
Apoio a Projetos (226)
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Terça, 15 Maio 2012 11:03
SP - São Lourenço da Serra
Projeto PDA 019-MAECOTURISMO EM SÃO LOURENÇO DA SERRA: Água para a Região Metropolitana de São Paulo e Mata Atlântica para o Brasil
Ficha-Resumo
O Município de São Lourenço da Serra é o primeiro município que integra a região do Vale do Ribeira, no Estado de São Paulo, conhecido como o portal dessa região. Localiza-se no sudoeste da região Metropolitana há 52 km da cidade de São Paulo. Sua área é de 192 quilômetros quadrados e cerca de 90% estão cobertos por Mata Atlântica. Por esses atributos o município está totalmente inserido dentro da Zona de Preservação dos Mananciais (Leis Estaduais 898/75 e 1172/76 e 9866/97), integra também, a Reserva da Biosfera da Mata Atlântica (Programa Man and Biosphere da Unesco), está submetido ao Decreto Federal 750/93, bem como outros instrumentos legais da legislação ambiental brasileira. De sua área total (192 km2,), apenas 0,4 km2 constitui área urbanizada. O território de São Lourenço da Serra está totalmente inserido em área de Proteção de Mananciais. Dessa forma, o uso e ocupação do solo e o crescimento demográfico do município estão condicionado às diretrizes ambientais propugnadas em dispositivo legal próprias. Sua principal via de acesso é a rodovia federal Régis Bittencourt (BR 116), duplicada desde a capital paulista em ótimas condições. Suas áreas de Mata Atlântica e, conseqüentemente, de seus mananciais preservados são raros na Região Metropolitana de São Paulo e vistos pela população local como um entrave para o desenvolvimento de atividades econômicas. O Projeto apresenta os pilares da geração de renda por meio de uma atividade sustentável e do fortalecimento comunitário, como forma de manter a conservação ambiental da região, isto é, implantar o ecoturismo de base comunitária. O Vitae Civilis elaborou esse projeto junto aos comunitários e poder público local. Isso foi possível porque temos facilidade no acesso às comunidades devido aos trabalhos realizados no município desde 2000. Temos também experiência e infra-estrutura para desenvolver o projeto. Vitae Civilis - Instituto para o Desenvolvimento, Meio Ambiente e PazPraça 10 de Agosto, 51 - Centro - Caixa Postal 1908 São Lourenço da SerraCEP: 068.890-000TELEFONE: (11) 4686-1814 FAX: (11) 4686-1965 Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
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http://www.vitaecivilis.org.br/
Terça, 15 Maio 2012 11:00
SP - Sete Barras 191-MAp
Projeto PDA 191-MAAlternativas Agroflorestais Sustentáveis Comunitárias na Mata Atlântica do bairro Rio Preto - Sete Barras (SP), entorno do Parque Estadual Carlos Botelho na APA da Serra do Mar
Ficha Resumo
Implantação de SAF´s demonstrativos e repovoamento da palmeira juçara (euterpe edulis martius) no bairro Rio Preto, APA da Serra do Mar e entorno do Parque Estadual Carlos Botelho, para a recuperação ambiental e geração de alternativas de renda. A gestão ambiental que a associação se propõe, a partir do processo educativo e de desenvolvimento organizacional, visa dar andamento e consolidar alternativas florestais em vista do problema da exploração ilegal de palmito da juçara (euterpe edulis martius), comum hoje em UC´s e em áreas privadas. O trabalho organizativo sendo incrementado propriciará a inclusão e a ampliação da cidadania a partir das atividades econômicas e da dinâmica comunitária.
Associação de Desenvolvimento Comunitário do Bairro Rio PretoRua Projetada,1645, Zona Rural - Bairro Rio PretoSete Barras - SPCEP: 11910-000TELEFONE: (13) 3872-6141 FAX: (13) 3872-6141Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
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Terça, 15 Maio 2012 10:58
SP - Sete Barras 193-MA
Projeto PDA 193-MAFortalecimento da Zona de Amortecimento do Parque Estadual Carlos Botelho através do fomento de atividades de manejo sustentável e outras estratégias de conservação.
Ficha Resumo
A Amainan atua na região desde 2001 através de parceria com proprietários locais, prefeituras e associações de moradores de comunidades rurais. Foi definido como ponto de referência para as estratégias da Amainan o Parque Estadual Carlos Botelho (PECB), pela sua importância à conservação da biodiversidade, proximidade de parceiros locais da Amainan e o bom estado de conservação da Unidade. Esta unidade de conservação, apesar de sua boa gestão, apresenta ocorrências de invasão para caça e extrativismo predatório em seu interior e especialmente o avanço da urbanização e atividades de manejo agrícola desordenado e predatório ao seu redor, com a redução da cobertura florestal e facilitando cada vez mais ações prejudiciais à manutenção da biodiversidade em seu interior. Atividades de mapeamento de recursos naturais com vistas a manejo vem sendo realizadas pela Amainan, com vistas à criação de estratégias que permitam a manutenção das florestas ainda preservadas, em recuperação e um futuro recompor de áreas hoje desflorestadas. Com o amplo conjunto de ações é esperados um conhecimento da Zona de Amortecimento e a viabilidade e melhores práticas para o manejo florestal dos recursos como proposto, bem como os caminhos para a sua expansão a outros proprietários, sejam da Zona de Amortecimento, sejam de outras das muitas áreas no Vale do Ribeira que apresentam características de uso e ocupação e cobertura florestal semelhante.
Organização Ambientalista Amainan Brasil - AMAINANEstrada do Ipatinga, 401 Q 7 L 22 - Vivendas do LagoSorocaba - SP CEP: 18.053-400TELEFONE: (15) 3202-9125 FAX: (15) 3222-0013Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
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Terça, 15 Maio 2012 10:56
SP - Registro
Projeto PDA 081-MARecuperação e conservação ambiental através do desenvolvimento agroflorestal em comunidades e assentamentos no Vale do Ribeira e Pontal do Paranapanema: Presidente Epitácio e Caiuá - SP
Ficha-Resumo
O processo de degradação da Mata Atlântica eliminou sua cobertura nativa e, desencadeou conflitos sócio-ambientais e fundiários junto às comunidades rurais. Os maiores remanescentes contínuos de Mata Atlântica no Brasil concentram-se na região do Vale do Ribeira cobrindo em torno de dois terços da mesma. A agricultura familiar alijada pelo processo histórico acaba por ocupar Áreas de Preservação, entorno de Parques, as margens de Rios e Áreas mais afastadas, consequentemente de solos menos férteis. Nesta região concentra-se um terço da agricultura familiar do Estado. Na região do Pontal do Paranapanema, a mata contínua da antiga Reserva Florestal, foram eliminadas e deram lugar a grandes latifúndios. A ocupação desordenada gerada pelos conflitos na ocupação do espaço territorial da região aprofundou a degradação ambiental e acirraram os problemas sócio-ambientais das diversas comunidades - fazendeiros, trabalhadores rurais do MST e, os trabalhadores das hidrelétricas que ao final das obras continuaram fixados no Pontal. Do processo histórico da região conta-se atualmente, com um contingente considerável de agricultores familiares nos 103 assentamentos de reforma agrária, com potencial relevante de expansão necessitando, porém de soluções adequadas quanto ao uso sustentável do solo e dos demais recursos naturais, focando a recuperação das reservas legais e dos remanescentes florestais. Em ambas as regiões, a agrosilvicultura está apontando como uma das respostas mais promissoras para a recuperação das áreas degradadas, sejam elas de reserva legal ou de área adjacente de remanescentes florestais. Os Sistemas Agroflorestais biodiversificados e a sucessão ecológica são um aprimoramento técnico-científico desse modelo de plantio de espécies perenes e anuais e, têm como referência os ecossistemas naturais tropicais. Objetiva-se neste projeto, criar, ampliar e/ou melhorar a recuperação de áreas degradadas através dos SAF's, garantindo a participação efetiva das comunidades envolvidas, incluindo as questões de gênero, raça e geração, através da integração entre agricultores e agricultoras familiares, assentados agrários, monitores agroflorestais e técnicos, no desenvolvimento das atividades do projeto bem como, na continuidade das ações para manutenção da conservação das áreas e, qualidade de vida das comunidades inseridas neste contexto, promovendo em ambas as regiões o desenvolvimento sustentável e o enriquecimento da biodiversidade.
Programa da Terra - Assessoria, pesquisa e educação popular no meio rural - PROTERSítio Santa Gertrudes, Ribeirão Vermelho, BR - 116 - km 435.5 - Caixa Postal 131 Registro/SP CEP: 11.900-970TELEFONE: (13) 3821-6983 - 9772-0796FAX: (13) 3821-6983 Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
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Terça, 15 Maio 2012 10:52
SP - Eldorado 028-C
Projeto PDA 028-CDesenvolvimento Sustentável das Comunidades Quilombolas do Vale do Ribeira
Ficha-Resumo
Este projeto representa a consolidação de uma série de ações e iniciativas voltadas ao desenvolvimento socioeconômico, conservação ambiental e melhoria da qualidade de vida do quilombo Ivaporunduva, Vale do Ribeira (SP), realizadas pela Associação Quilombo de Ivaporunduva em parceria com o Instituto Socioambiental (ISA) desde novembro de 2001, a partir do apoio financeiro dos SubProgramas Projetos Demonstrativos PDA do programa Piloto de Proteção das Florestas Tropicais do Brasil. O projeto desenvolverá atividades de geração de renda, de curto prazo, capaz de minimizar a capacidade de exploração inadequada dos recursos naturais da Mata Atlântica para fins de subsistência ou geração de renda na comunidade, a médio e longo prazo serão desenvolvidos projetos pilotos de recuperação e manejo sustentável de espécies florestais potencialmente econômicas. As ações de geração de renda estarão voltadas ao aprimoramento, da produção, comercialização e agregação de valor à produção da banana - principal atividade econômica da comunidade - por meio da prática da agricultura orgânica, do aproveitamento da palha da bananeira para confecção de artesanatos, através da comercialização destes produtos em mercados mais rentáveis economicamente. O projeto dará continuidade às atividades de repovoamento do palmiteiro juçara. Busca-se viabilizar a longo prazo, o manejo do palmiteiro juçara como uma alternativa de geração de renda ambiental e economicamente sustentável para as comunidades quilombolas do Vale do Ribeira. No mesmo sentido, será desenvolvido um projeto piloto de manejo e comercialização de sementes florestais da Mata Atlântica, buscando-se alternativas econômicas de curto prazo a partir do uso sustentável dos recursos florestais da região. Os projetos desenvolvidos terão caráter demonstrativo e, a partir da sistematização e disseminação das suas experiências e resultados, representarão importantes referências para implementação de políticas públicas e a consolidação de um programa regional permanente de desenvolvimento sustentável das comunidades remanescentes de quilombos do Vale do Ribeira, região que apresenta os maiores indicadores sociais do estado de São Paulo e concentra a maior área contínua de Mata Atlântica do Brasil.
Associação Quilombo de Ivaporunduva (AQI) Quilombo de Ivaporunduva Eldorado/SP CEP: 11.960-000TELEFONE: (13) 3371-1543 FAX: (13) 3371-1877Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
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http://www.socioambiental.o
Terça, 15 Maio 2012 10:42
SP - Eldorado 048-MA
Projeto PDA 048-MAProjeto de Conservação, Recuperação e Uso Sustentável do Palmiteiro Juçara nas Comunidades Quilombolas do Vale do Ribeira
Mutirão para repovoamento do
palmiteiro juçara no quilombo Galvão.
Eldorado (SP) 2006.
Felipe Leal/ISAFicha-Resumo
Instituto Socioambiental - ISA Avenida Higienópolis, 901. Higienópolis São Paulo/SP CEP: 01.238-001 TELEFONE:(11)3660-7949 FAX: (11) 3660-7941 Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
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http://www.socioambiental.org
Mais informações sobre o projeto
podem ser obtidas com a leitura
do poster "Semeando
Sustentabilidade - A Juçara
e as comunidades quilombolas
no Vale do Ribeira", que pode
ser baixado gratuitamente
neste endereço:
www.socioambiental.org/loja/detalhe_download.html?id_prd=10357
A juçara (Euterpe edulis Martius) é uma palmeira nativa do Domínio da Mata Atlântica do Brasil. O potencial ecológico da espécie, com intensa interação com a fauna, indica que o palmiteiro é uma espécie estratégica para a manutenção da dinâmica dos ecossistemas, bem como para a retomada da dinâmica em áreas de formação secundária, geralmente degradadas pelo extrativismo. A abundância da espécie no Vale do Ribeira, a grande demanda pelo produto pelos centros urbanos próximos à região e a facilidade inicial de exploração e processamento, ofereceu suporte para a exploração ilegal e predatória do palmiteiro na região. A gravidade problema fez com que a Secretaria Estadual de Meio Ambiente de São Paulo colocasse palmiteiro na lista oficial das espécies da flora do Estado de São Paulo ameaçadas de extinção. A falta de alternativas econômicas para as comunidades quilombolas do Vale do Ribeira, que guardam privilegiada relação - tanto geográfica como cultural com a floresta, levam suas populações a se sujeitarem ainda mais à atividade clandestina do palmito. Além dos aspectos ambientais, a exploração clandestina do palmito é uma situação que gera vários conflitos, envolvendo a população quilombola, extratores, Unidades de Conservação e o aparato oficial de fiscalização, implicando em roubos, violência e corrupção, num contexto onde as populações quilombolas arcam com o ônus da marginalidade e de processos de ordem administrativa, criminal e penal. A questão do palmito se configura, dessa forma, como um dos principais problemas socioambientais nas comunidades quilombolas do Vale do Ribeira. Por outro lado, a coleta do fruto da juçara, e o manejo sustentável das populações de palmeira para extração do palmito, são atividades que apresentam potencial de geração de renda, não obstante, até agora, este potencial não tenha sido aproveitado, sobretudo devido a entraves legais (na vertente ambiental e sanitária) e à incipiente estruturação das respectivas cadeias produtivas.
O Projeto PDA 048-MA “Conservação, Recuperação e Uso Sustentável do Palmiteiro Juçara nas Comunidades Quilombolas do Vale do Ribeira” possibilitou avanços significativos em todas as áreas acima mencionadas, nas vertentes sociais, econômicas e ambientais. Os principais resultados do projeto foram:33 famílias quilombolas de sete comunidades venderam, em três anos, 15 toneladas de sementes, por R$ 3,00 o quilo, para os repovoamentos.Realização de 43 repovoamentos, envolvendo em média de 10 pessoas por repovoamento e cobrindo uma área de aproximadamente 582 ha, em 12 comunidades (André Lopes, Bombas, Galvão, Ivaporunduva, Mandira, Morro Seco, Nhunguara, Pedro Cubas, Pedro Cubas de Cima, Porto Velho, Sapatu e São Pedro).Apoio na constituição e funcionamento da Rede Juçara, que envolve mais de 10 instituições, em quatro estados (Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro) e cujo objetivo é somar esforços rumo ao manejo sustentável e ao uso múltiplo da palmeira juçara.Reforma de dois viveiros (Nhunguara de Cima e Ivaporunduva) e construção de mais quatro (Abobral, André Lopes, Cangume, Nhunguara de baixo), em cinco comunidades quilombolas, para produção de mudas de juçara, e de outras espécies nativas.Produção e distribuição de 15 mil mudas de juçara e de outras espécies nativas para os quintais das famílias quilombolas de 12 comunidades.Coleta de sementes e produção de 20 mil mudas de espécies nativas da Mata Atlântica para plantio no Rio Pedro Cubas.Recomendações de Pagamento por Serviços Ambientais aos territórios quilombolas no Plano de Bacia, do Comitê de Bacia.Abertura do diálogo sobre o manejo de palmito e o corte clandestino, apresentando novas perspectivas para lidar com a questão.Difusão da idéia do uso múltiplo da juçara, especialmente, o aproveitamento do fruto para produção de polpa.Satisfação, por parte dos participantes, na medida em que está sendo devolvido para a mata o que durante muitos anos foi só tirado.Participação no Grupo de Trabalho da Fundação Florestal para elaboração da Resolução SMA-16 para manejo da polpa da juçara..
Terça, 15 Maio 2012 10:41
SP - Iguape
Trata-se de realização de estudos para a criação e de UC, na região do Rio Una da Aldeia (Iguape-SP) localizada no entorno (fora dos limites) da Estação Ecológica da Juréia (EEJI), até próximo dos limites atuais da EEJI, com objetivos de criar soluções demonstrativas para as áreas ocupadas pelas comunidades tradicionais da região proposta, bem como servir de parâmetros para as comunidades da EEJI e de outras comunidades em situação semelhante na região. Estas soluções podem melhorar a situação das comunidades da região objeto dos estudos e sugerir estratégias de proteção da Mata Atlântica e fiscalização da EEJI, podem criar soluções demonstrativas para solucionar o conflito existente desde a criação da EEJI (em 1986) com as comunidades de moradores, gerar metodologias demonstrativas para outras comunidades da região, inclusive de UCs de Proteção Integral Os estudos poderão subsidiar as discussões e justificar o PL 613-04 em trâmite na Assembléia Legislativa de SP, que visa desafetar áreas ocupadas pelas comunidades residentes e tradicionais na Estação Ecológica Juréia-Itatins (EEJI) e dá outras providências, inclusive propõe a criação de UC na área proposta para os estudos. Os estudos serão acompanhados pelas comunidades residentes na região da área objeto dos estudos, pelas comunidades da EEJI por meio de reuniões e contratação de monitores locais. Será contratada uma equipe técnica para promover os estudos. A equipe técnica poderá exercer o papel de intermediadora do conflito existente entre os diversos atores que atuam neste conflito há 20. Os estudos devem abordar aspectos biofísicos, incluindo estudos sobre fauna, flora e ecossistemas,, geológicos, geomorfológicos, sócio-econômicos, estudos de situação fundiária, sempre com a participação e o acompanhamento das comunidades da EEJI e das comunidades de área objeto de estudo por meio de reuniões mensais e pela contratação de monitores locais.
Projeto PDA 199-MAEstudos para a criação de UC com objetivo de proteger e regulamentar o uso sustentável dos recursos naturais nas áreas ocupadas pelas comunidades tradicionais da região do Rio Una da Aldeia, (Iguape-SP) bem como incorpora-las no processo de proteção e fiscalização da região do entorno da Estação Ecológica Juréia Itatins
Ficha Resumo
União dos Moradores da Juréia - UMJ Rua Caminho dos Engenhos - Vila MathiasIguape -SPCEP: 11.920-000TELEFONE: (13) 9707-5651 FAX: (11) 5073-3091Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
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Terça, 15 Maio 2012 10:40
SP - Cananéia
Projeto PDA 035-CEstruturação da Reserva Extrativista Mandira
Ficha-Resumo
A Reserva Extrativista do Mandira foi a primeira Resex decretada no Estado de São Paulo, em dezembro de 2002. A região em que se localiza é considerada uma das mais importantes áreas de mangue do complexo Estuarino-lagunar de Cananéia, Iguape e Paranaguá, declarado pela Unesco, Sítio do Patrimônio Mundial Natural. Além da importância ambiental da área e do elevado grau de conservação que ela apresenta, a comunidade local está organizada e atuante desde o requerimento da Unidade de Conservação, bem como do reconhecimento da identidade quilombola e da formação da Cooperostra (Cooperativa dos Produtores de Ostra de Cananéia). No entanto, a Reserva encontra-se ainda pouco estruturada, necessitando de incrementos na infra-estrutura e de formação da população local para: gestão sustentada e participativa da área, valorização da cultura quilombola e desenvolvimento das potencialidades da comunidade, em especial das crianças, jovens e mulheres.
Associação Reserva Extrativista dos Moradores do Bairro Mandira (REMA) Estrada do Ariri, km 11 Cananéia/SP CEP: 11.990-000TELEFONE: (13) 3851-4049 FAX: (13) 3851-4049Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
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Terça, 15 Maio 2012 10:39
SP - Barra do Turvo
Projeto PDA 034-MAProjeto Trilhares. Construindo caminhos e olhares para a harmonização entre a Agricultura Familiar e a Mata Atlântica no Vale do Ribeira
Ficha-Resumo
O presente projeto apresenta-se como uma oportunidade rica e desafiadora de enfrentamento da exclusão social e econômica da agricultura familiar e da problemática ambiental que envolve principalmente o bioma da Mata atlântica na região do Vale do Ribeira. Nesse cenário de entraves e desafios que engloba os campos da produção, transformação e comercialização, é evidente a necessidade de se investir na qualificação e capacitação dos agricultores familiares para potencializar as experiências existentes e incentivar novas iniciativas. Na redefinição das bases do desenvolvimento local sustentável, é fundamental que se coloque a responsabilidade pela transformação social nas mãos dos seus protagonistas, a partir da disponibilização de um conjunto de elementos estruturantes que possibilitem esta intervenção das populações locais. Assim sendo, o Projeto Trilhares coloca-se como um importante espaço de concentração e articulação de idéias e ações voltadas para a organização das famílias agricultoras, o desenvolvimento da agroecologia, a construção de canais alternativos de comercialização, que representam alternativas objetivas e concretas na busca da geração de emprego e renda no meio rural, no enfrentamento árduo contra o processo de exclusão social. Como público beneficiário direto, irá trabalhar ao longo de 02 anos com 150 famílias agricultoras e indiretamente com aproximadamente 450 famílias. Os resultados do projeto poderão atingir um universo bem mais amplo, uma vez que uma das suas principais estratégias é possibilitar a sua replicabilidade junto à base das organizações envolvidas e às redes e fóruns que as mesmas integram.
Associação para o Desenvolvimento da Agroecológico - AOPA Rua Monte Castelo, 940 - Tarumã Curitiba/PRCEP: 82.530-200TELEFONE: (41) 3363-7021 FAX: (41) 3363-7021 Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
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Terça, 15 Maio 2012 10:36
SP - Iporanga
Projeto PDA 269-MAEstudos e planejamento participativo para criação de Unidade de Conservação municipal de preservação dos remanescentes florestais da Mata Atlântica, com mais de 30 cavernas e de desenvolvimento sustentável numa área de 5300 hectares no município de Iporanga/SP
Ficha Resumo
O presente projeto visa à criação de uma unidade de conservação municipal, com metodologia participativa, numa área de aproximadamente 5.300 hectares, que reúne predominantemente remanescentes florestais intactos, em bom estado de conservação e rica biodiversidade, em área reconhecida pela UNESCO como parte da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica (1991) e como Sítio do Patrimônio Mundial Natural (1999). A área em estudo abriga uma população de aproximadamente 10 famílias praticantes da agricultura de subsistência, sem grandes interferências à paisagem de imensurável valor patrimonial, com mais de 30 cavernas, sendo que algumas já sofrem visitação com turismo de aventura, porém sem plano de manejo com controle precário. Constitui o entorno da área de estudo duas comunidades remanescentes de quilombos (Bombas e Cangume) e mosaicos do Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira - PETAR e do Parque Estadual de Intervales. A criação dessa Unidade de Conservação busca incentivar a pesquisa científica voltada a conservação da natureza, permitir a melhor relação da comunidade da região com seu meio, promover ações e atividades de educação ambiental e implantar métodos e mecanismos de exploração de componentes dos ecossistemas naturais em regime de manejo sustentável, além de fomentar o ecoturismo como alternativa principal de geração de renda e desenvolvimento socioambiental para o município de Iporanga e região do Alto Ribeira. O desenvolvimento das metas constantes neste projeto tem como objetivos: - o fortalecimento da comunidade enfatizando a organização social, a estruturação e a sua participação durante o processo; - a caracterização da área de estudo (elaboração de mapas, levantamento do meio físico e biótico, levantamento sócio-econômico); - levantamento fundiário (dados cartoriais, identificação das terras, avaliação imobiliária e de perfil das propriedades, levantamento de assentamentos e de benfeitorias); - elaboração de proposta de categoria e limites da unidade proposta; - atividades de mobilização e participação popular (consulta pública), e projeto de lei de criação da UC. O projeto tem como objetivo principal a Criação de uma Unidade de Conservação Municipal que será desenvolvido pelo Instituto para o Desenvolvimento Sustentável e Cidadania do Vale do Ribeira IDESC e terá como parceiros a Prefeitura Municipal de Iporanga, a Fundação para a Conservação e a Proteção Florestal do Estado de São Paulo, o Instituto Florestal do Estado de São Paulo, a Reserva da Biosfera da Mata Atlântica e a Organização Socioambiental Iporanga.