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Veículos leves também seguem regras antipoluição.
Representantes de 40 países discutem o esforço global para restaurar 150 milhões de hectares de florestas nos próximos dois anos.
Segunda, 19 Março 2018 15:58

Publicação registra contas da água

Publicação registra contas da água Brasília (16/03/18) – O Ministério do Meio Ambiente (MMA) lançou, nesta sexta-feira, a publicação "Contas Econômicas Ambientais da Água no Brasil". Editado em conjunto com a Agência Nacional de Águas (ANA) e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o estudo cobre o período de 2013 a 2015 na sede do IBGE, na cidade do Rio de Janeiro. A publicação também será apresentada, no próximo dia 22, no 8º Fórum Mundial da Água, em Brasília. Será às 17 horas, no Espaço Brasil do governo federal. O Sistema de Contas Econômicas Ambientais para Água (SCEAA) foi desenvolvido pela Divisão de Estatística das Nações Unidas (UNSD) para uniformizar conceitos e métodos na contabilidade hídrica. O estudo promove uma estrutura conceitual para organização das informações hidrológicas e econômicas. A ideia é possibilitar uma análise consistente das contribuições da água para a economia e dos impactos da dinâmica econômica nos recursos hídricos. O Brasil dispõe de uma ampla base de recursos naturais, que lhe confere vantagens comparativas e competitivas no contexto econômico. De acordo com o secretário de Recursos Hídricos e Qualidade Ambiental do MMA, Jair Tannús Júnior, "por meio deste estudo o Brasil se situa dentre os poucos países que sistematizam as informações hidrológicas e econômicas de maneira integrada". As CEAA fornecem subsídios para o acompanhamento de políticas públicas e compromissos internacionais. Monitora, em especial, as metas do 6º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS), de assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos. O diretor de Recursos Hídricos do MMA, Sérgio Gonçalves, observou que muitas atividades foram desenvolvidas e apoiadas pela Secretaria de Recursos Hídricos visando a articulação institucional e viabilização das condições para a construção das CEAA. "Esse esforço institucional foi decorrente do diagnóstico de importantes vinculações e aplicabilidade das Contas da Água nas políticas de recursos hídricos", destacou. Participaram do evento, o diretor de Planejamento da Agência Nacional de Águas, Marcelo Cruz, e o presidente do IBGE, Roberto Olinto. USO RACIONAL As "Contas Econômicas Ambientais da Água" mostram a participação das atividades econômicas e das famílias nos fluxos de retiradas de água e de retornos ao meio ambiente. E, ainda, em que condições, em termos de custos para os usuários, se dá a utilização dos recursos hídricos. Elas permitem contabilizar, identificar, monitorar os agentes econômicos em sua retirada, suprimento, uso e retorno da água. Servem, ainda, de ferramenta de análise para auxiliar as política de uso racional da água. Ademais, a avaliação de indicadores ao longo do tempo viabiliza o acompanhamento dos resultados da implementação de políticas públicas de gestão de recursos hídricos de forma robusta e com embasamento científico.   Por: Rachel Bardawil/ Ascom MMA Assessoria de Comunicação Social (Ascom/MMA)(61) 2028-1227/ 1311/ 1437Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak32b21b503bb82f883a879d6e07071105').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy32b21b503bb82f883a879d6e07071105 = 'imprensa' + '@'; addy32b21b503bb82f883a879d6e07071105 = addy32b21b503bb82f883a879d6e07071105 + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_text32b21b503bb82f883a879d6e07071105 = 'imprensa' + '@' + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak32b21b503bb82f883a879d6e07071105').innerHTML += ''+addy_text32b21b503bb82f883a879d6e07071105+'';
Segunda, 19 Março 2018 15:21

Relatório de Atividades (2017)

Transparência de suas ações O tema foi enfatizado enquanto estratégia. Dar transparência máxima das ações da A3P é uma forma de prestar contas dos seus atos à sociedade e também de sensibilizar os servidores para a questão da sustentabilidade. O princípio associado é: toda ação da A3P é pedagógica. Neste sentido, há que se ressaltar o grande apoio prestado pela ASCOM do MMA na difusão das ações da A3P. A ASCOM promoveu eventos em parceria com a A3P; cobriu aqueles que a A3P promoveu ou teve algum tipo de participação; colaborou na confecção de artes visuais; desenvolveu campanhas a pedido da A3P. Comunicação Atualizada a página da A3P na internet. Hoje a home A3P contém a história passada, os dados atuais e as ações futuras. A Rede A3P foi fortalecida. Aumentou a quantidade de integrantes da Rede e o volume de informações transmitidas. A Rede tornou-se um “veículo de comunicação” da A3P e seus parceiros, divulgando as ações da A3P/MMA e dos seus parceiros.. Parcerias internas e externasNo MMA, a A3P solidificou relações de parceria com vários setores, caso da CGGP, ASCOM, Serviço Florestal Brasileiro (SFB). Destaca-se a parceria firmada entre a A3P e o Departamento de Educação Ambiental (DEA), que resultou em ações integradas entre os dois setores e na definição de estratégias políticas para a A3P. A A3P recebeu um grande apoio da Consultoria Jurídica do MMA (CONJUR) que colaborou com a desburocratização do processo de adesão; construiu normas para a A3P; orientou a A3P nas questões jurídicas. Na entrada do prédio do MMA foi instalado um novo Ecoponto, com novos coletores produzidos pela marcenaria do MMA. Um novo banner será criado em parceria com o Ministério da Cultura. A coleta seletiva do MMA foi reformulada: uma nova identidade visual foi criada pela ASCOM e novos coletores estão sendo adquiridos. No início de 2018, através de campanha educativa, a nova coleta seletiva será lançada.  A A3P conseguiu instalar coletores de bitucas de cigarro na sede do MMA e na 505 Norte. Isto é resultado de parceria firmada entre a A3P/MMA e a “Poiato Recicla”. A empresa privada, que opera com tecnologia desenvolvida pela UnB, disponibilizou os coletores e cuida do processo de destinação das bitucas, sem custos para o MMA. Informalmente, a A3P contou com o apoio da Escola da Advocacia Geral da União (AGU) na promoção de cursos de “Licitações sustentáveis”, um dos eixos temáticos da A3P. Iniciada parceria com o Programa Município Verde Azul do governo do estado de São Paulo. Difusão da A3P no país Com o objetivo de tornar conhecida a A3P a nível nacional, consultoria contratada pela A3P/MMA com recursos pagos pelo PNUMA, promoveu eventos em 27 municípios de 8 Unidades da Federação (Pernambuco, Ceará, Bahia, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo). Os eventos, denominados “Diálogos A3P”, foram conduzidos pelo consultor, Rafael Jó Girão. Eles tiveram a duração média de 8 horas e ocorreram, em média, em três cidades do estado. O total de participantes chegou a 1.036 pessoas - fundamentalmente gestores públicos municipais. Cursos A3P Com recursos do PNUMA, a A3P/MMA promoveu dois tipos de cursos: 1. Cursos A3P com duração de 24 horas presenciais, normalmente distribuídas em 3 dias. Promovido por pessoa jurídica contratada, denominada Empresa Allan Tácito, e ministrado por Patrícia Fasano. Estes cursos foram ministrados nas seguintes Unidades da Federação: Piauí, Paraíba, Bahia, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Goiás, Rondônia, Acre, Amapá, Santa Catarina, Paraná, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Pernambuco. O total de participantes chegou a 1.320 pessoas. 2. Cursos de A3P mais Elaboração de Projetos para captação de recursos. Duração de 8 ou 16 horas, dependendo demanda local. Foram ministrados pela consultora contratada Rejane Pieratti (hoje diretora do DPCS), nos seguintes municípios: Foz do Iguaçu (PR), Natal (RN), Cachoeiro do Itapemirim (ES), Linhares (ES), Teresina (PI), Campos do Jordão (SP), Mogi das Cruzes (SP), Fortaleza (CE), Campo Grande (MS), Belém (PA), Curitiba (PR), Itaocara (RJ), Rio de Janeiro (RJ), Manaus (AM), Juazeirinho e João Pessoa (PB). Total de participantes: 1.607. Palestras e debates Além dos cursos, a  A3P esteve em 14 eventos (palestras e debates) em Brasília, Curitiba (PR), Foz do Iguaçu (PR), São José dos Campos (SP), São Paulo (SP), Rio de janeiro (RJ), Campinas (SP). Promoveu eventos solo e outros em parceria - caso da série de palestras no TSE, fruto de Acordo de Cooperação Técnica firmado entre o tribunal e o MMA. O público total desses eventos foi de 1.740 pessoas. Portanto, somando os públicos dos cursos, diálogos A3P e palestras e debates, por todo o Brasil, pode-se concluir que em 2017 a A3P capacitou na modalidade presencial um total de 5.973 pessoas. Prêmio A3P 2018 Dada a largada para o 10º Fórum e 7º Prêmio Melhores Práticas de Sustentabilidade da A3P. Em julho de 2017 foi publicada portaria e, no mesmo mês, abertas as inscrições ao 7º prêmio. Elas se encerraram no dia 15/12. O total de projetos inscritos ficou em 73 projetos. A comissão julgadora foi instituída (são seis especialistas em sustentabilidade). A comissão já está avaliando os trabalhos e selecionado os premiados. Termos de Adesão Em 2017 o número de Termos de Adesão assinados foi 34, que é superior ao número de 2016, que chegou a 26. A meta anual é de 25 Termos de Adesão. O total acumulado hoje chega a 341. Esse número, ao que parece, resulta da ação conjunta dos seguintes elementos (não necessariamente nessa ordem): 1. Atendimento de qualidade. O atendimento prestado pela equipe A3P (por email ou telefone) em Brasília continua sendo bem visto pelo público externo. 2. Cursos e mobilizações (“Diálogos A3P”) promovidos pela consultoria contratada. 3. Difusão da A3P por outros meios. RESSOA O sistema on-line de monitoramento das atividades de sustentabilidade nos órgãos que possuem Termo de Adesão, o RESSOA, apresentou problemas técnicos que só foram resolvidos no final de 2016. Hoje o RESSOA está sendo utilizado a contento. Cabe lembrar que apenas órgãos com Termo de Adesão formalizado podem ter acesso ao RESSOA.Diploma e selo A3P Em 2017, finalmente a A3P deu fim ao antigo sistema de Selos. Hoje a A3P legitima os órgãos públicos nas ações de sustentabilidade concedendo: 1. “Certificado de adesão ao Programa A3P” - para instituições que formalizam o Termo de Adesão. 2. “Selo A3P” – Para os órgãos que anualmente preenchem o RESSOA. Deve-se destacar que as artes gráficas dos dois diplomas foram desenvolvidas pela Equipe da A3P e que a impressão é feita na reprografia do MMA. Projetos de lei A A3P desenvolveu em 2017 - e está disponibilizando aos interessados – minuta de projeto de lei para implantação do programa A3P no Executivo e no Legislativo municipais. São dois instrumentos que, adaptados ao município e tornados lei, solidificarão o programa de sustentabilidade a ser implementado. Ao disponibilizar esses projetos de lei, a A3P está atendendo a demanda de prefeitos e vereadores que sentiam necessidade de uma norma local para fixar o programa de sustentabilidade. Por se tratar de uma minuta, uma proposta, os prefeitos e vereadores, têm total liberdade para ajustá-la à Casa Executiva ou Legislativa. Equipe atual da A3P Dioclécio Luz - Coordenador-Geral Fernanda Ishibiya Espíndola - Analista Ambiental Gicélia Santos - Secretária Gustavo Xudré - Estagiário Luiz Vitali - Analista Ambiental Marília Mara Ramos - Estagiária Paulo Raiz - Analista Ambiental Valmir Rodrigues - Técnico em Secretariado Vinicius Rodrigues Vieira - Agente administrativo Waléria Costa - Estagiária 
O transporte de servidores entre os edifícios Sede (Esplanada) e Marie Prendi (505 Norte) agora acontece por meio de vans, que saem em horários específicos.Fique atento à escala: Saída da Sede para a 505 Norte Saída da 505 Norte para a Sede 8h20 8h50 9h20 10h 10h40 11h10 11h30 12h 13h30 14h30 15h 15h30 16h 16h30 17h 17h30
Além da programação tradicional do carnaval das escolas de samba, Galinho da Madrugada, Pacotão e bailes nos clubes da cidade, os foliões brasilienses ganharam mais opções para curtir o carnaval em Brasília.Novos blocos de carnaval, cheios de criatividade e graça, surgiram a partir da iniciativa dos moradores da cidade e se tornaram ótimas alternativas para quem não quer ou não pode viajar. Neste mês, o Você + Cult selecionou algumas dessas opções para você aproveitar os dias de folia curtindo o melhor da agenda alternativa dessa festa da cultura popular brasileira.O 5º Desfile das Virgens da Asa Norte e o Suvaco da Asa abriram as festividades em janeiro e, agora, a folia só acaba na terça-feira de carnaval. Em fevereiro, a programação do pré-carnaval começa no dia 06, sexta-feira, com a festa Ó do Borogodó, no Arena Futebol Clube, com entrada gratuita, até meia-noite, para quem for caracterizado com trajes bregas, carnavalescos, cafuçus, rariús e fantasias em geral.A programação deste fim de semana continua no dia 07, sábado, com a apresentação do bloco Galo Cego no bar do Calaf, no Setor Bancário Sul, e do Coletivo Lúdico de Samba do Peleja, no Balaio Café (201 Norte). O domingo vai ficar mais divertido com a banda Falta Pouco, também no Balaio Café, e com o bloco Cafuçu do Cerrado, no Setor Bancário Norte.O bloco Cafuçú do Cerrado tem como atração principal a orquestra de frevo, marchinhas, música típica e o brega no melhor estilo da cultura paraibana e pernambucana. Cafuçu é o neologismo brasileiro para pessoa brega, portanto todos estão convidados a caprichar no visual e concorrer ao troféu "Bonito por Dentro".No sábado de carnaval, saindo da praça do Cruzeiro, o Baby Doll de Nylon, que se autodenomina o menor, mais ridículo e menos promissor bloco de carnaval do Brasil, com 5 mil confirmações de participação no facebook no ano passado, vai para a rua tocar marchinhas, axé dos anos 80 e brega. O sonho da organização é o dia em que todos estarão no bloco vestidos a rigor, esbanjando graça em um modelito de nylon. No mesmo dia, o Antibloco # 3, Soundsystem, com os Dj's do 5uinto, tradicional noite de música eletrônica de Brasília, é a opção para os que não curtem muito as músicas de carnaval tradicionais. Onde?O Bicicobloco abre as festividades no domingo de manhã. Os foliões andam fantasiados em duas rodas: bicicleta, patins, skate, nuvenzinha, ao som de marchinhas e outras músicas no Eixão Norte, altura da 114/115. À tarde, o bloco As Perseguidas faz a festa na 201 Norte. Já o Populares em Pânico, único bloco de rock de Brasília, festeja na 304 Norte com o rock-enredo Não contavam com o meu Bloquinho!?, que convida os foliões a se caracterizarem de super-heróis.No domingo também sai o bloco Agoniza Mas Não Morre, com concentração na 406/407 Sul. O tema deste ano é Cores do Brasil, por isso os foliões são convidados a vestir fantasias com as cores da nossa bandeira para fazer uma festa com a cara do país. O Monobloco e a banda Móveis Coloniais de Acajú participam da festa Axé 90, no Estádio Mané Garrincha, com ingressos já a venda.O Aparelhinho sai na segunda-feira e convoca todos a vestirem azul e laranja para curtirem o som do coletivo de DJs no Setor Bancário Sul. Na terça-feira de carnaval, o bloco que homenageia Brasília, Rejunta meu Bulcão, apresenta-se no Balaio Café, carnavalizando as músicas sobre Brasília sob o comando da Bateria Umbak.A rua da quadra comercial da 201/202 Norte, também chamada Rua dos Prazeres, tornou-se um novo ponto de concentração do carnaval de Brasília e vai ser palco de encontros entre baterias de escolas de samba e de pelo menos 18 blocos carnavalescos já confirmados. Quando? No domingo? A partir de que horas?Também se realizará no CCBB o Encontro Nacional de Orquestra Populares nos dias 06 a 08 de fevereiro, oferecendo uma programação gratuita com atrações de Pernambuco, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília. A programação pode ser conferida no site www.encontrodeorquestras.com/. Pela data é pré-carnaval, então sugiro colocar lá no inícioPara quem prefere aproveitar o carnaval para descansar e se ligar na natureza há opções de retiros e cursos no Novo Portal da Chapada em Alto Paraíso e o Carnazen no Centro Caraívas em Pirenópolis.
Encontro Regional vai até sexta-feira (15) em CuiabáLETÍCIA VERDINesta terça-feira (12/08), representantes de povos e comunidades tradicionais do Centro-Oeste e do governo federal estão reunidos em Cuiabá (MT) para dialogar sobre a Política Nacional de Desenvolvimento para Povos e Comunidades Tradicionais (PNPCT). O grupo irá avaliar a atuação da Comissão Nacional de Povos e Comunidades Tradicionais (CNPCT) - formada por 15 representantes da sociedade civil e 15 do governo - e eleger representantes e delegados para o seu II Encontro Nacional que será realizado de 24 a 27 de novembro em Brasília.O evento que começou hoje e vai até sexta-feira (15/08) tem como objetivo gerar recomendações ao Projeto de Lei 7.447/2010, que estabelece diretrizes para as políticas públicas de desenvolvimento sustentável de Povos e Comunidades Tradicionais. Este é o terceiro encontro regional preparatório para o nacional. Os anteriores foram em Belém e Salvador, e o próximo será em Curitiba, no final do mês (25 a 29/08).Segundo o presidente da CNPCT e secretário executivo do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Marcelo Cardona, é muito importante que a sociedade tenha espaço e seja participativa. “Este é o segundo ciclo de escuta à sociedade em relação à CNPCT, um momento de reflexão e diálogo”, disse. O secretário de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do Ministério do Meio Ambiente (MMA), no papel de secretário executivo da CNPCT, Paulo Guilherme Cabral, destacou que a integração entre governo e sociedade sai fortalecida desses encontros. Para ele, o maior desafio da comissão é garantir o direito aos territórios, a fim de preservar a cultura desses povos e, consequentemente, o meio ambiente. “Os povos e comunidades tradicionais são grandes defensores da natureza, vivem em harmonia com ela”, lembrou Cabral.De acordo com o representante da coordenação nacional de comunidades quilombolas, Jhonny Martins Jesus, esse debate vai mudar a vida dos povos e comunidades tradicionais do país. Já a líder da rede de comunidades tradicionais pantaneiras, Cláudia Regina Sala de Pinho, afirmou que todos os participantes têm somado esforços na luta de povos e comunidades tradicionais. “Queremos visibilidade e fortalecimento”, disse ela. “Povos do cerrado e do pantanal precisam refletir sobre o modelo de desenvolvimento atual”.Além dos representantes da sociedade civil, MMA e MDS, também participaram da mesa de abertura do Encontro Regional de Povos e Comunidades Tradicionais do Centro-Oeste representantes do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), da Secretaria de Patrimônio da União do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (SPU/MP) e Secretaria de Estado de Direitos Humanos.SAIBA MAISSão povos e comunidades tradicionais: indígenas, quilombolas, extrativistas, pescadores, seringueiros, castanheiros, quebradeiras de coco-de-babaçu, fundo e fecho de pasto, povos de terreiro, ciganos, faxinalenses, ribeirinhos, caiçaras, praieiros, sertanejos, jangadeiros, açorianos, campeiros, varjeiros, pantaneiros, geraizeiros, veredeiros, caatingueiros e barranqueiros.
Iniciativas que promovem a educação ambiental e comunicação social em resíduos sólidos podem ser cadastradas no novo sistemaTINNA OLIVEIRAInstituições da sociedade civil, do poder público e do setor privado podem cadastrar, até o próximo sábado (16/08), práticas de educação ambiental e comunicação social em resíduos sólidos na Plataforma EducaRES. A nova ferramenta digital tem o objetivo de mapear e divulgar ações que ajudem a enfrentar os desafios da implantação da Política Nacional de Resíduos (PNRS).As iniciativas inscritas devem conter resultados comprováveis nas áreas de Educação Ambiental ou Comunicação Social na gestão de qualquer categoria de resíduos abrangidos pela Política Nacional. Com a medida, espera-se utilizar a educação ambiental para auxiliar a implantação da PNRS, criando uma base de dados de práticas existentes.Coordenada pelo Departamento de Educação Ambiental, da Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental (SAIC), a plataforma faz parte da Estratégia Nacional de Educação Ambiental e Comunicação Social para a Gestão de Resíduos Sólidos. A Plataforma EducaRES está de acordo com a Lei da Política de Resíduos (12.305/2010), que procura fortalecer as ações educativas e de comunicação voltadas para a necessária mudança cultural que a política exige, em relação à produção, consumo e destinação de resíduos, reunindo e difundindo as iniciativas inovadoras que a própria sociedade tem formulado e experimentado.CHANCELASerão selecionadas e publicadas até 30 experiências de cada segmento (sociedade civil, poder público e setor privado). As práticas escolhidas serão reconhecidas como “Práticas de Referência EducaRES” e aparecerão no mapa colaborativo, que permite obter informações detalhadas sobre cada iniciativa.As propostas selecionadas serão recomendadas pelo MMA como referência para compor materiais pedagógicos e técnicos de publicações e processos formativos, presenciais ou à distância, produzidos pelos governos no âmbito federal, distrital, estadual e municipal. As experiências estarão disponíveis para todos os cidadãos acessarem, clicando em “ver práticas”. Será possível localizar práticas por tipo de público, de resíduo ou regiões e municípios onde a iniciativa ocorre.
IBGE passará a considerar questões específicas no próximo censoLETÍCIA VERDIUm grupo de 200 pessoas, entre representantes do setor e do governo federal, se reúne por quatro dias (de 12 a 15/08), em Cuiabá, para avaliar e aprimorar a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais (PNPCT). Além disso, nesta sexta-feira (08/08), pesquisadores e governo estão reunidos para definir critérios de pesquisa demográfica sobre PCT.O Encontro de Povos e Comunidades Tradicionais da Região Centro-Oeste está sendo organizado pela Comissão Nacional de Desenvolvimento Sustentável de Povos e Comunidades Tradicionais (CNPCT). A comissão é presidida pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e secretariada pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA).O gerente de Agroextrativismo do MMA e coordenador geral do encontro de Cuiabá, Gabriel Domingues, diz que a expectativa geral é grande. “A articulação dos povos do Cerrado, no caso desse encontro do Centro-Oeste, é forte e traz muitas demandas. Em Cuiabá cumpriremos mais uma etapa no sentido de avaliar a política para o encontro nacional em Brasília”, destacou. E explica que os segmentos dos povos e das comunidades tradicionais se organizam conforme o bioma em que estão inseridos. “No encontro da região Norte, tivemos uma presença maior de extrativistas”, afirma. Neste, estão previstos mais pantaneiros e geraizeiros. O próximo será em Curitiba, de 25 a 29 de agosto, reunindo a região Sul.Os encontros regionais vão culminar no encontro nacional, de 24 a 27 de novembro, em Brasília, onde serão apresentados os resultados dos encontros regionais, por meio de avaliação e sugestão de aprimoramento da comissão nacional e da PNPCT.Durante os dias em Cuiabá, os participantes irão se dividir em quatro Grupos de Trabalho (GT), de acordo com os eixos temáticos da PNPCT: acesso a territórios tradicionais e recursos naturais, infraestrutura, inclusão social e fomento à produção sustentável. Após as discussões, os resultados serão levados à plenária final, no último dia de encontro.IBGE A oficina “Povos e comunidades tradicionais: contribuições para as pesquisas do IBGE” está levantando as especificidades desse segmento populacional para incluí-las no próximo censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. O evento ocorre no Rio de Janeiro e termina nesta sexta-feira (08/08). O objetivo é apresentar as informações existentes sobre o assunto e propor estratégias para a construção de categorias e critérios sobre as especificidades dos povos e comunidades tradicionais.CENSO DEMOGRÁFICOLiderado pela Secretaria Geral da Presidência da República, o encontro reúne 16 órgãos federais, entre os quais o Ministério do Meio Ambiente e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). A partir dessa reunião, um grupo será formado para propor questões específicas a serem inseridas no próximo senso demográfico.Segundo a diretora de Extrativismo do MMA, Larisa Gaivizzo, atualmente as pesquisas do IBGE não levam em conta as especificidades dos povos e comunidades tradicionais. “Isso é um gargalo para as políticas públicas voltadas a essas populações”, ressaltou ela. Durante a oficina, o MMA apresentou o programa Bolsa Verde e o ICMBio, o recadastramento dos beneficiários das Unidades de Conservação. Participaram também as pesquisadoras Manuela Carneiro da Cunha , da Universidade de Chicago, Rosa Azevedo, da Universidade Federal do Acre, e Marta do Amaral, da Universidade Estadual de Campinas.SAIBA MAISSão considerados povos e comunidades tradicionais: indígenas, quilombolas, extrativistas, pescadores, seringueiros, castanheiros, quebradeiras de coco-de-babaçu, fundo e fecho de pasto, povos de terreiro, ciganos, faxinalenses, ribeirinhos, caiçaras, praieiros, sertanejos, jangadeiros, açorianos, campeiros, varjeiros, pantaneiros, geraizeiros, veredeiros, caatingueiros e barranqueiros.
Objetivo é aumentar a oferta do ensino profissionalizante na área ambientalTINNA OLIVEIRAPela primeira vez, o Ministério do Meio Ambiente (MMA) participa do processo de aprovação das vagas do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), do Ministério da Educação (MEC). Foram definidas três novas modalidades da Bolsa-Formação, que se articulam com as políticas ambientais: Pronatec Catadores, Pronatec Bolsa Verde e Pronatec Ambiental. O objetivo é aumentar a oferta de cursos profissionalizantes na área, contribuindo com o desenvolvimento sustentável. Na última segunda-feira (04/08) começou a segunda fase de pactuação do programa para os cursos que abrem matrículas no segundo semestre de 2014. O MMA validará os cursos que forem na área de meio ambiente, antes da homologação do MEC. O Pronatec, criado em 2011, tem o objetivo de ampliar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica. O Bolsa Formação está inserido no Pronatec e consiste em oferecer, gratuitamente, cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC) ou qualificação profissional para quem concluiu o Ensino Médio e para estudantes matriculados no Ensino Médio.SAIBA MAISEntre as metas do Pronatec está a de aumentar as oportunidades educacionais aos trabalhadores por meio de cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissional. Nesta segunda etapa de pactuação das vagas de 2014, as unidades de ensino, chamadas de ofertantes, indicarão os cursos a serem oferecidos. A rede de ofertantes dos cursos são: escolas da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica (Institutos Federais, CEFET e Escolas Técnicas vinculadas às Universidades Federais), entidades dos Sistemas Nacionais de Aprendizagem (Senai, Senac, Senat e Senar) e pelas redes públicas estaduais de ensino.
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