Ir direto para menu de acessibilidade.
Página inicial > InforMMA > GEF discute áreas prioritárias para financiamento
Início do conteúdo da página

Notícias

GEF discute áreas prioritárias para financiamento

Publicado: Quarta, 14 Fevereiro 2007 22:00 Última modificação: Quarta, 14 Fevereiro 2007 22:00

O diretor do Programa de Conservação da Biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente, Bráulio Dias, participará em Washington (EUA), entre os dias 23 e 28 de fevereiro, de reuniões do Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF). Como membro do Painel de Aconselhamento Técnico (Stap), do GEF, o diretor discutirá com os demais integrantes do grupo estratégias de financiamento para o GEF-4 (período de 2006-2010). Na pauta, serão tratados temas como a revisão de prioridades e a destinação dos recursos. As regras aprovadas no encontro vão orientar a liberação dos recursos do GEF dos países beneficiados nos próximos anos. Está previsto para o dia 23 encontro com a diretora do GEF, Monique Barbut.

O Stap, presidido pela equatoriana Yolanda Kakabadse, é composto por dez especialistas indicados por uma lista de reconhecimento nas áreas de biodiversidade, mudanças climáticas, águas internacionais e degradação da terra. Bráulio Dias é um dos três escolhidos em biodiversidade. Os outros dois são o diretor do Instituto de Biodiversidade da Africa do Sul (Sandi), Briant Huntley, e o professor da Universidade da Geogir, Paul Terraco.

O GEF foi criado em 1991 para financiar programas ambientais de interesse global nas áreas de biodiversidade, mudanças climáticas, águas internacionais e degradação do planeta. Só pode destinar recursos, por meio de doação, a países em desenvolvimento que sejam membros da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB). O objetivo da alocação de recursos para os países membros da CDB é auxiliá-los a cumprir os compromissos com a convenção na implementação de projetos que beneficiem o meio ambiente global.

Formado por 166 países, o GEF revê as políticas adotadas, avalia sua operacionalização e aprova alterações. O GEF 4, que começou no ano passado conta com US$ 1 bilhão para financiar projetos de proteção à biodiversidade desenvolvidos pelos países-membros.

Fim do conteúdo da página