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Formação

Formação (55)

Terça, 07 Julho 2015 16:49

Produtos da consultoria no Pará

Produto 1.1 - Panorama Situacional
Terça, 07 Julho 2015 16:48

Produtos da consultoria no Tocantins

Produto 1.1 - Panorama Situacional Produto 1.2 - Mapeamento das ações socioambientais e educacionais  Produto 2 - Sistematização e análise da reunião preparatória Produto 3 - Plano de Ações para a implementação do Programa de Educação Ambiental e Agricultura Familiar (PEAAF) no estado do Tocantins
Terça, 07 Julho 2015 16:45

Produtos da consultoria no Acre

Produto 1.1 - Panorama SituacionalProduto 1.2 - Mapeamento das ações socioambientais e educacionaisProduto 2 - Sistematização e análise da reunião preparatóriaProduto 3 - Planos de Ações para a implementação do Programa de Educação Ambiental e Agricultura Familiar (PEAAF) no Juruá e em Tarauacá-Envira, no estado do Acre.
Terça, 07 Julho 2015 16:22

Produtos da consultoria no Amazonas

Produto 1.1 - Panorama SituacionalProduto 1.2 - Mapeamento das ações socioambientais e educacionaisProduto 2 - Sistematização e análise da reunião preparatóriaProduto 3 - Plano de Ações para a implementação do Programa de Educação Ambiental e Agricultura Familiar (PEAAF) no estado do AmazonasProduto 4 - Plano de estruturação de um processo formativo de educação ambiental e agricultura familiar
É estabelecido como uma das diretrizes do Programa de Educação Ambiental e a Agricultura Familiar: - Articular órgãos e entidades governamentais e organizações da sociedade civil relacionadas às pautas da agricultura familiar, desenvolvimento rural, agroecologia, meio ambiente e educação, para promover ações integradas e em rede.Seguindo essa orientação, o PEAAF é implementado em estados e territórios do país de forma participativa, por meio do diálogo com diferentes sujeitos sociais envolvidos com a Educação Ambiental e a Agricultura Familiar.A Linha de Ação 2 do Programa trata especificamente do apoio à elaboração e implementação de ações nos estados e territórios. Para dar materialidade a essa Linha, em 2012 iniciou-se um processo de organização de Oficinas de planejamento estadual do PEAAF, visando a construção coletiva de estratégias para o enfrentamento da problemática socioambiental rural. Com o intuito de orientar o desenvolvimento de ações estruturantes no plano estadual, foi realizada uma primeira oficina na Bahia, no final de 2012.Em 2013 novos estados e territórios se envolveram nessa construção. Foram realizadas oficinas no Amazonas, Acre, Mato Grosso, Tocantins, Pará, no território do Alto Paraopeba (MG) e no município de São José dos Campos (SP). Para apoiar o processo de implementação dessa política pública, o Departamento de Educação Ambiental contratou em 2013 duas consultoras que subsidiaram metodologicamente os estados e territórios na elaboração de Planos Políticos Pedagógicos de Educação Ambiental na Agricultura Familiar e realizaram a sistematização dos resultados das oficinas.Os documentos técnicos elaborados por essas consultorias, contendo os Planos Políticos Pedagógicos de Educação Ambiental na Agricultura Familiar, podem ser acessados abaixo:AmazonasAcreBahiaMato GrossoMunicípio de São José dos Campos-SPTocantinsTerritório de Alto Paraopeba-MGParáEssa Linha de Ação teve continuidade em 2014 e 2015 com a contratação de novas consultorias que elaboraram um panorama socioambiental e educacional dos estados em questão e apoiaram a elaboração de Planos de Ação para implementação do PEAAF nessas oito localidades. Os produtos destas consultorias estão disponibilizados abaixo:Amazonas AcreBahiaMato GrossoMunicípio de São José dos Campos - SPTocantinsTerritório de Alto Paraopeba -  MGParáEm 2015, o PEAAF se expandiu para novos lugares. Os produtos já aprovados das consultorias nessas novas localidades se encontram abaixo:- Ceará- Rondônia- Território do Meio Oeste Contestado (SC)- Pernambuco- PiauíEm 2016, o Departamento de Educação Ambiental atuou junto ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade e a Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural do MMA na elaboração de projetos político pedagógicos em duas Unidades de Conservação na Amazônia. Os produtos dessas consultorias estão disponíveis abaixo: Floresta Nacional de Tefé (AM)  Reserva de Desenvolvimento Sustentável Itatupã-Baquiá (PA) O departamento de Educação Ambiental apoiou os estados do Amazonas e Pará na estruturação de processos formativos de Educação Ambiental na Agricultura Familiar, cujos os produtos estão disponíveis abaixo:Amazonas Pará
Quinta, 25 Junho 2015 10:56

Agendas Temáticas

"Primavera X" e V Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente Programa de Educação Ambiental e Agricultura Familiar - PEAAF Programa de Formação e Capacitação de Gestores Ambientais - PNC Resíduos Sólidos Unidades de Conservação Juventude e Meio Ambiente Coletivos Educadores Mudanças Climáticas Saneamento Gerenciamento Costeiro Licenciamento Ambiental    
Quarta, 01 Abril 2015 16:42

Gerenciamento costeiro

As zonas costeiras representam um dos maiores desafios para a gestão ambiental do País, especialmente quando abordadas em conjunto e na perspectiva da escala da União. Além da grande extensão do litoral e das formações físico-bióticas extremamente diversificadas, convergem também para esse espaço os principais vetores de pressão e fluxos de toda ordem, compondo um amplo e complexo mosaico de tipologias e padrões de ocupação humana, de uso do solo e dos recursos naturais e de exploração econômica. A Constituição Federal de 1988, no § 4º do seu artigo 225, define a Zona Costeira como “patrimônio nacional”, destacando-a como uma porção de território brasileiro que deve merecer uma atenção especial do poder público quanto à sua ocupação e ao uso de seus recursos naturais, assegurando-se a preservação do meio ambiente. Este compromisso é expresso na Lei No 7.661, de 16 de maio de 1988, que instituiu o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro(PNGC) como parte integrante da Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA) e da Política Nacional para os Recursos do Mar (PNRM). A lei definiu ainda que o detalhamento deste Plano fosse estabelecido em documento específico,no âmbito da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (CIRM), visando orientar a utilização racional dos recursos na zona costeira. A primeira versão do PNGC foi apresentada em novembro de 1990, este marco legal original teve a sua segunda edição aprovada em 1997 (PNGC II),na forma de Resolução 005 da CIRM, de 03/12/97, após aprovação na 48ª Reunião Ordinária do CONAMA. Posteriormente a aprovação do PNGC II, cuja versão ainda está em vigor, foi publicado o  Decreto nº 5.300/2004, que regulamentou a Lei do Gerenciamento Costeiro e definiu critérios para gestão da orla marítima. Nos marcos da Educação Ambiental, regida pela Lei 9.795/99, que instituiu a Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA), é importante destacar que no Decreto Nº 4281/2002 que regulament ou a PNEA, foi definido em seu art. 6º que: “Para o cumprimento do estabelecido neste Decreto, deverão ser criados, mantidos e implementados, sem prejuízo de outras ações, programas de educação ambiental integrados às atividades de conservação da biodiversidade, de zoneamento ambiental, de licenciamento e revisão de atividades efetivas ou potencialmente poluidoras, de gerenciamento de resíduos, de gerenciamento costeiro, de gestão de recursos hídricos, de ordenamento de recursos pesqueiros, de manejo sustentável de recursos ambientais, de ecoturismo e melhoria de qualidade ambiental” (Art. 6, Inciso II). Com base nesse dispositivo, em colaboração com a Gerência Costeira do Departamento de Zoneamento Territorial do Ministério do Meio Ambiente, o Departamento de Educação Ambiental lançou Edital, no âmbito do Projeto de Cooperação Técnica BRA/IICA/09/005, com o objetivo de produção de conteúdo e proposta pedagógica para contribuir com processo de formação em Gerenciamento Costeiro.Para a realização desse trabalho, Angela Ferreira Schmidt foi contratada como consultora pelo Ministério do Meio Ambiente, iniciando suas atividades em Setembro de 2014. As atividades da consultoria estão em andamento, já tendo sido aprovados um produto, abaixo disponibilizado:Produto 1 - Documento técnico contendo proposta pedagógica de processo formativo semipresencial em Gerenciamento Costeiro.Produto 2.1 - Curso de formação em Noções Básicas para o Gerenciamento Costeiro - processos naturais e suas relações no contexto socioambiental (1a parte)Produto 2.2 - Curso de formação em Noções Básicas para o Gerenciamento Costeiro - processos naturais e suas relações no contexto socioambiental (2a parte)
Reafirmando o compromisso do Ministério do Meio Ambiente de ampliar o protagonismo social na elaboração das políticas públicas de conservação da biodiversidade e de Educação Ambiental, o Departamento de Educação Ambiental e o Departamento de Áreas Protegidas do MMA deram início, em 2006, ao processo de elaboração da Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental no âmbito do SNUC (ENCEA). A intenção é que a ENCEA seja considerada documento orientador efetivamente utilizado por todos os atores e instituições envolvidos com o planejamento e execução de ações de comunicação e educação ambiental em Unidades de Conservação e seu entorno, sendo relevante frisar que esta política pública deve caracterizar-se como um primeiro passo para que a elaboração de documentos e políticas abranjam a diversidade de áreas destinadas à conservação ambiental e à ocupação por minorias étnicas. Vários documentos versam sobre a importância e necessidade de implementação e fortalecimento de ações de Educação Ambiental e Comunicação em Unidades de Conservação. Estes documentos apontam o potencial transformador destas ações, que devem possibilitar que a sociedade tome conhecimento sobre a necessidade de manutenção das UC's enquanto espaços privilegiados para a conservação da biodiversidade e manutenção da qualidade de vida, e, qualificar e envolver as comunidades do entorno e interior de UC's para que as mesmas se co-responsabilizem pela gestão destes espaços. Tais ações constituem-se em pilares para a sustentabilidade destes espaços, no entanto, os referidos documentos não definem diretrizes, objetivos e métodos para o desenvolvimento destas ações. Neste sentido, no contexto da ENCEA consideram-se as seguintes referências: O Sistema Nacional de Unidades de Conservação; o Plano Estratégico Nacional de Áreas Protegidas; o Programa Nacional de Educação Ambiental; a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável de Povos e Comunidades Tradicionais; a Política Nacional de Educação Ambiental; as deliberações das Conferências Nacionais de Meio Ambiente; a Agenda 21 Brasileira; a Política Nacional de Biodiversidade e a Convenção sobre Diversidade Biológica. Considerando-se estas referências e a necessidade de se elaborar um documento que - pautado nas diversas experiências, publicações e trabalhos em curso - oriente, subsidie e se constitua enquanto referência para o desenvolvimento de processos de Educação Ambiental e Comunicação em Unidades de Conservação, o primeiro passo tomado pelo Departamento de Áreas Protegidas e o Departamento de Educação Ambiental foi a constituição de um Grupo de Trabalho para pensar em um processo participativo para a elaboração da ENCEA. Em outubro de 2006 foi publicada a portaria nº 289 instituindo um Grupo de Trabalho para desenvolver as atividades necessárias à construção da Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental do SNUC. O Grupo de Trabalho seria composto pelos seguintes representantes (titular e suplente): I - quatro representantes do Ministério do Meio Ambiente, sendo: a) dois da Secretaria de Biodiversidade e Florestas, sendo um (a) Diretoria de Áreas Protegidas e um (a) da Diretoria de Conservação da Biodiversidade; b) um(a) da Secretaria Executiva, sendo da Diretoria de Educação Ambiental; c) um(a) da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável. II - três representantes do IBAMA, sendo: a) um da Diretoria Sócio Ambiental, sendo da CGEAM; b) um(a) da Diretoria de Ecossistemas; c) um(a) da Diretoria de Florestas. No entanto, com a instituição da Lei nº 11.156 de 28 de agosto de 2007 que criou o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade e com a reestruturação do IBAMA e do Ministério do Meio Ambiente, a nomeação dos representantes indicados para participação no grupo não pode ser concluída. As discussões sobre a elaboração da ENCEA continuaram com a presença de alguns dos representantes indicados, por afinidade com a temática e/ou compromisso pessoal dos mesmos. O grupo percebeu a necessidade de iniciar o processo a partir de um mapeamento e diagnóstico do estado da arte das ações de Educação Ambiental e Comunicação para subsidiar a Estratégia. Com este propósito foi elaborado um questionário para avaliar e levantar as potencialidades e as fragilidades das ações de EA e Comunicação que vêm sendo implementadas nas Unidades de Conservação e seu entorno. Buscando amostrar trabalhos desenvolvidos por distintos setores, foi solicitado o preenchimento do referido questionário: via ofício, aos gestores de Unidades de Conservação Federal de todas as Unidades ligadas à Diretoria de Unidades de Proteção Integral e à Diretoria de Unidades de Conservação de Uso Sustentável e Populações tradicionais do ICMBio; dialogando com os pontos focais responsáveis pelo cadastramento das Unidades de Conservação no CNUC (Cadastro Nacional de Unidades de Conservação) nos Estados; via correspondência oficial, às Secretarias Estaduais de Meio Ambiente, na perspectiva de contemplar as UC's federais e/ou municipais, bem como as ações desenvolvidas dentro das próprias Secretarias; via e-mail, utilizando-se um banco de contatos, em que foram mapeados e inseridos os endereços eletrônicos de Salas Verdes, Coletivos Educadores, Fóruns de Agenda 21, Coletivos Jovens, CIEA's, Associações, Conselhos de Meio ambiente, redes e câmaras técnicas que desenvolvem trabalhos relacionados à temática abordada. Ainda na perspectiva do diagnóstico, foi elaborado um questionário específico para avaliar como a temática das UCs vem sendo trabalhada em escolas. Foi solicitado aos gestores das UC's que se dispusessem, a aplicação do instrumento em 2 escolas do entorno de sua Unidade. O primeiro momento de apresentação da ENCEA aconteceu durante o V Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação, realizado entre 17 e 21 de junho de 2007 em Foz do Iguaçú, Paraná. O evento foi estruturado objetivando compartilhar a demanda pela elaboração da ENCEA e colher sugestões sobre a elaboração participativa do documento. Durante a apresentação e por meio de um folder elaborado para divulgação da ENCEA em que constava a pergunta - Quais são suas sugestões para que a construção da estratégia seja participativa ? -, foram levantadas e sistematizadas diversas sugestões. A partir das contribuições recebidas, o grupo elaborou uma proposta para a elaboração participativa da ENCEA, documento que deverá ser aprimorado continuamente (ANEXO 1). As discussões seguintes focaram na definição de diretrizes, princípios e objetivos para a ENCEA, bem como na proposição de algumas linhas de ação que necessariamente devem ser abordadas no documento. Neste sentido, foram elaborados um primeiro esqueleto do documento e uma metodologia que subsidiaram os trabalhos e debates da ENCEA nos seguintes eventos: II° Encontro Interdisciplinar de Ecoturismo em Unidades de Conservação e I° Congresso Nacional de Ecoturismo, realizado no período de 08 a 11/11/2007 em Itatiaia, Rio de Janeiro : Durante o evento foi feita a divulgação da proposta, foram mapeados possíveis parceiros e levantados contatos importantes para o banco de e-mails. Foi proposto um grupo de trabalho de Comunicação e Educação Ambiental no âmbito do SNUC, momento em que os participantes se debruçaram sobre as linhas de ação propostas para a Estratégia inserindo na tabela diversas contribuições; III Seminário Brasileiro sobre Áreas Protegidas e Inclusão Social ? SAPIS-, realizado no período de 11 a 14/11/2007 em Teresópolis, Rio de Janeiro: a ENCEA foi apresentada na mesa redonda sobre a temática Geração de Conhecimento e Difusão para a Gestão e Inclusão em Áreas Protegidas, e, durante os dois dias de trabalho em grupo os participantes optaram por debater e aprimorar a proposta de elaboração participativa da ENCEA. Encontro de Educação Ambiental e comunicação em Unidades de Conservação no Estado da Bahia, realizado no período de 04 a 07 de dezembro de 2007 em Salvador, Bahia: o DEA coordenou o evento em parceria com a Secretaria de Meio Ambiente do Estado. Os grupos de trabalho constituídos agregaram contribuições às linhas de ação propostas para a ENCEA, no entanto, não houve tempo hábil para aprofundamento deste trabalho. A tônica do evento foi dada pelos participantes, gestores e conselheiros de UC's da Bahia, que, insatisfeitos com a conjuntura política e com as condições de trabalho em suas UC's, utilizaram os espaços de debate para manifestação destas insatisfações. Contudo, tais manifestações revelaram-se muito importantes neste processo pois a partir das mesmas foi possível diagnosticar a necessidade de qualificação deste público para que possam intervir e se posicionar criticamente no processo de elaboração da ENCEA. Em março de 2008 um novo GT foi instituído (Portaria nº 88 de 20 de março ? ANEXO 3) com a finalidade de coordenar o processo de elaboração da ENCEA, com a seguinte composição: I - Seis representantes do Ministério do Meio Ambiente, sendo: a) 2 da Secretaria de Biodiversidade e Florestas, sendo um do Departamento de Áreas Protegidas e um do Departamento de Conservação da Biodiversidade, b) 2 da Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental, sendo um do Departamento de Educação Ambiental e um do Departamento de Cidadania e Responsabilidade Socioambiental c) 2 da Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável, sendo um do Departamento de Extrativismo, do Subprograma de Projetos Demonstrativos e um do Departamento de Desenvolvimento Rural Sustentável, do Programa Nacional de Ecoturismo II - Um representante do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis III - Quatro representantes do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, sendo: a) um da Diretoria de Unidades de Conservação de Proteção Integral, b) um da Diretoria de Unidades de Conservação de Uso Sustentável e Populações Tradicionais, c) um da Diretoria de Conservação da Biodiversidade, d) um da Coordenação de Educação Ambiental. IV - Um representante do Ministério da Educação, sendo da Coordenação Geral de Educação Ambiental O novo GT ENCEA iniciou seus trabalhos estabelecendo um Regimento Interno para o Grupo (ANEXO 4) e definindo um cronograma de trabalho para o desenvolvimento de suas atividades. O primeiro passo dado foi a sistematização das contribuições advindas da apresentação e debate da Estratégia nos eventos citados anteriormente. A partir dessa sistematização o GT ENCEA elaborou uma primeira proposta de estrutura para o documento. Com intuito de debater a estrutura proposta e aprofundar o conteúdo deste documento, o GT ENCEA realizou em junho de 2008 em Brasília uma oficina com colaboradores. Os colaboradores convidados, (ANEXO 5) representantes tanto de instâncias governamentais como da sociedade civil, foram indicados por sua experiência em Educação Ambiental e Comunicação nos distintos processos relacionados à Unidades de Conservação, a saber: - Criação de Unidades de Conservação, constituição de conselhos e elaboração do plano de manejo; - Proteção (causas, ameaças e pressões sociais sobre a UC); - Fiscalização e consolidação territorial (desapropriação, reassentamento, regularização fundiária, revisão de limites e categorias); - Uso Público; Uso Sustentável de Recursos Naturais e Manejo para a Conservação; - Pesquisa e Monitoramento (sobre/da biodiversidade e sobre/da gestão da UC). A oficina de colaboradores teve como resultados concretos a sistematização das produções dos grupos de trabalho que subsidiou a elaboração versão final do escopo da estratégia, bem como a mobilização e o compromisso dos participantes de fomentar o debate da ENCEA nos seus contextos de atuação. Como desdobramento das articulações iniciais, o Departamento de Educação Ambiental apresentou a ENCEA no I Encontro Territorial de EA em UC's do Estado da Bahia, realizado no período de 10 a 14 de outubro de 2008 em Lençóis-BA. Este primeiro encontro deu início ao diagnóstico das ações de EA e Comunicação em UC's que será realizado em todo o Estado; tornou possível a articulação de uma rede de gestores e conselheiros atuantes no território e possibilitou a inclusão de demandas concretas no Plano Estadual de Educação Ambiental e Comunicação da Bahia que será implementado em consonância com a Estratégia Nacional. Outros encontros territoriais estão previstos para 2009 com esse mesmo propósito, com intuito de contemplar todo o Estado. Entre os dias 25 e 26 de novembro de 2008 foi realizado o Encontro Técnico do Estado do Rio Grande do Norte sobre a Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental no âmbito do SNUC. O encontro foi realizado por iniciativa da Superintendência do IBAMA/RN no Parque Estadual Dunas de Natal em Natal/RN. Para o planejamento, coordenação e realização do evento foi formada uma comissão interinstitucional composta pelas seguintes instituições: Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais e Renováveis -IBAMA; Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte - IF/RN; Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN; Universidade Estadual do Rio Grande do Norte - UERN; Universidade Potiguar - UnP; Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos - SEMARH; Instituto de Defesa do Meio Ambiente do Rio Grande do Norte - IDEMA; Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo - SEMURB; Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte - FEMURN; Petróleo Brasileiro - Petrobras. Participaram do encontro 85 profissionais da área ambiental que atuam no território do RN, entre pesquisadores, técnicos, estagiários, fiscais de órgãos ambientais, policiais ambientais, representantes de ONG, conselheiros e gestores além de três técnicos do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade/DF. O referido encontro teve como objetivos contribuir para a consolidação da ENCEA e desencadear o processo de construção de uma estratégia para o Rio Grande do Norte. No que se refere ao desenvolvimento das atividades pelo GT ENCEA, no segundo semestre de 2008, foram sistematizados os resultados dos questionários e produzido um primeiro diagnóstico da EA e Comunicação em UC's. A partir da análise qualitativa dos questionários e, considerando a necessidade de se ampliar a amostragem de dados para que os resultados sejam representativos de UC's Federais, Estaduais e Municipais de todas as categorias, tanto de Uso Sustentável quanto de Proteção Integral, sub-grupos formados no âmbito do GT ENCEA dedicaram-se à revisão do questionário utilizado para o diagnóstico (ANEXO 6). Buscando definir os passos seguintes para a consulta pública da ENCEA, o GT ENCEA elaborou proposta de oficinas regionais para pactuação e elaboração do documento de forma participativa. O momento atual é de fortalecimento político da ENCEA e, para tanto, faz-se necessária a condução do seu debate junto ao ICMBio e ao IBAMA que passam por um processo de reestruturação da Educação Ambiental . Cumpre ressaltar que a participação e encaminhamento de críticas e contribuições em todas as etapas desse processo está aberta por meio dos instrumentos de comunicação criados. Tais instrumentos buscam dar a devida transparência ao processo e possibilitar ampla participação: Como participar A ENCEA destina-se a: populações rurais e urbanas, residentes e do entorno de UC's gestores e chefes das UC's Conselhos das UC's equipes responsáveis pela implementação de atividades de EA e comunicação em UC's organizações da sociedade civil, organizações públicas e privadas que desenvolvem trabalhos de EA e comunicação em UC's público da visitação das UC's comunidade científica escolas no interior e no entorno de UC's
O Ministério do Meio Ambiente (MMA) abriu em agosto de 2014 as inscrições para o curso “Apoio à implementação do Programa de Educação Ambiental e Agricultura Familiar (PEAAF) nos territórios”, cuja objetivo foi capacitar agentes públicos e representantes da sociedade civil para o desenvolvimento de políticas públicas, programas e projetos de educação ambiental no contexto da agricultura familiar.O curso teve carga horária de 60 horas, início no dia 23 de setembro de 2014 e término em 18 de janeiro de 2015, e contou com a participação de 745 alunos, que receberam o apoio de 18 tutores, cada um responsável por uma turma. Duas turmas específicas foram formadas: uma voltada para alunos que residem em áreas com influência direta de algum empreendimento ou atividade que causa impacto ambiental e outra turma voltada para alunos que residem no interior ou entorno de alguma Unidade de Conservação. Os alunos foram capacitados para realizar o diagnóstico socioambiental de seu território e trabalhar estratégias pedagógicas referenciadas na pesquisa ação participante, na investigação de temas geradores e na educomunicação. A partir do uso dessas metodologias e da discussão do cenário socioambiental rural brasileiro e da realidade vivida pela agricultura familiar, espera-se favorecer a ação coletiva, organizada e qualificada dos grupos sociais locais.O curso colaborou com a formação de gestores públicos, lideranças do campo e técnicos de instituições que atuam com educação ambiental e agricultura familiar para o desenvolvimento de processos formativos e de mobilização nos territórios em favor da regularização ambiental, da adoção de práticas agroecológicas e sustentáveis e do enfrentamento de questões e conflitos socioambientais. Teve o incentivo a reflexão sobre as políticas públicas existentes para o campo e a participação social nos assuntos que interferem na vida da coletividade e na qualidade ambiental.O MMA selecionou candidatos que melhor se adequavam ao perfil exigido. Além do autocadastramento no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), os candidatos fizeram o preenchimento de um formulário de inscrição disponibilizado no AVA e tiveram de enviar documentação comprovando a conclusão de curso superior, atuação nessa área e apoio de sua instituição para a realização da formação. Uma série de atividades práticas, tais como visitas técnicas e pesquisa de campo, organização de reuniões e entrevistas foram propostas aos alunos.O PEAAF possui cinco linhas de ação estratégicas. Esse curso está relacionado à Linha 3 do Programa que trata do “Apoio a processos educativos presenciais e à distância”.  Links: Veja a ementa do curso
Quinta, 10 Julho 2014 15:45

Resíduos Sólidos

A problemática dos Resíduos Sólidos vem sendo discutida há algumas décadas nas esferas nacional e internacional, devido à expansão da consciência coletiva com relação ao meio ambiente. A aprovação da PNRS - Política Nacional de Resíduos Sólidos, em 2010, é um marco histórico para a gestão ambiental do Brasil. Após 20 anos de discussão entre governo, universidades, setor produtivo e entidades civis, a Política e o Plano Nacional de Resíduos Sólidos se constituem num grande potencial de transformação do comportamento da sociedade como um todo, especialmente em relação aos modos de produção, consumo e destinação do que até agora era denominado lixo. O ponto central da Política Nacional de Resíduos Sólidos é transformar o que era visto como uma reta num ciclo onde as pontas se juntam. É o princípio da gestão integrada na qual quem legisla, quem produz, quem consome, quem recicla e quem cuida do destino final são corresponsáveis porque tudo o que vai, volta.  EducaRESA Estratégia Nacional de Educação Ambiental (EA) e Comunicação Social (CS) na Gestão de Resíduos Sólidos – EducaRES é uma iniciativa do Departamento de Educação Ambiental (DEA), da Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental (SAIC), do Ministério do Meio Ambiente (MMA). Trata-se de uma ação do Governo Federal para apoiar a implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), instituída pela Lei n°. 12.305, de 2 de agosto de 2010, e regulamentada pelo Decreto n°. 7.404, de 23 de dezembro de 2010. É composta de uma plataforma pública de registro e difusão de experiências, de uma matriz de transversalização da Educação Ambiental, de uma matriz de transversalização de Comunicação Social, um conjunto de indicadores e procedimentos de avaliação de ações socioambientais e alguns materiais pedagógicos.Produto 1 - Modelo propositivo de matriz pedagógica - metodológica de educação ambiental.Produto 2 - Modelo propositivo de matriz conceitual - metodológica de comunicação social.PLATAFORMA EDUCARES Em 2014, o Departamento de Educação Ambiental lançou um edital público que selecionou 84 práticas de referência. Foram escolhidas até 30 experiências de cada segmento (sociedade civil, poder público e setor privado). As práticas selecionadas foram reconhecidas como “Práticas de Referência EducaRES” e aparecerem de forma diferenciada na plataforma. As experiências selecionadas também serão recomendadas pelo Ministério do Meio Ambiente como referência para compor materiais pedagógicos e técnicos de publicações e processos formativos, presenciais ou a distância, produzidos pelos governos no âmbito federal, distrital, estadual e municipal. As práticas selecionadas estão organizadas em uma publicação, para acessá-la clique aqui.Conheça a Plataforma EducaRes e inscreva sua prática. Acesse http://educares.mma.gov.br/index.php/main Para mais informações E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak2f5327c5796a93056663c3bb4e644a84').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy2f5327c5796a93056663c3bb4e644a84 = 'educares' + '@'; addy2f5327c5796a93056663c3bb4e644a84 = addy2f5327c5796a93056663c3bb4e644a84 + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_text2f5327c5796a93056663c3bb4e644a84 = 'educares' + '@' + 'mma' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak2f5327c5796a93056663c3bb4e644a84').innerHTML += ''+addy_text2f5327c5796a93056663c3bb4e644a84+''; Telefones: (61)2028-1360 
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