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Segunda, 25 Janeiro 2016 10:29

Objetivos do Projeto LifeWeb

Objetivo geral: Administrar de forma eficiente, sustentável e participativa o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) e as unidades de conservação que o constituem, em prol da preservação da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos.   Metas específicas:  1.    Tornar mais eficiente a organização e os procedimentos administrativos de entidades interessadas e responsáveis para unidades de conservação, principalmente a nível federal e nos Órgãos Estaduais de Meio Ambiente (OEMAs) que aderirem à iniciativa de consolidação. 2.    Reduzir significativamente a falta de planos de manejo/gestão e disponibilizar infraestrutura e equipamentos básicos adequados para unidades de conservação selecionadas e parques com potencial atrativo. 3.    Aprimorar instrumentos para estabelecer custos (investimentos, custos correntes) bem como capacidades e materiais para captação de recursos (fundraising). 4.    Difundir, pela mídia de comunicação de massa, campanhas nacionais em longo prazo de informação e sensibilização pela proteção ambiental, pela conscientização positiva sobre unidades de conservação e seu significado no fornecimento de serviços ecossistêmicos. 5.    Estabelecer estruturas alternativas de execução (delegação de atividades do programa e do projeto).
Segunda, 25 Janeiro 2016 10:25

Desafios do Projeto LifeWeb

A eficácia e a eficiência do SNUC são limitadas por uma série de problemas. Apesar de a avaliação do ICMBio e do World Wildlife Fund (WWF), encerrada em 2011 e realizada conforme o método RAPPAM (Rapid Assessment and Priorization of Protected Area Management), ter atestado melhorias em relação à situação de 2005, também apontou déficits.a) A despeito dos vários esforços próprios realizados, as despesas financeiras para gestão efetiva de áreas protegidas continuam aquém da demanda. Segundo estimativas do Ministério do Meio Ambiente – MMA, a atual parte não coberta da demanda por investimentos é de cerca de 1 bilhão de dólares. Essa demanda é pouco amenizada pelas contribuições de doadores internacionais (financiamentos bi- e multilaterais, como o PPG7, diversos co-financiamentos do GEF, entre outros). A maioria das intervenções são, portanto, de cunho mais pontual e muitas vezes envolvem consideráveis custos de transação (inclusive por conta de estruturas de projeto individualizadas). Além disso, segundo MMA, há uma demanda adicional de 500 milhões de dólares anuais para fins administrativos, operacionais e de manutenção das unidades de conservação. b) A quantidade de pessoal, principalmente a nível local, nas unidades de conservação ainda não é suficiente. Os recursos humanos disponíveis apresentam pouca experiência e formação prática de gestão. c) Os instrumentos de gestão empregados e a infraestrutura básica disponível são, em muitos casos, insuficientes. Assim, das 310 unidades de conservação, por exemplo, menos do que a metade dispõe de planos de manejo/gestão (em parte até mesmo planos obsoletos). Nos últimos anos, foram elaborados e aprovados, pelo ICMBio, em média 8 planos de manejo/gestão por ano. Nesse ritmo, não é possível prever quando todas as unidades federais de conservação disporão de planos de manejo úteis. A situação não é melhor nos estados. Essa circunstância acarreta consequências significativas, pois planos de manejo/gestão constituem pré-requisito para concessões florestais em florestas nacionais e estaduais (FLONA / FLOTAS para a redução da extração ilegal de madeira), para a autorização do uso sustentável (por exemplo, as chamadas Reservas Extrativistas – RESEX) e também para a abertura de parques a visitantes. d) A sensibilização e o engajamento de outros setores administrativos, do setor privado e de amplas parcelas populacionais pelas unidades de conservação é reduzida. Poucos brasileiros conhecem unidades de conservação e sabem que significado elas têm para a preservação de recursos naturais vitais e dos serviços ecossistêmicos que elas proporcionam. Assim, também há reduzida pressão pública em prol de uma melhor estrutura financeira, pessoal e material das áreas de conservação. e) A administração do sistema SNUC e das unidades de conservação a ele ligadas não é eficiente o bastante. Como em muitos setores da administração brasileira, a implementação de uma gestão focada em objetivos e resultados ainda se encontra incipiente.
LifeWeb O Sistema Nacional de Unidades de Conservação - SNUC é atualmente o quarto maior do mundo. Ele abrange cerca de 1,4 milhões de km² ou em torno de 15% do território nacional. Entre 2003 e 2008 houve um rápido aumento do número de áreas protegidas. Essa ampliação corresponde a 75% de todas as unidades de conservação criadas no mundo nesse período. Apesar disso, o Brasil ainda não alcançou as Metas de Aichi da Convenção sobre Biodiversidade e muitas de suas unidades de conservação não estão efetivamente protegidas. A despeito de empenho próprio e do apoio da cooperação internacional, a parte não coberta da demanda por investimentos é estimada atualmente em 1 bilhão de dólares. Para operação, manutenção e administração seria necessária uma quantia adicional de aproximadamente 500 milhões de dólares por ano.Há mais de 20 anos, projetos e programas nacionais, de orientação e alcance diversos, são direcionados aos diversos problemas que envolvem unidades de conservação brasileiras, principalmente nos biomas Amazônia e Mata Atlântica. Devido ao atual estágio de desenvolvimento, apenas uma intervenção concertada é capaz de reduzir empecilhos e obstáculos ao desenvolvimento do sistema de unidades de conservação como um todo e de dar o salto qualitativo de desenvolvimento necessário. O projeto, portanto, apoiará consolidar em prol de todo o SNUC experiências na gestão de unidades de conservação adquiridas com projetos em diversos estados brasileiros nos últimos 20 anos, principalmente nos biomas Mata Atlântica e Amazonas.As medidas do projeto deverão tornar mais eficiente a estrutura e operação de entidades federais e estaduais  da administração SNUC e contribuir para a consolidação de unidades de conservação, inclusive mediante a elaboração de planos de manejo, e também pela disponibilização de infraestrutura básica e de equipamentos. As tarefas a serem cumpridas serão realizadas por uma estrutura de implementação contratada, atuando em nome do Ministério do Meio Ambiente. Futuramente, essa inovação institucional deve servir de plataforma para implementar de forma conjunta e com reduzidos custos de transação, ações de consolidação do SNUC fomentadas a nível federal. Pretende-se captar o apoio do setor empresarial e da sociedade civil para preservação e maior sustentabilidade das unidades de conservação da natureza. Objetivos Indicadores Desafios Ficha Técnica Objetivos Objetivo geral:Administrar de forma eficiente, sustentável e participativa o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) e as unidades de conservação que o constituem, em prol da preservação da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos. Metas específicas:  1.    Tornar mais eficiente a organização e os procedimentos administrativos de entidades interessadas e responsáveis para unidades de conservação, principalmente a nível federal e nos Órgãos Estaduais de Meio Ambiente (OEMAs) que aderirem à iniciativa de consolidação.2.    Reduzir significativamente a falta de planos de manejo/gestão e disponibilizar infraestrutura e equipamentos básicos adequados para unidades de conservação selecionadas e parques com potencial atrativo. 3.    Aprimorar instrumentos para estabelecer custos (investimentos, custos correntes) bem como capacidades e materiais para captação de recursos (fundraising). 4.    Difundir, pela mídia de comunicação de massa, campanhas nacionais em longo prazo de informação e sensibilização pela proteção ambiental, pela conscientização positiva sobre unidades de conservação e seu significado no fornecimento de serviços ecossistêmicos. 5.    Estabelecer estruturas alternativas de execução (delegação de atividades do programa e do projeto).  Indicadores Indicadores do objetivo geral  ·         Até o fim de 2016, registrar um aumento mínimo de 15% nos recursos disponibilizados por entes administrativas selecionadas e por privados disponíveis para a gestão do SNUC registram um aumento real em no mínimo 15%.                                     Meta Específica 1: Desenvolvimento organizacional   ·         A estrutura e processos administrativos de no mínimo 3 entidades estaduais de meio ambiente envolvidas na iniciativa, além do ICMBio, devem atingir valores mínimos de padrões qualitativos relevantes, conforme, por exemplo, os da GESPUBLICA (Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização);   ·         Atender pelo menos 50% dos funcionários e disponibilizar pelo menos 20% das vagas de capacitação para o programa de treinamento do ICMBio para a gestão de unidades de conservação às Organizações Estaduais de Meio Ambiente – OEMAs envolvidas na iniciativa.  Meta Específica 2: Instrumentos de gestão  ·         Credenciar em todas as regiões do Brasil, pelo menos 100 prestadores de serviço de consultoria e de construção, bem como fornecedores de equipamento para unidades de conservação sob administração federal;·         Disponibilizar pelo menos 50 planos de manejo e de proteção - adaptados e implementáveis – para unidades de conservação priorizadas perfazendo uma área total de cerca de 2.000.000 de hectares;·         Dispor equipamentos básicos e infraestrutura a 10 unidades de conservação em situação precária ou ameaçadas. Meta Específica 3: Sustentabilidade financeira  ·         Disponibilizar propostas coordenadas para o alcance da sustentabilidade financeira de todo o SNUC e a implementação dessas propostas, contribuirá para a cobertura de pelo menos 30% da demanda financeira básica de unidades de conservação com número mínimo de pessoal.Meta Específica 4: Sensibilização e mobilização ·         Promover um aumento de 20% no grau de familiarização da população entrevistada, com unidades de conservação e com os serviços ecossistêmicos por elas prestados, através de campanhas de sensibilização concebidas (envolvimento de patrocinadores, formadores de opinião, pessoas chaves, e disponibilização de material informativo);  ·         Envolver cada vez mais, setores administrativos relevantes (agricultura, minas e energia, área social, infraestrutura etc.) e o MMA para coordenarem entre si o uso racional e complementar de recursos públicos para intervenções dentro e no entorno de unidades de conservação.  Meta Específica 5: Estrutura de execução para a plataforma LifeWeb brasileira  ·         Fazer com que a iniciativa SNUC/LifeWeb, GEF-TER e outras iniciativas usem conjuntamente instância(s) de execução terceirizada(s) para consolidar o SNUC. Desafios A eficácia e a eficiência do SNUC são limitadas por uma série de problemas. Apesar de a avaliação do ICMBio e doWorld Wildlife Fund (WWF), encerrada em 2011 e realizada conforme o método RAPPAM (Rapid Assessment and Priorization of Protected Area Management), ter atestado melhorias em relação à situação de 2005, também apontou déficits.a) A despeito dos vários esforços próprios realizados, as despesas financeiras para gestão efetiva de áreas protegidascontinuam aquém da demanda. Segundo estimativas do Ministério do Meio Ambiente – MMA, a atual parte não coberta da demanda por investimentos é de cerca de 1 bilhão de dólares. Essa demanda é pouco amenizada pelas contribuições de doadores internacionais (financiamentos bi- e multilaterais, como o PPG7, diversos co-financiamentos do GEF, entre outros). A maioria das intervenções são, portanto, de cunho mais pontual e muitas vezes envolvem consideráveis custos de transação (inclusive por conta de estruturas de projeto individualizadas). Além disso, segundo MMA, há uma demanda adicional de 500 milhões de dólares anuais para fins administrativos, operacionais e de manutenção das unidades de conservação. b) A quantidade de pessoal, principalmente a nível local, nas unidades de conservação ainda não é suficiente. Os recursos humanos disponíveis apresentam pouca experiência e formação prática de gestão. c) Os instrumentos de gestão empregados e a infraestrutura básica disponível são, em muitos casos, insuficientes. Assim, das 310 unidades de conservação, por exemplo, menos do que a metade dispõe de planos de manejo/gestão (em parte até mesmo planos obsoletos). Nos últimos anos, foram elaborados e aprovados, pelo ICMBio, em média 8 planos de manejo/gestão por ano. Nesse ritmo, não é possível prever quando todas as unidades federais de conservação disporão de planos de manejo úteis. A situação não é melhor nos estados. Essa circunstância acarreta consequências significativas, pois planos de manejo/gestão constituem pré-requisito para concessões florestais em florestas nacionais e estaduais (FLONA / FLOTAS para a redução da extração ilegal de madeira), para a autorização do uso sustentável (por exemplo, as chamadas Reservas Extrativistas – RESEX) e também para a abertura de parques a visitantes. d) A sensibilização e o engajamento de outros setores administrativos, do setor privado e de amplas parcelas populacionais pelas unidades de conservação é reduzida. Poucos brasileiros conhecem unidades de conservação e sabem que significado elas têm para a preservação de recursos naturais vitais e dos serviços ecossistêmicos que elas proporcionam. Assim, também há reduzida pressão pública em prol de uma melhor estrutura financeira, pessoal e material das áreas de conservação. e) A administração do sistema SNUC e das unidades de conservação a ele ligadas não é eficiente o bastante. Como em muitos setores da administração brasileira, a implementação de uma gestão focada em objetivos e resultados ainda se encontra incipiente.  Ficha Técnica Denominação:  Consolidação do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) - LifeWeb Contratante:  Ministério Federal do Meio Ambiente, Conservação da Natureza, Construção e Segurança Nuclear da Alemanha (BMUB) Recursos:  31 milhões de Euros, sendo 16 milhões de Euros contrapartida do Brasil Duração:  2013 até 2018    
·         CMA – Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Aquáticos ·         TAMAR – Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Tartarugas Marinhas ·         CEPSUL – Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Marinha do Sudeste e Sul ·         CEPNOR – Centro de Pesquisa e Gestão dos Recursos Pesqueiros do Litoral Norte ·         CEPENE – Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Marinha do Nordeste ·         CNPT – Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Sociobiodiversidade associada a Povos e Comunidades Tradicionais
Terça, 25 Agosto 2015 16:18

Histórico

Data Atividade 26 de maio de 2014 Portaria de Criação do Projeto (349) 29 de setembro de 2014 Publicação da Portaria no D.O.U   31 de outubro de 2014 Início da vigência do Projeto 19 de fevereiro de 2015 Primeiro desembolso   11 a 13 de maio de 2015 Oficina de Implementação do Projeto  13 a 14 de maio de 2015 Missão de Supervisão do Banco Mundial  25 de junho de 2015 Início da execução das atividades pelas Unidades Executoras   
Terça, 25 Agosto 2015 16:16

Relatórios

O monitoramento do Projeto é sistematizado periodicamente por meio de relatórios contendo informações claras, precisas e atualizadas sobre a execução física e financeira: Relatório financeiro: sistematizado trimestralmente pelo Funbio, contendo informações sobre a execução financeira do período.Relatório de progresso/acompanhamento: sistematizado semestralmente pela Unidade de Coordenação do Projeto no MMA, contendo: informações sobre as atividades realizadas e previstas; o avanço das metas; o resultado da ferramenta de monitoramento Tracking Tool (anualmente); a contrapartida governamental: a execução financeira consolidada; e o saldo atualizado do Projeto.1° Relatório de progresso e acompanhamento (jan/2014 a jun/2015)
O componente 4, se refere à gestão e supervisão da execução geral do projeto no dia-a-dia e busca garantir a eficiência e eficácia do projeto, com integração entre as diversas instâncias de participação e disseminação de informações. Está estruturado em dois subcomponentes: Componente 4.1 - Gerenciamento financeiro do Projeto Apoio ao planejamento, aplicação, controle, monitoramento e disponibilização de informações atualizadas e adequadas ao desempenho do Projeto, incluindo atividades relacionadas ao gerenciamento financeiro, às aquisições e contratações do Programa, e ao desenvolvimento e aprimoramento dos instrumentos de apoio a gestão financeira do Projeto no Funbio. Componente 4.2 - Coordenação técnico-administrativa do Projeto Apoio a atividades transversais destinadas a fortalecer a coordenação e a eficácia da gestão das AMCPs, entre elas a estruturação, o estabelecimento e o funcionamento das instâncias do Projeto, o monitoramento da eficácia da gestão das áreas protegidas e atividades de comunicação
O componente 3 tem como objetivo conceber um monitoramento integrado da biodiversidade nas AMCPs e realizar uma avaliação do estado de conservação da biodiversidade marinha e seus requisitos de conservação. Está dividido em dois subcomponentes: Subcomponente 3.1 - Monitoramento da biodiversidade e de sua conservação Visa a concepção de um sistema integrado de monitoramento e avaliação, estabelecimento de uma linha de base, e o monitoramento de indicadores chave de biodiversidade e de equilíbrio ambiental, em áreas protegidas individualmente e no sistema de AMCPs como um todo, em longo prazo; Subcomponente 3.2 - Avaliação do estado de conservação da biodiversidade marinha e seus requisitos de conservaçãoVisa apoiar a avaliação do risco de extinção de espécies, a elaboração e implementação de ações estratégicas para conservação e uso sustentável da biodiversidade e elaboração de cenários de risco de extinção de espécies. Os dados gerados serão disponibilizados em um Portal.  
O componente 2 visa a incrementar a sustentabilidade financeira de longo prazo das Áreas Marinhas e Costeiras Protegidas. Pretende contribuir para a identificação e adaptação de ferramentas consolidadas para financiamento da conservação e para a criação de novas abordagens especificamente concebidas para promover a sustentabilidade financeira das AMCPs. Este componente será coordenado pela Unidade de Coordenação do Projeto (UCP/MMA) e implementada por meio de um grupo de trabalho composto por especialistas do Ministério, ICMBio e Funbio, responsável pelo desenvolvimento das seguintes atividades: 1. Identificação da demanda: identificação dos objetos do financiamento, estrutura dos custos, atores e demandas por fontes públicas ou privadas; 2. Modelagem dos custos: identificação dos valores de consolidação e manutenção das AMCPs; criação/adaptação de modelo de custos; e caracterização das AMCPs por categoria, status de consolidação e objetivos; 3. Ambiente de financiamento: identificação das fontes atuais existentes, lacuna financeira, fontes potenciais e maximização; matriz de alocação fonte x despesa; estratégia de financiamento; viabilidade e desenho de um mecanismo financeiro; e 4. Aplicação de Piloto: priorização das fontes de recursos e território de aplicação; e definição dos atores e execução de projeto piloto
O componente 1 pretende expandir e fortalecer a gestão de áreas marinhas e costeiras do Brasil, apoiando a consolidação de diferentes categorias de Áreas Marinhas e Costeiras Protegidas (AMCPs), incluindo Unidades de Conservação, tanto de proteção integral, como de uso sustentável. É dividido em dois subcomponentes: Subcomponente 1.1 - Criação de AMCPs Visa aumentar a área marinha protegida do país de 1,57% para, pelo menos, 5%, por meio da consolidação de novas UCs e a identificação de zonas de exclusão de pesca sazonais ou permanentes; Subcomponente 1.2 - Implementação de AMCPs Visa desenvolver ações de apoio para garantir a conservação da biodiversidade em pelo menos 9,3 mil km2 de AMCPs selecionadas. Estão previstas atividades de apoio a elaboração de Planos de Manejo, Acordos de Gestão e Plano de Proteção, estruturação de Conselhos Gestores, equipagem e estruturação das UCs, sinalização e demarcação e pesquisa, além de ações transversais de capacitação, treinamento e atividades de comunicação para fortalecer a gestão do sistema de AMCPs como um todo
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