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A3P

A3P (22)

Sexta, 04 Maio 2012 09:30

4ª Edição - 2009

No dia 01 de dezembro de 2009 foi realizada a IV edição do Fórum Governamental de Gestão Ambiental na Administração Pública. Este fórum teve como tema principal "Produção e Consumo Sustentável" tendo sido apresentados cinco painéis relacionados ao tema (as apresentações desses painéis encontram-se abaixo). A IV edição do Fórum contou com a participação de mais de 260 pessoas e foi realizado no Auditório da Escola Superior de Magistratura Federal em Brasília. A realização do fórum teve como intuito promover um espaço para a troca de experiências entre os parceiros da Rede A3P e fortalecer o papel das comissões gestoras dos diferentes órgãos que já implementam ações desta Agenda em todo o território nacional tendo sido direcionado aos órgãos  governamentais e afins, entidades que desenvolvam ações de gestão ambiental e/ou parceiros da Rede A3P, representantes da academia entre outros. Apresentações dos palestrantes do IV Fórum • Processo de Marrakesh – Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentável - Samyra Crespo – MMA • Mudanças Climáticas Globais – Possibilidades de Mitigação e Adaptação no Brasil - Marcos Aurélio Vasconcelos de Freitas – Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais • Compromisso Brasileiro – Empregos Verdes - Paulo Sérgio Mouçaçah – Organização Internacional do Trabalhos • Sustentabilidade do Setor Público - Eliomar Wesley Rios – Ministério Planejamento, Orçamento e Gestão • Práticas de Sustentabilidade Socioambiental   1. Caixa Econômica Federal - Jean Benevides e Sérgio Link;      2. Prefeitura Municipal de São Paulo - Thais Horta;   3. Conselho Nacional de Justiça. Após as apresentações dos painéis e debates foi realizado a solenidade de premiação do 1º Prêmio "Melhores Práticas da A3P". Na solenidade de premiação compuseram a mesa o Ministro do Meio Ambiente Carlos Minc, a Secretária de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental Samyra Crespo, o representante da UNESCO Celso Salatino Schenkel, a representante do PNUMA  Cristina Montenegro e o desembargador-presidente do Tribunal Regional Federal da 1º Região Antônio Prudente. O 1º Prêmio Melhores Práticas da A3P teve o apoio do  PNUMA e UNESCO e teve como intuito dar visibilidade às iniciativas de cunho socioambiental, estimular a replicação das iniciativas bem-sucedidas e reconhecer o mérito das iniciativas dos órgãos e instituições do setor público, que possuem o Termo de Adesão, na promoção e na prática da A3P. Na primeira edição do Prêmio foram inscritos 44 projetos de 21 diferentes instituições públicas.Veja também• 2005 - 1º Fórum A3P • 2006 - 2º Fórum A3P• 2008 - 3º Fórum A3P• 2009 - 4º Fórum A3P - 1º Prêmio A3P• 2010 - 5º Fórum A3P - 2º Prêmio A3P• 2011 - 6º Fórum A3P - 3º Prêmio A3P• 2012 - 7º Fórum A3P - 4º Prêmio A3P 
Sexta, 04 Maio 2012 09:13

5ª Edição - 2010

Foi realizado no dia 03 de dezembro de 2010 no Auditório da Procuradoria-Geral da República o V Fórum Governamental de Gestão Ambiental na Administração Pública.A quinta edição do Fórum teve como objetivo promover o intercâmbio de conhecimentos e informações relativos ao tema Resíduos Eletroeletrônicos, a partir das experiências e das dimensões mais relevantes para empreender a busca de soluções para a gestão adequada dessa categoria de resíduos. Para tanto foram convidados especialistas que tratam do tema e que farão exposição sobre aspectos teóricos, soluções e propostas de inovação para a gestão pública.Na ocasião ocorreu a solenidade de entrega dos prêmios aos vencedores do 2º Prêmio "Melhores Práticas da A3P". A Premiação tem como objetivos estimular a implementação de iniciativas inovadoras de gestão ambiental que contribuam para a melhoria do ambiente organizacional e do meio ambiente. Apresentações dos palestrantes do V Fórum • Política Nacional dos Resíduos Sólidos - Silvano Silvério• Impactos Socioambientais do Resíduo Eletroeletrônico - Júlio Carlos• ISO 2600 - Andrea Santini• Compras Públicas Sustentáveis e TI Verde - Ana Maria• PPCS - Samyra Crespo• CEDIR - Tereza Carvalho• CRC´s - Cristina Kiomi• Ciclo Sustentável Phillips -  Márcio Quintino• HP Eco Solutions - Jameson Souto• Sustentabilidade Aqui e Agora • Baixe o seu Certificado de Participação• Confira as fotos do eventoVeja também• 2005 - 1º Fórum A3P • 2006 - 2º Fórum A3P• 2008 - 3º Fórum A3P• 2009 - 4º Fórum A3P - 1º Prêmio A3P• 2010 - 5º Fórum A3P   - 2º Prêmio A3P• 2011 - 6º Fórum A3P - 3º Prêmio A3P• 2012 - 7º Fórum A3P - 4º Prêmio A3P 
Sexta, 04 Maio 2012 08:55

6ª Edição - 2011

O Ministério do Meio Ambiente convida para a cerimônia de premiação do 3o Prêmio “Melhores Práticas da A3P”e para os debates do 6o Fórum Governamental de Gestão Ambiental na Administração Pública, cujo tema será Contratações Públicas e Construções Sustentavéis, que acontecem nos dias 09 e 10 de novembro de 2011, no Teatro da Caixa, SBS Qd 04, Lote 3/4, anexo à Sede da CEF. O 3o Prêmio Melhores Práticas da A3P visa reconhecer o mérito das iniciativas dos órgãos e instituições do setor público na promoção e na prática de A3P. O 6o Fórum Governamental de Gestão Ambiental Pública tem por objetivo promover o intercâmbio de informações e debater sobre Contratações Públicas: licitações e construções sustentáveis. As compras governamentais movimentam cerca de 16% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e mobilizam setores importantes da economia. O impacto econômico das contratações pelo governo impõe aos gestores o desafio de induzir o mercado a buscar mudanças em seu processo de produção de forma a atender às necessidades de preservação ambiental e desenvolvimento social. De acordo com a A3P, as contratações sustentáveis fomentam atitudes de responsabilidade socioambientais, de modo que o uso dos recursos materiais seja o mais eficiente possível, integrando os aspectos ambientais em todos os estágios do processo de compra, evitando desperdícios e identificando produtos sustentáveis sem desconsiderar aspectos de especificações técnicas e de preço. Dentre as contratações, o setor da construção civil representa uma área relevante, pois produz grande volume de resíduos e utiliza grande parcela de investimentos. O 6o Fórum da A3P irá debater a realização de obras pelo Serviço Público com a inserção de critérios de sustentabilidade. Apresentações dos palestrantes do VI Fórum • Painel 1 - Palestra 2 - Elaine Dantas• Painel 1 - Palestra 3 - Laura Valente• Oficina - Teresa Barki• Painel 2 - Palestra 1 - Marcos Casado• Relato I - Martiniano Ribeiro• Relato II - parte 1 - Marco Aurélio• Relato II - parte 2 - Marco Aurélio• Relato III - João Luiz Valim Batelli Baixa o seu Certificado de ParticipaçãoVeja também• 2005 - 1º Fórum A3P • 2006 - 2º Fórum A3P• 2008 - 3º Fórum A3P• 2009 - 4º Fórum A3P - 1º Prêmio A3P• 2010 - 5º Fórum A3P - 2º Prêmio A3P• 2011 - 6º Fórum A3P   - 3º Prêmio A3P• 2012 - 7º Fórum A3P - 4º Prêmio A3P 
As mudanças de hábitos, comportamento e padrões de consumo de todos os servidores impacta diretamente na preservação dos recursos naturais, contribuindo para a qualidade ambiental e proporcionando a redução das emissões de gases de efeito estufa. Para que essas mudanças sejam possíveis é necessário o engajamento individual e coletivo, pois apenas dessa forma será possível a criação de uma nova cultura institucional de sustentabilidade das atividades do setor público, sejam essas relacionadas à área meio ou à área finalística. O processo de sensibilização dos servidores envolve a realização de campanhas que busquem chamar a atenção para temas socioambientais importantes esclarecendo a importância e os impactos de cada um para o cidadão no processo. A sensibilização deve ser acompanhada de iniciativas para capacitação dos servidores tendo em vista tratar-se de um instrumento essencial para construção de uma nova cultura de gerenciamento dos recursos públicos, provendo orientação, informação e qualificação aos gestores públicos e permitindo um melhor desempenho das atividades implantadas. A formação dos gestores pode ser considerada como uma das condicionantes para efetividade da ação de gestão socioambiental no âmbito da administração pública. A capacitação é uma ação que contribui para o desenvolvimento de competências institucionais e individuais nas questões relativas à gestão socioambiental e ao mesmo tempo fornece aos servidores oportunidade para desenvolver habilidades e atitudes para um melhor desempenho das suas atividades, valorizando aqueles que participam de iniciativas inovadoras e que buscam a sustentabilidade. Os processos de capacitação promovem ainda um acesso democrático à informações, novas tecnologias e troca de experiências, contribuindo para a formação de redes no setor público. Criar a consciência cidadã da responsabilidade socioambiental nos gestores e servidores públicos é um grande desafio para a implantação da A3P e ao mesmo tempo fundamental para o seu sucesso.Veja também • Gestão de Resíduos• Licitação Sustentável• Qualidade de Vida no Ambiente de Trabalho• Uso Racional dos Recursos
A qualidade de vida no ambiente de trabalho visa facilitar e satisfazer as necessidades do trabalhador ao ao desenvolver suas atividades na organização através de ações para o desenvolvimento pessoal e profissional.    A Administração pública deve buscar permanentemente uma melhor Qualidade de Vida no Trabalho promovendo ações para o desenvolvimento pessoal e profissional de seus servidores. Para tanto, as instituições públicas devem desenvolver e implantar programas específicos que envolvam o grau de satisfação da pessoa com o ambiente de trabalho, melhoramento das condições ambientais gerais, promoção da saúde e segurança, integração social e desenvolvimento das capacidades humanas, entre outros fatores.   Investir na qualidade de vida objetiva satisfazer as necessidades do trabalhador tendo como princípio o fato de que as pessoas são mais produtivas quando mais satisfeitas e envolvidas com o trabalho. A ideia é conciliar os interesses dos indivíduos e os das organizações. Sabe-se que ao melhorar a qualidade de vida do servidor no seu ambiente de trabalho, existe a tendência de melhoria na produtividade e eficiência do órgão.   É importante avaliar, de forma sistemática, a satisfação dos servidores.  As sondagens de opinião constituem ferramentas fundamentais para detectar os fatores humanos que podem estar reduzindo a eficiência do órgão. É também a melhor forma de saber o que modificar para que o servidor tenha melhor qualidade de vida na organização.   Ciente da importância dessa questão, o Ministério do Meio Ambiente atua firmemente com qualidade de vida. O MMA mantém um setor que cuida exclusivamente do assunto. Interessados podem ter acesso as várias ações desenvolvidas  por este setor no link: http://qualidadedevida.mma.gov.br/   São listadas a seguir algumas ações que podem contribuir para dar mais qualidade de vida no ambiente do trabalho. Essa lista não esgota o assunto e nem se aplica a todos os órgãos públicos. Deve ser vista como como um conjunto de ideias, exemplos, ou elementos para reflexão. Uso e desenvolvimento de capacidadesAproveitamento das habilidades;Autonomia na atividade desenvolvida;Percepção do significado do trabalho.Integração social e internaAusência de preconceitos;Criação de áreas comuns para integração dos servidores;Promoção dos relacionamentos interpessoais;Senso comunitário.Respeito à legislaçãoLiberdade de expressão;Privacidade pessoal;Tratamento imparcial.Condições de segurança e saúde no trabalhoAcesso para portadores de deficiência física;Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA;Controle da jornada de trabalho;Ergonomia: equipamentos e mobiliário;Ginástica laboral e outras atividades;Grupos de apoio anti-tabagismo,alcoolismo, drogas e neuroses diversas;Orientação nutricional;Salubridade dos ambientes;Saúde Ocupacional. Veja também • Gestão de Resíduos • Licitação Sustentável • Sensibilização e Capacitação dos Servidores • Uso Racional dos Recursos
Sexta, 04 Maio 2012 08:51

Compras Públicas Sustentáveis

A Constituição Federal, Art. 37, inciso XXI, prevê, para a Administração Pública, a obrigatoriedade de licitar. Esse artigo foi regulamentado pela Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, que estabeleceu normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. A licitação é o procedimento administrativo formal em que a Administração Pública convoca, mediante condições estabelecidas em ato próprio (edital ou convite), empresas interessadas na apresentação de propostas para o oferecimento de bens e serviços. A licitação objetiva garantir a observância do princípio constitucional da isonomia e selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração, de maneira a assegurar oportunidade igual a todos os interessados e possibilitar o comparecimento ao certame do maior número possível de concorrentes, fato que favorece o próprio interesse público. O procedimento de licitação objetiva permitir que a administração contrate aqueles que reúnam as condições necessárias para o atendimento do interesse público, levando em consideração aspectos relacionados à capacidade técnica e econômico-financeira do licitante, à qualidade do produto e ao valor do objeto. Há algumas diferentes modalidades de licitação, porém todas se dão com a apresentação das propostas de cada participante, sendo vencedor aquele que, tendo seus produtos as especificações requeridas, apresente o produto ou serviço cujo preço, por fim, seja o menor dentre as propostas.O que são compras públicas sustentáveis? Segundo o Art. 3o da Lei No 8.666/1993, Licitação Sustentável é aquela que destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável. (Redação dada pela Lei no 12.349, de 2010). Nesse sentido, pode-se dizer que as compras públicas sustentáveis são o procedimento administrativo formal que contribui para a promoção do desenvolvimento nacional sustentável, mediante a inserção de critérios sociais, ambientais e econômicos nas aquisições de bens, contratações de serviços e execução de obras. De uma maneira geral, trata-se da utilização do poder de compra do setor público para gerar benefícios econômicos e socioambientais. Por que realizar compras públicas sustentáveis? As compras e licitações sustentáveis possuem um papel estratégico para os órgãos públicos e, quando adequadamente realizadas, promovem a sustentabilidade nas atividades públicas. Para tanto, é fundamental que os compradores públicos saibam delimitar corretamente as necessidades da sua instituição e conheçam a legislação aplicável e características dos bens e serviços que poderão ser adquiridos. O governo brasileiro despende, anualmente, mais de 600 bilhões de reais com a aquisição de bens e contratações de serviços (cerca de 15% do PIB). Nesse sentido, direcionar o poder de compra do setor publico para a aquisição de produtos e serviços com critérios de sustentabilidade implica na geração de benefícios socioambientais e na redução de impactos ambientais, ao mesmo tempo que induz e promove o mercado de bens e serviços sustentáveis. A decisão de se realizar uma compra sustentável não implica, necessariamente, em maiores gastos de recursos financeiros. Isso porque nem sempre a proposta vantajosa é a de menor preço e também porque deve-se considerar, no processo de aquisição de bens e contratações de serviços, dentre outros aspectos, os seguintes: a) Custos ao longo de todo o ciclo de vida: É essencial ter em conta os custos de um produto ou serviço ao longo de toda a sua vida útil – preço de compra, custos de utilização e manutenção, custos de eliminação; b) Eficiência: as compras e licitações sustentáveis permitem satisfazer as necessidades da administração pública mediante a utilização mais eficiente dos recursos e com menor impacto socioambiental; c) Compras compartilhadas: por meio da criação de centrais de compras é possível utilizar-se produtos inovadores e ambientalmente adequados sem aumentar-se os gastos públicos; d) Redução de impactos ambientais e problemas de saúde: grande parte dos problemas ambientais e de saúde a nível local é influenciada pela qualidade dos produtos consumidos e dos serviços que são prestados; e) Desenvolvimento e Inovação: o consumo de produtos mais sustentáveis pelo poder público pode estimular os mercados e fornecedores a desenvolverem abordagens inovadoras e a aumentarem a competitividade da indústria nacional e local. • Confira a página de Contratações Públicas Sustentáveis do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. • Confira o Guia de Compra Sustentável da Fundação Getúlio Vargas. • Confira o Guia Prático de Licitações Sustentáveis da AGU. • Confira o Guia de Sustentabilidade nas Contratações da Justiça do Trabalho. Ainda nesse tema  • Legislação aplicável às compras e Licitações Sustentáveis no Brasil• Iniciativas legislativas estaduais de Compras SustentáveisVeja também  • Gestão de Resíduos• Qualidade de Vida no Ambiente de Trabalho• Sensibilização e Capacitação dos Servidores• Uso Racional dos Recursos
Sexta, 04 Maio 2012 08:47

Onde ocorre e quem participa

A A3P - Agenda Ambiental na Administração Pública é um programa do Ministério do Meio Ambiente, que insere critérios socio-ambientais nas atividades dos órgãos públicos dos poderes executivo, legislativo e judiciário, das esferas federal, estadual e municipal.A Responsabilidade Socioambiental se inicia com a decisão de mudar e exige mudanças de atitudes e de práticas. O grande desafio consiste em transformar discurso em prática, e intenção em compromisso. Os princípios da responsabilidade socioambiental demandam cooperação e união de esforços em torno de causas significativas e inadiáveis.A A3P é uma iniciativa que demanda o engajamento individual e coletivo, a partir do comprometimento pessoal e da disposição para a incorporação dos conceitos preconizados, para a mudança de hábitos e a difusão do programa.Para auxiliar o processo de implantação da agenda o Ministério do Meio Ambiente propõe aos parceiros interessados a sua institucionalização por meio da assinatura do Termo de Adesão que tem por finalidade integrar esforços para desenvolver projetos destinados à implementação da agenda. A assinatura do termo demonstra o comprometimento da instituição com a agenda socioambiental e gestão transparente.A A3P também conta com uma rede de participação chamada de “Rede A3P”. A Rede é um canal de comunicação permanente para promover o intercâmbio técnico, difundir informações sobre temas relevantes à agenda, sistematizar dados e informações sobre o desempenho ambiental das instituições, incentivar e promover programas de formação e mudanças organizacionais, permitindo a troca de experiências.Parceiros com Termo de Adesão
Sexta, 04 Maio 2012 08:44

Banco de Boas Práticas

O Banco de boas práticas da Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P) é um registro das melhores práticas na área de responsabilidade socioambiental de órgãos e instituições parceiras da A3P. Ele dá conhecimento público do sucesso de programas e projetos desenvolvidos pelo setor público dentro de diretrizes socioambientais, premiadas pelo programa A3P. É fato que nem toda boa prática nos órgãos públicos está aqui documentada. É preciso reconhecer que a capacidade de criar e implementar ações socioambientais no setor público nem sempre está associada à A3P e nem sempre foi premiada pelo programa. A A3P parabeniza esses atores anônimos, discretos, e os convida a se integrarem ao programa pelo muito que têm a contribuir e ensinar para todos os demais. O prêmio A3P visa reconhecer e documentar as melhores práticas, possibilitando a troca de experiências, compartilhando as ideias e promovendo o enriquecimento mútuo sobre o tema. O prêmio acontece a cada dois anos, possuindo um histórico de grande incidência de inscrições dos mais diversos recantos do país, mostrando que os órgãos e instituições têm orgulho do que fazem e querem difundir seus casos de sucesso para todo país. Estes casos de sucesso revelam para a A3P e para a sociedade que é possível fazer uma boa gestão sob os princípios da sustentabilidade com efeitos ambientais e sociais irreversíveis. Eles mostram que há necessidade de adoção de diretrizes socioambientais nos órgãos públicos por ser o que há de mais moderno no planeta.     Chamada pública "Boas práticas A3P"   Pensando no fortalecimento da gestão ambiental municipal, o Ministério do Meio Ambiente (MMA) e o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (ONU Meio Ambiente) selecionaram um consultor técnico especializado (Rafael Jó Girão) para realizar estudo que indique as melhores práticas em ações de sustentabilidade para a gestão municipal, com vistas a potencializar a institucionalização e implantação do Programa A3P nos municípios brasileiros.   Como parte do estudo, foi realizada uma chamada pública em novembro de 2018 que convidou órgãos do Executivo, Legislativo e Judiciário, instituições de ensino e pesquisa, empresas públicas e privadas, cooperativas e organizações não governamentais a inscreverem iniciativas (práticas, projetos, programas e políticas) com resultados positivos concretos que possam auxiliar e inspirar novas ações na administração pública e fomentar a troca de experiências entre os diferentes órgãos.   Os resultados foram publicados em um site que pode ser acessado clicando no banner abaixo:     Links relacionados• Relatório de Atividades (2017)• Iniciativas inscritas para o 6º Prêmio Boas Práticas de Sustentabilidade A3P• Ações nos estados     Prêmio Melhores Práticas A3P • Projetos premiados em 2018 • Projetos premiados em 2016 • Projetos premiados em 2014 • Projetos premiados em 2012 • Projetos premiados em 2011 • Projetos premiados em 2010 • Projetos premiados em 2009 
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