Segundo a presidente do Ibama, Marília Marreco, a participação desses países é importante para que eles possam avaliar melhor o uso e prevenção das substâncias químicas. Em sua opinião a condição de risco é diferenciada em cada país.
Até a próxima sexta-feira, delegações de 106 países irão formular propostas para os próximos cinco anos, além de avaliar o nível de cumprimento das metas estabelecidas no Fórum II, realizado em Ottawa, Canadá, em 1997.
A partir de 2001, os países deverão concentrar esforços em seis áreas prioritárias: redução de riscos de acidentes, capacitação institucional e profissional, intercâmbio de informações, avaliação de risco de produtos químicos, harmonização de rotulagem e tráfico de substâncias químicas.
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