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Quarta, 02 Maio 2012 15:46

Comitê Assessor

ComposiçãoRegimento InternoAgendaArquivos e DocumentosContatos   Comitê Assessor do Órgão Gestor da Política Nacional de Educação Ambiental A Política Nacional de Educação Ambiental - PNEA foi instituída pela Lei nº 9.795/99, e tem a coordenação a cargo do Órgão Gestor, Ministérios do Meio Ambiente e da Educação. São atribuições do Órgão Gestor: I - definição de diretrizes para implementação em âmbito nacional; II - articulação, coordenação e supervisão de planos, programas e projetos na área de educação ambiental, em âmbito nacional; III - participação na negociação de financiamentos a planos, programas e projetos na área de educação ambiental.O Decreto 4.281/2002 cria o Comitê Assessor com o objetivo de assessorar o Órgão Gestor na execução de suas atribuições, configurando-se como uma instância de controle social-ambiental-educacional dessa política pública. A Secretaria-Executiva é conduzida pelo Departamento de Educação Ambiental do  Ministério do Meio ambiente e pela Coordenação Geral de Educação Ambiental do Ministério da Educação.O Órgão Gestor da PNEA organiza duas reuniões ordinárias por ano, com os membros e os convidados do Comitê Assessor, além de outros eventos encaminhado nas reuniões. Ministério do Meio Ambiente(61) 2028.1207   Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloakdc038a8796c12845ef913420cffed81f').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addydc038a8796c12845ef913420cffed81f = 'viviane.pedro' + '@'; addydc038a8796c12845ef913420cffed81f = addydc038a8796c12845ef913420cffed81f + 'mec' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_textdc038a8796c12845ef913420cffed81f = 'educambiental' + '@' + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloakdc038a8796c12845ef913420cffed81f').innerHTML += ''+addy_textdc038a8796c12845ef913420cffed81f+'';     Ministério da Educação (61) 2022.9200 Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak04ed1e2dc72558672180aaf9782dca36').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy04ed1e2dc72558672180aaf9782dca36 = 'viviane.pedro' + '@'; addy04ed1e2dc72558672180aaf9782dca36 = addy04ed1e2dc72558672180aaf9782dca36 + 'mec' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_text04ed1e2dc72558672180aaf9782dca36 = 'ea' + '@' + 'mec' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak04ed1e2dc72558672180aaf9782dca36').innerHTML += ''+addy_text04ed1e2dc72558672180aaf9782dca36+'';
       
Para conhecer o documento na integra, clique aqui O ProNEA Nesta obra é apresentada a 3ª e nova edição do ProNEA, além de marcos legais e normativos importantes para quem atua ou deseja atuar na área de Educação Ambiental.  A nova edição do Programa Nacional de Educação Ambiental (ProNEA) busca apontar caminhos possíveis e necessários frente aos desafios atuais existentes. Fruto de um amplo processo de consulta pública nacional, o programa apresenta as contribuições dos educadores e educadoras ambientais, da sociedade civil e de outros segmentos sociais de todo país que aceitaram o desafio de refletir sobre o papel da EA frente às problemáticas atuais e fazer novas proposições. O Programa Nacional de Educação Ambiental é coordenado pelo órgão gestor da Política Nacional de Educação Ambiental. Suas ações destinam-se a assegurar, no âmbito educativo, a integração equilibrada das múltiplas dimensões da sustentabilidade - ambiental, social, ética, cultural, econômica, espacial e política - ao desenvolvimento do País, resultando em melhor qualidade de vida para toda a população brasileira, por intermédio do envolvimento e participação social na proteção e conservação ambiental e da manutenção dessas condições ao longo prazo. Nesse sentido, assume também as quatro diretrizes do Ministério do Meio Ambiente:  Transversalidade Fortalecimento do Sisnama Sustentabilidade Participação e controle social   O ProNEA representa um constante exercício de Transversalidade, criando espaços de interlocução bilateral e múltipla para internalizar a educação ambiental no conjunto do governo, contribuindo assim para a agenda transversal, que busca o diálogo entre as políticas setoriais ambientais, educativas, econômicas, sociais e de infra-estrutura, de modo a participar das decisões de investimentos desses setores e a monitorar e avaliar, sob a ótica educacional e da sustentabilidade, o impacto de tais políticas. Tal exercício deve ser expandido para outros níveis de governo e para a sociedade como um todo. Com a regulamentação da Política Nacional de Educação Ambiental, o ProNEA compartilha a missão de Fortalecimento do Sistema Nacional de Meio Ambiente (Sisnama), por intermédio do qual a PNEA deve ser executada, em sinergia com as demais políticas federais, estaduais e municipais de governo. Dentro das estruturas institucionais do MMA e do MEC, o ProNEA compartilha da descentralização de suas diretrizes para a implementação da PNEA, no sentido de consolidar a sua ação no Sisnama. Considerando-se a Educação Ambiental como um dos elementos fundamentais da gestão ambiental, o ProNEA desempenha um importante papel na orientação de agentes públicos e privados para a reflexão e construção de alternativas que almejem a Sustentabilidade. Assim propicia-se a oportunidade de se ressaltar o bom exemplo das práticas e experiências exitosas. A Participação e o Controle Social também são diretrizes que permeiam as estratégias e ações do ProNEA, por intermédio da geração e disponibilização de informações que permitam a participação social na discussão, formulação, implementação, fiscalização e avaliação das políticas ambientais voltadas à construção de valores culturais comprometidos com a qualidade ambiental e a justiça social; e de apoio à sociedade na busca de um modelo socioeconômico sustentável. Linhas de Ação e Forma de Atuação
Quarta, 02 Maio 2012 14:33

Histórico Mundial

  - SÉCULO XIX - 1869 Ernst Haeckel, propõe o vocábulo “ecologia” para os estudos das relações entre as espécies e seu ambiente. 1872 Criação do primeiro parque nacional do mundo “Yellowstone”, USA - SÉCULO XX - 1947 Funda-se na Suíça a UICN- União Internacional para a Conservação da Natureza 1952 Acidente de poluição do ar em Londres provoca a morte de 1600 pessoas - anos 60 - 1962 Publicação da “Primavera Silenciosa” por Rachel Carlson 1965 É utilizada a expressão “Educação Ambiental” (Enviromental Education) na “Conferência de Educação” da Universidade de Keele, Grã-Bretanha 1966 Pacto Internacional sobre os Direitos Humanos - Assembléia Geral da ONU 1968 Fundação do Clube de Roma 1968 Manifestações de Maio de 68 na França - anos 70 -  1972 Publicação do Relatório “Os Limites do Crescimento” - Clube de Roma 1972 Conferência de Estocolmo - Discussão do Desenvolvimento e Ambiente, Conceito de Ecodesenvolvimento. Recomendação 96 Educação e Meio Ambiente 1973 Registro Mundial de Programas em Educação Ambiental -USA 1974 Seminário de Educação Ambiental em Jammi, Finlândia - Reconhece a Educação Ambiental como educação integral e permanente 1975 Congresso de Belgrado - Carta de Belgrado estabelece as metas e princípios da Educação Ambiental 1975 Programa Internacional de Educação Ambiental - PIEA 1976 Reunião Subregional de EA para o ensino Secundário Chosica Peru. Questões ambientais na América Latina estão ligadas às necessidades de sobrevivência e aos direitos humanos. 1976 Congresso de Educação Ambiental Brasarville, África, reconhece que a pobreza é o maior problema ambiental. 1977 Conferência de Tbilisi - Geórgia, estabelece os princípios orientadores da EA e remarca seu caráter interdisciplinar, critico, ético e transformador. 1979 Encontro Regional de Educação Ambiental para América Latina em San José , Costa Rica. - anos 80 - 1980 Seminário Regional Europeu sobre EA , para Europa e América do Norte. Assinala a importância do intercâmbio de informações e experiências.  1980 Seminário Regional sobre EA nos Estados Árabes, Manama, Bahrein. UNESCO _ PNUMA. 1980 Primeira Conferência Asiática sobre EA Nova Delhi, Índia 1987 Divulgação do Relatório da Comissão Brundtland, Nosso Futuro Comum. 1987 Congresso Internacional da UNESCO - PNUMA sobre Educação e Formação Ambiental - Moscou. Realiza a avaliação dos avanços desde Tbilisi , reafirma os princípios de Educação Ambiental e assinala a importância e necessidade da pesquisa, e da formação em Educação Ambiental . 1988 Declaração de Caracas . ORPAL - PNUMA, Sobre Gestão Ambiental em América Denuncia a necessidade de mudar o modelo de desenvolvimento . 1989 Primeiro Seminário sobre materiais para a Educação Ambiental . ORLEAC - UNESCO - PIEA. Santiago, Chile. 1989 Declaração de HAIA, preparatório da RIO 92, aponta a importância da cooperação internacional nas questões ambientais. - anos 90 - 1990 Conferência Mundial sobre Ensino para Todos, Satisfação das necessidades básicas de aprendizagem, Jomtien, Tailândia. Destaca o conceito de Analfabetismo Ambiental 1990 ONU Declara o ano 1990 Ano Internacional do Meio Ambiente. 1991 Reuniões preparatórias da Rio 92. 1992 Conferencia sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, UNCED, Rio/92 - Criação da Agenda 21 Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis FORUN das ONG’s - compromissos da sociedade civil com a Educação Ambiental e o Meio Ambiente. Carta Brasileira de Educação Ambiental . Aponta as necessidades de capacitação na área. MEC. 1993 Congresso Sul-americano continuidade Eco/92 - Argentina 1993 Conferência dos Direitos Humanos. Viena. 1994 Conferência Mundial da População. Cairo 1994 I Congresso Ibero Americano de Educação Ambiental. Guadalajara, México. 1995 Conferência para o Desenvolvimento Social. Copenhague.Criação de um ambiente econômico-político-social-cultural e jurídico que permita o desenvolvimento social. 1995 Conferência Mundial da Mulher / Pequim 1995 Conferência Mundial do Clima. Berlim 1996 Conferência Habitat II Istambul. 1997 II Congresso Ibero-americano de EA . Junho Guadalajara, México. 1997 Conferência sobre EA em Nova Delhi. 1997 Conferência Internacional sobre Meio Ambiente e Sociedade : Educação e Conscientização Pública para a Sustentabilidade, Thessaloniki, Grécia. 1999 É lançada a revista Tópicos en Educación Ambiental, uma publicação internacional editada no México, que contém informações sobre as variadas vertentes e áreas da educação ambiental. - anos 2000 - 2002 Em dezembro, a Assembléia Geral das Nações Unidas, durante sua 57ª sessão, estabeleceu a resolução nº 254, declarando 2005 como o início da Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável, depositando na Unesco a responsabilidade pela implementação da iniciativa. 2003 Durante a XIV Reunião do Foro de Ministros de Meio Ambiente da América Latina e Caribe, em novembro no Panamá, é oficializado o PLACEA, o Programa Latino-americano e Caribenho de Educação Ambiental, que teve como principal protagonista a Venezuela, e como foro de discussões, a série dos congressos ibero-americano de educação ambiental. Em novembro é realizada na Venezuela, a reunião de trabalho de especialistas em gestão pública da educação ambiental na América Latina e Caribe, que elaborou o plano de implementação do PLACEA, de modo articulado com a Iniciativa Latino-americana e Caribenha para o Desenvolvimento Sustentável. Em janeiro é criada em Portugal, durante as XII Jornadas Pedagógicas de Educação Ambiental da ASPEA, Associação Portuguesa de Educação Ambiental, a Rede Lusófona de Educação Ambiental, reunindo educadores ambientais brasileiros, portugueses e outras nacionalidades de língua portuguesa.
Quarta, 02 Maio 2012 14:31

Histórico Brasileiro

 - SÉCULO XIX - 1808 Criação do Jardim Botânico no Rio de Janeiro 1850 Lei 601 de Dom Pedro II proibindo a exploração florestal nas terras descobertas, a lei foi ignorada, continuando o desmatamento para implantação da monocultura de café. 1876 André Rebouçãs sugere a criação de parques nacionais na Ilha de Bananal e em Sete Quedas. 1891 Decreto 8.843 cria reserva florestal em Acre, que não foi implantada ainda. 1896 Foi criado o primeiro parque estadual em São Pablo. Parque da Cidade.     - SÉCULO XX - 1920 O pau brasil é considerado extinto 1932 Realiza-se no Museu Nacional a primeira Conferência Brasileira de Proteção à Natureza 1934 Decreto 23793 transforma em Lei o Anteprojeto de Código Forestal 1937 Cria-se o Parque Nacional de Itatiaia 1939 Cria-se o Parque Nacional do Iguaçu     - anos 60 - 1961 Jânio Quadros, declara o pau brasil como árvore símbolo nacional, e o ipê como a flor símbolo nacional     - anos 70 - 1971 Cria-se em Rio Grande do Sul a associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural . AGAPAN 1972 A Delegação Brasileira na Conferência de Estocolmo declara que o pais está “aberto a poluição, porque o que se precisa é dólares, desenvolvimento e empregos” . Apesar disto, contraditoriamente o Brasil lidera os países do Terceiro Mundo para não aceitar a Teoria do Crescimento Zero proposta pelo Clube de Roma 1972 A Universidade Federal de Pernambuco inicia uma campanha de reintrodução do pau brasil considerado extinto em 1920. 1973 Cria-se a Secretaria Especial do Meio Ambiente, SEMA, no âmbito do Ministério do Interior,que entre outras atividades, começa a fazer Educação Ambiental 1976 A SEMA e a Fundação Educacional do Distrito Federal e a Universidade de Brasília. Realizam o primeiro curso de Extensão para professores do 1o Grau em Ecologia . 1977 Implantação do Projeto de Educação Ambiental em Ceilândia. (1977 - 81). 1977 SEMA constitui um grupo de trabalho para elaboração de um documento de Educação Ambiental para definir seu papel no contexto brasileiro. 1977 Seminários Encontros e debates preparatórios à Conferência de Tbilisi são realizados pela FEEMA-RJ 1977 A disciplina Ciências Ambientais passa a ser obrigatória nos cursos de Engenharia. 1978 A Secretaria de Educação de Rio Grande do Sul desenvolve o Projeto Natureza (1978 - 85) 1978 Criação de cursos voltados para as questões ambientais em varias universidades brasileiras. 1978 Nos cursos de Engenharia Sanitária inserem-se as disciplinas de Saneamento Básico e Saneamento Ambiental 1979 O MEC e a CETESB/ SP, publicam o documento “Ecologia uma Proposta para o Ensino de 1o e 2o Graus.     - anos 80 - 1981 Lei Nr. 6938 do 31 de Agosto, dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente (Presidente Figueiredo) 1984 Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), apresenta uma resolução estabelecendo diretrizes para a Educação Ambiental, que não é tratada. 1986 A SEMA junto com a Universidade Nacional de Brasília, organiza o primeiro Curso de Especialização em Educação Ambiental . (1986 a 1988) 1986 I Seminário Nacional sobre Universidade e Meio Ambiente 1986 Seminário Internacional de Desenvolvimento Sustentado e Conservação de Regiões Estuarino – Lacunares (Manguezais) São Paulo 1987 O MEC aprova o Parecer 226/87 do conselheiro Arnaldo Niskier, em relação a necessidade de inclusão da Educação Ambiental nos currículos escolares de 1o e 2o Graus 1987 Paulo Nogueira Neto representa ao Brasil na Comissão Brundtland 1987 II Seminário Universidade e Meio Ambiente, Belém, Pará. 1988 A Constituição Brasileira, de 1988, em Art. 225, no Capítulo VI - Do Meio Ambiente, Inciso VI, destaca a necessidade de ‘’promover a Educação Ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente’’. Para cumprimento dos preceitos constitucionais, leis federais, decretos, constituições estaduais, e leis municipais determinam a obrigatoriedade da Educação Ambiental. 1988 Fundação Getúlio Vargas traduz e publica o Relatório Brundtland, Nosso Futuro Comum. 1988 A Secretaria de Estado do Meio Ambiente de SP e a CETESB , publicam a edição piloto do livro “Educação Ambiental” Guia para professores de 1o e 2o Graus. 1989 Criação do IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente), pela fusão da SEMA, SUDEPE, SUDEHVEA e IBDF. Nele funciona a Divisão de Educação Ambiental. 1989 Programa de Educação Ambiental em Universidade Aberta da Fundação Demócrito Rocha,por meio de encartes nos jornais de Recife e Fortaleza. 1989 Primeiro Encontro Nacional sobre Educação Ambiental no Ensino Formal . IBAMA/ UFRPE. Recife 1989 Cria-se o Fundo Nacional de Meio Ambiente FNMA no Ministério do Meio Ambiente MMA. 1989 III Seminário Nacional sobre Universidade e Meio Ambiente. Cuiabá. MT     - anos 90 - 1990 I Curso Latino-Americano de Especialização em Educação Ambiental . PNUMA/IBAMA/CNPq/CAPES/UFMT. CUIABÁ- MT (1990 a 1994) 1990 IV Seminário Nacional sobre Universidade e Meio Ambiente, Florianópolis, SC. 1991 MEC resolve que todos os currículos nos diversos níveis de ensino deverão contemplar conteúdos de Educação Ambiental (Portaria 678 (14/05/91). 1991 Projeto de Informações sobre Educação Ambiental , IBAMA/ MEC; 1991 Grupo de Trabalho para Educação Ambiental coordenado pelo MEC, preparatório para a Conferência do Rio 92. 1991 Encontro Nacional de Políticas e Metodologias para Educação Ambiental . MEC/ IBAMA/Secretaria do Meio Ambiente da Presidência da República/ UNESCO/ Embaixada do Canadá. 1992 Criação dos Núcleos Estaduais de Educação Ambiental do IBAMA, NEA’s. 1992 Participação das ONG’s do Brasil no Fórum de ONG’s e na redação do Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis. Destaca-se o papel da Educação Ambiental na construção da Cidadania Ambiental. 1992 O MEC promove no CIAC do Rio das Pedras em Jacarepagua Rio de Janeiro o Workshop sobre Educação Ambiental cujo resultado encontra-se na Carta Brasileira de Educação Ambiental, destacando a necessidade de capacitação de recursos humanos para EA 1993 Uma Proposta Interdisciplinar de Educação Ambiental para Amazônia. IBAMA, Universidades e SEDUC’s da região, publicação de um Documento Metodológico e um de caráter temático com 10 temas ambientais da região.(1992 a 1994) 1993 Criação dos Centros de Educação Ambiental do MEC, com a finalidade de criar e difundir metodologias em Educação Ambiental; 1994 Aprovação do Programa Nacional de Educação Ambiental , PRONEA, com a participação do MMA/IBAMA/MEC/MCT/MINC 1994 Publicação da Agenda 21 feita por crianças e jovens em português. UNICEF. 1994 3º Fórum de Educação Ambiental 1995 Todos os Projetos Ambientais e/ou de desenvolvimento sustentável devem incluir como componente atividades de Educação Ambiental . 1996 Criação da Câmara Técnica de Educação Ambiental do CONAMA 1996 Novos Parâmetros Curriculares do MEC, nos quais incluem a Educação Ambiental como tema transversal do currículo. 1996 Cursos de Capacitação em Educação Ambiental para os técnicos das SEDUC’s e DEMEC’s nos Estados, para orientar a implantação dos Parâmetros Curriculares. Convênio UNESCO - MEC 1996 Criação da Comissão Interministerial de EA. MMA 1997 Criação da Comissão de Educação Ambiental do MMA 1997 I Conferência Nacional de Educação Ambiental. Brasília. ICNEA 1997 Cursos de Educação Ambiental organizados pelo MEC – Coordenação de Educação Ambiental, para as escolas Técnicas e Segunda etapa de capacitação das SEDUC’s e DEMEC’s. Convênio UNESCO – MEC 1997 IV Fórum de Educação Ambiental e I Encontro da Rede de Educadores Ambientais. Vitória. 1997 I Teleconferência Nacional de Educação Ambiental .Brasília, MEC 1998 Publicação dos materiais surgidos da ICNEA 1999 Criação da Diretoria de Educação Ambiental do MMA Gabinete do Ministro 1999 Aprovada a Lei 9.597/99 que institui a Política Nacional de EA 1999 Programa Nacional de Educação Ambiental (PNEA) 1999 Criação dos Movimento dos Protetores da Vida Carta de Princípios Brasília DF 1999 A Coordenação de EA do MEC passa a formar parte da Secretária de Ensino Fundamental - COEA     - anos 2000 - 2000 Seminário de Educação Ambiental organizado pela COEA/ MEC Brasília DF 2000 Curso Básico de Educação Ambiental a Distância DEA/ MMA UFSC/ LED/ LEA 2002 Lançado o Sistema Brasileiro de Informação sobre Educação Ambiental e Práticas Sustentáveis (SIBEA) 2002 Decreto Nº 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei que institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências 2004 Em setembro é realizada a Consulta Pública do ProNEA, o Programa Nacional de Educação Ambiental, que reuniu contribuições de mais de 800 educadores ambientais do país.Em novembro foi realizado o V Fórum Brasileiro de Educação Ambiental, após sete anos de intervalo ocorrido entre o IV Fórum, com o lançamento da Revista Brasileira de Educação Ambiental e com a criação da Rede Brasileira de Educomunicação Ambiental - REBECA.Ainda em novembro, após dois anos de existência enquanto Grupo de Estudos, é oficializado o Grupo de Trabalho em Educação Ambiental da ANPEd, Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação.Em dezembro é criado o Grupo de Trabalho de Educação Ambiental no FBOMS, o Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais.
Quarta, 02 Maio 2012 14:29

Gestão

Finalidades: I - definição de diretrizes para implementação em âmbito nacional; II - articulação, coordenação e supervisão de planos, progamas e projetos na área de educação ambiental, em âmbito nacional; III - participação na negociação de financiamentos a planos, programas e projetos na área de educação ambiental.     Competências:   Compete ao Órgão Gestor do PNEA: I - avaliar e intermediar, se for o caso, programas e projetos da área de Educação Ambiental, inclusive supervisionando a recepção e emprego dos recursos públicos e privados em atividades dessa área;II - observar as deliberações do Conselho Nacional de Meio Ambiente - CONAMA e do Conselho Nacional de Educação - CNE;III - apoiar o processo de implementação e avaliação da Política Nacional de Educação Ambiental em todos os níveis, delegando competências quando necessário;IV - sistematizar e divulgar as diretrizes nacionais definidas, garantindo o processo participativo;V - estimular e promover parcerias entre instituições públicas e privadas, com ou sem fins lucrativos, objetivando o desenvolvimento de práticas educativas voltadas à sensibilização da coletividade sobre questões ambientais;VI - promover o levantamento de programas e projetos desenvolvidos na área de Educação Ambiental e o intercâmbio de informações;VII - indicar critérios e metodologias qualitativas e quantitativas para a avaliação de programas e projetos de Educação Ambiental;VIII - estimular o desenvolvimento de instrumentos e metodologias visando o acompanhamento e avaliação de projetos de Educação Ambiental;IX - levantar, sistematizar e divulgar as fontes de financiamento disponíveis no País e no exterior para a realização de programas e projetos de Educação Ambiental;X - definir critérios considerando, inclusive, indicadores de sustentabilidade, para o apoio institucional e alocação de recursos a projetos da área não formal;XI - assegurar que sejam contemplados como objetivos do acompanhamento e avaliação das iniciativas em Educação Ambiental: a) a orientação e consolidação de projetos; b) o incentivo e multiplicação dos projetos bem sucedidos; e, c) a compatibilização com os objetivos da Política Nacional de Educação Ambiental.
Quarta, 02 Maio 2012 14:27

Documentos Referenciais

Documentos básicos para Educação Ambiental   ProNEA - 5ª Edição - 2018   O ProNEA - Programa Nacional de Educação Ambiental - 3a. Edição Carta de Belgrado Algumas Recomendações da Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental: Tbilisi Capítulo 36 da Agenda 21 Tratado de Educação Ambiental Para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global Declaração de Brasília para a Educação Ambiental feita na I Conferência Nacional de EA Declaração de Thessaloniki A Carta da Terra Declaração de Caracas para a Educação Ambiental na região Ibero-americana Compromisso de Goiânia Carta de Itajaí Proposta de Aliança Latino Americana Documentos relativos a Educação para o Desenvolvimento Sustentável Resolução nº 57/254 adotada pela Assembléia Geral da Nações Unidas que institui a década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável Plano Internacional de Implementação da Década das Nações Unidas da Educação Para o Desenvolvimento Sustentável Education for Sustainable Development Toolkit Education for Sustainability : From Rio to Johannesburg: Lessons learnt from a decade of commitment Supporting the United Nations Decade on Education for Sustainable Development Artigo: Em direção a Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável Questionário Latino-Americano e Caribenho sobre a Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável Década das Nações Unidas da Educação para o Desenvolvimento Sustentável 2005/2014 - Resumo do Esquema para Implementação Internacional: resumo em português texto em inglês Documentos afins a Educação Ambiental Deliberações da CNMA - Conferência Nacional sobre o Meio Ambiente Manifesto pela Vida na Floresta Manifesto de Lançamento da Rede Brasileira de Justiça Ambiental Iniciativa America Latina e Caribe Declaração de Hong Kong Sobre o Desenvolvimento Sustentável das Cidades GEO América Latina e Caribe: perspectivas do meio ambiente 2003 - Formação e Educação Ambiental
Quarta, 02 Maio 2012 14:26

Conceitos de Educação Ambiental

"Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade." Política Nacional de Educação Ambiental - Lei nº 9795/1999, Art 1º. “A Educação Ambiental é uma dimensão da educação, é atividade intencional da prática social, que deve imprimir ao desenvolvimento individual um caráter social em sua relação com a natureza e com os outros seres humanos, visando potencializar essa atividade humana com a finalidade de torná-la plena de prática social e de ética ambiental.” Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental, Art. 2°. “A educação ambiental é a ação educativa permanente pela qual a comunidade educativa tem a tomada de consciência de sua realidade global, do tipo de relações que os homens estabelecem entre si e com a natureza, dos problemas derivados de ditas relações e suas causas profundas. Ela desenvolve, mediante uma prática que vincula o educando com a comunidade, valores e atitudes que promovem um comportamento dirigido a transformação superadora dessa realidade, tanto em seus aspectos naturais como sociais, desenvolvendo no educando as habilidades e atitudes necessárias para dita transformação.” Conferência Sub-regional de Educação Ambiental para a Educação Secundária – Chosica/Peru (1976) “A educação ambiental é um processo de reconhecimento de valores e clarificações de conceitos, objetivando o desenvolvimento das habilidades e modificando as atitudes em relação ao meio, para entender e apreciar as inter-relações entre os seres humanos, suas culturas e seus meios biofísicos. A educação ambiental também está relacionada com a prática das tomadas de decisões e a ética que conduzem para a melhora da qualidade de vida” Conferência Intergovernamental de Tbilisi (1977) “A Educação Ambiental deve proporcionar as condições para o desenvolvimento das capacidades necessárias; para que grupos sociais, em diferentes contextos socioambientais do país, intervenham, de modo qualificado tanto na gestão do uso dos recursos ambientais quanto na concepção e aplicação de decisões que afetam a qualidade do ambiente, seja físico-natural ou construído, ou seja, educação ambiental como instrumento de participação e controle social na gestão ambiental pública.” QUINTAS, J. S., Salto para o Futuro, 2008 “A Educação Ambiental nasce como um processo educativo que conduz a um saber ambiental materializado nos valore séticos e nas regras políticas de convívio social e de mercado, que implica a questão distributiva entre benefícios e prejuízos da apropriação e do uso da natureza. Ela deve, portanto, ser direcionada para a cidadania ativa considerando seu sentido de pertencimento e co-responsabilidade que, por meio da ação coletiva e organizada, busca a compreensão e a superação das causas estruturais e conjunturais dos problemas ambientais.” SORRENTINO et all, Educação ambiental como política pública, 2005 “A Educação Ambiental, apoiada em uma teoria crítica que exponha com vigor as contradições que estão na raiz do modo de produção capitalista, deve incentivar a participação social na forma de uma ação política. Como tal, ela deve ser aberta ao diálogo e ao embate, visando à explicitação das contradições teórico-práticas subjacentes a projetos societários que estão permanentemente em disputa.” TREIN, E., Salto para o Futuro, 2008 “A EA deve se configurar como uma luta política, compreendida em seu nível mais poderoso de transformação: aquela que se revela em uma disputa de posições e proposições sobre o destino das sociedades, dos territórios e das desterritorializações; que acredita que mais do que conhecimento técnico-científico, o saber popular igualmente consegue proporcionar caminhos de participação para a sustentabilidade através da transição democrática”. SATO, M. et all, Insurgência do grupo-pesquisador na educação ambiental sociopoiética, 2005 “Um processo educativo eminentemente político, que visa ao desenvolvimento nos educandos de uma consciência crítica acerca das instituições, atores e fatores sociais geradores de riscos e respectivos conflitos socioambientais. Busca uma estratégia pedagógica do enfrentamento de tais conflitos a partir de meios coletivos de exercício da cidadania, pautados na criação de demandas por políticas públicas participativas conforme requer a gestão ambiental democrática.” LAYRARGUES; P.P. Crise ambiental e suas implicações na educação, 2002. "Educação ambiental é uma perspectiva que se inscreve e se dinamiza na própria educação, formada nas relações estabelecidas entre as múltiplas tendências pedagógicas e do ambientalismo, que têm no “ambiente” e na “natureza” categorias centrais e identitárias. Neste posicionamento, a adjetivação “ambiental” se justifica tão somente à medida que serve para destacar dimensões “esquecidas” historicamente pelo fazer educativo, no que se refere ao entendimento da vida e da natureza, e para revelar ou denunciar as dicotomias da modernidade capitalista e do paradigma analítico-linear, não-dialético, que separa: atividade econômica, ou outra, da totalidade social; sociedade e natureza; mente e corpo; matéria e espírito, razão e emoção etc."LOUREIRO, C. F. B. Educação Ambietal Transformadora. In: Layrargues, P. P. (Coord.) Identidades da Educação Ambiental Brasiliera. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2004. "Processo em que se busca despertar a preocupação individual e coletiva para a questão ambiental, garantindo o acesso à informação em linguagem adequada, contribuindo para o desenvolvimento de uma consciência crítica e estimulando o enfrentamento das questões ambientais e sociais. Desenvolve-se num contexto de complexidade, procurando trabalhar não apenas a mudança cultural, mas também a transformação social, assumindo a crise ambiental como uma questão ética e política." MOUSINHO, P. Glossário. In: Trigueiro, A. (Coord.) Meio ambiente no século 21.Rio de Janeiro: Sextante. 2003.
Quarta, 02 Maio 2012 13:41

PROJETO SALAS VERDES

      O Projeto Salas Verdes é uma iniciativa do Departamento de Documentação do Ministério do Meio Ambiente que consiste no incentivo à implantação de espaços socioambientais para atuarem como potenciais Centros de informação e Formação ambiental. A dimensão básica de qualquer Sala Verde é a disponibilização e democratização da informação ambiental e a busca por maximizar as possibilidades dos materiais distribuídos, colaborando para a construção de um espaço, que além do acesso à informação, ofereça a possibilidade de reflexão e construção do pensamento/ação ambiental.   Para conhecer melhor as ações do projeto, acesse o novo portal do Projeto Salas Verdes clicando no botão abaixo.
Quarta, 02 Maio 2012 13:40

Nas ondas do São Francisco

O Projeto Nas Ondas do São Francisco é uma ação do DEA/SAIC com o Departamento de Revitalização de Bacias (DRB/SRHU) e consiste na veiculação de spots (peças radiofônicas), produzidos pelas próprias comunidades da Bacia Hidrográfica do São Francisco, nas rádios que cobrem aquela região. Seu lançamento será no dia 4 de dezembro deste ano, em Penedo/Alagoas.Em uma parceria de rádios, atores sociais locais, integrantes do Comitê de Bacias Hidrográficas do São Francisco, ONGs, movimentos sociais, gestores públicos municipais e educadores ambientais serão realizadas, entre março e abril de 2010, oficinas educomunicativas para a produção de spots que tratarão os temas Educação Ambiental e revitalização da bacia. O objetivo é dar voz às comunidades da bacia do rio, conscientizá-las da importância de sua participação nos processos de gestão ambiental locais e de que podem atuar mais ativamente na pauta ambiental das rádios públicas de sua região.As rádios parceiras nessa ação receberão o “Selo Instituição Parceira da Revitalização do São Francisco”. Veicularão inicialmente os spots da Campanha Educativa em prol do meio ambiente na bacia (produzidos pelo MMA) e, na sequência, os spots produzidos nas oficinas do Projeto pelos membros das comunidades da bacia.As rádios parceiras terão acesso a outros materiais em linguagem radiofônica sobre a temática ambiental, bem como receberão sugestões de pautas e poderão baixar os spots de livre veiculação, entre outros materiais que poderão ajudar na inserção e/ou aprofundamento da pauta ambiental em suas programações. Mais informações no blog http://nasondasdosaofrancisco.blogspot.com. Lançamento do Projeto Nas Ondas do São Francisco O Ministério do Meio Ambiente lançou, na sexta-feira (4/12), às 10h, no Theatro Sete de Setembro, em Penedo (AL), o programa Nas Ondas do São Francisco. Por meio de spots de rádio, feitos pela comunidade, o programa vai conscientizar a população para a participação social na gestão ambiental local, além de estimular a adoção de ações socioambientais no dia a dia. Os spots no rádio serão feitos pela própria comunidade.Na quinta-feira (3/12), a equipe do Departamento de Educação Ambiental (DEA) do MMA se reuniu com representantes da sociedade civil e de 15 rádios, dos cinco estados onde passa a bacia do São Francisco, para fechar a parceria. A idéia é que cada participante transmita o programa Nas Ondas em sua região a fim de ampliar os parceiros.O Nas Ondas do São Francisco usa a política Educomunicação Socioambiental para transmitir à sociedade a importância dos cuidados com o meio ambiente. Segundo o diretor do DEA, Claudison Rodrigues, foram definidos alguns temas prioritários para os spots, como pesca, uso do solo, recursos hídricos, clima e agricultura sustentável. Participam do projeto rádios públicas, privadas e comunitárias. Para Rodrigues, o envolvimento de todos os atores vai fazer com que as informações ambientais cheguem a toda a população da bacia do Velho Chico. O objetivo é dar voz às comunidades da bacia do rio e conscientizá-las da importância de sua participação nos processos de gestão ambiental locais.Foram produzidas cinco peças, que até março vão apresentar o programa nas Ondas do São Francisco para os cerca de 13 milhões de habitantes que vivem na área da bacia do rio. Esses primeiros spots foram feitos de graça e contou com a participação do ONG Vila Rio e do cantor Lenine.As rádios que participam da ação receberão o "Selo Instituição Parceira da Revitalização do São Francisco", além de ter acesso a outros materiais em linguagem radiofônica sobre a temática ambiental. Convite para as Oficinas Técnicas A Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental (SAIC) e a Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano (SRHU) do Ministério do Meio Ambiente (MMA) têm a honra de convidar V. Sa. para a participação nas 3 rodadas de oficinas técnicas relativos ao Projeto “Nas Ondas do São Francisco”, no âmbito do Programa de Revitalização de Bacias Hidrográficas, na bacia hidrográfica do Rio São Francisco (PRSF) conforme cronograma.Nas Ondas do São Francisco se fundamenta em uma proposta de Educomunicação, tendo o rádio como ferramenta educomunicativa de estímulo às comunidades, para que participem nos processos de desenvolvimento local, levando em consideração suas relações com os seus rios, a bacia hidrográfica e a importância de se cuidar e recuperar os seus recursos naturais. A proposta consiste em realizar um conjunto de quatro projetos demonstrativos (PDA) de Educomunicação, considerando as áreas temáticas e os respectivos componentes do Programa de Revitalização da Bacia do Rio São Francisco, buscando estimular a o desenvolvimento da percepção crítica socioambiental e de apropriação pela comunidade em relação dos processos de revitalização da bacia hidrográfica, por meio da linguagem do rádio, veículo de comunicação que permite proximidade com o ouvinte e de grande potencial de capilaridade.Maiores informações pelos telefones: 61 2028 1188. Nas Ondas do São Francisco inicia sua primeira etapa de oficinas do projeto em  Arcos/MG Iniciou hoje, 1° de março, no município de Arcos/MG, a primeira etapa de oficinas do projeto Nas Ondas do São Francisco, projeto educomunicativo do Ministério do Meio Ambiente que visa a produção de peças radiofônicas, numa ação conjunta comunidade da bacia e profissionais de rádio.Em fala de abertura, o diretor do Departamento de Educação Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, Claudison Rodrigues, fez um desafio aos presentes, dizendo que todas as condições para a realização do projeto estão dadas, e que espera-se um excelente resultado frente aos esforços que não têm sido poupados pela equipe do departamento e parceiros.Entre os cerca de 30 participantes, estava o prefeito de Arcos, Claudenir José de Melo. Segundo ele, a indicação de seu município para sediar parte do projeto faz com que aumente ainda mais seu compromisso com as causas ambientais. “Espero estar descobrindo multiplicadores de pessoas que vão trabalhar em defesa do meio ambiente e, principalmente, educando as pessoas para viver num mundo bom. Devemos garantir para as gerações futuras um espaço ainda melhor do que hoje nós temos”, disse Melo. O prefeito fez questão de enfatizar a atual epidemia de dengue que o país está enfrentando e reconheceu que a educação ambiental é estratégica para se vencer obstáculos como esse. Quanto à Campanha Saco é um Saco, levada pelo projeto à população do rio São Francisco, Melo disse  apoiar a parceria e afirmou que, além de bonitas e bem feitas, as sacolas são agradáveis de se usar. A oficina está acontecendo na PUC Minas – Arcos e vai até amanhã às 18 horas. Oficinas do Projeto Nas Ondas do São Francisco chegam a Pernambuco e Sergipe A equipe do Projeto Nas Ondas do São Francisco chega, nesta segunda feira (15), no município de Afogados da Ingazeira, Pernambuco, para apresentar e discutir questões sobre educação ambiental e revitalização de bacias hidrográficas, junto com às populações da bacia do rio São Francisco. A oficina acontecerá nos dias 15 e 16 em Afogados da Ingazeira e depois a equipe do MMA segue para Propriá, Sergipe, onde permanece durante os dias 18 e 19. Na primeira semana de março, os educadores ambientais estiveram em Arcos, Minas Gerais, e Barreiras, na Bahia. O principal objetivo das oficinas é, por meio da discussão, levar cidadania ambiental às comunidades envolvidas no programa de revitalização. Participam do evento membros dos comitês de bacias hidrográficas, representantes da sociedade civil organizada, representantes dos poderes públicos da União, Estados e municípios e profissionais de rádio comunitárias, públicas e comerciais. Ao todo serão 200 participantes capacitados, moradores das quatro regiões fisiográficas do São Francisco: Alto, Médio, Sub-médio e Baixo São Francisco. Os representantes da sociedade civil foram indicados por membros da própria sociedade, durante encontro realizado em Penedo/AL, em dezembro do ano passado, específico para discutir a proposta de implementação do Projeto na bacia. As oficinas de produção, que acontecem em abril, fazem parte uma Campanha Educomunicativa para Rádios, promovida pelo Departamento de Educação Ambiental da Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental do MMA, e pelo Departamento de Revitalização de Bacias Hidrográficas da Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do MMA. A idéia é, por meio da produção e disseminação de peças radiofônicas educomunicativas produzidas pela própria população da bacia, estimular as comunidades locais, para que participem nos processos de desenvolvimento, levando em consideração suas relações com os seus rios e com sua bacia hidrográfica. O Projeto Nas Ondas do São Francisco foi lançado em dezembro do 2009, no município de Penedo/AL.   "Nas Ondas do São Francisco" encerra primeira fase de oficinas nas margens do Rio São Francisco Com a participação de mais de 50 ambientalistas de diversos setores do governo e da sociedade civil, com especial participação de rádios e radialistas de várias regiões do Rio São Francisco, encerrou na semana passada a primeira fase do projeto "Nas Ondas do São Francisco", que acontece nas quatro bacias do "Velho Chico" e mistura oficinas ambientais com oficinas de técnicas radiofônicas. Depois de passar por Arcos (MG), Barreiras (BA), Afogados da Ingazeira (PE) o projeto finalizou esta primeira fase no município de Própria (SE), nas margens do Rio São Francisco. Iniciativa do Ministério do Meio Ambiente, inspirado em projeto semelhante no estado do Rio de Janeiro, "Nas Ondas do São Francisco" tem reunido muitos educadores, ONGs, militantes ambientalistas e entidades governamentais, como secretarias estaduais e municipais de ambiente, além do Ibama e universidades públicas e privadas. Nesta etapa em Própria estiveram presentes pessoas das mais diversas regiões como: Aracaju, Brejo Grande, Recife, Salvador, Brasília, Santana do São Francisco, Pededo, Poço redondo, Arapiraca, Maceió, Piabuçu, Delmiro Gouveia, entre outras. Pela primeira vez na historia o movimento ambientalista conta agora com um grupo de rádios que imbuídas do mais nobre espírito de responsabilidade social se comprometeu em apoiar a sociedade civil e o governo federal nesta luta pela revitalização do São Francisco. Essas rádios veicularão na sua programação as campanhas ambientais que serão criadas e gravadas durante a segunda etapa do projeto que retornará nos meses de abril e maio de 2010, para essas mesmas quatro cidades . O encerramento do evento contou com a participação do secretário de Cultura e Meio Ambiente de Própria, Marcos Antonio Bezerra, que está empenhado na realização da segunda Oficina de Própria, que acontece no início do mês de maio. Iniciada a segunda fase de oficinas do projeto “Nas Ondas do São Francisco” No dia 7 de abril o Ministério do Meio Ambiente dará início à segunda fase do projeto “Nas Ondas do São Francisco”, que consiste na realização de oficinas para a produção de spots que irão compor a Campanha Educomunicativa em prol ao Meio Ambiente da Bacia do São Francisco. Produzidos pela própria população da bacia com o apoio das rádios parceiras do projeto, os spots serão veiculados nas rádios da bacia dando voz à revitalização do Velho Chico. A primeira, da série de quatro oficinas, acontecerá em Arcos/MG, durante os dias 7, 8 e 9 de abril, junto à comunidade do Alto São Francisco. Asegunda oficina acontecerá em Barreiras/BA, durante os dias 12, 13 e 14 de abril, junto à comunidade do Médio São Francisco.De lá, a equipe do MMA segue para Afogado da Ingazeira/PE, onde realiza a formação nos dias 26, 27 e 28, atendendo à população do Sub-Médio São Francisco. A etapa se encerra nos dias 3, 4 e 5 de maio, em Propriá/SE, com a comunidade do Baixo São Francisco. O objetivo com a Campanha é estimular as comunidades locais para participarem nos processos de gestão ambiental e desenvolvimento local, levando em consideração suas relações com os seus rios e com sua bacia hidrográfica. A conclusão do projeto acontecerá nos dias 8, 9 e 10 de junho, quando da oficina de avaliação no município de Pirapora/MG. O Projeto Nas Ondas do São Francisco foi lançado em dezembro de 2009 pelo Ministério do Meio Ambiente, por meio do Departamento de Educação Ambiental da Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental (DEA/SAIC/MMA) em articulação com o Departamento de Revitalização de Bacias Hidrográficas da Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano (DRB/SRHU/MMA). Realizado com recursos do Programa de Revitalização da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, o Projeto constitui numa parceria com o poder público em suas três esferas de atuação, sociedade civil, Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF) e demais Comitês de Bacias dos seus rios fluentes, ONGs, movimentos sociais e educadores ambientais. Mais informações no blog: http://nasondasdosaofrancisco.blogspot.com
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