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Ministério do Meio Ambiente e governadores da Amazônia legal lançam Pacto pelo Ambientalismo de Resultado
Crédito: Rubens Freitas
O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e os governadores dos nove estados que integram a Amazônia Legal debateram na manhã desta quarta-feira (20) medidas para promover o desenvolvimento sustentável da região, além do combate aos crimes ambientais.
Os cinco principais eixos para do plano nacional de combate ao desmatamento ilegal:
1. Regularização fundiária
1. Regularização fundiária
2. Zoneamento Ecológico-Econômico
3. Pagamento por serviços ambientais
4. Bioeconomia
5. Tolerância zero contra o desmatamento ilegal
3. Pagamento por serviços ambientais
4. Bioeconomia
5. Tolerância zero contra o desmatamento ilegal
Durante a coletiva concedida à imprensa após o encontro com os governadores, Salles defendeu o alinhamento permanente das ações do governo federal com as iniciativas estaduais e ressaltou a importância do esforço conjunto na busca pela utilização responsável e sustentável dos recursos naturais da região Amazônica. Segundo ele, a soma de esforços passa ainda pela inclusão das populações locais, para que elas possam ter oportunidades de emprego e renda, e, assim, terem condições de colaborar com a preservação.
“O ambientalismo de resultados pressupõe incluir para preservar”, disse o ministro.
Já em relação ao zoneamento ecológico-econômico, o trabalho conjunto deve se concentrar em determinar as potencialidades e vocações de cada local, bem como promover o ordenamento territorial necessário à preservação e equilíbrio da região.
“Essa questão tem direta relação com a vocação dos estados e com a ideia de inclusão para preservar – a inclusão das pessoas, das famílias e daqueles que vivem na região mais rica do país com o pior índice de desenvolvimento humano”.
Também participaram do encontro deputados e senadores dos estados da região amazônica e outras autoridades, entre elas o presidente do Incra, e o secretário Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade (Sepec) do Ministério da Economia.
Já em relação ao zoneamento ecológico-econômico, o trabalho conjunto deve se concentrar em determinar as potencialidades e vocações de cada local, bem como promover o ordenamento territorial necessário à preservação e equilíbrio da região.
“Essa questão tem direta relação com a vocação dos estados e com a ideia de inclusão para preservar – a inclusão das pessoas, das famílias e daqueles que vivem na região mais rica do país com o pior índice de desenvolvimento humano”.
Também participaram do encontro deputados e senadores dos estados da região amazônica e outras autoridades, entre elas o presidente do Incra, e o secretário Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade (Sepec) do Ministério da Economia.
Ascom MMA
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