Ir direto para menu de acessibilidade.
Página inicial > InforMMA > Para a caatinga, R$ 3 milhões
Início do conteúdo da página

Notícias

Para a caatinga, R$ 3 milhões

Publicado: Quarta, 29 Agosto 2012 15:25 Última modificação: Sexta, 31 Agosto 2012 15:43
Crédito: Lucas Tolentino/MMA Klink (C): política nacional é respeitada Klink (C): política nacional é respeitada
Recursos são liberados seguindo orientação da Política Nacional sobre Mudanças Climáticas

Lucas Tolentino

O combate à degradação da caatinga receberá R$ 3 milhões. A liberação do recurso foi formalizada, nesta quarta-feira (29/08), durante a 7ª Reunião Ordinária do Comitê Gestor do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (Fundo Clima). Ao todo, somente em 2012, o Ministério do Meio Ambiente (MMA) liberou R$ 12 milhões para diferentes iniciativas englobadas pelo fundo em todo o país.

A verba destinada à caatinga permitirá a promoção do uso múltiplo sustentável da área. O termo que viabilizou o repasse foi assinado entre o Fundo Clima e o Serviço Florestal Brasileiro. "Essas ações demonstram o engajamento e a aproximação do Fundo com o que estamos colocando em prática com a Política Nacional sobre Mudanças Climáticas", afirmou o secretário de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do MMA, Carlos Klink.

INVESTIMENTO

Presidido pelo secretário-executivo do MMA, Francisco Gaetani, o Fundo Clima é um mecanismo de financiamento de programas voltados para a redução das mudanças climáticas. Em 2011, o orçamento total para os projetos não-reembolsáveis chegou a R$ 30,3 milhões.

Para os projetos referentes a 2012, foram liberados, até agora, R$ 12 milhões. O restante dos repasses financiados pelo Fundo tem caráter reembolsável e é operado pelo Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES).

Ações voltadas para a gestão de carbono, para o manejo florestal e para a promoção de cidades sustentáveis poderão integrar a lista de projetos englobados pelo Fundo Clima. O objetivo é incluir os três itens na relação de áreas temáticas que podem ser financiadas pelo fundo. A proposta, no entanto, ainda precisa ser aprovada pelo comitê gestor.

Fim do conteúdo da página