Brasília – Duas entidades de São Paulo, duas da Bahia e uma do Acre, de Rondônia, do Distrito Federal, do Mato Grosso do Sul, de Minas Gerais, de Santa Catarina e do Paraná vão compor o Plenário do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), no biênio 2019/2021. A vaga nacional ficou com o Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental (Proam), de São Paulo.
Da região Norte, foram eleitas a Associação Andiroba (Andiroba), do Acre, e a Ação Ecológica Guaporé (Ecoporé), de Rondônia. Do Nordeste, estão o Grupo Ecológico Rio das Contas (Gerc) e o Instituto Baleia Jubarte (IBJ), ambos da Bahia. A Rede Nacional de Combate do Tráfico de Animais Silvestres (Renctas), do Distrito Federal, e o Grupo de Estudos em Proteção à Biodiversidade (Gebio), do Mato Grosso do Sul, são os representantes do Centro-Oeste.
Os eleitos da região Sudeste são o Instituto Guaicuy (SOS Rio das Velhas – Projeto Manuelzão), de Minas Gerais, e a Sociedade Ecológica de Santa Branca (Sesbra), de São Paulo. E na região Sul, ficaram o Instituto Mangue Vivo (Imavi), de Santa Catarina, e a Associação de Proteção ao Meio Ambiente de Cianorte (Apromac), do Paraná.
DOCUMENTOS
As entidades ambientalistas precisam apresentar à Secretaria Executiva do Ministério do Meio Ambiente (MMA), até 15 dias antes da primeira reunião ordinária do biênio 2019/2021, cópias autenticadas dos atos constitutivos atuais e ata da última eleição da diretoria, devidamente registradas em cartório. Junto aos documentos, deve constar a indicação de três pessoas (titular e dois suplentes), que integrarão o Plenário do Conama.
A data da primeira reunião ordinária do biênio 2019/2021 será definida na última plenária do Conama deste ano, nesta quarta-feira (28/11). O Conama, criado pela Lei Federal nº 6.938/81, é o órgão colegiado brasileiro responsável pela adoção de medidas consultiva e deliberativa sobre o Sistema Nacional do Meio Ambiente.
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