Por: Luciene de Assis - Editor: Marco Moreira
Começa nesta sexta-feira (16/10) o Festival Albatroz Socioambiental, em comemoração aos 25 anos do Projeto Albatroz. Até domingo, serão realizadas atividades no térreo do Centro de Cultura Patrícia Galvão e no Teatro Municipal Braz Cubas, na cidade de Santos, São Paulo, sempre das 14h às 22h.
O Projeto Albatroz atua pela conservação de albatrozes e petréis, o grupo de aves mais ameaçado de extinção do planeta, segundo a ONG, que é patrocinada pelo Programa Petrobras Socioambiental.
VIDA MARINHA
A partir do Festival Albatroz, a instituição pretende destacar a importância da conservação da vida marinha e do meio ambiente aliados às questões sociais, e ainda promover um encontro entre pessoas e entidades que atuam no litoral de São Paulo, valorizando iniciativas artísticas e culturais da região.
De acordo com os organizadores do evento, todas as atividades programadas são gratuitas, divididas entre os espaços Conservação Marinha, Palestras, Exposições, Palco, Brincar, Oficinas e Cinema para público de todas as idades.
Serão montados estandes de projetos socioambientais, com réplicas de animais marinhos, além de uma Mostra de Vídeos Socioambientais, com o lançamento das animações Albatrupe, e a criação coletiva de um mural artístico formado por tampinhas de plástico retiradas do mar. Voluntários fantasiados de animais da fauna marinha distribuirão abraços.
Haverá, ainda, um seminário de Jornalismo Ambiental e uma exposição digital de fotos, fruto de uma parceria entre os projetos Albatroz, Baleia Jubarte, Coral Vivo, Golfinho Rotador e Tamar, que atuam pela conservação da biodiversidade marinha.
SAIBA MAIS
O Projeto Albatroz nasceu em Santos (SP), em 1990, e atua pela conservação de albatrozes e petréis, espécies em risco de extinção. Importantes para o equilíbrio da biodiversidade marinha, albatrozes e petréis interagem com as embarcações que utilizam a pesca de espinhel, uma técnica industrial.
Em busca de iscas, as aves podem ser fisgadas e levadas à morte por afogamento, o que ocorre com milhares delas todos os anos. Para evitar esta captura não intencional, o Projeto Albatroz desenvolve ações de pesquisa e monitoramento junto aos pescadores e a instituições parceiras, e de educação com escolas e público em geral.
Entre os resultados alcançados pelo Projeto Albatroz estão o envolvimento de 15 mil alunos e professores pelo Programa Albatroz na Escola, a criação da rede Albatroz de Pesquisa para a Conservação e a influência na elaboração de leis que protejam essas aves
Assessoria de Comunicação Social (Ascom/MMA) - (61) 2028-1165
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