Meio Ambiente

    Projeto PDA 434-MA   Rodada Estratégica Demonstrativa de Experiências em Águas e Florestas (REDE das Águas e Florestas). Ficha Resumo Instituto Terra de Preservação Ambiental   Endereço: Rua São Francisco Alves 57, sala 4, Centro, Miguel Pereira - RJ Telefone: (24) 2484.0453 CEP: 26-900.000 email: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloakc8e73bc6541901cd95977916bdb3ad6a').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addyc8e73bc6541901cd95977916bdb3ad6a = 'mauricio' + '@'; addyc8e73bc6541901cd95977916bdb3ad6a = addyc8e73bc6541901cd95977916bdb3ad6a + 'institutoterra' + '.' + 'org' + '.' + 'br'; var addy_textc8e73bc6541901cd95977916bdb3ad6a = 'mauricio' + '@' + 'institutoterra' + '.' + 'org' + '.' + 'br';document.getElementById('cloakc8e73bc6541901cd95977916bdb3ad6a').innerHTML += ''+addy_textc8e73bc6541901cd95977916bdb3ad6a+'';         O projeto “RODADA ESTRATÉGICA DEMONSTRATIVA DE EXPERIÊNCIAS EM ÁGUAS E FLORESTAS – REDE DAS ÁGUAS E FLORESTAS” compreende um conjunto de ações articuladas entre o Governo do Estado do Rio de Janeiro, organizações não governamentais, redes e colegiados cujos trabalhos orientam-se para a conservação da Mata Atlântica e de seus serviços ambientais associados. Nesta perspectiva, como passo inicial para a constituição de um espaço de troca de experiências e negociação de políticas públicas, foi formada uma aliança estratégica entre 7 entidades: o Instituto Terra, a Associação mico-leão-dourado e o Instituto Bioatlântica, a Secretaria de Estado do Ambiente, CSF, CILSJ e TNC. Sendo as três primeiras formadoras do grupo executivo. Esta aliança surgiu de uma necessidade premente no Estado do Rio de Janeiro em articular, sistematizar e divulgar as experiências e políticas públicas de conservação da Mata Atlântica, que vem sendo desenvolvidas por inúmeras entidades de maneira paralela. Basta dizer que este Estado detém a maior concentração de projetos apoiados pelo PDA no país. Desta maneira, para possibilitar que projetos demonstrativos da sociedade civil se tornem políticas públicas e ganhem escala, criaremos espaços de articulação, ferramentas de comunicação e democratização das informações. Buscaremos também construir uma ponte entre estas experiências e as duas grandes políticas públicas de fomento do Estado: o ICMS Ecológico e o Programa Estadual de Pagamento por Serviços Ambientais. Com isso, conseguiremos construir uma dinâmica entre a produção e troca permanente de conhecimentos, com as políticas locais de financiamento. Contribuindo para a conservação e recuperação da mata atlântica em uma escala estadual, favorecendo a integração de diferentes escalas de gestão ambiental e gerando mecanismos para continuidade das ações.                         

    Projeto PDA 428-MA   Avaliação da adequação das políticas de financiamento e de ATER para a transição agroecológica de sistemas produtivos familiares no bioma Mata Atlântica. Ficha Resumo      Assessoria e Serviços a Projetos em Agricultura Alternativa - AS-PTA Endereço: Rua da Candelária 9, 6º andar - Centro - Rio de Janeiro - RJ Telefone: (21) 2253.8317 CEP: 20-091.020 email: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak3e84a23697d21218f03aa9350990932f').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy3e84a23697d21218f03aa9350990932f = 'aspta' + '@'; addy3e84a23697d21218f03aa9350990932f = addy3e84a23697d21218f03aa9350990932f + 'aspta' + '.' + 'org' + '.' + 'br'; var addy_text3e84a23697d21218f03aa9350990932f = 'aspta' + '@' + 'aspta' + '.' + 'org' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak3e84a23697d21218f03aa9350990932f').innerHTML += ''+addy_text3e84a23697d21218f03aa9350990932f+''; As práticas da agroecologia estão voltadas sobretudo para o manejo sustentável dos recursos naturais e não implicam em gastos significativos de custeio em insumos externos aos sistemas produtivos. Dessa forma, elas representam significativas economias em custos de produção e não necessitam de financiamentos recorrentes e sistemáticos. No entanto, o processo de transição agroecológica de sistemas convencionais ou tradicionais podem cobrar gastos significativos em investimentos até que as propriedades reestruturem seus arranjos produtivos. Na prática das organizações que integram a rede proponente deste projeto, o financiamento da transição agroecológica vem sendo feito sobretudo pelas economias que paulatinamente as famílias vão acumulando com a gestão de suas propriedades. Apoios materiais para projetos piloto também jogaram um papel importante para o desenvolvimento de sistemas inovadores referenciais nas quatro regiões. O inconveniente dos processos de auto financiamento é que ele torna o processo de transição bastante lento e sujeito a retrocessos devido a fatores fora do controle das famílias agricultoras e que podem provocar baixas nas suas capacidades de investimento, sobretudo nas situações de maior vulnerabilidade social e ambiental. O volume de recursos financeiros destinados à agricultura familiar vem crescendo nos últimos anos e os mecanismos de acesso a esses recursos têm sido facilitados. Desde o primeiro Plano de Safra do Governo Lula a preocupação com a abertura do Pronaf para usuários envolvidos na transição agroecológica vem gerando medidas de adequação dos procedimentos do crédito. Entretanto, constata-se que o acesso às várias modalidades do Pronaf por parte dos agricultores interessados em promover a transição agroecológica em suas propriedades tem sido baixa e muitos questionamentos vem surgindo sobre as normas e a operacionalização do sistema. Mais de 300 agricultores e agricultoras de todo o país discutiram as práticas de financiamento da produção agroecológica no segundo Encontro Nacional de Agroecologia, tendo enfocado tanto o Pronaf como foco principal. Vários problemas na gestão e operacionalização de ambos os sistemas foram identificados nessa oportunidade (para mais detalhes, veja “Financiamento da Transição Agroecológica”; Caderno do II ENA, 2008). Com o presente projeto pretende-se qualificar o debate sobre os problemas identificados e indicar soluções viáveis para os mesmos. Essa qualificação será realizada sobretudo ao mobilizar as bases sociais assessoradas pelas entidades parceiras na rede a analisarem o quadro atual da implementação dessas políticas (Pronaf e ATER) em suas áreas de atuação. Simultaneamente, tem-se o objetivo de estabelecer diálogos com os gestores das políticas de financiamento assim como com os agentes de ATER que atuam diretamente na operacionalização do Pronaf. Nesse sentido, pretende-se analisar as características desejáveis às políticas de crédito, indo além dos debates relacionados a normativas e os processos de operacionalização das mesmas. Para tanto, será importante o estudo detalhado das estratégias adotadas pelos próprios agricultores para financiarem seus sistemas produtivos, procurando identificar como e em que condições as políticas e serviços de crédito e de ATER vigentes apoiaram ou, pelo contrário, impuseram obstáculos à transição agroecológica. Esse enfoque permitirá avaliar, em diferentes situações, quais as necessidades de recursos, para que fins, em quais prazos, com que capacidade de pagamento, etc. Serão estudados tanto casos de uso do Pronaf e de fundos rotativos solidários como casos de auto-financiamento já que esses últimos permitem identificar ritmos de transição e volumes de recursos exigidos. Os estudos realizados nos quatro territórios serão sistematizados e apresentados em um seminário de âmbito nacional do qual deverão participar agentes de políticas públicas concernidas e membros de organizações da ANA integrantes dos Grupos de Trabalho sobre Financiamento da Produção e de Construção do Conhecimento Agroecológico. Os resultados do projeto serão posteriormente disseminados em meio às organizações da sociedade civil através das redes locais/regionais articuladas à ANA.              

  Projeto PDA 083-MAEstruturação do ecoturismo na Trilha do Ouro: um caminho para a implantação do Parque Nacional da Serra da Bocaina e para o envolvimento da população local na geração de renda a partir da manutenção dos recursos naturais   Ficha-Resumo Criado em 1971, o Parque Nacional da Serra da Bocaina é o último fragmento protegido de Mata Atlântica com mais de 100.000 ha no eixo Rio-São Paulo. Considerado como área prioritária de importância extremamente alta para a conservação da biodiversidade brasileira, foi também palco dos últimos 500 anos de nossa história, com vestígios da passagem dos vários ciclos econômicos. Apesar disso, hoje o PNSB vê o seu rico patrimônio ambiental e cultural ameaçado: falta de demarcação e regularização fundiária, expansão urbana, extração de recursos florestais, caça, somados a crônica falta de recursos humanos e financeiros. Neste projeto, propomos a estruturação da mais importante trilha do Parque: a Trilha do Ouro, envolvendo a população local na exploração do ecoturismo e criando alternativas econômicas e de sobrevivência para as famílias que reduzam a pressão sobre a floresta e os recursos naturais. A partir de um diagnóstico participativo envolvendo a população do interior e entorno da UC que tem relação com a trilha, de um levantamento dos atrativos e pontos de apoio, serão elaborados e implementados os projetos de sinalização e programação visual da trilha. Ao mesmo tempo, o projeto prevê uma série de capacitações e investimentos na organização comunitária. Esperamos assim estar contribuindo com o aumento da autonomia das comunidades, gerando renda através da atividade turística e valorizando o papel do PNSB na implementação de políticas públicas que busquem o desenvolvimento conjugado com a preservação ambiental e com a repartição dos benefícios para a população local. Sociedade Angrense de Proteção Ecológica - SAPERua Prof. Lima, 154 - Centro Angra dos Reis/RJ CEP: 23.900-000TELEFONE: (24) 3367-0862Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak22b0ad33c9f96449944e6891fe4ad7e8').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy22b0ad33c9f96449944e6891fe4ad7e8 = 'sapeangra' + '@'; addy22b0ad33c9f96449944e6891fe4ad7e8 = addy22b0ad33c9f96449944e6891fe4ad7e8 + 'terra' + '.' + 'com' + '.' + 'br'; var addy_text22b0ad33c9f96449944e6891fe4ad7e8 = 'sapeangra' + '@' + 'terra' + '.' + 'com' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak22b0ad33c9f96449944e6891fe4ad7e8').innerHTML += ''+addy_text22b0ad33c9f96449944e6891fe4ad7e8+'';                 

Projeto PDA 008-MADesenvolvimento Participativo e Sustentável das Comunidades Tradicionais do Litoral Sul Fluminense       Ficha-Resumo O trabalho proposto pretende atingir cerca de 140 famílias de agricultores de unidades familiares residentes nas comunidades tradicionais / rurais de Patrimônio, Campinho, Cabral, Córrego dos Micos, São Gonçalo, São Roque, Taquari, Barra Grande e Pedras Azuis localizadas no município de Paraty, na região da Costa Verde do estado do Rio de Janeiro. Os desdobramentos decorrentes das atividades programadas podem repercutir indiretamente em outras comunidades rurais próximas, beneficiando uma população total estimada em 800 pessoas. As ações estão voltadas para o estímulo a adoção de práticas agroecológicas (curso de manejo orgânico, sistemas agroflorestais, artesanato, implantação de unidades produtivas em sistemas agroflorestais e culturas alternativas, manejo adequado de culturas tradicionais) e elaboração de plano de manejo comunitário de produtos florestais não madeireiros, como formas de diminuição da pressão extrativista sobre a Mata Atlântica da região, ecossistema profundamente afetado pelas atividades antrópicas ao longo das últimas décadas, principalmente quanto ao corte ilegal do palmito nativo. Também existe a preocupação quanto ao fortalecimento das organizações comunitárias representativas da população de comunidades tradicionais e de agricultores familiares, instrumento de exercício da cidadania frente à defesa dos interesses dos pequenos produtores rurais, com ênfase na participação de jovens e de grupos de mulheres artesãs. A instituição não pretende substituir o poder público federal, estadual ou municipal em suas responsabilidades para o setor, porém acredita que, por intermédio de seus projetos, pode colaborar com as comunidades rurais para diminuir as diferenças políticas, sociais e econômicas existentes, capacitar lideranças populares, fortalecer as organizações comunitárias e criar condições de autogestão e auto-sustentação, respeitando o meio ambiente. Instituto de desenvolvimento e ação comunitária - IDACO Rua Visconde de Inhaúma, 134, sala 529 - CENTRO Rio de Janeiro/RJ CEP: 20.091-007TELEFONE: (21) 2233-4535 FAX: (21) 2233-4535Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak8065e88b3a5844708aef01897ec1481c').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy8065e88b3a5844708aef01897ec1481c = 'gertec' + '@'; addy8065e88b3a5844708aef01897ec1481c = addy8065e88b3a5844708aef01897ec1481c + 'idaco' + '.' + 'org' + '.' + 'br'; var addy_text8065e88b3a5844708aef01897ec1481c = 'gertec' + '@' + 'idaco' + '.' + 'org' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak8065e88b3a5844708aef01897ec1481c').innerHTML += ''+addy_text8065e88b3a5844708aef01897ec1481c+''; www.idaco.org.br