O Grupo Interministerial visa elaborar a Estratégia Brasileira de REDD+ a partir da discussão dos seguintes pontos: arquitetura financeira, aspectos técnicos, investimentos em governança junto aos entes federados e incentivos positivos aos agentes econômicos.
Participam do GT o MMA, Ministério da Fazenda, o MAPA, o MCTI, o MDA, a Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), a Casa Civil, o MRE, o Serviço Florestal Brasileiro (SFB) e a Fundação Nacional do Índio (FUNAI).
O REDD+ compreende políticas e incentivos voltadas para a redução de emissões advindas do desmatamento e da degradação florestal, complementadas por ações voltadas para a conservação de florestas, o manejo florestal sustentável e o incremento dos estoques de carbono florestal nos países em desenvolvimento, conforme definição da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP 13/UNFCCC, 2007).
O conceito consiste em compensar os países em desenvolvimento, que sejam possuidores de florestas tropicais, pelos seus esforços na implementação de uma política de REDD+.
Cabe ressaltar que a Convenção do Clima ainda não definiu as opções de financiamento para tal compensação. As possibilidades em análise incluem fundos e mercados voltados para o pagamento de serviços ambientais em que os resultados sejam passíveis de verificação
Participam do GT o MMA, Ministério da Fazenda, o MAPA, o MCTI, o MDA, a Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), a Casa Civil, o MRE, o Serviço Florestal Brasileiro (SFB) e a Fundação Nacional do Índio (FUNAI).
O REDD+ compreende políticas e incentivos voltadas para a redução de emissões advindas do desmatamento e da degradação florestal, complementadas por ações voltadas para a conservação de florestas, o manejo florestal sustentável e o incremento dos estoques de carbono florestal nos países em desenvolvimento, conforme definição da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP 13/UNFCCC, 2007).
O conceito consiste em compensar os países em desenvolvimento, que sejam possuidores de florestas tropicais, pelos seus esforços na implementação de uma política de REDD+.
Cabe ressaltar que a Convenção do Clima ainda não definiu as opções de financiamento para tal compensação. As possibilidades em análise incluem fundos e mercados voltados para o pagamento de serviços ambientais em que os resultados sejam passíveis de verificação
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