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Notícias

Quarta, 25 Outubro 2017 15:40

Informações Consumo Sustentável

Em 2009 e 2010, o Dia do Consumidor Consciente foi dedicado ao consumo consciente de sacolas plásticas, na esteira da campanha Saco é um Saco e do grande debate nacional sobre o assunto: sacolinha, sacola reutilizável ou caixa de papelão?   Em 2011, resolvemos comemorar durante todo o mês de outubro como o Mês do Consumo Sustentável, realizando ações e usando as mídias sociais para divulgar o conceito e as práticas do consumo sustentável.   Em 2012, o Ministério deu dicas sobre o consumo consciente de água.   Em 2013, o MMA preparou o seu primeiro curso sobre estilo de vida sustentável e forneceu diversas dicas sobre estilo de vida sustentável no site e redes do MMA.   Em 2014, o MMA lançou a campanha Série Dicas de Consumo Consciente nas redes sociais.   Em 2015, o MMA estava na fase de elaboração do documento de Diretrizes para o 2º ciclo do Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis e ressaltou a importância do consumo consciente por parte da sociedade. Nesse ano reforçarmos a importância de mudanças de hábitos no consumo da água.   Em 2016, o MMA incentivou uma maior conscientização sobre o consumismo infantil, propondo novos comportamentos desde a infância e apontando como pequenas atitudes podem gerar grandes mudanças.
Quarta, 25 Outubro 2017 15:21

Consumo Sustentável

A Agenda 21 Global, assinada na Rio 92, traz em seu Capítulo 4 a relevância em se atentar para o consumo como causador de diferentes impactos ambientais e sociais.O Consumo Sustentável envolve a escolha de produtos que utilizam menos recursos naturais em sua produção, que garantem emprego decente aos que os produzem, e que são facilmente reaproveitados ou reciclados. Significa comprar aquilo que é realmente necessário, estendendo a vida útil dos produtos tanto quanto possível. Consumimos de maneira sustentável quando nossas escolhas de compra são conscientes, responsáveis, com a compreensão de que terão consequências ambientais e sociais – positivas ou negativas. Mudança de comportamento é algo que leva tempo e amadurecimento do ser humano, mas é acelerada quando toda a sociedade adota novos valores. O termo “sociedade de consumo” foi cunhado para denominar a sociedade global baseada no valor do “ter”. No entanto, o que observamos agora são os valores de sustentabilidade e justiça social fazendo parte da consciência coletiva, no mundo e também no Brasil. Este novo olhar sobre o que deve ser buscado por cada um promove a mudança de comportamento, o abandono de práticas nocivas de alto consumo e desperdício, além de adoção de práticas conscientes de consumo. Consumo consciente, consumo verde, consumo responsável são nuances do Consumo Sustentável, cada um focando uma dimensão do consumo. O consumo consciente é o conceito mais amplo e simples de aplicar no dia-a-dia: basta estar atento à forma como consumimos – diminuindo o desperdício de água e energia, por exemplo – e às nossas escolhas de compra – privilegiando produtos e empresas responsáveis. A partir do consumo consciente, a sociedade envia um recado ao setor produtivo de que quer que lhe sejam ofertados produtos e serviços que tragam impactos positivos ou reduzam significativamente os impactos negativos no acumulado do consumo de todos os cidadãos. Desde 2008, o MMA realiza campanhas de conscientização para a população em geral, com o objetivo de informar sobre os hábitos de consumo e como eles podem impactar direta e muitas vezes negativamente o meio ambiente. A ideia é sensibilizar e mobilizar o cidadão para que haja uma mudança de comportamento em seu estilo de vida. - Mês do consumidor consciente - Campanhas de conscientizaçãoOutubro – Mês do Consumo Sustentável Em 15 de outubro de 2008, a Consumers International (Organização Mundial das Associações de Defesa dos Direitos do Consumidor) fez uma campanha sobre Consumo Sustentável chamada Consumer’s Action Day (Dia de Ação do Consumidor). Entidades, como as brasileiras Proteste e IDEC, mobilizaram suas redes, prepararam material informativo e enviaram manifestações ao governo reforçando a importância do tema para o nosso futuro. O Ministério do Meio Ambiente, envolvido com a temática desde então, lançou o Dia do Consumidor Consciente em 15 de outubro de 2009, para divulgar um movimento que vem tomando conta do planeta.   Em 2017, chamamos a atenção para conscientização de todos sobre as perdas e desperdícios de alimentos.A fome ainda é um dos desafios de desenvolvimento mais urgentes, mas o mundo está produzindo mais do que comida suficiente. Segundo a FAO, um terço dos alimentos produzidos para consumo humano são perdidos ou desperdiçados globalmente, o que equivale a cerca de 1,3 bilhão de toneladas por ano. O alimento é perdido ou desperdiçado em toda a cadeia de suprimentos, desde a produção agrícola inicial até o consumo final das famílias.   A produção e o consumo sustentáveis de alimento são áreas que demandam melhor gestão, e o desenvolvimento e a aplicação do conhecimento científico para ampliar a oferta de alimentos com menor impacto ambiental. Em um mundo que enfrenta mudanças climáticas e escassez de recursos naturais, e ainda convive com a insegurança alimentar, a redução das perdas e do desperdício de alimento deve ser uma prioridade, em todos os níveis – local, nacional e global.   Grande parte do ganho necessário para fazer frente a esse desafio de aumentar a produção global de alimentos pode vir da redução do desperdício. As perdas e desperdício de alimentos são um entrave para "acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição, e promover a agricultura sustentável", segundo dos dezessete objetivos da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas.   Em 2015, na Cúpula das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, ocorrida durante a 70ª sessão da Assembleia Geral da ONU, foi adotada uma proposta de objetivos e metas (Objetivos do Desenvolvimento Sustentável – ODS) como parte central da Agenda 2030. O objetivo 12 estabelece a meta para o desperdício de alimentos: ”12.3 - Até 2030, reduzir pela metade o desperdício de alimentos per capita mundial, nos níveis de varejo e do consumidor e reduzir as perdas de alimentos ao longo das cadeias de produção e abastecimento, incluindo as perdas pós-colheita”.   Os objetivos que estão diretamente relacionados à cadeia dos alimentos são:                          Fontes: EMBRAPA (www.embrapa.br/tema-perdas-e-desperdicio-de-alimentos) e FAO (http://www.fao.org/food-loss-and-food-waste/en/)Nesse sentido, o Ministério do Meio Ambiente objetiva reforçar a temática lançando a chamada “desperdício é não aproveitar” no dia do consumidor consciente e no dia da alimentação mundial para chamar atenção de todos para que repensem e estabeleçam estratégias eficientes para o não desperdício de alimentos.   Confira aqui outras ações que foram dedicadas ao Dia do Consumidor Consciente 
Segunda, 10 Julho 2017 11:36

Fórum de Gestão Ambiental

Índice de Vulnerabilidade aos Desastres Naturais Relacionados às Secas no Contexto da Mudança do ClimaClique aqui para ver o Sumário ExecutivoClique aqui para ver o Estudo Completo   Mapa das Unidades de Conservação – janeiro 2017Clique aqui para ver Roteiro para Criação de Unidades de Conservação Municipais: Clique aqui para ver Guia e Folder – Como Apoiar o SNUCClique aqui para ver  Orientações básicas para a apresentação de proposta para a implantação e consolidação do SNUCClique aqui para ver Corredores ecológicos – Iniciativa Brasileira no contexto Continental Documento de apresentação Clique aqui para verGuia para a Formulação de Políticas Públicas Estaduais e Municipais de Pagamento por Serviços Ambientais (será lançado no dia 11/07)Clique aqui para ver  Orientação para formuladores de políticas locais e regionais Clique aqui para ver  Folders projeto TEEBClique aqui para ver  Roteiro metodológico para a elaboração de plano operativo de prevenção e combate aos incêndios florestais Clique aqui para ver Fogo no ClimaClique aqui para ver  Educação ambiental – cartilha Liberdade e Saúde Clique aqui para ver Cartilha – Lei de Crimes Ambientais Clique aqui para ver  Fogo, desafios e sonhos Clique aqui para verAvaliação do ZEE na Amazônia Legal Clique aqui para ver  Situação dos ZEE no território nacionalClique aqui para ver  Informações gerais sobre o Programa ZEE BrasilClique aqui para ver  Projeto Terramar Clique aqui para ver  Informações sobre o Gerenciamento Costeiro Clique aqui para acessar  Manual de compostagem Clique aqui para ver Manual para elaboração de Plano Simplificado de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Clique aqui para ver Informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos (SINIR)Clique aqui para acessarSegurança Quimica Clique aqui para acessar  Gestão da Qualidade do Ar Clique aqui para acessar Site do Cadastro Ambiental Rural (CAR)Clique aqui para acessar Site do Programa de Regularização Ambiental (PRA) Clique aqui para acessar Página de consulta pública do CAR. Clique aqui para acessar  Site do 8º Fórum Mundial da Água Clique aqui para acessar Site da ANA Clique aqui para acessar Publicações da ANA Clique aqui para ver
A sua avaliação é de fundamental importância para que possamos avaliar o grau de satisfação dos nossos usuários e com base nisso, cobrarmos melhorias para o serviço. Nº da OS:* Foi efetuado o atendimento?* ... Sim Não Avaliação do Atendimento* ... Ótimo Bom Regular Ruim Comentários (1000 caracteres restantes) Enviar Enviado com sucesso! Please turn on javascript to submit your data. Thank you!
Quinta, 16 Outubro 2014 09:46

Serviços do Ministério

Emergências Ambientais Comunicado de acidentes envolvendo produtos químicos perigosos i3GEO - Geoprocessamento Gera mapas com dados geográficos do Brasil e de regiões específicas Licenciamento Federal Consulta aos processos de licenciamento do Ibama Sigepro Sistema de Georreferenciamento de Programas executados pelo MMA SINIMA Sistema Nacional de Informação sobre Meio Ambiente
Sexta, 15 Agosto 2014 09:11

Manutenção

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Terça, 29 Julho 2014 14:44

Acessibilidade

Ministerio do Meio Ambiente segue novo modelo de identidade digital padrão do governo federal, que atende às principais recomendações de acessibilidade indicadas para web O termo acessibilidade significa incluir a pessoa com deficiência na participação de atividades como o uso de produtos, serviços e informações. Alguns exemplos são os prédios com rampas de acesso para cadeira de rodas e banheiros adaptados para deficientes. Na internet, acessibilidade refere-se principalmente às recomendações do WCAG (World Content Accessibility Guide) do W3C e no caso do Governo Brasileiro ao e-MAG (Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico). O e-MAG está alinhado as recomendações internacionais, mas estabelece padrões de comportamento acessível para sites governamentais. Na parte superior do portal existe uma barra de acessibilidade onde se encontra atalhos de navegação padronizados e a opção para alterar o contraste. Essas ferramentas estão disponíveis em todas as páginas do portal. Os atalhos padrões do governo federal são: Teclando-se Alt + 1 em qualquer página do portal, chega-se diretamente ao começo do conteúdo principal da página. Teclando-se Alt + 2 em qualquer página do portal, chega-se diretamente ao início do menu principal. Teclando-se Alt + 3 em qualquer página do portal, chega-se diretamente em sua busca interna. Teclando-se Alt + 4 em qualquer página do portal, chega-se diretamente ao rodapé do site. No caso do Firefox, em vez de Alt + número, tecle simultaneamente Alt + Shift + número. Sendo Firefox no Mac OS, em vez de Alt + Shift + número, tecle simultaneamente Ctrl + Alt + número. No Opera, as teclas são Shift + Escape + número. Ao teclar apenas Shift + Escape, o usuário encontrará uma janela com todas as alternativas de ACCESSKEY da página. Ao final desse texto, você poderá baixar alguns arquivos que explicam melhor o termo acessibilidade e como deve ser implementado nos sites da Internet. Leis e decretos sobre acessibilidade: Decreto nº 5.296 de 02 de dezembro de 2004 (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Decreto/D5296.htm) Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009 - Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007 (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/decreto/d6949.htm). Decreto nº 7.724, de 16 de Maio de 2012 - Regulamenta a Lei No 12.527, que dispõe sobre o acesso a informações (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/Decreto/D7724.htm). Modelo de Acessibilidade de Governo Eletrônico (http://www.governoeletronico.gov.br/acoes-e-projetos/e-MAG) Portaria nº 03, de 07 de Maio de 2007 - formato .pdf (35,5Kb) - Institucionaliza o Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico – e-MAG
Quinta, 03 Julho 2014 13:13

Publicações - Período Eleitoral

Quarta, 08 Agosto 2012 17:35

Publicador MMA

Publicador de conteúdos do Ministério do Meio Ambiente.
Quinta, 24 Maio 2012 11:24

Programas de Governo

Neste espaço é possível verificar os programas executados pelo Ministério do Meio Ambiente, como:AGENDA 21Programa de planejamento para a construção de sociedades sustentáveis em diferentes bases geográficas, que concilia métodos de proteção ambiental, justiça social e eficiência econônica. ÁGUA DOCEAção que visa o acesso à água de boa qualidade para o consumo humano, promovendo e disciplinando a implantação, a recuperação e a gestão de sistemas de dessalinização ambiental e socialmente sustentáveis para atender, prioritariamente, as populações de baixa renda em comunidades difusas do semi-árido.AGUAS SUBTERRÂNEASPrograma voltado para os mecanismos de articulação entre os entes envolvidos com as águas subterrâneas e a gestão integrada deste recurso, haja vista que os aqüíferos quase sempre extrapolarem os limites das bacias hidrográficas, estados e países, embora a legislação determine que o domínio seja dos estados. Nesse contexto, também considera-se o papel dos municípios na gestão de recursos hídricos, pois são os responsáveis pela política de uso e ocupação do solo, que tem relação direta com a proteção das águas subterrâneas.ARPAO Programa Áreas Protegidas da Amazônia é o maior de conservação de florestas tropicais do Planeta e tem como objetivo proteger 60 milhões de hectares da Amazônia brasileira. A iniciativa combina  biologia da conservação com as melhores práticas de planejamento e gestão para criar, equipar e consolidar unidades de conservação.BOLSA VERDEO Programa de Apoio à Conservação Ambiental Bolsa Verde concede, a cada trimestre, um benefício de R$ 300 às famílias em situação de extrema pobreza que vivem em áreas  consideradas prioritárias para conservação ambiental. A proposta, parte do Programa Brasil Sem Miséria, é aliar o aumento na renda dessa população à conservação dos ecossistemas e ao uso sustentável dos recursos naturais, destinado àqueles que desenvolvem atividades de uso sustentável dos recursos naturais em Reservas Extrativistas, Florestas Nacionais, Reservas de Desenvolvimento Sustentável federais e Assentamentos Ambientalmente Diferenciados da Reforma Agrária.CADASTRO AMBIENTAL RURAL - CARO Cadastro Ambiental Rural é um registro eletrônico, obrigatório para todos os imóveis rurais, que tem por finalidade integrar as informações ambientais referentes à situação das Áreas de Preservação Permanente - APP, das áreas de Reserva Legal, das florestas e dos remanescentes de vegetação nativa, das Áreas de Uso Restrito e das áreas consolidadas das propriedades e posses rurais do país. Criado pela Lei 12.651/2012 no âmbito do Sistema Nacional de Informação sobre Meio Ambiente - SINIMA, o CAR se constitui em base de dados estratégica para o controle, monitoramento e combate ao desmatamento das florestas e demais formas de vegetação nativa do Brasil, bem como para planejamento ambiental e econômico dos imóveis rurais.CERRADO SUSTENTÁVELTem o objetivo de promover a conservação, a recuperação e o manejo sustentável de ecossistemas naturais, bem como a valorização e o reconhecimento de suas populações locais, buscando condições para reverter os impactos sócio-ambientais negativos no bioma Cerrado.COMBATE À DESERTIFICAÇÃOBusca identificar os fatores que contribuem para a desertificação e as medidas de ordem prática necessárias ao seu combate e à mitigação dos efeitos da seca. CORREDORES ECOLÓGICOSProjeto voltado para efetiva proteção da natureza, reduzindo ou prevenindo a fragmentação de florestas existentes na Amazônia e na Mata Atlântica, por meio da conexão entre diferentes modalidades de áreas protegidas e outros espaços com diferentes usos do sólo, que possuem ecossistemas florestais biologicamente prioritários e viáveis para a conservação da biodiversidade, compostos por conjuntos de unidades de conservação, terras indígenas e áreas de interstício. A participação das populações locais, comprometimento e conectividade são elementos importantes para a formação e manutenção dos corredores ecológicos nestes biomas.EDUCAÇÃO AMBIENTALPrograma destinado a assegurar, no âmbito educativo, a integração equilibrada das múltiplas dimensões da sustentabilidade - ambiental, social, ética, cultural, econômica, espacial e política - ao desenvolvimento do País, resultando em melhor qualidade de vida para toda a população brasileira, por intermédio do envolvimento e participação social na proteção e conservação ambiental e da manutenção dessas condições ao longo prazo.FLORESTASo Programa Nacional de Florestas foi criado com o objetivo de articular as políticas públicas setoriais para promover o desenvolvimento sustentável, conciliando o uso com a conservação das florestas brasileiras.PROJETO ORLAUma ação conjunta entre o Ministério do Meio Ambiente e a Secretaria do Patrimônio da União, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, que busca o ordenamento dos espaços litorâneos sob domínio da União, aproximando as políticas ambiental e patrimonial, com ampla articulação entre as três esferas de governo e a sociedade.PROTEÇÃO DAS FLORESTAS TROPICAISÉ uma iniciativa do governo brasileiro em parceira com a comunidade internacional na procura por soluções que combinem a conservação da floresta Amazônica e da Mata Atlântica com o uso sustentável de seus recursos naturais, ao mesmo tempo em que melhoraram as condições de vida da população local. A maior parte dos subprogramas e projetos já está encerrada e uma parte pequena caminha para a consolidação, mas trata-se de programa de referência para criação de políticas públicas ambientais voltadas para o desenvolvimento sustentável.REVITALIZAÇÃO DE BACIASO Programa de Revitalização de Bacias Hidrográficas em Situação de Vulnerabilidade e Degradação tem ações voltadas às bacias hidrográficas dos rios São Francisco, Tocantins-Araguaia, Paraíba do Sul, Alto Paraguai, Parnaíba e Paranaíba, que visam o desenvolvimento de ações integradas e permanentes para a promoção do uso sustentável dos recursos naturais, da melhoria das condições sócio-ambientais, do aumento da quantidade e da melhoria da qualidade da água para os diversos usos.ZONEAMENTO ECOLÓGICO ECONÔMICOÉ um instrumento de gestão territorial e ambiental com a pretensão de integrar aspectos naturais e sociais na gestão do território. Busca planejar e ordenar o território brasileiro, harmonizando as relações econômicas, sociais e ambientais que nele acontecem, demandando efetivo esforço de compartilhamento institucional, voltado para a integração das ações e políticas públicas territoriais, bem como articulação com a sociedade civil, congregando seus interesses em torno de um pacto pela gestão do território.
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