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Governo federal discute em Brasília alternativas de sustentabilidade

Publicado: Quarta, 30 Outubro 2013 13:45 Última modificação: Sexta, 01 Novembro 2013 16:30
Crédito: Martim Garcia/MMA Santhiago, o MMA: sem polarização Santhiago, o MMA: sem polarização
Construções sustentáveis, consumo de energia e água estão em debate 

LUCAS TOLENTINO

O governo federal discute medidas de sustentabilidade nos órgãos da administração do país. Entre esta quarta (30/10) e quinta-feira (31/10), ocorre o 1o Diálogo Finanças e Meio Ambiente: Seminário Internacional Gastos Sustentáveis e Eficiência Energética. Realizado em Brasília, o evento tem o objetivo de levantar soluções e debater experiências na aplicação de políticas ligadas ao tema, além de identificar desafios e estratégias para formular programas de eficiência de energia em prédios públicos.

Organizado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) e Escola de Administração Fazendária (Esaf), o seminário tem apoio de programas de cooperação internacional com países como Alemanha, França e Estados Unidos. Entre os assuntos que serão discutidos, estão o fomento a construções sustentáveis, as inovações nos prédios pelo mundo afora e a integração do uso da água e dos resíduos nas edificações. Formas de economizar energia e custos também estão em pauta.

CLIMA

As medidas de eficiência energética apresentam, entre outras, soluções para a redução das emissões de gases de efeito estufa na atmosfera. O diretor de Mudanças Climáticas do MMA, Adriano Santhiago, destacou a necessidade de evitar a polarização. “Não dá para considerar como uma questão entre ambientalistas e desenvolvimentistas”, afirmou. “As mudanças climáticas fazem parte de um diálogo em que a variável ambiental é determinante, mas não pode ser encarada como a única”.

A união de esforços entre os órgãos de caráter ambiental com os destinados à política financeira é essencial para a promoção da sustentabilidade no país. “Fóruns como esse permitem o fluxo de informações, trazem novos proposta para a área econômica e encontram alternativas para que os gastos públicos contemplem a questão ambiental”, afirmou o subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração do Ministério da Fazenda, Paulo de Tarso Campolina. “É possível almejar um mundo onde floresçam economias mais verdes.”



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