Mata Atlântica
Série BIODIVERSIDADE - Biodiversidade 34
Tamamho do Arquivo:
45.16 MB
Data:
09 de Abril de 2014
Mata Atlântica - Patrimônio Nacional dos Brasileiros:
2010. 408 p. Coordenação Editorial: Wigold Bertoldo Schaffer.
A preservação da Mata Atlântica está presente em uma ampla gama de políticas e de medidas realizadas pelo Ministério do Meio Ambiente. O livro “Mata Atlântica – Patrimônio Nacional dos Brasileiros”, contribui com esse mesmo objetivo. É extremamente oportuno para a literatura sobre educação ambiental, sobre o Código Florestal Brasileiro, sobre a problemática da conservação e da recuperação da Mata Atlântica, e sobre esse bioma, o processo histórico de sua destruição, suas espécies em risco, sua população e sua preservação em cada estado. O livro traz informações importantes para o planejamento, o desenvolvimento e o aperfeiçoamento de políticas públicas que promovam a proteção e a utilização sustentável dos seus recursos.
2010. 408 p. Coordenação Editorial: Wigold Bertoldo Schaffer.
A preservação da Mata Atlântica está presente em uma ampla gama de políticas e de medidas realizadas pelo Ministério do Meio Ambiente. O livro “Mata Atlântica – Patrimônio Nacional dos Brasileiros”, contribui com esse mesmo objetivo. É extremamente oportuno para a literatura sobre educação ambiental, sobre o Código Florestal Brasileiro, sobre a problemática da conservação e da recuperação da Mata Atlântica, e sobre esse bioma, o processo histórico de sua destruição, suas espécies em risco, sua população e sua preservação em cada estado. O livro traz informações importantes para o planejamento, o desenvolvimento e o aperfeiçoamento de políticas públicas que promovam a proteção e a utilização sustentável dos seus recursos.
Referencial Teórico de Conceitos e Ações de Restauração Florestal
Tamamho do Arquivo:
6.32 MB
Data:
09 de Abril de 2014
2009. 2°ed. 264p. Coordenação geral: Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal - LCB/ESALQ/USP. Organização e edição de texto: Ricardo Ribeiro Rodrigues, Pedro Henrique Santin Brancalion e Ingo Isernhagen.
O Pacto pela Restauração da Mata Atlântica foi adotado por organizações não-governamentais,
órgãos das três esferas de governos, proprietários rurais, comunidades tradicionais, cooperativas e
associações, mostrando como a união dos diversos atores sociais possibilita um ganho maior quando
se trata de resgate ambiental. O objetivo desse compromisso é integrar esforços e recursos para a
conservação da biodiversidade, contemplando a geração de trabalho e renda na cadeia produtiva da
restauração. Ademais, a iniciativa inclui a valoração dos recursos naturais reconhecendo os serviços
ambientais obtidos com a conservação do bioma. A presente publicação é um importante guia para essas ações, pois reúne informações técnicas atualizadas com estudos de caso e experiências na recuperação florestal de ambientes desmatados. O livro aborda as diversas etapas da restauração florestal, apresenta a fundamentação de metodologias
e conceitos de recuperação, bem como os desafios de operacionalização e monitoramento, e
disponibiliza diretrizes para orientação e apoio às ações necessárias. Constitui, portanto, uma ferramenta
de atuação em rede preconizada pelo Pacto.
O Pacto pela Restauração da Mata Atlântica foi adotado por organizações não-governamentais,
órgãos das três esferas de governos, proprietários rurais, comunidades tradicionais, cooperativas e
associações, mostrando como a união dos diversos atores sociais possibilita um ganho maior quando
se trata de resgate ambiental. O objetivo desse compromisso é integrar esforços e recursos para a
conservação da biodiversidade, contemplando a geração de trabalho e renda na cadeia produtiva da
restauração. Ademais, a iniciativa inclui a valoração dos recursos naturais reconhecendo os serviços
ambientais obtidos com a conservação do bioma. A presente publicação é um importante guia para essas ações, pois reúne informações técnicas atualizadas com estudos de caso e experiências na recuperação florestal de ambientes desmatados. O livro aborda as diversas etapas da restauração florestal, apresenta a fundamentação de metodologias
e conceitos de recuperação, bem como os desafios de operacionalização e monitoramento, e
disponibiliza diretrizes para orientação e apoio às ações necessárias. Constitui, portanto, uma ferramenta
de atuação em rede preconizada pelo Pacto.
RESOLUÇÃO CONAMA no 392, de 25 de junho de 2007
Data:
24 de Maio de 2012
Definição de vegetação primária e secundária de regeneração de Mata Atlântica no estado de Minas Gerais
RESOLUÇÃO CONAMA no 391, de 25 de junho de 2007
Data:
24 de Maio de 2012
Define vegetação primária e secundária nos estágios inicial, médio e avançado de regeneração da Mata Atlântica no estado da Paraíba.
RESOLUÇÃO CONAMA no 388, de 23 de fevereiro de 2007
Data:
24 de Maio de 2012
Dispõe sobre a convalidação das resoluções que definem a vegetação primária e secundária nos estágios inicial, médio e avançado de regeneração da Mata Atlântica para fins do disposto no art. 4o § 1o da Lei no 11.428, de 22 de dezembro de 2006.
RESOLUÇÃO CONAMA nº 7, de 23 de julho de 1996
Data:
24 de Maio de 2012
Aprova os parâmetros básicos para análise da vegetação de restinga no Estado de São Paulo.
RESOLUÇÃO CONAMA nº 3, de 18 de abril de 1996
Data:
24 de Maio de 2012
Defi ne vegetação remanescente de Mata Atlântica, com vistas à aplicação de Decreto no 750, de 10 de fevereiro de 1993.
RESOLUÇÃO CONAMA nº 34, de 7 de dezembro de 1994
Data:
24 de Maio de 2012
Define vegetação primária e secundária nos estágios inicial, médio e avançado de regeneração da Mata Atlântica, a fim de orientar os procedimentos de licenciamento das atividades florestais no Estado de Sergipe.
RESOLUÇÃO CONAMA nº 33, de 7 de dezembro de 1994
Data:
24 de Maio de 2012
Define estágios sucessionais das formações vegetais que ocorrem na região da Mata Atlântica do Estado do Rio Grande do Sul, visando viabilizar critérios, normas e procedimentos para o manejo, utilização racional e conservação da vegetação natural.
RESOLUÇÃO CONAMA nº 32, de 7 de dezembro de 1994
Data:
24 de Maio de 2012
Define vegetação primária e secundária nos estágios inicial, médio e avançado de regeneração da Mata Atlântica, a fim de orientar os procedimentos de licenciamento de atividades florestais no Estado do Rio Grande do Norte.
RESOLUÇÃO CONAMA nº 31, de 7 de dezembro de 1994
Data:
24 de Maio de 2012
Define vegetação primária e secundária nos estágios inicial,médio e avançado de regeneração da Mata Atlântica, a fim de orientar os procedimentos de licenciamento de atividades florestais no Estado de Pernambuco.
RESOLUÇÃO CONAMA nº 30, de 7 de dezembro de 1994
Data:
24 de Maio de 2012
Define vegetação primária e secundária nos estágios inicial, médio e avançado de regeneração da Mata Atlântica, a fim de orientar os procedimentos de licenciamento de atividades florestais no Estado do Mato Grosso do Sul.
RESOLUÇÃO CONAMA nº 29, de 7 de dezembro de 1994
Data:
24 de Maio de 2012
Define vegetação primária e secundária nos estágios inicial, médio e avançado de regeneração da Mata Atlântica, considerando a necessidade de definir o corte, a exploração e a supressão de vegetação secundária no estágio inicial de regeneração no Estado do Espírito Santo.
RESOLUÇÃO CONAMA nº 28, de 7 de dezembro de 1994
Data:
24 de Maio de 2012
Define vegetação primária e secundária nos estágios inicial, médio e avançado de regeneração da Mata Atlântica, a fim de orientar os procedimentos de licenciamento de atividades florestais no Alagoas.
RESOLUÇÃO CONAMA nº 26, de 7 de dezembro de 1994
Data:
24 de Maio de 2012
Define vegetação primária e secundária nos estágios inicial, médio e avançado de regeneração da Mata Atlântica, a fim de orientar os procedimentos de licenciamento de atividades florestais no Estado do Piauí.
RESOLUÇÃO CONAMA nº 25, de 7 de dezembro de 1994
Data:
24 de Maio de 2012
Define vegetação primária e secundária nos estágios inicial, médio e avançado de regeneração da Mata Atlântica, a fim de orientar os procedimentos de licenciamento de atividades florestais no Estado do Ceará
RESOLUÇÃO CONAMA nº 6, de 4 de maio de 1994
Data:
24 de Maio de 2012
Estabelece definições e parâmetros mensuráveis para análise de sucessão ecológica da Mata Atlântica no Estado do Rio de Janeiro.
RESOLUÇÃO CONAMA nº 5, de 4 de maio de 1994
Data:
24 de Maio de 2012
Define vegetação primária e secundária nos estágios inicial, médio e avançado de regeneração da Mata Atlântica, a fim de orientar os procedimentos de licenciamento de atividades florestais no Estado da Bahia.
RESOLUÇÃO CONAMA nº 261, de 30 de junho de 1999
Data:
24 de Maio de 2012
Aprova parâmetro básico para análise dos estágios sucessivos de vegetação de restinga para o Estado de Santa Catarina.
RESOLUÇÃO CONAMA nº 4, de 4 de maio de 1994
Data:
24 de Maio de 2012
Define vegetação primária e secundária nos estágios inicial, médio e avançado de regeneração da Mata Atlântica, a fim de orientar os procedimentos de licenciamento de atividades florestais no estado de Santa Catarina.
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