A 1ª Oficina de Intercâmbio de Disseminação do Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicias do Brasil foi realizado nos dias 24 e 25, em Brasília, com o objetivo de debater alternativas para difundir o trabalho de conservação e uso sustentável das florestas brasileiras em 2006. Criado em 1992, o programa é uma atividade de gestão conjunta entre governos, movimentos sociais e cooperação internacional.
Durante a reunião, representantes dos 14 subprogramas que compõem o Programa Piloto, do Banco Mundial, GTZ, Ibama e Ministério do Meio Ambiente criaram um plano estratégico conjunto para disseminação das ações dos subprogramas. Para o consultor Marcelo Bertrand, a oficina é uma oportunidadede de trocar experiências e pensar em alternativas para disseminar o programa. "Temos recursos e capacidade técnica. Agora, estamos buscando, conjuntamente, estratégias para dar mais visibilidade ao programa", afirmou Bertrand, que atuou como mediador da reunião.
Segundo o coordenador do Corredor Central da Mata Atlântica, Roberto Xavier, a articulação dos subprogramas permitirá a realização de ações mais eficientes, pensando o programa como um todo e não de forma segmentada. O Corredor Central da Mata Atlântica é parte do do projeto Corredores Ecológicos do Ministério do Meio Ambiente.
Os participantes da oficina trabalharam em grupos e estabeleceram metas de ações conjuntas. Um dos grupos tratou dos projetos sob a área de influência da BR-163 e que contribuem com o plano sustentável da rodovia. "A disseminação vem dar vazão a todo esse esforço conjunto de integração dos projetos na ponta. É um desafio, pois, na BR-163 os processos são muito rápidos, destacou a coordenadora do Projeto Proteger, Sílvia Nicola.
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