
Subprograma Projetos Demonstrativos (PDA) (213)
Terça, 21 Agosto 2012 14:22
325-MA
Projeto 325-MA Construção de Micro-Corredores Ecológicos na Bacia Hidrográfica do Rio Coreaú O Projeto Construção de Micro-Corredores Ecológicos na Bacia Hidrográfica do Rio Coreaú, busca estabelecer uma integração com as ações de educação ambiental desenvolvida na região pela Fundação CIS e parceiros integrando ações para recuperação de áreas desflorestadas, em particular ao longo de cursos dágua do Rio Coreaú e riachos afluentes notáveis, nos entornos de suas nascentes, áreas em avançado processo de degradação pela perda da cobertura florestal (em desertificação, ou outros processos de degradação). Desta forma, pretende-se, através desta recomposição da mata ciliar, do incentivo ao desenvolvimento de sistemas agroflorestais e da ampliação da cobertura vegetal nos componentes da bacia, constituir micro-corredores ecológicos que estabeleçam conectividade entre as unidades de conservação do Parque Nacional da Ubajara, Área de Proteção Ambiental da Serra da Ibiapaba, Área de Proteção Ambiental da Meruoca (em processo de constituição) e Serra da Penanduba e numa perspectiva de efeito multiplicador para a Serra do Jordão, além da aproximação no sentido de estabelecimento no futuro, conectividades com as Áreas de Proteção Ambiental da Ibiapaba. As ações do projeto acontecerão em articulação com as organizações locais, proprietários ribeirinhos, poder público municipal nos municípios abrangendo, outros órgãos e a Sociedade Civil Organizada com atividade na região, gestores de Unidades de Conservação com jurisdição nas localidades e o Comitê de Bacia do Rio Coreaú. Situação do projeto: Em execução Acesso à ficha do projeto: Construção de Micro-Corredores na Bacia Hidrográfica do Rio CoreaúCIS - Fundação de Saúde e Integração Social Endereço: Rua G nº 59, Cohab Coreaú/CE CEP: 62.160-000 Tel: 88 3645.1449 Email: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
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Terça, 15 Maio 2012 11:13
SE - Japaratuba
Projeto PDA 281-MARecomposição da Cobertura Florestal através da inclusão Socioambiental de Comunidades Rurais.
Ficha Resumo
Instituto Bioterra Rua Professor Miguel Resende, 175 Aracaju - SECEP: 49.037-510TELEFONE: (79) 3243-4506 FAX: (79) 3243-4506Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
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www.institutobioterra.org
A intenção desse trabalho é promover a recuperação e o enriquecimento da cobertura florestal de áreas ciliares e fragmentos florestais através do envolvimento direta das comunidades rurais, por meio de ações de sensibilização, mobilização e geração de renda. Por meio da recuperação das áreas ciliares estar-se-á promovendo o aumento da cobertura florestal e restaurando o sistema natural de corredores ecológicos da região, favorecendo assim o fluxo gênico entre as populações silvestres e ao mesmo tempo promovendo a melhoria de vida da população, por meio da recuperação de nascentes, melhoria da qualidade de água, controle erosivo, entre outros benefícios no que se refere a questão de recursos hídricos. Esse processo constitui uma forma gradativa de sensibilizar as comunidades rurais da importância da floresta e sua biodiversidade. Outro aspecto desse processo de recuperação florestal é a produção de mudas, em diversidade representativa da região, para tanto o projeto irá capacitar e treinar grupos de jovens na coleta e beneficiamento de sementes nativas, formatando uma rede de sementes que poderá atender outros projetos de recuperação floresta na mata atlântica. No primeiro momento essas sementes serão destinadas à produção de mudas e o seu excedente será destinado a comercialização direta via rede visto o grande déficit desse produto no mercado. Com isso o projeto também estará formatando à futura rede de sementes florestais da bacia do Rio São Francisco, já que a área de atuação do projeto se encontra nessa bacia em Sergipe. Também serão implantados nas comunidades rurais pequenos viveiros de espera, para facilitar o plantio e aumentar o envolvimento da comunidade na questão ambiental. Como atividades geradoras de renda serão trabalhadas ações vinculadas diretamente a preservação das florestas, como a confecção de bijuterias com sementes nativas e fibras naturais (biojóias), a venda de sementes nativas beneficiadas, a apicultura/meliponicultura e a minhocultura com vista a produção de substrato (húmus) que será utilizado na produção de mudas com a comercialização do excedente. O processo de produção de húmus envolverá principalmente a coleta seletiva de resíduos orgânicos na comunidade. O aspecto geração de renda é fundamental nas comunidades rurais, uma vez que as alternativas de renda e emprego são praticamente nulas e as existentes envolve a degradação de florestas. A meta do projeto é recuperar e/ou enriquecer no mínimo 100 ha de cobertura florestal de mata atlântica nos município de Pacatuba, Japoatã, Neópolis, Japaratuba e Pirambu, com ênfase as áreas ciliares visando o restabelecimento dos corredores ecológicos naturais, integrando ao processo ações sustentáveis, participativas e geradoras de renda, mostrando assim as comunidades o valor da floresta em "pé". O projeto irá envolver 100 famílias de comunidades tradicionais. O projeto terá como área prioritária de atuação os locais onde se registra a ocorrência de espécies criticamente ameaçados de extinção e endêmicas, em especial dois primatas (Callicebus coimbrai, Cebus xantosthernos) e a preguiça de coleira (Bradypus torquatus)..
Terça, 15 Maio 2012 11:12
SE - Indiaroba
Projeto PDA 253-MAUm novo olhar sobre os recursos naturais é necessário- Uso Sustentável dos Recursos Naturais através dos SAF's.
Ficha Resumo
A proposta de sistemas agroflorestais é determinante para começar um processo de rediscussão do modelo de desenvolvimento pautado no uso sustentável da mata atlântica, partindo da experiência do assentamento Chico Mendes, localizado no município de Indiaroba. Essa afinidade de objetivos possibilita que os sistemas agroflorestais inseridos num contexto agroecológico de produção contribuam significativamente para o desenvolvimento equilibrado, integrado e duradouro tanto da paisagem quanto das comunidades humanas que nela habitam. O apoio às iniciativas que tenham como princípio a agroecologia e uma proposta pedagógica e metodológica que venha respeitar o saber local, contextualizado com o ambiente é de fundamental importância para a prevenção da desertificação e recuperação das áreas degradadas, a partir da recuperação das matas ciliares e de uma produção, com princípios agroflorestais, potencializando o uso da flora e fauna existentes. O projeto apresenta como foco principal a implementação de 10 SAF's, nas três comunidades envolvidas, a recuperação de 5 hectares de mata ciliar dos Piautinga, Paripe e Itamirim, rios esses que cortam as comunidades que se localizam nas cidades de Cristianópolis (Assentamento Pati, Comunidade Paiá e Caldeirão), Salgado (Cabral, Moenda e Tombo Gorete) e Indiaroba (Colônia Sergipe, Pedra do Rumo, Assentamento Chico Mendes e Bom Jesus), onde também serão construídos 03 viveiros de mudas para recuperar as áreas degradadas. Também em Indiaroba e Cristianópolis serão construídas duas unidades demonstrativas de beneficiamento de Dendê e Polpa de frutas, sendo que a última os produtos serão oriundos dos Sistemas Agroflorestais. O projeto prevê a construção de um Centro de Formação e Difusão de Sistemas Agroflorestais no Assentamento Chico Mendes (Indiaroba) como espaço de difusão da proposta de uso sustentável dos recursos naturais através de Sistemas Agroflorestais. Serão realizadas três oficinas com os educadores das comunidades na perspectiva da educação contextualizada voltada para a convivência com o bioma Mata Atlântica com o intuito de estimular os alunos/as e educadores/as a descobrir as riquezas existentes na natureza, bem como preservar nossos ecossistemas. Será também formatado um banco de dados, onde teremos informações da realidade econômica, social e ambiental de cada família envolvida, que posteriormente será socializada com todas as comunidades, e nesse sentido encaminharemos os dados aos órgãos competentes, para que sejam tomadas as providências. Formaremos ainda uma comissão gestora do projeto com as famílias, parceiros e outros, onde será discutido e avaliado todo o andamento do projeto, com vistas a garantir a construção coletiva e o protagonismo dos agricultores/as familiares.
Cáritas da Diocese de Estância Praça Jackson de Figueiredo, 87, Bairro CentroEstância, SECEP:49.200-000TELEFONE: (79) 3522-2138FAX: (79) 3522-2138Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
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Terça, 15 Maio 2012 11:11
SP - Socorro 370-MAp
Projeto PDA 370-MAProjeto Restauração da mata ciliar do Rio do Peixe
Ficha Resumo
Associação Ambientalista Projeto Copaíba - AAPC Rua Rodovia Capitão Barduíno , 788 - Abadia Socorro - SPCEP: 13.960-000TELEFONE: (19) 3895-8382 FAX: (19) 3895-1884Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
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www.projetocopaiba.org.br
O objetivo deste projeto é contribuir para a conservação da Mata Atlântica em três bairros rurais do município de Socorro, estado de São Paulo, por meio da restauração das matas ciliares do Rio do Peixe e da sensibilização ambiental da comunidade local. O Rio do Peixe é o principal afluente da margem esquerda do Rio Mogi Guaçu, importante rio do Circuito das Águas Paulistas e única fonte de abastecimento da cidade de Socorro. Os bairros envolvidos no projeto, Varginha, Correntes e Rio do Peixe, são os três primeiros bairros rurais socorrenses que o rio atravessa. As atividades econômicas predominantes nesses bairros são a pecuária, a agricultura e, sobretudo, o turismo. A população dos bairros é de aproximadamente 300 pessoas divididas em 84 propriedades, em sua maioria pequenas, as quais sobrevivem principalmente do turismo ou tem relação direta com esta atividade. A despeito da sua importância para a vida da comunidade e para o turismo, o Rio do Peixe vem sofrendo graves impactos ambientais, dos quais destaca-se a degradação de suas matas ciliares. Em virtude da forte resistência dos proprietários ribeirinhos em conservarem e restaurarem as matas ciliares, faz-se necessário um trabalho de sensibilização ambiental, mostrando a importância da conservação e recuperação desta vegetação, e de desmistificação de que a mata ciliar traz prejuízos à propriedade. Para tanto, serão realizadas atividades envolvendo os diversos segmentos da comunidade. Dentre elas destacam-se: - restauração de 8 hectares de mata ciliar, por meio da implantação de oito áreas demonstrativas, que em conjunto representam 15% das APPs degradadas do trecho do Rio do Peixe que passa por aqueles bairros; - trabalhos de sensibilização ambiental realizados com crianças, jovens e mulheres da comunidade; - criação de um Conselho com representantes de todos os segmentos da comunidade, o qual será um espaço de discussão do projeto e de problemas ambientais dos bairros. A implementação deste projeto contribuirá no aumento efetivo das matas ciliares do Rio do Peixe, colaborando com a conservação da biodiversidade regional, no controle da erosão e do assoreamento do rio e na conservação da quantidade e da qualidade da água deste, garantindo assim qualidade de vida à comunidade e sustentabilidade para as atividades econômicas, especialmente o turismo. Espera-se também que o projeto estimule outros proprietários a restaurarem as matas ciliares de suas propriedades, tanto dos bairros envolvidos diretamente no projeto quanto de outras localidades, e que os resultados sirvam de modelo para outras regiões do país.
Terça, 15 Maio 2012 11:10
SP - Socorro 424-MA
Projeto PDA 424-MA
“Ações de restauração da Mata Ciliar na Bacia do Rio Mogi Guaçu – Conquistas e Desafios”
Ficha Resumo
Assossiação Ambientalista Projeto Copaíba
Endereço: Rodovia Capitão Barduíno 788 - Abadia, Socorro - SP
Telefone: (19) 3895.8382
CEP: 13-960.000
Email: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
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Historicamente, a Mata Atlântica que cobria a Bacia Hidrográfica do Rio Mogi Guaçu foi praticamente toda devastada, restando hoje menos de 10% de cobertura vegetal. Dentre os diversos tipos de vegetação, parte significativa da mata ciliar foi suprimida ou sofreu algum tipo de alteração pelas atividades humanas, especialmente a agropecuária. A retirada da mata ciliar e a expansão de monoculturas e pastagens até as margens dos cursos d’água têm provocado grandes alterações nas características naturais do ambiente, levando à erosão e, conseqüentemente, perda de solo, aumento da turbidez da água, assoreamento do leito dos rios e riachos e soterramento de nascentes. Isso, além dos graves impactos no ecossistema, tem prejudicado o abastecimento urbano e as atividades econômicas da região.
Buscando solucionar este problema, o CBH-Mogi colocou como uma das metas do seu “Plano da Bacia” a recuperação das matas ciliares. Este Comitê é a base da gestão participativa e integrada da água na bacia e tem papel deliberativo. É composto por representantes de municípios (prefeitos), de órgãos estaduais e de entidades representativas da sociedade civil (ONGs, universidades, associações), incluindo as ONGs integrantes da Rede proponente deste projeto. Estas tem se destacado no CBH-Mogi, tanto na execução de projetos com recursos do FEHIDRO quanto na elaboração do plano da bacia e demais mecanismos de políticas públicas.
Além do CBH-Mogi, o Governo do Estado de São Paulo colocou como uma das grandes prioridades para o estado a restauração das matas ciliares. A Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São Paulo (SMA), em um esforço conjunto com o Poder Público, a iniciativa privada, os agricultores, as organizações não-governamentais, as instituições de pesquisa e toda a sociedade, lançou o projeto de Recuperação das Matas Ciliares. Projeto este, já em desenvolvimento em caráter demonstrativo, em 15 microbacias do estado, das quais três localizam-se na Bacia do Mogi.
A despeito da importância das matas ciliares e dos esforços tanto governamentais quanto de ONGs para a conservação e recuperação desta vegetação, existem ainda inúmeras barreiras para a restauração das matas ciliares. Destacam-se: a articulação ineficiente dos órgãos públicos e ONGs; pequeno compartilhamento das informações entre projetos de restauração; instrumentos de financiamento e apoio mal explorados ou com excesso de burocracias; proprietários e produtores rurais resistentes à restauração; dentre outros.
Em virtude do exposto e do grande número de nascentes e cursos d’água que precisam ser conservados e recuperados na bacia, se faz necessário projetos que estimulem a articulação dos órgãos governamentais, ONGs e proprietários rurais e o aprimoramento de políticas públicas que incentivem a restauração das matas ciliares.
O projeto “Ações de restauração da Mata Ciliar na Bacia do Rio Mogi Guaçu – Conquistas e Desafios”, insere-se neste contexto, procurando estabelecer o diálogo entre órgãos públicos, ONGs e proprietários rurais, executores ou beneficiários de projetos de restauração. Espera-se que a implementação deste projeto contribua na geração de conhecimento sobre restauração de mata ciliar, no fortalecimento das ONGs participantes do projeto e no aprimoramento dos instrumentos de financiamento e apoio aos projetos de restauração das matas ciliares na Bacia do Mogi. Espera-se ainda que os resultados sirvam de modelo para ONGs e instituições financiadoras de outras regiões do país.
Terça, 15 Maio 2012 11:09
SP - Cunha
Projeto PDA 094-MAVIVER NA MATA ATLÂNTICA: Recuperação de Matas Ciliares junto a Agricultores Familiares da Estância Climática de Cunha - SP
Ficha-Resumo
Serra Acima - Associação de Cultura e Educação AmbientalPraça José Olímpio, 18 - Centro Cunha/SPCEP: 12.530-000TELEFONE: (12) 3111-1744 FAX: (12) 3111-1744 Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
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O município de Cunha localiza-se entre as Serras da Quebra-Cangalha, Bocaina e do Mar, abriga as nascentes e grande área das Bacias Hidrográficas dos rios Paraitinga e Paraibuna, formadores da grande Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul. Possui duas unidades de conservação de proteção integral, o núcleo Cunha-Indaiá do Parque Estadual da Serra do Mar (PESM) e parte do Parque Nacional da Serra da Bocaina, totalizando uma área de aproximadamente 12.500 ha legalmente protegidos dentro do município. Esta condição ambiental associada ao "modo de vida" rural de sua população, imprime na região características importantes para a construção de sociedades sustentáveis. Os problemas passam pela falta de políticas públicas e investimentos para uma proposta de desenvolvimento regional sustentado. No meio rural, a implantação de técnicas e tecnologias agropecuárias incompatíveis com sua realidade sócio-ambiental que levou a cidade a um processo de degradação ambiental, exclusão social, associado ao êxodo rural e enfraquecimento econômico. Mesmo as áreas protegidas são alvos de caçadores, coletores de palmitos juçara (Euterpe edulis) e queimadas para agricultura e pastagens. No restante da área, de modo geral, o município de Cunha e sua região de entorno, possui apenas pequenas áreas de remanescentes florestais, devido ao processo de substituição da floresta nativa por pastagens e culturas anuais de subsistência familiar. Estas áreas de agropecuária, hoje se encontram em elevado grau de degradação de solo, assoreamento dos rios, nascentes destruídas e erosão genética. Conseqüentemente, a produtividade agropecuária também vem diminuindo ao longo dos anos e a população em elevado processo de empobrecimento e êxodo rural. O objetivo central desta proposta e o desenvolvimento de modelos demonstrativos para Conservação da Mata Atlântica, por meio da Recuperação Ecológica de Matas Ciliares e Nascentes fundamentada em processos participativos para o levantamento da realidade local, planejamento e implantação de ações concretas de recuperação ambiental aliada ao fortalecimento da Agricultura Familiar e da Agroecologia na região das Nascentes da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul.
Terça, 15 Maio 2012 11:07
SP - Ubatuba 437-MA
Projeto PDA 437-MA
O Uso Sustentável da Palmeira Juçara como Estratégia para Conservação da Mata Atlântica.
Ficha Resumo
Instituto de Permacultura e Ecovilas da Mata Atlântica - IPEMA
Endereço: Rua Beira Rio 43, Corcovado - Ubatuba - SP Caixa Postal 05
Telefone: (12) 3484.2682
CEP: 11-680.970
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O uso sustentável da palmeira juçara, com foco prioritário na produção de polpa e de sementes, vem se destacando em diversos projetos e instituições que atuam nas regiões sul e sudeste do Brasil. O enorme potencial econômico e alimentar, sua facilidade de propagação e manejo e, sobretudo, sua importância ecológica conferem ao uso desta espécie uma grande importância nas ações estratégicas para a conservação do Bioma, a geração de renda e inclusão social.
Nesta perspectiva, este projeto visa desenvolver ações em rede para geração de conhecimentos e experiências que subsidiem a construção de programas e políticas públicas para o desenvolvimento da cadeia produtiva da polpa de juçara. Aliado a isto, a formação da identidade socioambiental do produto e o fortalecimento do protagonismo de agricultores familiares, povos e comunidades tradicionais no bioma Mata Atlântica.
A identificação dos principais gargalos e dificuldades comuns para as instituições e projetos que compõem a Rede Juçara levaram a configuração do projeto e seu desenvolvimento sobre 3 eixos principais de trabalho, sendo: 1) o levantamentos e estudos das legislações ambientais e sanitárias nos três níveis da federação; 2) o diagnóstico e monitoramento integrado dos sistemas e práticas de manejo com a palmeira juçara; e 3) a construção da identidade do produto juçara com a promoção do protagonismo social.
As atividades do projeto estarão sendo realizadas nas áreas de atuação dos parceiros da rede (âmbito de ação da rede) com o foco principal na geração de subsídio de ações estratégicas da rede e políticas púbicas.
A estruturação deste projeto está amarrada em um grupo de 13 instituições que desenvolvem ações efetivas com o uso sustentável da palmeira juçara e produção de polpa, entre instituições governamentais e não governamentais e de pesquisa, nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Rio de Janeiro.
As ações da rede iniciaram-se concomitantemente nas regiões sul e sudeste por iniciativas das instituições locais, ainda que isoladas, mas com conhecimento recíproco das articulações e projetos entre as mesmas em regiões e Estados distintos. Diversas ações, com diferentes amplitudes em contextos regionais e locais vêm sendo implementadas pelos parceiros da rede para o diálogo e busca de soluções práticas com gestores públicos nos seus municípios e estados.
Estas ações e os resultados já gerados por elas são o ponto de partida para o desenvolvimento deste projeto e as ações da rede, no sentido de promover políticas públicas que viabilizem o manejo e comercialização de produtos derivados da palmeira, sobre tudo a polpa dos frutos, com base no uso sustentável e no protagonismo das comunidades e famílias envolvidas.
Terça, 15 Maio 2012 11:06
SP - Ubatuba 154-MA
Projeto PDA 154-MAEducação Agroflorestal para o Manejo Sustentável nas Comunidades Tradicionais da Mata Atlântica
Ficha-Resumo
O presente projeto tem como finalidade desenvolver a educação agroflorestal para o manejo sustentável dos recursos naturais, promovendo a conservação ambiental, a geração de renda e o fortalecimento das comunidades tradicionais que vivem no entorno e interior do Parque Estadual da Serra do Mar Núcleo Picinguaba. Por estarem inseridas no entorno e dentro de uma Unidade de Conservação de Uso Indireto, as comunidades enfrentam restrições quanto ao uso tradicional dos recursos naturais locais. Esta realidade impõem a necessidade de promover o desenvolvimento de técnicas e sistemas de manejo que possibilitem conciliar a produção de alimentos e geração de renda à conservação, recuperação e manutenção dos recursos naturais, juntamente com o resgate e a valorização dos conhecimentos tradicionais. Serão realizados cursos, oficinas, visitas técnicas e de intercâmbio entre agricultores utilizando metodologias participativas e construtivistas a fim de sensibilizar, estimular e capacitar os participantes a adotarem sistemas de manejo adaptados às diversas condições ambientais e aptidões de uso das diferentes unidades de paisagem. Estas ações tem como foco principal o desenvolvimento da agrofloresta, integrando também a valorização e o resgate dos conhecimentos tradicionais e agrobiodiversidade local, o manejo do fruto da juçara (Euterpe edulis Mart.), o manejo de abelhas indígenas (Meliponíneos) e a coleta de sementes florestais nativas. As atividades de monitoramento participativo estarão sempre articuladas com a divulgação das ações e resultados do projeto, visando também fomentar pesquisas de interesse, que contribuam com o aperfeiçoamento das propostas de manejo e com o processo de licenciamento e regulamentação de atividades voltadas ao manejo sustentável dos recursos naturais na Mata Atlântica. O projeto envolverá comunidades tradicionais quilombolas, caiçaras e indígenas.
Instituto de Permacultura e Ecovilas da Mata Atlântica/IPEMA Rua das Palmeiras, 87 - Bairro Praia Brava da Fortaleza Ubatuba/SP CEP: 29.055-250TELEFONE: (12) 3848-9292 FAX: (12) 3832-4712 Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
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http://www.ipemabrasil.org.br
Terça, 15 Maio 2012 11:05
SP - São Paulo 061-MA
Projeto PDA 061-MACriação e ampliação de Unidades de Conservação no Estado de São Paulo com Base no Princípio da Representatividade
Ficha-Resumo
Cartilha - Unidades de Conservação: Conservando a vida, os bens e os serviços ambientais
Efetividade de Gestão das Unidades deConservação Federais do Brasil
Uma visão de biodiversidade da ecorregião florestas do Alto Paraná - Planejando a paisagem de conservação da biodiversidade e estabelecendo prioridades para as ações de conservação
WWF - Brasil
SHIS Eq QL 6/8 Conjunto E - 2º andar
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TELEFONE: (61) 3364-7400
FAX: (61) 3364-7474
divulgação da FFlorestal sobre a ultima reunião publica
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http://www.wwf.org.br
Na maior parte dos casos, as unidades de conservação (UC´s) são criadas a partir de critérios antropocêntricos. Dessa forma, áreas marginais acabam por ser destinadas a esse fim sem que critérios técnicos sejam considerados. O oportunismo prevalece sobre critérios ambientais e com isso os sistemas de UC´s normalmente não levam em conta importantes princípios da biologia da conservação tais como representatividade, complementariedade, persistência entre outros. Como conseqüência tem-se que os sistemas de UC´s contribuem pouco para a representação da biodiversidade regional; alguns aspectos da biodiversidade são super representados; metas de conservação não são consideradas na seleção das áreas, ou seja, a abordagem tradicional provoca um aumento do sistema de UC´s com baixa eficiência. A parceria entre o WWF-Brasil e o Instituto Florestal do Estado de São Paulo (IF), iniciou-se em 2004 a partir da aplicação da metodologia RAPPAM (Rapid Assesment and Prioritization of Protected Areas Management/WWF). No momento, as duas instituições estão direcionando seus esforços para a implementação das recomendações do RAPPAM, sendo que um dos vários itens apreciados foi à representatividade do sistema. Nossa meta é aumentar a representatividade da biodiversidade atualmente protegida de forma a buscar a garantia da conservação de espécies e ambientes. A presente proposta, além de resultar em ações concretas para a criação/ampliação de novas áreas protegidas, tem um caráter demonstrativo intrínseco e deve servir como referência e inspiração no assunto para outros estados.
Terça, 15 Maio 2012 11:04
SP - São Paulo 442-MA
Projeto PDA 442-MA
Corredor da Mata Atlântica do Nordeste: definição, planejamento e ações piloto para a formulação de políticas pública
Ficha-Resumo
Sociedade para a Conservação das Aves do Brasil - SAVE - Brasil
Endereço: Rua Fernão Dias, 219 Cj. 02 Pinheiro São Paulo-SP
CEP: 05421-010
Telefone: 11.3815.2862
Email: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
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O projeto Corredor da Mata Atlântica do Nordeste: definição, planejamento e ações piloto para a formulação de políticas públicas tem como objetivo contribuir para a formulação e implementação de políticas públicas efetivas para a conservação e restauração da Mata Atlântica do Nordeste através da definição do território de um Corredor de Biodiversidade. Este projeto também realizará o planejamento, zoneamento, monitoramento e a implementação de ações piloto de conservação nos Complexos Florestais de Urubu, em Pernambuco e Murici, em Alagoas.
Para a consecução dos seus objetivos o projeto está estruturado em oito metas distintas, sendo a primeira voltada a gestão administrativa e financeira do projeto; a segunda para a articulação de atores regionais e o estabelecimento de um Conselho Gestor do Corredor Nordeste; a terceira focada na realização de um diagnóstico do território do Corredor; a quarta dedicada ao planejamento e zoneamento do Corredor, definindo ainda áreas prioritárias para monitoria da cobertura florestal; a quinta e a sexta são voltadas a implementação de ações piloto na Serra do Urubu e em Murici; a sétima meta tratará da monitoria do projeto e a última meta é destinada a um sistema de comunicação do projeto.
Todas as ações do projeto serão decididas dentro do Conselho Gestor do Corredor, formado a partir do consórcio que apresenta a proposta e que contará ainda com outros membros, representantes dos Estados do Nordeste inseridos significativamente no Domínio da Mata Atlântica – DMA (RN, PB, PE, AL, SE e BA). Até a elaboração deste projeto foram contatados órgãos estaduais de Meio Ambiente dos Estados do Domínio da Mata Atlântica no NE, prefeituras locais, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBIO, o IBAMA e ONGs locais, no entanto, alguns não tiveram tempo hábil para o envio da carta de parceria, que serão enviadas posteriormente. Entre os membros do consórcio serão escolhidos, em reunião presencial, os representantes do Conselho Gestor do Corredor Nordeste.
A implementação das ações nas áreas piloto do projeto está focada nas áreas onde a SAVE Brasil e a AMANE possuem uma atuação iniciada como Urubu e Murici. Esta definição vem assegurar a efetividade das intervenções tendo em vista que já existem estudos suficientes nestas localidades sobre a biodiversidade endêmica e ameaçada, sobre as populações moradoras do entorno dos fragmentos florestais e parcerias consolidadas com atores estratégicos. Estas condições garantem que o presente projeto traga contribuições significativas para o tema da conservação em Corredores Ecológicos. Nas ações propostas, tem destaque a implementação de Centros de Educação, em Murici e Urubu, ações de restauração florestal com espécies nativas e práticas agroecológicas envolvendo as populações do entorno das matas.