O Departamento de Fiscalização do Ibama registrou a apreensão de 77 mil metros cúbicos de madeira em tora e 18 mil metros cúbicos de madeira serrada. Durante as operações feitas este ano, os fiscais apreenderam também cerca de uma tonelada de palmito, três mil animais vivos e quase quatro mil animais abatidos.
A degradação ambiental, que inclui atividades como garimpos na Amazônia, respondeu por R$ 6 milhões em multas. Além do Programa Amazônia Fique Legal, o Ibama também executou a Operação Xingu, destinada a combater a extração clandestina de madeira em terras indígenas no estado do Pará, principal ponto de retirada ilegal na região. Durante a primeira fase da operação foram apreendidos 13 mil metros cúbicos de mogno, além de jatobá, cedro e ipê. Foram autuadas 26 madeireiras, num valor total de R$ 7 milhões.
A Operação Xingu constatou que a grande maioria das madeireiras e serrarias desses municípios fraudam licenças e autorizações concedidas pelo Ibama para a exploração de madeiras em locais permitidos, utilizando indevidamente a documentação para legalizar o mogno extraído ilegalmente das terras indígenas.
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