Caatinga (17)
Segunda, 26 Maio 2014 16:03
Apresentações
1 - DESERTIFICAÇÃO E A CONVIVÊNCIA COM A SEMIARIDEZ: os desafios para o uso sustentável dos recursos florestais e uma produção agropecuária ecológica - Francisco Campello/SEDR/MMA2 - Manejo da Caatinga para Fins Pastoris - J. A. De Araújo Filho/ConsultorMMA3 - Pecuária Sustentável na Caatinga - Mauro Ferreira Lima/Engenheiro Florestal4 - Plano de Manejo Florestal de Uso Múltiplo - Julio Paupitz/ConsultorMMA5 - Possibilidades de Financiamento do Manejo da Caatinga para Pecuária - Banco do Nordeste6 - Entraves e oportunidades para a adoção das técnicas e a difusão das experiências bem sucedidas, em larga escala, de manejo da caatinga para pecuária - Felipe Jaufim/Projeto Dom Helder Câmara/MDA
Sexta, 10 Maio 2013 09:12
Apresentações
Apresentações Dia da Caatinga 2013 - 25 e 26 de abril, Brasília/DFApresentações da Oficina sobre Pecuária Sustentável na Caatinga - entraves e oportunidades - 06 e 07 de maio de 2014, Fortaleza/CE
Quinta, 09 Maio 2013 17:35
Apresentações
1- Políticas e ações do MMA para a Caatinga- João Arthur Soccal Seyffarth - DCBio/SBF/MMA2- Sistemas de Produção Florestais e Pecuários no Semi-Árido Nordestino - Cristiano Cardoso /Fundação Araripe3- Manejo Florestal Sustentável: experiência da produção de lenha para indústrias - Mário Marques e Jailson Lemos - Associação Plantas do Nordeste/APNE4- Fogões Geoagroecológicos - Maurício Lins Aroucha/Agendha5- Associação dos artesãos de Santa Brígida da Bahia - AASB - Maurício Lins Aroucha e Zé de Rita6- Meliponicultura - Rodrigo Castro/Associação Caatinga7- Articulação Semiárido Brasileiro - Fernanda Cruz/ASA8- Rede de Educação para o Semiárido Brasileiro - José Moacir dos Santos/RESAB9- Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura - André Kauric/IICA10- Desafios Estratégicos na Estruturação da Cadeia de Custódia - Luiz Gustavo Martins Matheus /Mapric11- História de Desafios e Conquistas - Cooperativa Agropecuária Familiar de Canudos, Uauá e Curaça - Jussara Dantas de Souza/Coopercuc12- Encontro da Bodega de Produtos Sustentáveis do Bioma Caatinga - Maurício Lins Aroucha /Rede Bodega e Agendha
Segunda, 09 Julho 2012 14:52
Orientações para o preenchimento do formulário (Manejo de espécies da Caatinga)
O Formulário tem por objetivo, de forma transparente e participativa, coletar subsídios para a elaboração do texto final dos documentos:- Guia de boas práticas de extrativismo sustentável da umburana-de-cambão (Commiphora leptophloeos)- Guia de boas práticas de extrativismo sustentável angico de caroço (Anadenanthera columbrina)- Guia de boas práticas de extrativismo sustentável da imburana de cheiro (Amburana cearensis)Orientações para a obtenção, preenchimento e envio do formulário:1) Todos os campos do Formulário deverão ser preenchidos e enviados no período 09 a 23/07/2012;2) As contribuições serão analisadas e sistematizadas por um grupo de especialistas coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente, que aprovará os textos finais;3) As respostas deverão ser fundamentadas, completas, precisas e claras, sob pena de não serem incorporadas nos documentos finais se assim não se apresentarem.4) Somente serão aceitas contribuições por meio deste Formulário.5) Contribuições enviadas fora do prazo não serão consideradas.6) Após o término do prazo, as contribuições recebidas e acatadas pelo grupo de especialistas serão avaliadas pela equipe do MMA e, nas versões finais dos Guias, estarão disponíveis para conhecimento de toda a sociedade no sítio eletrônico www.mma.gov.br/bioma/caatinga.7) Eventuais dúvidas no preenchimento e envio dos Formulários deverão ser esclarecidas mediante contato com a Gerência de Conservação da Biodiversidade pelos emails Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
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var addy_text2d0e06a1740e96a2202772331c1e1d78 = 'ana.carneiro' + '@' + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak2d0e06a1740e96a2202772331c1e1d78').innerHTML += ''+addy_text2d0e06a1740e96a2202772331c1e1d78+'';
ou Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
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ou pelos telefones (61) 2028 2290/2071.O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.Roteiro Técnico1. Acesse o Formulário;2. Preencha os campos referentes à sua identificação;3. Preencha os campos próprios para resposta e apresentação de comentários;4. Após preenchimento do Formulário, selecione a opção enviar.
Segunda, 09 Julho 2012 14:43
Consulta Pública
Contribuições para o Guia de Boas Práticas de Extrativismo Sustentável Não-Madeireiro de 3 espécies da CaatingaEstão em consulta pública eletrônica, nesta página, os guias abaixo relacionados, do projeto "Boas práticas de manejo não-madeireiro em 3 espécies da caatinga" (Umburana de Cambão, Imburana de Cheiro e Angico de Caroço). Este trabalho, executado pela Associação Plantas do Nordeste, sob a coordenação do Departamento de Conservação da Biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente-MMA, visa divulgar as boas práticas de manejo não-madeireiro destas espécies e servir como base para a capacitação de produtores, comunidades e técnicos de extensão rural, assim como inseri-las em políticas públicas de uso sustentável da caatinga.Este projeto faz parte da parceria entre o Departamento de Florestas e o Departamento de Conservação da Biodiversidade da Secretaria de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente - MMA e a Coordenação de Agroextrativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA, para a promoção de boas práticas de manejo não-madeireiro de espécies nativas brasileiras. Esta parceria atua no âmbito do Projeto de Ações Integradas Público Privadas para a Biodiversidade - PROBIO II . Ao todo 30 espécies do nativas estão sendo trabalhadas, sendo 8 de caatinga.
Guia sobre boas práticas de extrativismo sustentável de Angico de Caroço (Anadenanthera colubrina)
Guia sobre boas práticas de extrativismo sustentável de Umburana de Cambão ( Comniphora lepthophloeos )
Guia sobre boas práticas de extrativismos sustentável de Imburana de Cheiro ( Amburana cearensis )
As contribuições aos textos destes guias foram enviadas no período de 10 a 23 de julho, por meio dos formulários eletrônicos listados abaixo.
Formulário sobre boas práticas de extrativismo sustentável de Angico de Caroço (Anadenanthera colubrina)
Formulário sobre boas práticas de extrativismo sustentável de Umburana de Cambão (Comniphora lepthophloeos )
Formulário sobre boas práticas de extrativismo sustentável de Imburana de Cheiro ( Amburana cearensis )
Quarta, 02 Maio 2012 16:00
Textos Específicos
Rede de produção de artigos não madeireiros na Caatinga já conta com mais de 3 mil famílias.
Arquivo: MMA / João Vital Souto
Caatinga: Pesquisas de 25 anos vão ajudar a proteger o Bioma Semi-árido mais rico em biodiversidade do mundo.
Arquivo: MMA / Adriano Gambarini
Caatinga ganha mais 300 mil hectares protegidos por unidade de conservação.
Arquivo: MMA / Parque Nacional Serra das Confusões- PI / Eraldo Peres
Quarta, 02 Maio 2012 15:59
Contexto, Características e Estratégias de Conservação
Exclusivamente brasileiro, o bioma Caatinga ocupa cerca de 11% do país (844.453 Km²), sendo o principal ecossistema/bioma da região nordeste. A caatinga é o bioma menos conhecido do país, já que se realizaram poucas coletas no mesmo. No entanto, os dados mais atuais indicam uma grande riqueza de ambientes e espécies, com 932 espécies de plantas, 178 de mamíferos e 590 de aves, por exemplo, sendo que muitas destas espécies ocorrem somente na caatinga. Trata-se do bioma semi-árido mais biodiverso do mundo. Cerca de 27 milhões de pessoas vivem atualmente na área original da caatinga, sendo que 80% de seus ecossistemas originais já foram alterados, principalmente por meio de desmatamentos e queimadas, em um processo de ocupação que começou nos tempos do Brasil colônia. Grande parte da população que reside em área de caatinga é carente e precisa dos recursos da sua biodiversidade para sobreviver. Por outro lado, estes mesmos recursos, se conservados e explorados de forma sustentável, podem impulsionar o desenvolvimento da região.
A conservação da caatinga está intimamente associada ao combate da desertificação, processo de degradação ambiental que ocorre em áreas áridas, semi-áridas e sub-úmidas secas. No Brasil, 62% das áreas susceptíveis à desertificação estão em zonas originalmente ocupadas por caatinga, sendo que muitas já estão bastante alteradas. Em que pese este quadro, menos de 1,5% do bioma está abrangido por unidades de proteção integral (como Parques, Reservas Biológicas e Estações Ecológicas), que são as mais restritivas à intervenção humana.
No contexto internacional, a caatinga está relacionada diretamente a duas das 3 principais convenções de meio ambiente, no âmbito das nações unidas, quais sejam a Convenção de Diversidade Biológica - CDB e a Convenção de Combate à Desertificação - CCD. Este contexto pode ajudar na conservação deste bioma, caso haja união de esforços por parte dos responsáveis pela implementação destas convenções no país, respectivamente a Secretaria de Biodiversidade e Florestas e a Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável, do Ministério do Meio Ambiente - MMA, e seus parceiros nas esferas governamental e não-governamental. A caatinga indiretamente também se relaciona com a Convenção de Mudanças Climáticas, já que estas adquiriram escala global.
Quarta, 02 Maio 2012 11:50
Vídeos
O Mundo da Caatinga
https://www.youtube.com/watch?v=fSGgxjs0Y3
Apresentações
-Apresentações realizadas no Dia da Caatinga 2013 - 25 e 26 de abril, Brasília/DF
-Apresentações realizadas na Oficina sobre Pecuária Sustentável na Caatinga - entraves e oportunidades - 06 e 07 de maio de 2014, Fortaleza/CE
Quarta, 02 Maio 2012 11:49
Reserva da Biosfera
Reserva da Biosfera é um instrumento de conservação que favorece a descoberta de soluções para problemas como o desmatamento das florestas tropicais, a desertificação, a poluição atmosférica, o efeito estufa, entre outros. A Reserva privilegia o uso sustentável dos recursos naturais nas áreas assim protegidas e tem por objetivo promover o conhecimento, a prática e os valores humanos para implementar as relações entre as populações e o meio ambiente em todo o planeta.
Cada Reserva da Biosfera é uma coleção representativa dos ecossistemas característicos da região onde se estabelece. Terrestre ou marinha, busca otimizar a convivência homem-natureza em projetos que se norteiam pela preservação dos ambientes significativos, pela convivência com áreas que lhe são vizinhas, pelo uso sustentável de seus recursos.
A Reserva é um centro de monitoramento, pesquisas, educação ambiental e gerenciamento de ecossistemas, bem como centro de informação e desenvolvimento profissional dos técnicos em seu manejo. Seu gerenciamento é o trabalho conjunto de instituições governamentais, não governamentais e centros de pesquisa. Esta integração busca o atendimento às necessidades da comunidade local e o melhor relacionamento entre os seres humanos e o meio ambiente.
Criadas pela UNESCO - Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura - em 1972, as Reservas da Biosfera, espalhadas hoje por 110 países, têm sua sustentação no programa "O Homem e a Biosfera" (MAB) da UNESCO, desenvolvido com o PNUMA - Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, com a UICN - União Internacional para a Conservação da Natureza e com agências internacionais de desenvolvimento.
É o principal instrumento do Programa MaB e compõe uma rede mundial de áreas que têm por finalidade a Pesquisa Cooperativa, a Conservação do Patrimônio Natural e Cultural e a Promoção do Desenvolvimento Sustentável.
O Sistema Nacional de Unidades de Conservação - SNUC (Lei 9985 de 18 de julho de 2.000), em seu capítulo XI, reconhece a Reserva da Biosfera como "um modelo, adotado internacionalmente, de gestão integrada, participativa e sustentável dos recursos naturais".
A Reserva da Biosfera da Caatinga
No Brasil a primeira Reserva da Biosfera, criada em 1992, foi para salvar os remanescentes de Mata Atlântica. O Programa Internacional Homem e a Biosfera - MaB aprovou em outubro de 1993 dois outros projetos propostos pelo Brasil: a Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da Cidade de São Paulo, integrada com a Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, e a Reserva da Biosfera do Cerrado do Distrito Federal. Em 2001 foi criada a Reserva da Biosfera da Caatinga, que cobre uma área de 198.000 Km². Ao todo são 7 Reservas da Biosfera no país: Mata Atlântica, Cinturão Verde de São Paulo, Cerrado, Pantanal, Caatinga, Amazônia Central e Serra do Espinhaço. Para mais informações acesso o site do Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Caatinga.
Quarta, 02 Maio 2012 11:45
Iniciativas de Uso Sustentável
Objetivo do GEF Caatinga:
Demonstrações de Manejo Integrado de Ecossistemas e de Bacias Hidrográficas na Caatinga
Promover a conservação e o uso sustentável dos recursos florestais da Caatinga por meio da demonstração de práticas para a produção e utilização sustentável da sua vegetação, de um intenso processo de capacitação de todos os atores envolvidos, da geração, sistematização e disseminação de informações, da construção de uma matriz de incentivos adaptados à realidade sócio-ambiental do Bioma, e do fortalecimento institucional, como forma de garantir a sobrevivência das suas populações.
Resultados do GEF Caatinga:
I - Ação Local nas Áreas Prioritárias1 - Teste, demonstração e adaptação de opções de manejo integrado e sustentável para a produção sustentável de madeira e de produtos não-madeireiros em diferentes cenários sócio-ambientais do Bioma Caatinga - Áreas Prioritárias Araripe, Xingo, Sudoeste Baiano, Ibiapaba
Demonstrações de boas práticas de uso sustentável
o Rede de Manejo Florestal da Caatinga - Coordenação APNE - Apoio GEF Caatinga e PNF
- 20 anos de experimentação- 13 unidades de referência- Planos de Manejo entrando em segundo ciclo de exploração- Estudos de crescimento, efeitos na biodiversidade de flora e fauna (abelhas, mastofauna, herpetofauna), na paisagem e nos solos
o Implementação de Unidades de Referencia para difusão do Manejo Florestal em diferentes cenários socioambientais da Caatinga:
- MADEIREIRO - GEF CAATINGA- 2 assentamentos Florestais ; 8 produtores rurais ; PROGRAMA NACIONAL DE FLORESTAS - 21 assentamentos na Paraíba e em Pernambuco. Iniciativa premiada internacionalmente
- NÃO MADEIREIRO - BODEGA DA CAATINGA - Rede de Manejo Florestal Não Madeireiro com 30 Unidades de Referencia - 20.000 pessoas envolvidas. A Bodega é uma marca que auxilia as comunidades a produzirem e comercializarem seus produtos de forma sustentável a partir das seguintes atividades:
Extração Sustentável: Como extrair, em nível de comunidade, os PFNM sem comprometer coletas futuras. Beneficiamento sustentável: Criação e Qualificação de Unidades de Beneficiamento : de Umbu, Pequi, Caroá, Babaçu, fitoterápicos. Comercialização: Mercado Institucional e Mercado Justo.Certificação ou qualificação: Aprimoramento na elaboração dos produtos. Certificação Anvisa.
2 - Demonstração e adoção de técnicas e práticas melhoradas para aumentar a eficiência na transformação de madeira pelos setores industriais de produção de carvão, cerâmica e gesso, visando a diminuição do consumo de biomassa florestal - Áreas Prioritárias Seridó (RN), Araripe, Sudoeste Baiano:
• Eficiência energética:
o Unidades de Referencia de produção de Carvão Forno JG (Adaptado para a Caatinga)o Unidades de Referencia para Melhoria da Eficiência energética no Pólo Gesseiro de PE:
- Estudo com o SEBRAE/CEPIS - desenvolvimento de um modelo de forno adequado.
o Unidade de Referencia para Melhoria da eficiência do Setor Cerâmico/RN e PB:
- Estudo com o SEBRAE/CEPIS - melhorias no processo de produção - 30% de economia no consumo de lenha
o Unidades de Referência para Implementação de Fogões Agroecológicos Domésticos desenvolvidos pelo GEF Caatinga
- Escolas e Creches
- Unidades de Beneficiamento de Frutas Nativas da Caatinga.
II - Ação Transversal em toda a Região Semi-Árida
3 - Construção de uma matriz de incentivos para a produção sustentável de produtos madeireiros e não madeireiros, apropriada à realidade do Bioma:
IN Caatinga;
FNMA;
Banco do Nordeste.
4 - Fortalecimento da capacidade institucional para o manejo integrado:
Capacitação em todos os níveis;
Diagnóstico da gestão florestal estadual;
Construção conjunta de propostas para a atuação dos estados.
• Fortalecimento institucional:
o Programa Mata Nativa - Araripe PE;o PLANAP - PI - Componente Manejo Florestal;o Estudo de Caso para Assentamento Florestal - Sudoeste Baiano;o Programas Florestais Estaduais: Metodologia e diagnóstico.
• Envolvimento multi-institucional
o I.N do Manejo da Caatinga;o Proposição para o FNMA na Caatinga;o Articulação para Credito para ações socioambientais na Caatinga - FEBRABAM e BNB.
• Apoio à Descentralização Florestal para os estados do Nordeste
o Diagnóstico Sócioeconômico concluído - importância dos recursos florestais para os estados do nordeste;o Diagnóstico Institucional concluído - capacidade dos estados para a gestão florestal;o Seminários sobre descentralização florestal realizados até o momento: MA, PI, RN e AL.
• Capacitação - 13 cursos para técnicos da área florestal (União, Estados e Municípios, assistência técnica privada) e 30 para produtores - aproximadamente 1110 pessoas:
o Cursos de Manejo Florestal;o Cursos para Formação de Extensionistas Florestais;o Cursos de Sementes Florestais;o Cursos de Manejo Florestal de uso Múltiplo;o Cursos de analise de Planos de Manejo para Técnicos do IBAMA e OEMAS;o Cursos de Beneficiamento de Frutas Nativas;o Cursos de Planejamento Florestal.
5 - Geração, sistematização e disseminação de informações sobre a conservação e uso sustentável dos recursos florestais da Caatinga.
Produção ordenamento e difusão maciça de informações:
o Rede de Manejo Florestal;o Rede de Sementes Florestais;o Estudo de Consumo e Fluxo de Produtos Florestais no Araripe;o Estudo de comportamento do segundo Ciclo de Manejo Florestal na Caatinga;o Publicações Técnicas : Manejo Florestal da Caatinga, Sementes Florestais da Caatinga, Tecnologia para produção de Chapas na Caatinga, Estatística Florestal da Caatinga; o Banco de Dados da Caatinga: www.cnip.org.br - informações sobre os planos de manejo florestal madeireiro aprovados, comunidades que fazem manejo florestal não-madeireiro, Unidades de Conservação, Plantas do Nordeste, Banco de Imagens;o Site do Projeto - http://www.caatinga.org.br/
A caatinga tem um grande potencial para o uso sustentável da sua biodiversiade. De fato, grande parte da população que reside em área de caatinga utiliza, há muito tempo, de sua biodiversidade para sobrebiver. Podemos destacar espécies com potencial madeireiro, como a catingueira, o pau d'arco e o sabiá, forrageiro, como o angico, o pau-ferro e o juazeiro, medicinal, como a aroeira (adstringente), araticum (antidiarréico), velame e Marmeleiro (antifebris). A maior parte da exploração é extrativista e sem critérios de exploração, gerando riscos à sobrevivência das espécies exploradas. No entanto, existem empresas e comunidades que produzem em bases sustentáveis produtos como a fibras do caroá e do sisal, para artesanato, e produtos alimentícios como sucos e doces de inúmeras frutíferas, como o cajuzeiro e o umbuzeiro.
O Grupo de Trabalho da Caatinga, coordenado pelo DCBio, teve como uma de suas missões acompanhar a execução e avaliar os resutados do Projeto "Demostração de Manejo Integrado de Ecossistemas e de Bacias Hidrográficas no Bioma Caatinga". Este projeto do Ministério do Meio Ambiente tem como objetivo principal promover o uso sustentável de produtos madeireiros e não-madeiros, apoiando inúmeras atividades de manejo da caatinga para diversos fins e inclusive apoiando a comercialização de produtos elaborados em bases sustentáveis por comunidades da caatinga
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