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Países se unem para proteger parques

Representantes do Brasil, Peru e Bolívia se encontram, a partir de segunda-feira (23/05), para estabelecer espaço de diálogo e cooperação.

Publicado: Sexta, 20 Maio 2016 19:00
Crédito: Paulo de Araújo/MMA Países se unem para proteger parques

LUCIENE DE ASSIS

Os representantes dos sistemas de áreas protegidas e dos governos do Brasil, Bolívia e Peru estarão reunidos em Rio Branco, no Acre, de 23 a 24 de maio. O objetivo é estabelecer um espaço para o diálogo, a cooperação e a troca de experiências sobre a conservação do bioma Amazônia, a partir da integração de áreas protegidas da tríplice fronteira.

Esses espaços são formados pelo Parque Estadual Chandless e pela Reserva Extrativista Cazumbá-Iracema, no lado brasileiro; pelo Parque Nacional Alto Purus e Reserva Comunal Purus, no peruano; e pela boliviana Reserva Nacional de Vida Silvestre Amazônica Manuripi, todos localizados na fronteira comum aos três países.

 

O evento é coordenado pela RedParques, com apoio do Projeto Integração de Áreas Protegidas do Bioma Amazônico (IAPA). Esse projeto é coordenado pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e executado em parceria com a União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN), WWF (World Wildlife Fund) e o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA). Participam gestores de parques e líderes comunitários brasileiros, peruanos e bolivianos. O Ministério do Meio Ambiente (MMA) será representado por especialistas do Departamento de Áreas Protegidas e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

Este encontro, segundo os organizadores, será um marco da Visión Amazónica, estratégia que busca integrar os países da América Latina e Caribe, estabelecendo formas comuns de se lidar com questões como governança, identificação de oportunidades para a conservação, gestão eficaz e sustentabilidade financeira das áreas protegidas da Amazônia. O debate foi proposto com o objetivo de se aumentar a capacidade de readaptação (resiliência) da Amazônia aos efeitos das alterações climáticas, mantendo o fornecimento de bens e serviços que beneficiam a biodiversidade, as comunidades e as economias locais.


Edição: Alethea Muniz
Assessoria de Comunicação Social (Ascom/MMA): (61) 2028-1165

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