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Coleta seletiva no MMA gera emprego e renda para cooperativa

Publicado: Segunda, 22 Junho 2009 21:00 Última modificação: Segunda, 22 Junho 2009 21:00
Carlos Américo

O trabalho de coleta seletiva realizado no Ministério do Meio Ambiente rende todo mês cerca de 2,5 toneladas de materiais recicláveis, como papéis, papelão, plásticos e metais de embalagens, que são destinados à Cooperativa de Reciclagem, Trabalho e Produção (Coortrap), que separa e comercializa o material, além da confecção de peças de artesanato. Essa iniciativa faz parte de um programa de incentivo ao uso de alternativas mais eficientes que reduza a utilização de matéria-prima e contribua para a reciclagem de resíduos.

Os contêineres do Bloco B da Esplanada dos Ministérios não são exclusivos do MMA, diferentemente das informações publicadas em um jornal da capital, no dia 22 de junho, mas de uso conjunto com o Banco do Brasil e Ministério da Cultura. O MMA separa os resíduos passíveis de reaproveitamento e reciclagem e deposita outros resíduos nestes contêineres de uso comum.

No Ministério do Meio Ambiente há uma comissão encarregada de implementar a coleta seletiva solidária. O gerente de projeto do Departamento de Ambiente Urbano e coordenador da comissão, Marcos Pellegrini Bandini, ressaltou o desempenho da comissão para sensibilizar os servidores para melhorar a correta destinação dos resíduos. Segundo Bandini, o ministério utiliza a política dos três R: Reduzir, reutilizar e reciclar. Em cada sala do ministério existem duas caixas onde devem ser depositados os materiais para reciclagem e também materiais que podem ser reutilizados, além de cestos para coleta seletiva em todos os andares.

A implementação da Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P) ajudou o MMA a reduzir o consumo de água e energia. Com a instalação de novos sistemas de ar-condicionado foi possível reduzir em cerca de 50% o consumo de energia, além da instalação de um sistema de reaproveitamento de água das chuvas, que são usadas nas descargas e nas torneiras da garagem e do jardim. Até hoje, 81 instituições públicas já aderiram à A3P e se comprometeram de revisar seus padrões de consumo.



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