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Áreas Temáticas

  O projeto TEEB Regional-Local atuou no desenvolvimento de processos de integração de serviços ecossistêmicos, em tomadas de decisão, em três áreas temáticas:

  1. Políticas públicas, planos, programas e instrumentos de conservação e uso sustentável da biodiversidade;
  2. Estratégias e processos de gestão empresarial;
  3. Contas econômicas ambientais.

Na área temática de apoio à integração do enfoque de serviços ecossistêmicos em políticas públicas, o projeto trabalhou nos três níveis (federal, estadual e municipal) com diferentes secretarias do Ministério do Meio Ambiente, com suas instituições vinculadas e ainda com órgãos estaduais e municipais de meio ambiente e organizações do terceiro setor, em dois conjuntos principais de políticas públicas:

  • Políticas de planejamento, de ordenamento territorial e de áreas protegidas;
  • Políticas de incentivos econômicos para a conservação e uso sustentável da biodiversidade e ecossistemas.

  Na área temática de apoio à integração do enfoque de serviços ecossistêmicos em estratégias e processos de gestão empresarial, o projeto TEEB Regional-Local, em articulação com a Confederação Nacional da Indústria, buscou trabalhar junto às federações estaduais das indústrias e das empresas para sensibilizar sobre a importância, para os negócios, de reconhecer seus impactos e dependências do capital natural. Como exemplo, o uso de ferramentas de valoração econômica e não-econômica de serviços ecossistêmicos é uma forma de entender essas relações e assim otimizar riscos e potencializar oportunidades para a atuação empresarial. Nesse tema, o Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVces) da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP) foi um dos principais parceiros.

  Na área temática de contas econômicas ambientais, o projeto apoiou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Ministério do Meio Ambiente (MMA), a Agência Nacional de Águas (ANA), o Serviço Florestal Brasileiro (SFB), a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), entre outros, no desenvolvimento das contas econômicas ambientais de água, floresta e energia para o Brasil. Nos últimos anos, uma maior conscientização da importância dos recursos naturais e do capital natural para o desenvolvimento sustentável levou à definição de uma metodologia padronizada por parte da Divisão de Estatística das Nações Unidas para introduzir uma nova dimensão no cálculo dos indicadores, como o Produto Interno Bruto e demais agregados macroeconômicos, que corresponde ao Sistema de Contas Econômicas Ambientais (do inglês SEEA).

Acessando os itens abaixo é possível conhecer os resultados e impactos do projeto em cada uma das áreas temáticas.

 

EXPERIÊNCIAS:
 
         Apoio a Políticas Públicas                Contas Econômicas Ambientais                     Setor Empresarial
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