. São algumas delas:- reduzir o índice de desmatamento anual da Amazônia (redução de 80% até 2020 de acordo com o Decreto nº 7390/2010);- ampliar em 11% ao ano nos próximos dez anos o consumo interno de etanol;- dobrar a área de florestas plantadas, para 11 milhões de hectares em 2020, sendo 2 milhões de ha com uso de espécies nativas; - troca de 1 milhão de geladeiras antigas por ano, em 10 anos;- aumento da reciclagem de resíduos sólidos urbanos em 20% até 2015;- aumento da oferta de energia elétrica de co-geração, principalmente a bagaço de cana-de-açúcar, para 11,4% da oferta total de eletricidade no país, em 2030;- redução das perdas não-técnicas na distribuição de energia elétrica à taxa de 1.000 GWh por ano, nos próximos 10 anos.Trata-se de um plano não só interministerial, mas nacional, isto é, deve contar com a contribuição tanto de estados e municípios como dos diversos setores da sociedade - algo que ocorreu a contento em sua elaboração, com a realização de consultas públicas e de reuniões setoriais promovidas pelo Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, bem como por meio da consideração das deliberações da IIIª Conferência Nacional do Meio Ambiente.Ainda sobre o Plano Nacional sobre Mudança do Clima, este possui caráter dinâmico e passará por revisões e avaliações de resultados sazonalmente, para que possa ser implementado em consonância com os desejos e desígnios da sociedade brasileira.
Versão Completa Sumário Executivo Executive Summary
Quinta, 03 Maio 2012 12:41
Política Nacional sobre Mudança do Clima
A Política Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC) oficializa o compromisso voluntário do Brasil junto à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima de redução de emissões de gases de efeito estufa entre 36,1% e 38,9% das emissões projetadas até 2020. Ela foi instituída em 2009 pela Lei nº 12.187, buscando garantir que o desenvolvimento econômico e social contribuam para a proteção do sistema climático global. De acordo com o Decreto nº 7.390/2010, que regulamenta a PNMC, a linha de base de emissões de gases de efeito estufa para 2020 foi estimada em 3,236 GtCO2-eq. Assim, a redução absoluta correspondente ficou estabelecida entre 1, 168 GtCO2-eq e 1,259 GtCO2-eq, 36,1% e 38,9% de redução de emissões, respectivamente.Para auxiliar no alcance as metas de redução, a lei estabelece ainda, o desenvolvimento de planos setoriais de mitigação e adaptação nos âmbitos local, regional e nacional. Os objetivos alcançados pela PNMC devem se harmonizar com o desenvolvimento sustentável buscando o crescimento econômico, a erradicação da pobreza e a redução das desigualdades sociais. Para viabilizar o alcance destes objetivos, o texto institui algumas diretrizes, como fomento a práticas que efetivamente reduzam as emissões de gases de efeito estufa e o estímulo a adoção de atividades e tecnologias de baixas emissões desses gases, além de padrões sustentáveis de produção e consumo. O Poder Executivo, seguindo as diretrizes da PNMC, estabelece os Planos setoriais de mitigação e adaptação à mudança do clima para a consolidação de uma economia de baixo consumo de carbono. Os Planos visam a atender metas gradativas de redução de emissões antrópicas quantificáveis e verificáveis, considerando diversos setores, como geração e distribuição de energia elétrica, transporte público urbano, indústria, serviços de saúde e agropecuária, considerando as especificidades de cada setor, inclusive por meio do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) e das Ações de Mitigação Nacionalmente Apropriadas (NAMAS). Os instrumentos para sua execução são, entre outros: o Plano Nacional sobre Mudança do Clima, o Fundo Nacional sobre Mudança do Clima e a Comunicação do Brasil à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima. As tabelas abaixo apresentam os resultados totais e em termos de setores e gases das estimativas anuais de emissões de gases de efeito estufa no Brasil, publicadas em 2014 (últimos dados disponíveis).